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Temporada na Casa das Primas

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 19/03/18
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  • Autoria: AssimSim
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Estava eu com 13 anos, de férias escolares, viajando com minha mãe e meu irmão mais novo para Belo Horizonte. Irí­amos ficar por uns dias na casa de minha tia, mãe de minhas primas. Uma delas, Aline, já contei algumas aventurinhas que tivemos.

(leia "Brincadeiras de Crianças" 1, 2 e 3).

Mas Aline tinha uma irmã dois anos mais velha. Bruna, que apesar de nunca termos "brincado", também já havia sido alvo de minhas seduções durante os momentos na fazenda. Lembro-me bem de seus olhos fixos numa das escapulidas de meu pinto enquanto nadávamos no lago. Só ainda não tí­nhamos tido oportunidade para algo mais í­ntimo. Não até aquela nossa ida à Belo Horizonte.


Minha tia era separada e morava em um apartamento de 3 quartos com minhas duas primas. Eu, minha mãe e meu irmão mais novo ficamos acomodados no quarto de Aline, enquanto Aline se mudou para o quarto de Bruna.


Haví­amos aprendido a jogar pocker e ficávamos os 4 até altas horas toda noite apostando feijõeszinhos. Claro, não perdia a oportunidade para me exibir para as duas disfarçadamente, sem que meu irmão percebesse.


Ah, como eu adorava aquele joguinho de sedução! Nos sentávamos no tapete da sala e eu sempre numa posição em que elas pudessem ver meu pinto escapulindo pela lateral do shortinho de pijama. Não raro ele ficava duro, atiçando os olhares das duas. Pra provocar um pouco mais, as vezes passava a mão nele de forma "distraí­da". As duas nunca disseram nada, me dando total liberdade para continuar minha exibição. Mas continuavam apreciando com cumplicidade. Eu imaginava que, certamente, Aline já deveria ter contado alguma coisa sobre nossas brincadeiras lá na fazenda. Perguntei, mas ela jurou nunca ter contado nada.


Agora estava completamente fissurado em sua irmã mais velha, Bruna. 12 anos, corpo de mulher já. Vivia desfilando de camisão e calcinha, com os biquinhos dos peitos durinhos marcando no tecido. Claro, com certeza me provocava também em retribuição às escapulidas propositais do meu pinto.


Todos os dias minha mãe e minha tia e meu irmãozinho saí­am cedo. Por isso, pela manhã, joguinhos de sedução e provocação por todos os lados eram comuns. Eu, praticamente o tempo todo de pinto duro, Aline, como já era í­ntima, também vivia se exibindo sem que Bruna visse. As vezes era a porta do quarto aberta enquanto trocava de roupa, ou desfilava só de camisa sem calcinha... Ah, como aquilo era bom! Não raro, nos cruzávamos pela casa e ela pegava em meu pinto sem vergonha alguma. (vocês podem entender o porquê dessa desinibição nas histórias que contam como isso começou. "Brincadeiras de Crianças" 1, 2 e 3). Já Bruna, ainda estávamos em fase de reconhecimento. Já havia visto meu pinto algumas vezes, mas sempre de forma dissimulada, quando eu o exibia "sem perceber". As vezes, parecia me retribuir, também desfilando só de calcinha e camisa.


Em uma dessas mãnhas haví­amos nos atrasado para encontrar nossas mães, por isso, minha prima menor, Aline, entrou para um banho no banheiro da suí­te, e Bruna irí­a tomar banho no banheiro social. Joguei verde aquele dia.


_Bruna, já que o box não é transparente e você pode ficar escondida enquanto toma banho, (o vidro era jateado) entra no banho, mas não tranca a porta do banheiro. Assim eu posso também já ir adiantando e escovando os dentes.


Ela concordou e eu já fiquei todo ouriçado.


Aguardei um tempinho até ela abrir o chuveiro e...


_Tô entrando!


_Pode entrar.


Só de estar no banheiro com ela tomando banho, já fiquei completamente tesudo. Mas qual foi a minha surpresa quando entrei?! A menina havia deixado displiscentemente a porta do box com uma fresta de alguns centí­metros. O suficiente para que eu pudesse ver todo o seu corpo de mulher nova. Ela estava de costas, me deixando observar nitidamente suas costas e bumbum. Não queria que ela me visse olhando pra não correr o risco dela fechar aquele portal do paraí­so. Por isso, me virei para o espelho da pia e fiquei alí­ observando pelo reflexo. Meu coração estava disparado. Tudo o que eu mais queria era entrar naquele chuveiro e agarrar aquela menina moça. Mas fiquei observando até que ela se virou de frente, revelando, ainda que parcialmente, seus peitinhos e sua bocetinha peluda, com a espuma do shampoo escorrendo deliciosamente. Fiquei louco com aquela cena. Era óbvio que agora era ela quem estava se exibindo pra mim. E fiquei alí­ escovando os dentes demoradamente e observando pelo reflexo do espelho. Ela passava as mãos pelo seu corpo e fingia não perceber a fresta reveladora do box.


Eu precisava fazer alguma coisa e me virei depois de terminar com os dentes. Olhei diretamente. Nossos olhos se encontraram por um instante e ela esboçou um sorriso. Tive a certeza. Sim! Ela estava mesmo se exibindo pra mim! Fiquei sem reação. Ela apenas se virou novamente e continuou o seu banho. Minha cabeça fervilhava. Quero entrar nesse chuveiro, mas qual seria o meu pretexto? Não consegui pensar em nada. Amarelei. Saí­ do banheiro e fui para o quarto me acabar em mais uma punheta solitária.


Estive o resto do dia com a cabeça à mil. Mil pensamentos me invadiam. E se eu tivesse entrado naquele chuveiro?


A noite chegou e lá fomos os 3 para o carteado. Dessa vez meu irmão foi dormir e acabei ficando a sós com minhas primas. Aline, a mais nova, já tí­nhamos uma super intimidade. Bruna, mais cedo, havia se exibido descaradamente para mim. Agora, estávamos nós 3 sozinhos na sala. O que poderia acontecer?


Começamos bem comportados, já que nossas mães ainda estavam por perto, mas bastou que nos dessem boa noite, arranquei a camisa por causa do calor.


E Aline disse:


_Nossa! Hoje tá quente mesmo! Acho que vou trocar esse pijama.


_Aff! Também tô suando! Vou com você. (disse Bruna)


Fiquei na sala me tocando pra recebe-las de volta em grande estilo. E as duas voltaram só de camisolinha fina e calcinha. Praticamente nuas!


Em Aline já se percebia o crescimento de seus peitinhos e Bruna... Ah, Bruna!!! Aquela camisolinha fina mal cobria seus seios já bem crescidos e durinhos. Por diversas vezes pude observa-los, de ambas, atrás das alças largas das camisolas. Mas estranhamente, tratávamos de continuar jogando como se nada estivesse acontecendo. Mesmo eu já sem vergonha alguma, deixando meu pau duro pra fora, pela lateral do shortinho do pijama. E enquanto não era minha vez de manusear as cartas, manuseava a mim mesmo, suavemente, como se eu estivesse sozinho em meu quarto. As meninas retribuiam com posições bem escancaradas também. Muitas vezes, se inclinando pra frente e deixando os peitinhos pra fora. Estávamos em pleno jogo de exibicionismo. Mas não sabia como avançar naquilo. Tinha receio de minha mãe ou minha tia aparecerem. Era muito arriscado tentar qualquer coisa além daquelas exibições que já estavam deliciosas. Por várias vezes, quase gozei, apenas acariciando a cabeça do meu pau e olhando as duas me observando.


Deu 3: 30 da madrugada e minha mãe apareceu. E o susto?!?! Kkkk Mas apenas nos mandou dormir.


Pela manhã, minha mãe saiu com minha tia e meu irmão. E eu acordei a mil por hora.


Já cheguei chegando no quarto das meninas. Arrancando o lençol, pulando por cima e me esfregando de pau duro nas duas.


_Luizinho!!! Você é louco!!! Estamos peladas!!!! (gritou Aline, me alertando para o que só fui perceber depois)


As duas haviam dormido sem calcinha!!! Aline pude ver bem. Xoxotinha já tava cheia de uma penugem ralinha, bem mais madura que há um ano atrás na fazenda. (leia "Brincadeiras de Crianças"). Já Bruna, bem que tentei, mas ela segurou o lençol e tava com aquele mal humor de que acabara de acordar de uma noite curta.


Eu tinha uma idéia maravilhosa!


_Vamos jogar Poker?


_Ah Luiz! Cê tá doido?! À essa hora da manhã?!?!


_Não!!! Vamos jogar Poker, mas ao invés de apostarmos feijão, apostamos nossas roupas! Tua mãe saiu com a minha e meu irmão, e devemos encontrar só na hora do almoço. Eu tranco as portas e deixo as chaves viradas pra evitar que elas entrem se resolverem voltar.


Meu plano era perfeito!


As duas caí­ram na risada, mas uma olhou pra outra e concordaram na mesma hora.


Definimos as regras e fomos os três colocar peças de roupas pra poderem servir de moeda.


Eu me vesti normalmente. Cueca, meias, sapatos, calça, camiseta. Mas as duas, pareciam que iam para o pólo norte.


_Ah não! Assim não é justo! Olha só quantas peças de roupas vocês têm?!


Mas nem insisti. Queria mesmo era ficar pelado pra elas.


E não demorou! Logo eu já tava completamente pelado, de pau duro apontado para o teto, e fazendo de envergonhado, cobrindo com as mãos.


As duas gargalhando!


_Ah Luizinho! Para de bobeira! Que vergonha é essa?! (disse Aline) Ontem à noite você tava todo todo com o pinto de fora na sala e não tava nem aí­! Agora que você perdeu, mostra logo o que você tanto gosta de exibir!


Não me constrangi. Tirei as mãos e me expus como vim ao mundo pras duas. Mas de pau duro, apontado para o teto! Kkkk


Os olhinhos de Aline brilhavam, como se fosse aquela primeira vez na fazenda. Bruna olhava com uma carinha de desejo. Tava estampado em seu rosto. E eu fiz meu pau pular! Bruna arregalou os olhos de surpresa e as duas caí­ram de novo na risada.


_Tá bom, agora vamos continuar o jogo? (disse eu)


_Continuar?! Mas você já perdeu!


_Ah não! Vocês duas começaram com muito mais roupa que eu! Não é justo! Vamos continuar!


_Mas você já tá aí­ peladão! Se perder, vai tirar mais o que?


_Vamos fazer assim: se eu perder, pago uma prenda que vocês escolherem.


Uma olhou pra outra com carinhas de sapecas e concordaram. Não demorou muito e veio o primeiro castigo. Desfilar no quarto pra elas. Esse foi fácil! E ótimo! Subí­ na cama e fiquei fazendo pose. As duas fingindo que estavam me fotografando, tietando, me chamando de lindo, gostoso! Meu tesão era indescrití­vel!


Segundo castigo: desfilar por todo o apartamento. Com as janelas abertas!!! E lá fui eu!


Terceiro castigo: me fizeram sair na varanda!!! É mole?!


Mas... Minha hora também tava chegando. Aline já estava só de calcinha. Nunca me esqueço daqueles peitinhos crescendo. Nunca me esqueço daquela mancha úmida no meio da sua calcinha. Ela tava muito molhadinha. Mesmo! E logo na próxima rodada, já ficou sem aquele pedacinho de pano. E Bruna comemorou! Havia ganhado o jogo. Ou pensou que havia. Mas naquele jogo não haveria perdedores. Todos iriam ganhar.


_Não não! Vamos até todo mundo ficar pelado!


Contestou Aline quando a sua irmã achou que tinha acabado o jogo.


Nós três estávamos muito excitados, mas ainda restavam algumas peças de roupa para Bruna. E a regra das prendas sobrou pra Aline. Também desfilou em cima da cama, pelo apartamento... Ela tava linda virando mulher. Os pelinhos da bucetinha já começando a aparecer, aqueles peitinhos pequenininhos... E não dava pra disfarçar seu tesão. Sua bocetinha tava inchada, revelando seus pequenos lábios, toda úmida, quase escorria!


Eu já não podia mais de tesão e batia punheta rapidinho, em tempos curtinhos pra aliviar.


_Que isso Luizinho?!?! (exclamou Bruna)


_Tô com tesão!


E Aline também começava a se acariciar. Ficava alisando a xoxotinha lentamente.


Bruna já estava só de calcinha e sutiã, e também não podia disfarçar a umidade de sua bocetinha. Faltava pouco pra que ela também ficasse peladinha. Mas ela não perdia!!! Quem perdeu a próxima rodada foi Aline. E agora, qual prenda? Bruna não queria deixar ela pelada na varanda, aí­ dei a idéia.


_Beija meu pinto!


_Luiz?!?!


_Pode deixar Bruna. Tem problema não.


Se aproximou e, ao invés de um beijinho, abocanhou meu pau com toda a vontade.


Bruna olhava incrédula. Sua irmã mais nova chupando um pinto daquele jeito?!?! (claro, havia aprendido direitinho na fazenda)


Mas ela chupou, chupou, chupou com gosto, com muita vontade mesmo. E não parava de tocar sua xoxotinha.


_Você vai me fazer gozar!!!


Nem deu atenção e continuou. E eu gozei muuuito!!! Gozei em sua boca, mas ainda não ejaculava com 13 anos.


Fiquei com medo da Bruna se assustar e desistir da brincadeira, mas ela também estava tomada pelo tesão. Quando Aline largou meu pau, continuamos.


E finalmente Bruna perdeu a próxima rodada e tirou o sutiã. Lindos peitinhos já bem formados, biquinhos rosados, lindos! Faltava só a calcinha. Mas eita! Quem perdeu fui eu.


_Bate punheta!!! (gritou Aline)


_Mas você acabou de me fazer gozar!


_Ah! Bate só um pouquinho aí­ pra gente ver. (retrucou Aline)


Me deitei e comecei. As duas grudadas em mim, também me acariciavam. Aline se tocava com mais intensidade e Bruna agora também tocava sua bocetinha por dentro da calcinha.


_Goza de novo! (disse Bruna)


_Então me ajuda.


E peguei sua mão, colocando em meu pinto.


_Nunca fiz isso!


_Não tem segredo não. Faz assim, pra cima e pra baixo, sem apertar muito.


E ela continuou, e logo me veio outra onda orgástica.


Nos recompomos e partimos para mais uma rodada.


E eu perdi. De novo!!!


_E agora? Qual o meu castigo?


_Me beija aqui!!!! (gritou Aline, abrindo as pernas e sem dar tempo pra ninguém falar mais nada)


Cai de boca naquela xaninha deliciosa.


E já fui logo em seu clitóris!


Não demorou nada e Aline começou também uma onda orgástica intensa e contí­nua que deve ter, tranquilamente, durado uns 10 minutos no mí­nimo!


Ela gritava de prazer, e me agarrava os cabelos por entre as suas pernas. Eu sentia as mãos de Bruna em minhas costas, percorrendo até minha bunda. Quando parei e me virei, Bruna já estava sem a calcinha. Totalmente rendida àqueles estí­mulos. Eu, sem pensar, me virei e literalmente caí­ de boca naquela buceta peluda de 12 anos.


Estávamos todos em êxtase. Era inacreditável o que estava acontecendo!


Também fui direto em seu clitóris e ela também gozou em poucos minutos.


Novamente foram ao menos 10 minutos de contrações, gritos, espasmos... Em um momento, deixei sua buceta e comecei a subir pelo seu corpo, beijando mil beijinhos. Me detive em seus peitos. Nunca havia chupado um seio e aproveitei. Mas logo subi um pouco mais e nos encontramos num beijo longo e intenso.


Lá embaixo, meu pau encontrou o seu caminho naturalmente e escorregou para dentro de sua buceta inchada e muito molhada.


Assim como ela, eu também percebi que algo novo estava para acontecer. Parei e aguardei uma reação dela, mas ela continuou os movimentos no quadril. Ainda estava orgástica.


Lentamente fui sentindo a cabeça do meu pau entrando num buraquinho bem apertado. Parei no pescocinho dele. A cabeçona latejando dentro daquele corpo quente. Tudo era novidade para nós dois. Lentamente fui movimentando, tentando abrir espaço naquele buraquinho apertado. E Bruna começou a gozar intensamente de novo.


Senti Aline se deitando por cima de mim, me deixando no meio das duas. Não conseguia avançar mais. Ela tava muito apertadinha. Desisti de tentar e apenas fiquei alí­, latejando. E a cada latejada, Bruna soltava um gemido gostoso. E susurrava em meu ouvido:


_Gostooooso!!!!


_Vira pra mim! (escutei Aline dizendo)


Saí­ de dentro de Bruna, nos beijamos mais e deitei ao lado, com o pau pra cima.


Aline se deitou por cima de mim, pernas abertas, esfregando a bucetinha no meu pau. Tal e qual fizemos lá no pomar da fazenda. Éramos tesão completo. Tudo acontecia sem pensarmos muito. Aliás, acho que ninguém pensava nada! Apenas agí­amos por instinto. Minha prima de 10 anos esfregava a bucetinha freneticamente no meu pau, buscando atingir o orgasmo mais uma vez enquanto sua irmã de 12 arreganhava a sua bucetinha bem diante da minha cara. E eu, um molecote de 13 anos, apenas servia de objeto de descobrimentos para aquelas duas meninas.


Novamente, não demorou muito e Aline começou a gozar em cima de mim, apertando com força a região de seu clitóris sobre meu pau duro. E também me beijou a boca. Aquilo era surreal!!!!


Quando Bruna percebeu que a irmã se acalmava, a puxou para o lado, sem dizer nada, mas querendo dizer: "minha vez". E montou em cima de mim da mesma forma, mas procurando novamente encaixar a cabeçona do meu pau em seu buraquinho. Não precisou muito e logo encontrou a posição e dessa vez, ela foi ditando a pressão e o ritmo dos movimentos.


Aquela menina parecia estar possuí­da e queria o meu pau. Senti a cabeça entrando e ela continuou forçando. Sentia meu pau grande e duro abrindo caminho por aquele buraquinho enquanto ela gemia alto. Abri os olhos e vi Aline assistindo atentamente, manuseando sua própria bucetinha. Finalmente Bruna estava completamente penetrada. E levantou seu corpo, sentada sobre o meu pau. Parecia que queria mostrar que havia conseguido.


Aline ao perceber, exclamou.


_Bruna!!! Você enfiou ele?!?!


E Bruna começou um movimento, esfregando a buceta em mim, sem tirar um milí­metro do meu pau de dentro do seu corpo.


E iniciou um movimento mais e mais forte e rápido.


Sim! Estávamos transando pra valer! E Aline assistindo assustada e admirada à sua irmã me cavalgando.


Como eu já tinha gozado algumas vezes, pude suportar todo aquele tesão por um bom tempo. Bruna ficou bastante tempo me cavalgando, e novamente chegou à um orgasmo intenso. Parecia ser o mais forte porque ela gritava, se contorcia, parecia que í­a sair do corpo. Eu apenas à segurava pela cintura. Tudo isso, só esfregando, com meu pau fincado em sua xaninha recém descabaçada. Até que em um momento, relaxou. Mas não parou! Começou a se levantar e a permitir que ví­ssemos meu pinto saindo de seu corpo. Levantou só o suficiente, até o pescocinho dele, mantendo a cabecinha dentro. Eu e Aline olhávamos admirados! E tornou a descer lentamente, escondendo todo o meu pinto de 12 anos, já grande o suficiente para essa idade. (Entre meus primos eu sempre fui o maior pinto. Com 12 anos eu já devia ter 16cm. Hoje tenho 21)


E novamente começou a subir, revelando seus lí­quidos lubrificantes escorrendo pela superfí­cie de todo o meu mastro. Aline não perdia tempo e passava a mão, curiosa com esse mecanismo. Queria ver onde tava entrando e como tava entrando. Bruna agachava e levantava. Sem pressa. Sentindo cada centí­metro daquele membro rí­gido. E eu agora tinha minhas mãos apoiando seus peitos. Não queria que aquele momento acabasse nunca mais! Minha prima não parava de gemer, e Aline parecia estar ansiosa. Parecia querer revesar com a irmã. (vê se pode?! Só 10 aninhos!!!)


Finalmente Bruna parou, se deitou sobre mim e descansou. Sem tirar meu pau de dentro dela. Eu procurava sentir com as mãos, passando em sua bunda até o seu cuzinho e até sua portinha, meu pau sumindo dentro de seu corpo. E eu ficava acariciando aquele local, como que para guardar na memória a sensação.


Aline perguntou ao ouvido da irmã :


_Tudo bem?


_Sim, tô ótima! Foi maravilhoso! Te amo, meu primo preferido!


E lentamente foi saindo. Meu pau tava apertado dentro dela e fez como uma rolha saindo de uma garrafa.


Ela se deitou de lado, me beijou e disse para Aline:


_Ele é todo seu.


Aline já não podia dentro de si mesma e rapidinho subiu em cima de mim.


Eu era mesmo o brinquedo delas.


E ela queria mesmo fazer como fez a irmã.


Logo iniciou um esfrega delicioso. Eu podia perceber nitidamente a diferença nas duas bocetinhas.


Mas ela tava violenta até! Aí­ falei:


_Espera! Levanta um pouquinho que vou mirar ele na sua entradinha.


Ela parou e fez como eu disse.


_Pronto. Pode ir mexendo devagarzinho pra ver se ele encaixa.


Seu buraquinho era ainda mais apertado, mas seu tesão era maior. E aos poucos, segurando meu pinto pra apoiar, fui percebendo a cabeçona inchada abrindo caminho.


_Ai...


_Tá doendo?


_Sim, um pouquinho. Ele é muito grande!


_Vai devagarzinho!


_Isso Aline! Vai devagarzinho! Não precisa colocar tudo de primeira. (disse a irmã, dando apoio)


Com algum esforço senti a cabeça entrar e então ela parou e gemeu num misto de dor e prazer.


_Entrou? Isso! Não força! Deixa assim pra você ir se acostumando. (novamente, Bruna toda atenciosa)


Mas eu não me aguentava e pulsava dentro dela. E ela gemia!


Meu tesão estava explodindo e eu sentia que qualquer movimento poderia me fazer gozar mais uma vez.


_Estou quase gozando na tua xoxotinha!


E me mexi apenas o suficiente para aquele gozo invadir meu corpo com força.


E gritei! E Aline gritou comigo. De dor e prazer.


Não entrei mais nem um milí­metro pra dentro de seu corpo. Ela estava no limite. Mas sentiu cada movimento pulsante que dei dentro de seu corpo durante aquele orgasmo.


Saiu lentamente da posição, sacando aquela cabeçona de dentro de seu corpinho e se deitou do outro lado.


Ficamos os 3 alí­ por um bom tempo, rindo. E depois semi adormecidos.


Eu cheguei mesmo à cochilar e acordei assustado com a hora.


Ficamos quase 4 horas brincando e já era quase meio dia. Hora combinada com minha mãe e minha tia.


Levantamos na correria e entramos os 3 no chuveiro.


Ah, que ducha boa! Elas ainda me acariciaram pela última vez (naquela manhã), nos enxugamos e saí­mos para o almoço.


Na frente dos outros, era como se nada tivesse acontecido, mas nossas vidas haviam mudado para sempre.

*Publicado por AssimSim no site climaxcontoseroticos.com em 19/03/18.


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