Vamos beber?

Sabe quando você vai ao bar é quer tomar apenas uma cerveja depois de um dia cansativo no trabalho? Então! Era uma sexta, tinha dobrado no trabalho, sai próximo das onze da noite, tinha me estressado e com um puta cansaço corporal e mental, saindo fui direto a um buteco que frequento periodicamente, a mesa dos "amigos de bar" estava cheia, fui direto ao balcão e pedi a cerveja de sempre, e olhando para a mesa resolvi sentar-me com eles, mas como havia dito a mesa estava cheia, dentre as pessoas tinha uma que nunca esteve ali, logo um dos amigos me chamou e me apresentou a ela, ele extravagante como sempre, chegou gritando meu nome e dizendo que queria me apresentar aquela linda mulher, fiquei meio sem jeito, mas ela foi surpreendente ao sorrir quando me viu e me cumprimentou como os roqueiros costumavam fazer, um gesto com as mãos parecido com a famosa "hang louse", foi diferente, não esperava aquela reação, e isso me deu uma certa empolgação, me aproximei dela e dei um beijo em seu rosto enquanto apertava suavemente sua mão, disse meu nome e ela o dela, me sentei na única cadeira que estava vazia ficando um pouco distante dela, peguei minha cerveja e enchi meu copo, e naquela cadeira fiquei observando sem me intrometer nas conversas da mesa, enquanto a conversa ia fluindo continuei na minha, olhava para ela as vezes mas sem querer "seca-la" rsrs, estava enchendo meu copo pela terceira vez quando ela se levantou e pegou um cigarro de uma carteira que estava na mesa, ela ficou em pé próximo a minha cadeira, mesmo muito cansado tentava pensar no que dizer a ela, então já peguei o meu cigarro que eu mesmo faço e fiz companhia a ela, não disse muitas palavras e logo ela perguntou que cigarro estava fumando e dei para ela fumar, ela disse que tinha um gosto peculiar e tornou a tragar, quando ela terminou sentou em uma cadeira do lado da minha, e começou a falar com a amiga, de repente ouço ela dizer: "eu não costumo ficar com quem está bebendo comigo na mesma mesa, mas daria meu número para conversar depois", ali perdi a esperança da noite, mas como ela disse sobre o número isso me fez pensar em algo futuro, estava enchendo meu quarto e último copo, depois de beber estava indo para casa, me despedi dela e dei meu celular pedindo que anotasse seu número, ela sorriu e anotou, me despedi do restante do pessoal e fui embora, chegando em casa logo mandei algumas mensagens dizendo o quanto queria conhecê-la melhor e infelizmente tive que ir porque estava muito cansado, depois fui dormir, no sábado tinha uma viagem marcada para descansar em uma cidade do interior que tem várias cachoeiras, fiquei do sábado a segunda-feira, durante esses dias conversamos um pouco, na segunda quando retornei ela me fez um convite do qual não poderia negar, me chamou pra sair depois do trabalho, então marcamos, próximo a hora de sair ela não respondia mais as mensagens que há enviava, então estava indo pra casa, na rua de casa ela me liga, e me perguntou aonde eu estava, respondi a ela, logo ela diz estar próxima, mas percebi a voz dela meio alterada, ela já estava bebendo! Perguntei se ainda queria me encontrar, disse que sim e me mandou a localização, então fui ao encontro dela, chegando lá não conseguia vê-la, depois de quase meia hora ela aparece meio desnorteada, veio até mim e me deu um beijo no rosto, fiquei olhando pra ela e sorrindo, ela estava caindo de bêbada, sentamos no meio fio porque ela estava caindo, esperei que normaliza-se e pedi um táxi, fomos para casa dela, minha intenção era apenas deixá-la em casa, mas ela insistiu para entrar, então eu entrei, não estava mal intencionado, apenas queria deixá-la segura, entramos e sentei no sofá, ela estava quase sóbria e começou a me beijar, tinha comprado umas cervejas e começamos a beber e fumar, ela colocou Janis Joplin pra tocar em sua tv, e no calor dos beijos fomos para seu quarto, ela tirou o short e ficou apenas com a camisa do Flamengo em seu corpo, me deitei por cima dela e a beijava inteira, levantei sua camisa e chupei seus seios, que delí­cia era aquilo eu e ela ali, eu não imaginava aquilo, mas foi o nosso beijo que pela intensidade nos levou para cama, seu beijo era doce, seus lábios macios e seu corpo quente, eu tornei a beijar seu corpo e tirando minha roupa deitava em cima do corpo dela, que beijo ela tinha, já nus esfregando meu pau na bucetinha gostosa dela, meu pau entrou e logo ouvi seu gemido, entrou devagar a cabeça entrava milimetricamente, ela estava super molhada, é isso me dava um tesão absurdo, como foi bom aquela sensação de estar dentro dela, enquanto nós encaixávamos, o beijo era mais quente e mais gostoso, eu entrava nela, nossas mãos estavam entrelaçadas e como estávamos com vontade de nos unirmos corpo a corpo, era o olhar, a boca, o corpo e os órgãos em profunda penetração, eu perdi a noção da hora, mas não parava de entrar nela, ela virava, ficava de quatro, sentava no meu pau, durante muito tempo, ouvia e sentia o gozo dela, nos cansamos, mas não querí­amos parar, tomamos um banho e ainda nus voltamos para cama e nos beijamos e voltamos a nos penetrar, olhos, boca, corpo e órgãos! Sabe aquela sensação de que se o mundo acabasse você estaria no melhor lugar e você estaria morrendo tranquilo, isso que senti, gozamos novamente e fomos ouvir música no sofá ela deitou em meu colo e dormiu eu bebi mais algumas long necks e quando vi estava dormindo encostado nela, acordamos com o sol em nosso rosto, voltamos a nos beijar e fomos para o quarto, aí­ o que aconteceu você já sabe.

*Publicado por Brends no site climaxcontoseroticos.com em 16/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.