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Sobre viver e amar..., 13

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 13/03/18
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  • Autoria: PequenoAnjo
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A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdí­cio da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoí­sta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.

(Mary Cholmondeley)


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ERA UMA VEZ UM SONHO...

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Esperei que ele terminasse de falar, não interrompi em momento algum mesmo tendo algumas dúvidas sobre aquela noite. Era forte demais, chegava a beirar o inverossí­mil como se fosse uma história de carochinha, mas nada do que acontecia era tão normal tanto para mim quanto para ele. Nossa historia é como se fosse um sonho e bem poderia começar assim: Era uma vez um sonho...


-º 9 de março de 1991, sábado - São Luí­s (Casa de mamãe)

Sentia minha boceta molhada, Nelson continuou mexendo o dedo e estava quase gozando, ouvia sua voz como se fosse um sonho.


Vamos pro quarto... - sussurrei.


Nelson tirou o dedo e lambeu, sorri e ele me levou nos braços e me senti uma menina, cada novo dia uma nova descoberta, cada novo instante um novo prazer. Desde muito nova sempre fui muito ligada com ele, era ele meu protetor, era ele meu cuidador.




-º 5 de junho de 1976, sábado - São Luí­s (O pau de meu irmão)

Era sábado, Junior estava no escritório com papai e mamãe ia sair para fazer compras, eu tinha feito treze anos numa quarta-feira e entrei no quarto de Nelson só de calcinha.


Tu já é uma mocinha, não pode ficar assim na frente dos outros...


Tu é meu irmão, não tenho vergonha de ti... - sentei na cama do lado dele - Tu vai no clube amanhã?


Ele me olhou, parecia mais velho que os quinze anos, sempre olhei ele como mais velho. Era estranho, mas não gostava de conversar com Junior, minhas coisas sempre foi com o Nelsinho.


Sei não Carol... - cobriu o colo com o travesseiro - Tu queres ir?


Se dissesse que sim ele ia, eu sabia disso e não falei, na verdade queria era estar junto dele, brincar e conversar.


Só se tu for... - olhei para ele e para o travesseiro - O que tu tem aí­?


Puxei o travesseiro e ele tentou esconder com as mãos, o pau estava duro, ele lia uma revista de mulher pelada.


Porque tu está assim, é por minha causa? - brinquei sabendo que ele estava vendo aquela revista - Deixa eu ver?


Ele me olhou sério e depois para a porta entreaberta.


Se a mamãe te ver aqui vai brigar contigo... - falou desviando a conversa - Pelo menos fecha a porta...


Levantei e corri para fechar a porta com chave, voltei e sentei mais perto dele.


Mostra, deixa eu ver como fica... - olhava para o monte, a cueca parecia um circo.


Não!... - botou novamente o travesseiro - Isso não é coisa de mostrar pra irmã...


O que é que tem, tu me vê pelada e eu não digo nada... - tornei puxar o travesseiro - Deixa eu ver Nelsinho, ninguém vai ver...


Ele me olhou e suspirou, tirou a mão e sorriu.


Tira...


Olhei para aquele monte e depois para ele, ele olhava para mim, no rosto não tinha nem riso e nem seriedade, era vago o seu olhar. Suspirei e puxei a cueca, aquele mastro ficou apontando para cima, era bonito, estranho, mas bonito.


Tu já fez com alguma mulher? - perguntei vidrada naquela coisa grande, a ponta da cabeça vermelha, um buraquinho bem no meio.


Já... - a voz sumida.


E tu gosta?


Ele olhou para o pau e mexeu, deu uns pulinhos e eu olhava maravilhada, aproximei a mão e toquei, era morno e macio. Olhei para ele, eu suspirava forte, nunca tinha pegado em um, tinha visto vários, mas nunca pegado.


É bom - um sussurro rouco - Tu quer... Tu quer chupar?


Olhei para ele, já tinha ouvido falar de garotas que chupavam os namorados, já tinha visto fotografias e desenhos, mas nunca tinha pensado em fazer, era nojento.


Eu não... Só quero pegar...


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Deitei na cama e tirei a roupa, arranquei a calcinha melada e abri as pernas, Nelson arrancou a roupa e deitou em cima de mim, arrumou o pau e meteu, senti viajar em sonhos.


Gosto cada dia mais de teu pau... - abracei e puxei ele para mim, abarquei seu corpo com minhas pernas e empurrei com calcanhar seu corpo para dentro do meu - A gente devia ter trepado há muito tempo... Tu não me quis...


Ele me olhou e sorriu, começou mexer e aquelas faí­scas elétricas zanzaram em meu corpo, explodiram em minha mente.


Eu queria... - sussurrou - Mas tu eras minha irmãzinha...


Sou tua irmãzinha...


Agora tu és minha mulher...


Toda nova vez sempre foi diferente, era como se nossas vidas se renovasse na cama, nossos gozos intensos, nossos prazeres sem iguais. Gozamos juntos e ficamos abraçados, o pau parecia não amolecer nunca, mexia dentro de mim.


Então Núbia também entrou na vara? - lembrei e sorri - Desde o parque ela não desgrudava o olho de ti e... - contei da conversa que tivemos na piscina no dia que chegamos na Prainha (Relembre, releia clicando aqui).




Não conseguiu pregar o olho naquela noite, pensava em Nelson tendo de um lado a sobrinha e do outro a boneca bonita, as duas mulheres, uma já sua e a outra...


Está na hora das crianças tomarem banho... - Nelson tinha levantado cedo, preparou o café - Vamos lá suas malucas!


Quem primeiro abriu os olhos foi Núbia, o rosto marcado pelo sono e entre as pernas uma mancha vermelha misturada com o gozo, os lábios abertos e um resto de gosma pendia.


Oi tio... A tia já chegou? - cobriu os seios com uma vergonha tardia.


Ainda não... - abriu a janela, o dia estava claro, não haviam nuvens no céu - Só vão chegar para o almoço, vamos logo, vai te limpar, deixa eu trocar o lençol...


Milena bocejou e espreguiçou, as pernas abertas também melada da mesma gosma de outro momento de uma noite se sonho. Sentou na cama e passou a mão na boceta, estava melado, olhou para Núbia e mostrou a mão e Núbia fez o mesmo.


Tio?! - olhou espantada para o tio e depois para a amiga.


Deu um pulo e levantou, correu para a colega e puxou o lençol. Viu a mancha de sangue e de gozo ressequido.


Quando foi que... - parou e virou para Nelson - Porque tu não me chamou?


Nelson balançou a cabeça e suspirou, tinha que aguentar as consequências de suas inconsequências.


Vão tomar banho e se limparem... - botou as duas para fora do quarto e trocou a roupa da cama.


Milena e Núbia banhavam juntas.


Como foi que eu não vi? - Milena olhou para a amiga - Que horas foi?


Núbia sorriu e passou a mão na vagina, ardeu um pouco, jogou água e passou sabonete, ardeu mais, abriu as pernas e tentou olhar para dentro, estava vermelho, o buraco não era mais pequeno quanto no dia anterior.


Doeu muito? - Milena afastou a mão da amiga e olhou - Queria ver...


Não doeu nada... - mentiu - Foi muito bom...


E tu aguentou tudo mesmo? - olhou a xoxotinha avermelhada da coleguinha - E... E tu gozou?


Gozei... Quase morro de tanto gozar... - suspirou - Mas... Doeu pra burro, só não gritei porque tu tava lá e... O tio tem um pau muito grande...


Na primeira vez eu não gozei... - riu e lavou a vagina - Mas ontem fui nas nuvens...


Eu vi... - Núbia enxaguou os cabelos sedosos - Tu gemia muito..., tava doendo, né - riu.


Tava não, era gemer de gostar..., e... - tornou olhar pra xoxotinha da coleguinha - E foi bom?


A garota passou sabonete no corpo, a mão deslizou pelos seios e desceu para a vagina, tornou meter o dedo, suspirou ainda com a sensação do pau mexendo dentro.


Ora se não... - suspirou - Não sabia que era tão bom assim...


Mas não doeu?


Doeu, mas foi bom...


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Tomamos banhos juntos e saí­mos do quarto, mamãe estava deitada na rede da varanda e papai ainda não tinha chegado.


E aí­ seus devassos, estavam dando uma não é? - levantou e nos abraçou.


Nelson sentou no chão encostado na parede e mamãe voltou deitar na rede, vi o álbum de fotografias no chão.


Que tal a neta? - sentei no colo de Nelson.


Sou muito nova para ter neto... - suspirou - E é bisneta, lembra?


Rimos e brincamos com ela, Nelson falou que deveria se acostumar pois outros deveriam pintar por aí­. Mamãe fechou a cara e me olhou.


Tu estais grávida?


Estou não mãe, é brincadeira de teu filho.... - olhei para ele e franzi o cenho - A não ser...


Letí­cia? - mamãe completou.


Que é isso gente, Letí­cia não está grávida, só falei por brincadeira - a mão fazendo caricias em meu peito - Sou um moço comportado...


Eu ri e mãe sorriu alto como gostava de sorrir.


Tu és é um sacana, isso sim... - olhou para mim - E essa depravada não usa nem calcinha?


Lembrei que estava sem, a minha estava melada e não tinha outra lá. Fechei as pernas, lembrei que tinha sido eu quem fizera os dois voltarem a transar.




-º 1º de janeiro de 1988, sexta-feira - Ceará, Prainha (Minha cunhada safada)

Foi no dia primeiro de janeiro, ainda não sabia sobre Milena que bem cedo saiu do quarto e chamou Núbia, foram para a piscina, todos ainda dormiam curtindo a ressaca do dia inteiro bebendo. Abri os olhos e me espreguicei, Nelsinho ainda dormia do lado imprensado por Letí­cia, tí­nhamos dormido os três na mesma cama.


Acorda gostoso... - virei e deitei em cima dele - Vamos tomar café na padaria?


Nelson abriu os olhos, bocejou e sorriu, deu em beijo de lí­ngua.


Tua boca é só uí­sque! - reclamei - Vamos tomar uma ducha... - empurrei Letí­cia - Acorda menina, já é hora de marmanjo levantar!


Letí­cia reclamou, mas terminou acordando.


Tu és uma chata! - brincou comigo - Estava sonhando um sonho tão bonzinho...


Se espreguiçou, esticou as pernas e puxei a bermuda de algodão cor de rosa que usava para dormir, ela deu um gritinho e tentou puxar.


Vamos lá..., vamos tomar uma ducha e pegar um café novinho na padaria... - chamei e puxei a bermuda, veio também a calcinha.


Era brincou de brigar e levantou, Nelson já tinha escovado os dentes quando entramos, ele olhou e sorriu, fomos direto para o banheiro.


E as meninas? - perguntou enquanto se ensaboava.


Caí­ram fora cedo... - respondi - Devem estar combinando alguma peraltice... Vira esse pau duro pra lá rapaz! - brinquei.


Letí­cia, que estava de costas, virou e olhou.


Esse jumento já está assim? - riu.


Mas tu bem que gostou, não é sua cadelinha... - brinquei - Continua tão bom como antigamente.


Terminamos o banho e saí­mos, a porta do quarto estava só encostada e tranquei com chave, Letí­cia escolhia roupa na sacola e estava curvada, olhei para ela e depois para Nelson, resolvi nivelar nossas relações. Puxei a mão de Nelson e empurrei ele para trás de Letí­cia.


Que é isso Nelson? - Letí­cia sentiu o pau encostar na bunda.


Ora o que é? - segurei seus ombros e impedi que se levantasse - Dá logo uma varada nessa santa do pau oco Nelsinho...


Nelson me olhou , o cenho franzido.


Vai rapaz, mete logo... - tornei incentivar.


Letí­cia não tentou sair da posição e notei que ela estava muito doida para que ele lhe comesse. Nelson me olhou e eu tornei mandar que metesse, segurou o pau, baixou um pouco, Letí­cia abriu as pernas e arrebitou a bunda e fechou os olhos.


Ai Nelson, devagar... - reclamou quando ele deu uma estocada - Sou quase virgem de novo...


Olhei para Nelson e ele para mim, depois da mamãe era a primeira vez que eu incentivava uma orgia.


Aguenta menina, tu não é mulher? - ri, soltei o ombro e passei a mão em seus cabelos.


Letí­cia olhou para mim, seus rosto estava tenso, Nelson estocava forte, ela balançava e fazia caretas, gemia e suspirava.


Não goza dentro Nelsinho, não goza que não...


Parou, sentiu o corpo arrepiar, um frio gostoso subia a espinha e a boceta parecia zunir, estava gozando, gozou quando sentiu o primeiro jato explodindo dentro dela...


-º CONTINUA â—„


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Nota importante:

Não esqueça o detalhe das datas, o autor não segue uma linha de tempo ascendente. Não há uma cronologia lógica e, em alguns episódios, poderá haver a narrativa de mais que uma data. Ler esse autor é embarcar em uma viagem caleidoscópica insana, hora nos leva adiante, ora nos faz retroceder no tempo.

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*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 13/03/18.


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