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A Jornada, 4

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 18/03/18
  • Leituras: 1813
  • Autoria: PequenoAnjo
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"O verdadeiro homem quer duas coisas: perigo e jogo. Por isso quer a mulher: o jogo mais perigoso."

(Friedrich Nietzsche)


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O GRUPO

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23 de outubro de 2002, quarta-feira - Educandário (Planos insanos)

Adalberto avisou a todos sobre a reunião depois da última aula onde decidiriam sobre vários assuntos. Foi uma reunião tensa, não havia consenso sobre as embarcações...


- Professor, e se fizéssemos como a irmã Jaqueline falou? - Adalberto estava suado.


- Mas a balsa é melhor Beto! - Esmeralda continuava querendo a balsa - Olhem... Se formos de canoa vamos ter que desembarcar e armar acampamento... Está certo, está certo..., tem essa balsa da irmã, mas vai ser menor e..., e não vai ser a mesma coisa...


- E se fizéssemos a balsa de maneira que pudéssemos desarmá-la? - Fernanda cortou - Assim resolverí­amos a questão...


- Não vai dar Nandinha, conversei com papai e ele acha que não conseguirí­amos fazer uma balsa grande e desfazer para depois fazer de novo - Esmeralda olhou para o professor que continuava apenas escutando - Que tu achas Quim?


- Acho que as duas tem razão... - levantou e olhou as duas plantas das embarcações - Se fizermos a balsa da irmã Jaqueline não caberá tudo que caberia da balsa... Duas ou três canoas não daria suporte e estabilidade então porque não fazermos as duas em uma?


- Meu tio pirou! - Fernanda abraçou o tio - Como seria isso?


Joaquim se debruçou sobre as plantas olhando cada detalhe de uma e de outra antes de pegar o lápis e rabiscar em uma folha limpa.


- Conversei com seu pai Esmeralda e ele teve uma ideia que talvez dê certo, olhem... - os sete se debruçaram observando - Podemos usar quatro ao invés de três canoas... Farí­amos uma armação unindo as quatro... Duas na frente e duas atrás e utilizaremos tábuas de pinho, que são mais leves, para o piso..., ou deque, conforme a marinheira Dora e? - fez uma pausa dramática - Aqui a ideia do pai de Esmeralda... - desenhou seis cí­rculos entre os desenhos das canoas - Pneus de caminhão que dariam sustentação e equilí­brio à balsa, que tal?


- Mas..., tio? E a manobrabilidade da balsa?


- É mesmo professor, tem as curvas e talvez galhos no leito do rio... - Adalberto olhava para o desenho - A não ser se... - pegou o lápis e desenhou - Poderí­amos criar uma estrutura externa como se fosse uma embarcação, assim...


Refizeram os cálculos de espaço e distribuição no deque e viram que seria possí­vel.


- Então ficamos assim - o professor refez as equipes - Fernanda e Rafaela ficam encarregadas de projetar, com ajuda de Dr. Claus, a embarcação, Esmeralda, Dora e Adalberto ficam encarregados dos equipamentos, cobertura e mantimentos... Não esqueçam que estaremos em um rio e podemos pescar e eu o restante, está certo?


- Beleza... - Adalberto juntou os desenhos que colocou na pasta - Nos reunimos na próxima semana já com tudo pronto pra fabricações está bem?


Saí­ram conversando e rindo traçando os planos para a tão esperada Jornada pelo Rio Preguiça.


- E você mocinha, não está na hora de cair fora? - Joaquim passou o braço pelo ombro de Rafaela - Seu pai está muito animado com essa aventura...


- Ele tá... Disse que não fosse o congresso de pastores ele também ia querer ir - pegou a mochila e saí­ram - Quim, queria conversar contigo...


- Tem que ser agora? - apagou a luz e trancou a porta - Estou cansado... Hoje vocês me deram um cacete..., e como foi o treino?


- Cada vez melhor... O campeonato desse ano não nos escapa..., tu vais banhar agora?


- Vou... Quero tirar essa roupa suada e ficar de molho por umas duas horas - riu - E você?


- Eu? Sei não..., não tá muito tarde pra banhar no vestiário?


- Irmã Angélica sabe e só desce quando eu saio - pararam na embocadura da escada - Dê lembranças a seu pai e..., amanhã a gente conversa está bem?


Beijou a testa da garota que sentiu o corpo gelar e desceu, aos pulos, a escada encaracolada que ligava a área de esportes. Não sabia porque sentia aquela vontade de gritar, talvez pela conversa com irmã Jaqueline ou pela certeza que Clarisse começava entregar os pontos. No vestiário tirou a roupa e entrou na última cabine onde a falta de chuveiro fazia a água correr melhor, a água forte e fria lhe atacou os ombros como se uma massagem que lhe reparava as dores lombares e lembrou que não tinha pego nem o sabonete e nem a toalha e me maldisse antes de sair.


- Rafaela?! - parou, a garota estava parada olhando para ele - Que você está fazendo aqui menina?


- Posso banhar contigo? - sem desviar o olhar tirou a camisa de farda e depois a saia azul plissada e caminhou, como uma felina até ele - Não tinha banhado ainda...


- Se vista Rafaela... - esticou o braço e a fez parar - Você está doida?


A garota apenas sorriu e tirou a calcinha, Joaquim olhou para ela e não fosse sua aluna por certo não a deixaria escapar.


- O nosso banheiro está fechado... - passou a mão nos seios pequenos com aréolas escuras que contrastava com a cor da pele - Não vamos fazer nada, só vim tomar banho, posso?


- Menina, você não sabe onde está se metendo... - viu que ela olhava pra seu cacete já quase duro - Alguém..., alguém lhe viu?


- Não..., o senhor me empresta o sabonete? - olhava para ele e tremeu ver o pau duro, era bem maior que dos namoradinhos que tinha pego - O senhor..., tu está excitado por mim?


- Rafaela... Vou ser obrigado a suspendê-la, saia... - mas não havia firmeza em sua voz, a garota é muito bonita e gostosa, a vagina emplumando com fios negros lisos, o rosto com tez alva sedosa.


- Porque Quim, só porque quero tomar banho? - viu a mochila no banco em sua frente e a saboneteira, olhou para ele e se curvou arrebitando a bundinha alva e ele viu a xoxotinha cor de rosa e o buraquinho enrugado, ela se demorou mais que o necessário antes de levantar e entrar no box..


Joaquim estava embasbacado com a ousadia da garota que já vinha colocando as garrinhas de fora há um bom tempo gerando zunzum e brincadeirinhas maldosas dentro do grupo.


- Rafa... - chamou olhando para a porta do box fechada, a garota ouviu sorrindo, mas não respondeu e ele estava sem saber o que fazer até decidir deixar a coisa correr e entrou no box onde ela banhava - Me empresta meu sabonete!


A garota não esperava que ele entrasse e que tocasse seu corpo, mas não perdeu o bonde.


- Vem Quim, eu te ensaboo - saiu do chuveiro e ele, olhando pra ela, entrou.


Rafaela exultava por dentro e se sentiu mais mulher quando tocou o corpo do professor e lhe ensaboou.


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30 de setembro de 1985, segunda-feira - Fazenda 3 Corações (Gozos e santidades)

Irmã Jaqueline tinha chegado no dia anterior com irmã Clarisse para passarem o domingo na fazenda, Ana tinha levado Fernanda para a cidade e, no domingo cedo, desceram para o rio, Amélia ficou ajudando Raimunda no almoço.


- Vá irmã... - Amélia acompanhou a amiga até a porta da cozinha - Hoje Quim vai com a senhora...


Caminharam conversando de braços dados, irmã Clarisse ia logo atrás com a cesta que Amélia havia preparado.


- Então Quim, quando é a festa de formatura?


- Falta seis meses irmã e Clarisse, termina quando?


- Mais dois perí­odos e minha menina deixa de ser professora leiga - esperou que a freirinha lhes emparelhasse para passar o braço por sua cintura - O educandário é quem agradece com meus dois novos professores...


As duas vestiam camisões que encobria as pernas, Joaquim já de calção de banho com a toalha nos ombros. No rio sentaram nos bancos rústicos e continuaram conversando, Clarisse tentava desviar o olhar para Quim fazendo a irmã Jaqueline se deliciar com aquela paquerinha dos dois.


- Vai mesmo ensinar no educandário, não vai?


- Claro que vou, não tenho planos de sair de Santa Isabel... - tirou um cigarro e acendeu dado baforada para cima - E você Clarisse, está gostando das turmas?


- Gosto de ensinar, são meio peraltas pro meu gosto, mas... - riu - Tu deverias parar de fumar, faz mal!


- Deixe o menino... - pegou o cigarro e deu uma longa tragada, Clarisse nunca a tinha visto fumar - Não é fumante inveterado... - soprou para cima formando cí­rculos.


- Não sabia que a senhora fumava, irmã - a freirinha descobria facetas, da superiora, a cada novo dia.


- Fumei em minha juventude em La Villette... - sorriu ante a recordação da infância e juventude antes de entrar para a ordem - Não fui sempre freira, irmã, tive minha vida pagã cheia de aventuras.


- Ninguém nasce freira, irmãzinha - Joaquim colocou a mão na mão de Clarisse - E você, o que fazia antes dos votos?


- Fazia nada não... Nunca fumei, nunca bebi, nunca namorei... - suspirou - Mamãe sempre me preparou para ser freira - sentia um calor estranho nas entranhas e tirou a mão nervosa...


Irmã Jaqueline notou e sorriu de dentro e abriu a garrafa de vinho que bebeu no gargalo ante de passar para Joaquim.


- E não fique com esse rostinho espantado que vinho é coisa de igreja - irmã Jaqueline riu da freirinha cada vez mais tocada pelo gostar de estar gostando de Joaquim - E aí­, vamos mergulhar?


Tirou o camisão, vestia maiô completo um tanto cavado demais para sua condição de freira, contrário do maiô tipo bermuda que a freirinha usava. Espreguiçou alongando a musculatura antes de correr e se jogar nas águas frias do Preguiça.


- Vamos? - Joaquim segurou a mão da freirinha e correram.


Clarisse ainda não se acostumara com a temperatura da água e deu gritinhos, irmã Jaqueline riu e nadou para a outra margem onde sentou com água lhe tocando os seios.


- Tá com frio? - Joaquim abraçou a freirinha pelas costas - Deveria tomar um pouquinho de vinho...


- Sai Quim... - mergulhou e voltou para a margem - Olha a irmã, seu doido!


Joaquim não falou nada, sentia estranho o gostar pela freirinha encabulada e mergulhou saindo quase na outra margem.


- Irmã Clarisse não gosta dessas brincadeiras, Quim... - falou baixinho quando ele sentou perto dela - Você vai ter muito trabalho para conquistar minha freirinha...


Ele não respondeu, apenas ficou de pé um pouco mais longe com a água lhe lambendo o tórax.


- Ela sabe de suas aventuras na França? - falou também baixinho.


- Não... Aqui no Brasil apenas vocês e..., você prometeu segredo, lembra? - levantou e caminhou até ele, era mais baixa, a água tocava seus ombros - Você está gostando dela, não está?


Joaquim suspirou e olhou para a outra margem, Clarisse estava deitada de olhos fechados também pensando nele.


- Será se devo gostar desse jeito de uma freira? - olhou para a irmã Jaqueline em pé na sua frente.


- Deve e..., e pode... - se aproximou mais e acariciou o rosto bonito de seu amigo - Não fosse freira, dariam um belo par... - ele segurou sua cintura e ela colou nele - Mas Deus escreve a história com linhas retas, filho...


Joaquim suspirou e pegou a irmã pela bunda lhe suspendendo, a irmã Jaqueline se deixou suspender e abraçou o corpo dele com as pernas recordando das safadezas do tempo da mocidade.


- A senhora namorou muito... - olhou para ela que sorria - Porque teve de ser freira?


- Você sabe por que... - não estranhou sentir o pau duro espremido em sua pélvis - Não tive muita escolha Quim, mas..., mas não me arrependo...


Clarisse sonhava sonhos de paraí­so sentindo a água lhe lamber as cochas, os dois olhavam para ela.


- Ela é bonita... - Joaquim suspirou - Pena...


- Sonhar é bom, filho... Os sonhos nos elevam a alma... - também ela estava excitada, não tinha como não estar sentindo o que sentia entre as pernas - Você conhece a história dela...


- Às vezes nossos pais fazem o errado pensando ser certo - soltou o corpo da irmã e fez carí­cias em suas costas - E às vezes fazemos promessas bobas só para agradar...


- Também penso assim... - suspirou sentindo o corpo amornar pela carí­cias - E esse negócio duro entre minhas pernas, você não acha isso errado?


- A senhora acha? - desceu a mão e acariciou a vagina da freira.


- Não faça isso Quim... Lembre-se de quem sou esposa...


- Não gosta? - continuou acariciando e sentindo o pinguelo duro.


Irmã Jaqueline não fez nada para que ele parasse e estremeceu ao toque no clitóris.


- Não faça isso Quim, não sou uma de suas namoradinhas - sentia a vulva melada como há muito não sentia, nem quando se masturbava em sua cela na calada da noite - O que você pensa que vai fazer? - ele tinha afastado a beirada do maiô e lhe tocara as partes pudendas - Pare com isso Quim, me respeite... Não Quim, deixe, não me toque... - mas novamente nada fez para impedir a carí­cia í­ntima e estremeceu ao sentir a glande se alojar entre seus grandes lábios - Quim! Não faça isso, seu doido... Hum! Não faz isso menino... Ai! Ai! Joaquim, você não pode... Mon Dieu ... Il devient ... Ne pas le faire garçon, prendre ...(1) - e gemeu, ele tinha metido - Mon Jésus, ce qui est trí¨s bon ... S'il vous plaí®t Joaquim ne fais pas ça ...(2) - e ela fez mexer as beiradas e musculaturas da vagina mastigando o pau dentro dela - Seu doido, porque você fez isso?


- A senhora não gostou? - riu sentindo a xoxota estrebuchar.


- Não... Quer dizer, gostei mas..., sou uma freira Quim... - mas não fez nada, continuou se empurrando para ele pressionando as pernas em sua cintura - Óh! Meu Deus... Hum! Não... Não vá gozar... Ui! Ai! Meus Deus... Quim... Quim! Não goze dentro... Hun! De mim...


- Então pare de morder...


- Ui! Faz tempo que... Ui! Quim..., faz tempo que... Hun! Que não sinto..., isso... Espera... Ai! Quim... Você não..., não devia..., não devia ter feito isso... - foi ela quem se esfregou, foi ela quem mastigou e ela gozou retendo o gemido mordendo os lábios - Quim... Meu menino... Hum! Uh! Uh! Não goza... Ai! Hun.. Não... Ai! Quim, ai...


E da outra margem Clarisse viu a madre superiora abraçar Joaquim, ela não sabia, não tinha como saber que irmã Joaquina estava gozando com o gozo que ele jorrou dentro dela.


- Mon Dieu, il m'a tout rempli(3) ... - e gemeu sentindo a vagina cheia - Pardonnez mon bon Dieu, pardonne ... Il ne sait pas ce qu'il a fait! (4)


Ficaram abraçados por um longo perí­odo antes da freira se soltar e sentir o pau escapulir. Joaquim olhou para ela e lhe tocou o rosto, queria beijá-la, mas ela não deixaria.


- Você sabe o que você fez, menino? - olhou para ele e ele não viu nada além de satisfação - Você não tem nada nessa cabeça oca, Quim... Eu sou freira, você não poderia... Não tinha o direito de fazer o que fez, seu louco!


Ele não respondeu, apenas nadou para a outra margem onde Clarisse estava corroendo o bichinho do ciúme.


- O que conversaram tão juntinhos? - esperou que ele sentasse - Parecia um casalzinho de namorados... Irmã Jaqueline não toma jeito!


- Tá com ciuminho, é? - segurou a mão da freirinha e olhou para irmã Jaqueline ainda sentada na outra margem - Vamos Irmã! O rango já deve estar pronto...


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No próximo episódio:

Finalmente chega a tão esperada data de partida da Jornada, quase todo o Educandário estava na prainha... O primeiro dia transcorreu dentro do planejado, mas foi a noite que começaram os atropelos... Em casa Ana relembra de uma foda com o irmão em que a mãe lhes flagrou.

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18 episódios compõe o relato e você leu o 4º.

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-º CONTINUA â—„

*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 18/03/18.


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