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Brincadeiras de Crianças (2)

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 14/03/18
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  • Autoria: AssimSim
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(Essa é uma história veridica. Aconteceu comigo quando tinha meus 12 anos de idade)


Depois daquela descoberta toda do xixi com minha prima de 9 anos

(veja "Brincadeiras de Crianças (1)),

as férias na fazenda ficaram muito mais divertidas.


Minha prima, que já era grudada em mim, ficou ainda mais próxima. Eu tinha medo de alguém perceber qualquer coisa e as vezes até dava umas despistadas dela.


Mas naquele mesmo dia, conforme prometido, chamei ela num canto para que ela pudesse ver meu pinto molinho.


Não tinha ninguém na casa e nos trancamos no banheiro de fora, pouco usado e mais seguro.


Rapidinho abaixei o shorts.


_Ah, que belezinha!!! (e já foi logo segurando)


_É, mas já vai crescer de novo. Vai vendo.


E meu pau foi crescendo rápido naquelas mãozinhas.


_Nossa!!! Parece que tá vivo?! Você tá com tesão de novo?!?!


_Sim né?! Não posso evitar.


_É. Acho que gosto mais dele assim. Fica forte! (e já saculejava ele nas mãos).


Se agachou e ficou com o rosto bem pertinho pra ver todos os detalhes. E foi explorando. Puxou a pele pra cima da cabeçona, depois puxou pra trás, passou o dedinho na cabecinha lisinha...


_Que fofinho! A cabecinha dele é tão lisinha... Vontade de morder!


_Pode beijar... (eu disse)


_Pode?


Primeiro passou a cabecinha pelas bochechas, fazendo carinho como se fosse um filhotinho de gato. Depois começou a dar beijinhos em todo lugar. Aquilo era surreal!!! Mas eu tava aflito. Morrendo de medo de alguém nos descobrir.


_Aline, isso tá muito gostoso, mas tô com medo de alguém descobrir. Vamos fazer assim: vou pegar minha toalha que é bem grandona e a gente se encontra lá no pomar. Vou sair primeiro e você dá um tempo aqui no banheirinho e depois vai lá direto.


Meu coração batia acelerado! Tava tudo acontecendo muito rápido.


Sem que ninguém me visse, peguei a toalha e rumei para o lugar combinado.


Dalí­ há pouco, veio ela.


De fato, era um lugar muito mais seguro. Mesmo que aparecesse alguém, verí­amos com antecedência e dificilmente serí­amos vistos, já que a vegetação se formava estrategicamente, escondendo a gente de verdade.


Ela chegando, nem trocamos palavras. Já fomos arrancando as poucas roupas que nos cobriam e nos deitamos sobre a toalha estendida.


Ela, muito carinhosa, parecia já ter muita experiência e foi me acariciando o corpo todo, mas sem demorar, já estava no local de sua curiosidade. Eu também, já acariciando levemente aquela xoxotinha naturalmente lisinha de 9 anos.


_Quero beijar ele de novo.


E se levantou mudando de posição pra ficar com o rosto próximo ao meu pau. Naturalmente, deixou a xaninha bem na minha cara, me convidando à beijá-la também.


E assim foi. Meu primeiro "69".


Logo seus beijos ficaram mais envolventes e seus lábios começaram a cobrir toda a cabeça do meu pau. A sensação era maravilhosa! Aquela boquinha linda, molhadinha, desejando meu pinto daquele jeito...


E eu fazia o meu papel, explorando cada dobrinha daquela bucetinha rosada com meus olhos e minha lí­ngua.


Percebia alguns pontos mais sensí­veis, onde ela gemia mais forte, e permanecia mais alí­.


Seus movimentos de quadril foram se intensificando, num claro sinal de que eu estava fazendo a coisa certa.


Inesquecí­vel era aquele sabor, aquele cheiro que ficou em meu nariz por alguns dias depois.


E quanto mais ela se excitava, mais ficava violenta lá embaixo no meu pau. Fui deixando. Aquilo tava bom!


Eu queria fazer ela gozar na minha boca, e parecia que estava muito próxima disso.


Eu precisava segurar sua bundinha com as duas mãos pra manter aquela xoxotinha delí­cia na minha boca e não perder aquele carocinho que a deixava louca quando eu passava a lí­ngua.


_Ahhhh Luizinho!!! (gritou pouco antes de começar a gozar intensamente)


E eu alí­, segurando como se fosse uma potranca à ser domada.


Durante o gozo, ela se agarrou ao meu pau com força e começou a gritar de prazer.


Aí­, eu de novo, já comecei a apavorar que alguém poderia ouvir e decidi interromper meus beijos até ela se acalmar.


Ficamos naquela posição mais alguns minutos. Ela deitada com a cabeça sobre a minha virilha, ainda segurando o meu pau. Eu, na mesma posição, dando beijinhos em sua xoxotinha completamente inchada.


_Acho que agora você gozou mesmo einh?!


_Sim!!! Muito mais do que hoje cedo! O que você fez aí­?


_Eu fui te beijando e percebi que aqui (e dei uma lambidinha em seu clitóris) você parecia gostar mais. Aí­ só permanecí­.


_Nossa!!! Foi muito bom! É isso que você sente quando mexe no teu pinto também?


_Não sei... Quanto eu bato, chega uma hora que me sobe uma coisa. A gente treme...


_Bate?! Bate nele?


_Não! Bate punheta. É como os meninos falam quando mexem nele pra gozar.


_Como é? Me mostra!


E comecei a bater uma punhetinha pra ela ver. Por pouco tempo!


_Quer tentar? Vamos ver se você me faz gozar também.


E ela segurou com firmeza.


_Não precisa de força. É só o jeitinho. Vai fazendo assim, pra cima e pra baixo.


_Ai que divertido!


E ela continuava. Compenetrada.


_Assim tá bom?


Eu só afirmei com a cabeça. E continuou. Meu tesão tava muito grande e logo comecei a me contorcer, me esticar...


_Ahhhhh que delí­cia Aline!!!! Tô gozannndoooo!!!


Precisei pedir pra ela parar de tanto que foi forte. Com 12 anos eu ainda não ejaculava, então não houve surpresa. (rerere). Talvez por isso, meu pau também não amolecia e continuou duro. E ela continuou alí­, como se ele fosse um brinquedo novo.


_Ai que vontade de morder!!! (de novo ela falou)


_Então morde! Morde de ladinho, como um osso.


E com a carinha mais safada, deu uma mordidinha de leve.


_Pode morder com mais força!


_Jura?! Não vai machucar?


_Eu te aviso quando doer.


E mordeu com vontade! E se deitou, e começamos tudo novamente.


Pedi pra que ela não gritasse e aí­ sim, ela gozou muuuuito!


Só parei quando ela fez um xixi na minha cara. Kkkkkk (hoje eu sei. Era ejaculação feminina)


Esguichou bastante! Ela ficou toda sem graça.


_Você me fez gozar muito! Não sei o que aconteceu. Saiu sem querer.


Na verdade, eu não tava incomodado. Só tinha sido pego de surpresa.


Ela se virou, me enxugou com a toalha e se sentou por cima de mim. Encaixando a bucetinha no meu pinto.


Sem penetração. Só ficou alí­, descansando e sentindo meu pinto latejando.


E no silêncio ouvimos alguém chamando ao longe.


Era o fim da brincadeira aquele dia.


Ela desceu na frente, eu ainda fiquei alí­ por mais um tempo, pensando naquilo tudo que tava acontecendo.


Acabei ainda batendo outra punheta relembrando.


Mas ainda tinha tempo até o fim das férias....


Mas isso já são outras histórias!

*Publicado por AssimSim no site climaxcontoseroticos.com em 14/03/18.


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