DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 25
- Publicado em: 16/03/18
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- Autoria: carlão1978
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DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 25
ATENí‡ÃO
ESSE É O VIGÉSIMO QUINTO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE "A PIZZARIA" . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.
Alguns leitores, evidentemente, cobertos de razões, às vezes queixam-se sobre determinado capítulo ter "pouca ação" ou, poucas cenas de sexo.
Infelizmente, isso às vezes poderá acontecer, porque, em se tratando de história real, o nome que se dá a esse contexto é conto de desenvolvimento.
E a razão da necessidade do conto de desenvolvimento emerge quando determinada pessoa, ou situação, que doravante venha a integrar o enredo, não deverá surgir sem que haja um motivo plausível para tanto, pois, se isso se verificar, a história perderá a sua verossimilhança.
E o lado positivo dessa ocorrência é que isso aguça a curiosidade do leitor, porque o instinto lhe dirá que algo novo, ou diferente, estará prestes a acontecer.
Agradeço a todos, e vamos continuar:
DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 25
Denise permaneceu deitada na cama, enquanto o Bruno ficara ao seu lado. Ao perceber que eu e a Vera ainda estávamos juntos à porta, ela sorriu para nós. Porém, talvez envergonhada em ver o Bruno pelado na cama, ao lado da sua irmã, Vera pediu-me para sairmos, e eu a atendi.
Fomos até a cozinha tomar água, e então eu perguntei à minha cunhada:
-O que você achou disso tudo, Vera?
-Nossa, Edu. Doideira pura!
E, exclamou:
-Como vocês andam avançados, hein! Meu Deus!
E, depois fez um comentário:
-Como é grande o peru dele, Edu!
-E você ainda me disse que o do primeiro namorado da Denise era maior né, Edu?
Eu lhe respondi:
-Sim, Vera.
-Os dois caras casados com as sobrinhas da Dona Cida tem paus enormes.
-E as sobrinhas dela são putinh....opss...são safadas iguais à Denise.
-Credo, Edu.
-E os dois também ficaram com a minha irmã, né?
-Sim, Vera. Já te falei sobre isso.
Depois, para agradar-me, ela me diz:
-Gosto é gosto, Edu.
-Mas eu prefiro o seu, meu amor.
E, rindo o detalhou:
-Médio e grossão. Tudo de bão!
Então, aproveitando o calor da excitação que a Denise e o seu namorado acabaram de nos proporcionar, pela primeira vez, fiz-lhe a mais indiscreta das perguntas:
-E o pau do Celso (seu ex-marido) também era grande, Vera?
Surpresa com a minha indiscrição, mas, talvez já entendendo no seu íntimo tratar-se da minha verdadeira mulher (ou uma delas), em todos os sentidos e, de forma recíproca, vendo-me como seu homem, Vera abriu- se comigo, e foi revelando o passado:
-Era nada, Edu. Tinha doze centímetros, ou menos.
Em seguida, justificou-se:
-Mas isso não me incomodava nem um pouco.
-E eu também acho que poucas mulheres deem relevância ao tamanho, Edu.
-Isso é mais fetiche dos homens do que nosso.
E concluiu:
-Até porque toda mulher sabe que o mais importante não é o tamanho da varinha, mas, sim, a mágica que ela faz.
-Mas, voltando ao assunto, querido, no início nós éramos muito felizes nesse aspecto.
-Depois, com o passar dos anos a relação desgastou, e ele me deixou em falta.
E desabafou:
-Raramente ele me comia, Edu.
-Mas, naquela boa época do nosso namoro, ele me ensinou com carinho, muitas coisas que as minhas amigas nem sonhavam fazer.
-E pode ter certeza que até hoje elas ainda não fizeram nada daquilo nos seus casamentos, Edu.
-Mas você se casou virgem, Vera? Perguntei-lhe.
- Ou fizeram antes? Emendei.
Rindo, ela foi revelando:
-Ah Edu! Você é da nossa família, querido.
-Sabe como a mamãe e o papai eram rigorosos comigo, e com a Denise.
Tive que concordar:
-Pior que sei mesmo, Vera. Como diz a Ticiane, eles eram "foda" nessa parte.
-Pegavam direto do pé de vocês duas!
-Sem contar que a coitada da Denise era vigiada dia e noite. Comentei.
Então, argumentei jogando o verde:
-Mas eu acho que você se casou virgem sim, Vera.
Rindo, ela apenas observou:
-Curioso...
Até que finalmente, contou-me:
-Mas, digamos que eu me casei semi virgem.
-Entendeu, Edu?
-Mais ou menos, Vera. Ele colocava nas suas coxas, né?
-Não, Edu.
-Não, Vera? Como faziam então?
Rindo, ela me disse:
-Ah, Edu. Pense com a cabeça de cima, ao menos uma vez na vida, homem!
-Hummm.
-Já sei, amor!
Depois, autocritiquei me:
-Como fui burro, e não pensei nisso, antes!
-Pensou no que, Edu?
-Vocês faziam anal né?
Ela exclamou:
-Ufa! Até que enfim você acertou uma hein, moço?
-Nossa, Vera! Que tesão.
E aproveitando sua revelação, perguntei-lhe mais:
-E você chupava também, Vera?
-Lógico! E ele a mim, Edu.
E, brincando ainda zombou:
-Ele só não mexia na bucetinha, porque a mamãe não deixava!
E aproveitando sua deixa, ainda lhe perguntei:
-Mas na bundinha você gostava né, safada?
-Gostava muito sim, Edu.
-Meu primeiro orgasmo foi anal!
-E até hoje gosto muito de um peru atrás.
-Lógico, que não é todo o dia, ou a toda hora. Mas, de vez em quando, eu gosto muito!
E rindo, finalizou:
-E como gosto!
Daí, foi inevitável eu não comentar:
-Também com um rabão gostoso desses, qualquer homem fica doido de vontade pra comer.
-E eu adoro a sua bunda, Vera.
-Humm... Edu. Como você é safado hein, cunhado!
Eu a corrigi:
-Cunhado não, Vera. Marido!
Notei que ela ficara toda feliz com a minha correção, mas, como eu já estava excitado, lhe perguntei mais:
-E você gostava de mais coisas com ele, Vera?
-Claro, Edu. Eu também adorava beber leite.
E, completou:
-E até hoje eu ainda gosto.
-Desde a primeira vez, aprendi a gostar.
E lamentou:
-Mas eu sentia muita falta de porra na xana, Edu!
-Mas, depois, quando fiquei viúva, pensei em me sossegar de vez.
-Pensou em sossegar porque, Vera?
-Ah, Edu. Com a morte dele vi que não mais seria possível reacender a chama do meu casamento.
E explicou-me:
-E também porque eu nunca iria me imaginar deitada com outro homem, Edu.
Depois, justificou-se:
-Mas, como ainda estou viva, e você me flertava muito, tive que tomar uma decisão difícil, porque senão enlouqueceria, Edu.
E finalizou:
-E o resultado de tudo é que hoje eu sou sua mulher, Edu.
Depois, emendou:
-Aliás, uma das suas mulheres, né? Mas o que me importa é que sou feliz com você, querido.
Enaltecido, retribui a sinceridade da princesa para comigo:
-Eu também estou feliz com você, Vera.
-Muito feliz.
Essas recordações do passado, seguidas de declarações recíprocas de amor e carinho, embora banais, e talvez até meio fora de contexto, para mim tinham cunho especial. Eu jamais iria imaginar que a minha cunhada mais velha, séria e toda cheia de modos, e que tivera somente um namorado na vida, pudesse ter namoro tão avançado para aquela época.
Ao contrário da sua irmã, que namorou outros homens antes de mim e que até onde eu sabia, permanecera virgem na frente e atrás, Vera era uma safada na intimidade com o meu concunhado, pois, desde aquela época, sem ninguém saber, faziam mil coisas "proibidas", antes do casamento.
Enquanto a Denise que era extrovertida, e gostava de usar roupas curtas, mostrando o seu belo corpo, e aparentava ser a mais fogosa das duas irmãs, apenas me masturbava, e só me permitia chupar lhe os peitos, sua irmã, que se passava por santa, dava a bunda direto, e bebia porra no cacete do namorado.
Só aí me dei conta de que todo o fogo que a Kátia apresentava não fora "herança" da minha mulher, mas, sim, da sua própria mãe. E, pelo visto, a Ticiane demonstrava ter o mesmo DNA, e viés sexual da mãe e da irmã.
Assimilei que, em volume de tesão, e não de experiência com vários machos na cama, minha mulher seria mera pobretona diante da fartura das três gostosas.
Eu ainda estava na cozinha conversando outros assuntos com a Vera, quando a Denise surgiu calçando chinelos, e trajando apenas calcinha, fora em direção à geladeira para pegar uma garrafa d´agua, e copos. Seria para levá-los ao nosso quarto, onde o Bruno a esperava.
Porém, assim que Denise surgiu, Vera nos pediu licença dizendo que iria ao banheiro. Após a sua irmã sair, Denise perguntou-me o óbvio:
-Vocês viram a gente né, Edu?
-Vimos sim, Denise.
-Foi tesão demais! Observei.
Eu estava gostando desse inicio de conversa, e fiquei todo animado para comentar mais sobre o encontro dos dois, ao qual eu e a Vera acabáramos de assistir. Mas, infelizmente, a Denise me interrompeu, cobrando-me algo:
-Deixe pra falarmos disso outra hora, Edu.
-Tem coisa mais importante que você me prometeu, lembra?
-O que eu lhe prometi, Denise.
Com rodeios, ela falou-me:
-Ah, Edu. Você sabe!
-Posso até saber, mas me esqueci, Denise.
Então, lhe expus:
-Se você não revelar logo, vamos ficar aqui até amanhã nesse ping pong.
-Seja breve.
Daí, ela se abriu:
-Agora o Bruno também quer ver vocês.
-"Leva ela" agora pro quarto, que ele quer espiar, Edu.
Não tendo mais como me esquivar dessa promessa, me rendi:
-Ok, Denise.
-Mas peça pra ele tomar cuidado e ficar quieto, quando estiver lá, tá bom?
-Sua irmã não pode saber disso. Encerrei.
Antes de deixar a cozinha, Denise ainda confortou-me:
-Fica tranquilo, Edu. Vai dar tudo certo.
Em seguida, ela se foi.
Continua no próximo conto...
*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 16/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.