Ahhh Edu

  • Publicado em: 19/03/18
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  • Autoria: Morena Perfeita
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Eduardo e eu trabalhamos juntos por seis meses no aeroporto de Congonhas, eu já trabalhava lá a dois anos, ele chegou e foi meu pupilo, tive que treina lo, quando minha supervisora me apresentou ele, eu simplesmente sorri e lembrei de que no horário da minha entrada eu vi esse homem lindo, nossos olhos se cruzaram e se seguiram, eu continuei andando mas olhando para trás e ele fez o mesmo, vida que segue pensei eu, mas por ironia do destino eu virei a treinadora dele é o veria todos os dias.

Eduardo e eu de cara já tivemos uma quí­mica que até hoje eu não tive com ninguém, ele pegava tudo muito rápido, fazia exatamente o que eu mostrava e ensinava, era o pupilo perfeito, nos conectamos tão bem que parecia que nos conhecí­amos a muito tempo, com um mês trabalhando comigo ele já estava todo soltinho, ele é tipo de homem que chama atenção de qualquer mulher, independente do gosto de homem que ele tenha, ela vai olhar pra ele, ele é branco olhos verdes 1;68 de altura por volta do seus 32 anos, uns 75 kg, cabelos arrepiados e levemente grisalhos, pra dar um charme junto com a barba feita alinhada e perfeita, é malhado mas não exagerado, tem um corpo maravilhoso, tatuagens discretas, uma boca carnuda gostosa, que foi o que me chamou atenção no primeiro contato visual, o conteúdo completo veio depois, o que me chama atenção num homem de iní­cio é a boca e o olhar, se eu olhar pra boca e sentir desejo em beijar, eu quero ele, o sexo é consequência do beijo.

Edu ficou tão a vontade comigo que estava eu na sala fazendo minha hora de almoço e ele perguntou Marta você está sozinha aí­, eu disse que sim, ele sentou na poltrona em frente a minha, abaixou a calça e começou a se punhetar, de cara eu me assustei, fiquei pasma com a situação, não sabia onde enfiar a minha cara, morri de vergonha, por uns 30 segundos, até eu começar a reparar no TAMANHO do PAU dele, uns 20cm, branco, da cabecinha rosa, lindo lindo, e reparei também que ele não tinha revista nas mãos muito menos celular, ele estava me olhando, eu lembrei que meu ex vivia fazendo "Homenagem" pra mim, pensei vai que esse louco tá fazendo também. Eduardo, você está louco, guarda essa rola agora, falava tentando olhar fixamente pro rosto dele, mas era inevitável, meus olhos estavam grudados no movimento que ele fazia com seu mastro, você não está gostando de ver não chefia, ele falava com tom sarcástico, debochando da minha cara visivelmente adorando a situação. Eduardo estou almoçando, vai fazer isso no banheiro pras tuas negas, anda vai logo, sua mãe não te deu educação não, eu falava tentando ser séria, mas o sorriso largo estampado no meu rosto me entregava e ele continuava a debochar massageando a cabeça rosa do pau, batendo hora forte e hora fraco, ficava eu tentando imaginar o que ele pensava, ele não era nenhum adolescente, era um baita de um homem do caralho com seus 32, aonde ele queria chegar, e o que ele queria fazer, eu perdi a fome e me segurava pra não cair de boca na rola dele, afinal alguém ali teria que ser sensata, sabendo que a qualquer momento poderia entrar outros funcionários na sala, Edu terminou sua punheta, gozou na mão, se limpou e saiu da sala sem falar nada, eu descansei um pouco, deitei um pouco na poltrona e fiquei pensando na cena deliciosa que acabara de passar ali na sala, eu estava excitadí­ssima, eu queria participar da brincadeira dele, mas queria também entender o que estava acontecendo, terminei meu horário de almoço e voltei pro guichê, lá no guichê trabalhávamos com no mí­nimo 15 câmeras voltadas para nós, eu disse mí­nimo tá, porque se for contar mesmo são bem mais, eu fingi que não havia acontecido nada e trabalhei normalmente, fui me vestir e fui embora. No dia seguinte Edu estava me esperando na entrada do aeroporto, me explicou que ele estava louco de tesão por mim, desde a primeira vez que nossos olhos se cruzaram na entrada do guichê, que trabalhar com uma morena cheirosa e gostosa o dia inteiro era muita tentação, e que eu perdoasse ele pelo constrangimento.

-Edu, eu sei que tivemos uma quí­mica boa, mas não sabia que você chegaria ao extremo em tão pouco tempo, era só me pedir pra sair, almoçar, dar um rolê, nossa vida fora daqui continua, você se arriscou demais, e pior, colocou seu emprego em risco.

- Eu sei Marta mas foi maior que eu, eu ia explodir, eu não sei o que deu em mim, nunca fiz isso pra ninguém, sempre fui muito respeitador e educado com todas as mulheres, minha mãe me ensinou a ser educado, mas você me deixou louco, todos os dias você e eu naquele guichê, você com esse corpo, naquela sainha, do meu lado, passando a bunda toda hora em mim, eu não sou de ferro, disfarcei tanto perto das câmeras que os seguranças devem até me achar um baitola, bati aquela punheta pra você mas a verdade é que eu queria mesmo era ter jogado você na cadeira e ter te feito gozar como nunca ninguém fez.

Eu fiquei tão perplexa que fiquei até calada, sem reação alguma, todos os meus atos até o momento eram involuntários, sem maldade ou sacanagem, mas ele mexeu com uma parte má de mim, ativou aqueles dois anjinhos na minha cabeça, o bom e o ruim, na minha cabeça veio, agarra ele agora, mas eu simplesmente falei, vamos trabalhar Edu, vamos trabalhar.

Coloquei o uniforme da empresa, prendi meu cabelo, passei perfume na nuca, pois ele sempre está atrás de mim, me olhei no espelho e vi que meu sutiã preto estava a mais no meu corpo, então tirei e fiquei somente com o uniforme, se Edu me deixasse excitada ele veria os meus biquinhos rí­gidos para ele, começamos o dia normal, ensinei a ele mexer num programa chato pra caramba, ele sentado na cadeira e eu atrás dele só para encostar meus seios em seu ombro, falava apontando para o seu próximo comando e encostando nele e reparando agora sempre no seu pau, nosso uniforme era de social, homem de calça social e com o pau duro é a coisa mais gostosa desse mundo e quando fica uma bundinha bonita de se ver então, (aí­ Papai) ele já estava todo gostoso vestido daquele jeito, excitado então era a minha meta agora, Edu estava ligado nas câmeras então sempre tampava a parte da calça com o braço ou prancheta para disfarçar, em um exato momento eu fiquei com o seios tão perto dele que quando ele virou pra fazer uma pergunta era só tirar a blusa e mamar rsrs.

Passei a cada dia provoca lo mais, eu chegava a perguntar pra ele se minha calcinha aparecia na marca da saí­a, levantava a saia até a altura das coxas e perguntava se a chefe iria brigar se eu saí­sse assim para atender os clientes, ele respondia que teria mais clientes homens satisfeitos e mais mulheres furiosas, teve um dia que entrei na sala sem bater e peguei ele no celular falando com um amigo dele, que ele precisava transar, que não aguentava mais, que era hoje ( aquele dia) ou não teria mais, fingi demência e fui fazer o que era pra fazer, aquela sala onde descansamos tem dois ambientes, um para comer e descansar e outro pra se vestir e tomar banho, depois de ouvir isso meu anjinho do mal deu sinal, deixei todas as portas abertas e fui tirando minhas roupas pelo caminho até chegar ao chuveiro, estava muito calor, meu corpo estava todo suado, um banho naquele momento iria me ajudar a acalmar a minha pele que queria se jogar a todo instante no Edu. Ouvi a porta fechar, pensei puts, que bola fora, ele já foi e eu fiquei sozinha aqui, viro de costas e deixo bastante água gelada cair sob meu corpo nu, molhando e apagando a chama que estava se acendendo instantes atrás, quando de repente eu levo um susto ao sentir uma mão passando pela minhas costas, eu dou um grito e olho para trás, é Edu todo Nú, todo pelado e de pau duro entrando na água, já não tinha mais escapatória era hoje que nosso fogo ia Ceder um pouco ou aumentar né, Edu já entrou na água me beijando e me pegando pelos cabelos, me encostando na parede e passando sua mão por todo meu corpo, Edu me fez estremecer com sua pegada, seu beijo era exatamente do jeito que eu pensei que seria, aqueles de sair faí­sca de tão gostoso, sua mão encontrou o caminho da minha bucetinha lisinha, e fez ela ficar toda lambuzada com sua massagem, Edu pegava meus cabelos e puxava para trás, chupando e beijando meus pescoço e seios, sussurrando safadezas e delí­rios em meu ouvido, eu gemia enquanto me deliciava e rebolava em seus dedos e sua lí­ngua, meu corpo e minha alma entraram em êxtase sem ao menos ser penetrada, sem receber Rola, o anjinho bom dizia você tem somente 1 hora de almoço, e o anjinho mal dizia você não pode desperdiçar uma boa foda, os dois anjinhos brigavam na minha mente, eu achava estar pirando, minha consciência sabia que o serviço era mais importante que a Foda, que a todo instante eu poderia dar pra ele, mas o trabalho como o meu era difí­cil de conseguir, que tentei, eu juro que eu tentei recuperar a consciência e falar ou gritar Edu vamos voltar pro serviço, eu juro que relutei com as minhas pernas bambas, eu juro que minha voz não saí­ quando eu mandei ele parar de me proporcionar aquele tesão maravilhoso, eu juro que quando eu empurrei ele na parede era pra ele ir embora, mas ele me agarrou e ali ficamos por tempo, não sei ao certo, nós comemos ali no chuveiro, ele me chupou toda, da cabeça aos pés, me fez gozar muito com a lí­ngua dele é depois ainda mais com a sua Rola, quando enfim me comeu recuperei a consciência e nos vestimos e saiu um de cada vez da sala, com intervalo de 10 minutos, eu saí­ e já tinha passado mais de 2 horas do meu horário de almoço, minha supervisora não estava no local, mas outros dois funcionários que recebiam minhas ordens já estavam desesperados, eu disse que passei mau, que estava vomitando, que com o calor minha pressão havia caí­do e fui tomar um banho e que não tinha visto o Eduardo lá, se alguém viu ele, porque eu precisava de pano pra limpar a sujeira que estava a sala, fiz cara de nojo pra ninguém entrar lá pensando que estava todo vomitado, Edu foi ligeiro, apareceu de cabelo seco e todo arrumado, impecável, na frente de três funcionários eu perguntei Eduardo estava te procurando, precisei da sua ajuda e não te encontrei, eu passei mau e vomitei lá na nossa sala, preciso que você vá atrás de alguém da limpeza ou arrume alguns panos para que eu possa limpar lá, ele respondeu que tinha ligado pra mãe dele é que foi pra fora do aeroporto, que iria atrás dos panos pra limpar, eu dei as coordenadas aos rapazes e disse que iria ver a situação da sala, na verdade foi só pra agarrar o Edu e dar os parabéns por ele ser mestre na arte de dominar o que faz e fala, beijei ele e subi a saia só pra provoca lo, ao término do expediente fomos embora no carro do Edu nos acariciando e beijando, fizemos um sexo selvagem e rápido no banco de trás e depois ele me levou em casa.

Não assumimos um namoro oficial, mas transavamos todos os dias na sala, e onde sabí­amos que não tinha câmeras, foram os melhores seis meses da minha vida, eu saí­ do aeroporto e ele abriu uma firma, seguimos caminhos diferentes, mas ele ainda é o cara que me faz sair da consciência quando o negócio é gozar, bagunça tanto com o meu psicológico que me viciou nele, até hoje o meu corpo ainda não esqueceu dos efeitos que ele faz, as vezes quando nos encontramos com tempo ele tem que fazer o que meu corpo pede, pouca conversa e mais ação.

Muito sexo muito sexo.

Aliás já estou com saudades da boca dele me fazendo delirar de prazer, vou marcar um encontro, beijos Morena Perfeita

História Real

*Publicado por Morena Perfeita no site climaxcontoseroticos.com em 19/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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