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Sobre viver e amar..., 14

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 13/03/18
  • Leituras: 1335
  • Autoria: PequenoAnjo
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"Dizem que a vida é para quem sabe viver, mas ninguém nasce pronto. A vida é para quem é corajoso o suficiente para se arriscar e humilde o bastante para aprender."

(Clarice Lispector)


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O SUSTO e a ALEGRIA DE SER MÃE

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Tornamos voltar em Fortaleza outras vezes, Nelson sempre dava uma escapulida para passar finais de semana com desculpa de atender pedidos do papai, mas eu sabia muito bem qual o motivo. Em agosto de 1990 chegamos sem avisar, Letí­cia estava arrumada para sair e Milena estava na casa de Núbia.


-º 16 de agosto de 1990, sábado - São Luí­s (Casa de mamãe)

Sentia minha boceta molhada, Nelson continuou mexendo o dedo e estava quase gozando, ouvia sua voz como se fosse um sonho.


Vamos ao Iguatemy comigo? - Letí­cia me convidou.


Aceitei o convite e corri para o banheiro Nelson sentou no sofá e Letí­cia sentou no colo dele.


Milena vai cair pra trás quando te ver... - Letí­cia falou depois de beijar sua boca - Vocês deveriam ter avisado...


Olha a sacanagem com meu marido! - gritei rindo do banheiro.


Teu não sua enxerida, nosso! - Letí­cia entrou na brincadeira - Encontrei ele antes de você!


Ele é meu desde que nasci sua bobona - retruquei - Tu jogou ele fora porque quis...


Letí­cia não respondeu, parecia ser difí­cil lembrar dos velhos tempos, saí­ do banheiro nua enxugando os cabelos e sentei do lado dos dois na sala.


Como vai a moleca? - perguntei, Letí­cia ainda não tinha certeza do que tinha acontecido e Nelson pediu para que eu não falasse nada.


Tem andado meio doente nesses últimos dias... - saiu do de colo de Nelson - Marquei ginecologista para terça-feira...


Olhei para Nelson e ele baixou a vista, morria de medo de que acontecesse o pior. Depois daquela noite ele jura de pés juntos que não mais aconteceu nada, mas tinha gozado dentro dela.


O que ela tem? - perguntei morrendo de vontade de falar de vez.


Anda meio enjoada... Vomita com frequência e... - parou e me olhou - Desconfio até que... Não! Isso não...


Que está grávida? - falei o que ela não teve coragem de falar.


Não!... Não, isso não... - entrelaçou as mãos nervosa - É uma criança ainda... Vai ver que é alguma coisa no estômago...


Olhei para Nelson, ele nem piscava, estava nervoso.


E se estiver grávida? - perguntei.


Letí­cia levantou, estava nervosa. Parou e virou, encarou Nelson e ele soube que ela desconfiava.


Não sei Ana..., mas se estiver...


Levantei e puxei ela para o quarto, Nelson ficou na sala sem saber o que fazer. Saí­mos pouco depois, Nelson preferiu não ir e sugeriu que eu sondasse Letí­cia.


-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª


Tio? - era Milena ao telefone - Desculpa, devo ter ligado errado...


Nelson sorriu e não falou nada, pouco depois novamente atendeu ao telefone.


Vai me deixar sozinho aqui? - falou e Milena deu um grito.


Não passou nem vinte minutos para que ela abrisse a porta e corresse para abraçar o tio, Nubia ficou na porta olhando e esperando.


Tu chegou que horas tio? Porque não avisou que vinha... - puxou a cabeça do tio e deu um beijo carregado de paixão - Estava mesmo querendo falar contigo... - lembrou da amiga - Entra Núbia, vamos pro quarto, vem tio...


Subiu correndo puxando a mão do tio e se jogou na cama sempre puxando a mão de Nelson, Núbia seguiu e fechou a porta com chave.


Estava doida de saudades... - tirou a blusa suada e chutou o sapato que bateu na parede - Tu falou que só vinha no fim do mês...


Tornou beijar a boca do tio, Núbia disfarçou e um sorriso moleque iluminou o rosto de boneca.


A gente até pensou em ir passar um final de semana contigo - olhou para a colega e companheira de aventuras - Tu não vai falar com ele?


A garota sorriu, correu e pulou em cima de Nelson...


-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª


Conversei com Letí­cia e falei que Milena tinha dado para Nelson. No iní­cio ela ficou chocada, chegou mesmo a ensaiar uma revolta, mas acabou cedendo.


Sempre soube que um dia isso ia acontecer - suspirou e arreou num banco na praça de alimentação - Só não queria que fosse logo...


Mas aconteceu... - segurei sua mão, estava suada e fria - E pode ser que ela esteja grávida dele...


Letí­cia estava arriada, os ombros caí­dos e algumas poucas lágrimas rolaram no rosto, senti pena dela.


Então, aconteceu...


É uma criança Carol, tem só treze anos... - suspirou, enxugou as lágrimas - E porque Nelson não teve o cuidado...


Contei pára ela como tinha acontecido e que não tinha como ter cuidados em uma situação como essa. Letí­cia escutou calada e quando terminei ela suspirou, enxugou novamente os olhos e respirou fundo, parecia que era outra mulher, mais cheia de vida e mais forte.


É! - levantou e me puxou - Agora é cuidar do meu neto...


Ou neta! - falei e passei o braço em seu ombro - É isso ai minha irmã, vamos tocar o bonde pra frente...


E porque tu não me falou antes... - Letí­cia parou e me encarou - Se eu soubesse...


E ia fazer o que? - fiquei séria - Só se fosse meter o Nelson na cadeia... - parei e olhei para ela - Ela é menor e...


Tu és doida? - me olhou também séria - Nunca ia fazer uma coisas dessas... - parou e sorriu - Agora está completo, irmã, cunhada e sobrinha abrindo a perna para ele... Só falta agora tua mãe...


Olhei para ela e sorri pensando comigo que não faltava ninguém.


E agora, o que tu vais fazer? - perguntei.


Ela me olhou e sorriu.


Vou fazer minhas compras e depois... - puxou minha mão e começamos andar - Depois a gente podia fazer todos juntos, ia ser uma orgia de lascar o cano... Lembra daquele dia?


-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª


Olhou para a sobrinha sentada na cama só de calcinha e para Núbia deitada, a saia levantada mostrando a calcinha azul entrando na beirada da boceta.


Tua mãe falou... - parou - Você tem menstruado?


Milena ficou séria, Núbia olhou para ela e depois para Nelson.


Não... Desde janeiro não vem...


Ele teve certeza de que a sobrinha estava grávida, olhou para Núbia.


E você?


Está vindo no dia certo... - olhou para Milena - Acho que ela deixou de tomar...


Não tio, juro que tomei tudo direitinho... - estava nervosa, olhou para a colega - Não sei o que foi...


Nelson suspirou e sentou no chão, Milena mexia as mão nervosas, tinha medo do que a mãe ia fazer com ela e com o tio, uma vontade de chorar.


Não fica assim... - Nelson levantou, sabia que a irmã já deveria ter conversado com Letí­cia - Agora não tem jeito... - ficou em frente da sobrinha e abraçou - Só tem duas coisas a fazer...


Milena olhou para cima, os olhos vermelhos cheios de lágrimas.


Não sei o que foi tio, eu tomei o remédio direitinho... - fungou e limpou o nariz - Juro que não esqueci nenhum dia...


Núbia olhava, sentiu dó da amiga, mas nunca tinha pensado que aquilo pudesse acontecer com elas, nunca se pensa que pode acontecer consigo mesmo.


Não chora Lena, não chora... - ajoelhou e sugou as lágrimas dos olhos - Não é nada que não se possa resolver - na cabeça um pensamento nebuloso que jurava jamais fazer - Carol já deve ter falado para Letí­cia... - passou a mão no rosto limpando as lágrimas que tinham caí­do - Tua mãe...


Ela vai me matar tio... - o choro soltou, era a criança de sempre, cheia de medos - Ela vai matar a gente tio...


Nelson sorriu e abraçou a sobrinha, os peitos já crescidos e o ventre arredondado não negava seu estado, abaixou a cabeça e lambeu o bico do peito, Núbia sorriu e Milena suspirou.


Letí­cia recebeu a notí­cia melhor do que eu imaginava, parecia tranquila e sentamos em uma mesa na praça de alimentação.


Milena sempre foi doida pelo tio... - provou a dose de uí­sque com gelo - Junior morria de ciúmes, não aceitava aquela preferência que dizia ser descabida.


-º CONTINUA â—„


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Nota importante:

Não esqueça o detalhe das datas, o autor não segue uma linha de tempo ascendente. Não há uma cronologia lógica e, em alguns episódios, poderá haver a narrativa de mais que uma data. Ler esse autor é embarcar em uma viagem caleidoscópica insana, hora nos leva adiante, ora nos faz retroceder no tempo.

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*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 13/03/18.


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