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Rê: As estagiárias

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 19/03/18
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  • Autoria: PraMarcelo
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Me chamo Renata, Rê para os amigos, e escrevo esse conto a pedido de um querido amigo, que foi muito importante no meu desenvolvimento profissional. E com quem tive uma transa, e apenas uma, de uma forma bem sui generis. Não que eu não sentisse atração por ele, mas nesse menage que vou contar, eu estava mais ajudando a quebrar um gelo e segurando uma vela. Só que aproveitei.


Estava eu no penúltimo ano de faculdade de jornalismo, quando encontrei uma oferta de estágio, numa empresa que trabalhava com projetos culturais. Super me interessei, pois estava mesmo pensando em me especializar nesse segmento. Marquei a entrevista e foi recebido pelo chefe do departamento de comunicação, o Marcelo. Era um cara na faixa dos 50 anos, alto, magro, culto, muito agradável de conversar. Não era lindo, mas tinha seu charme, além de um corpo bem proporcional. Marcelo parecia bem mais jovem, usava um cabelo grande, barba por fazer. Enfim, tinha estilo, não era de se jogar fora, mas eu naquele momento estava mesmo interessada no estágio. Precisava pagar o aluguel. Dois dias depois da entrevista, recebi uma mensagem confirmando minha vaga, começaria na outra semana.


Apesar de estamos ambos solteiros naquele perí­odo, Marcelo sempre foi muito respeitador. Era mesmo um protetor das meninas que trabalhavam no setor, que tinha muitos garanhões que não podiam ver um par de seios. Mesmo trabalhando diretamente com ele, e tendo uma ligeira quedinha, nunca rolou nada. Acho mesmo que ele imaginava que qualquer iniciativa poderia ser interpretada por mim como assédio, e dar rolo. Ele tinha uma posição a zelar e a diferença de idade também era uma certa barreira. Marcelo tinha dois filhos mais velhos que eu, pra vocês verem.


Foram 12 meses de estágio muito bacana. Aprendi muito com ele e toda a equipe, mas no fim do ano recebi uma proposta para uma bolsa na Europa. Seria muito bom para a minha carreira essa experiência no exterior, e mesmo lamentando a perda de sua "melhor estagiária", Marcelo me deu a maior força. Só me pediu para ajudá-lo a encontrar um substituto. Ou substituta. Pensei logo na Fabi, minha parceira de república, uma paulista que estava no mesmo perí­odo que eu, ou seja, aquele seria seu último ano antes de se formar. Como isso não foi um empecilho, Marcelo a chamou para uma entrevista.


Fabi era a melhor aluna da turma, tinha um texto excelente e queria ser roteirista de cinema. Além disso, era linda. Ao contrário de mim, que sou magrinha, peitos pequenos, com um corpo de modelo, apesar de apenas 1, 68m, Fabi é uma falsa magra, coxas grossas, peitos fartos, rosto de boneca e um sorriso encantador, além de uma "cinturinha de pilão". Se eu era a engraçadinha, Fabi era a gostosa da turma. Eramos muito amigas, dividí­amos um apartamento com mais dois colegas e muitas vezes dormimos no mesmo quarto, na mesma cama. Não eramos lésbicas, mas eu apesar de preferir homem, não dispensava um sarro com alguma mulher que me atraí­sse. Mas não poucas vezes dormimos abraçadas e as carí­cias sensuais rolavam. Era mais uma atração de cumplicidade, tanto que muita gente achava que tí­nhamos um caso. Transamos sim algumas poucas vezes, mas sempre sem muito entusiasmo, era mais carinho e atenção. Chupei algumas vezes aquela buceta e aqueles peitos delirantes, mas, mesmo com esse tesão mútuo, definitivamente, a praia dela era mesmo um pau. A safadinha da dupla era eu.


Naquele tempo, Fabi até tinha um namorado. Um cara que ninguém gostava, que era verdadeiramente um predador emocional. Ela não estava feliz com a relação, mas por alguma razão não conseguia largar. Tinha um pouco de pena, pois o carinha sofria de transtorno bipolar. Fabi começou no estágio no meu último dia. Passei pra ela todo o trabalho, as rotinas e dei dicas de como lidar com o seu novo chefe. Marcelo era um cara gentil, sempre solí­cito, tinha sempre uma solução para os problemas e, apesar de um jeito meio calado, estava sempre de bom humor. Era um homem sempre muito ligado aos movimentos sociais, abominava machismo predatório, racismo, homofobia, o que gerava, muitas vezes, longas conversas e puxões de orelha nos outros colegas. Feminista militante, sabia que Fabi iria adorar esse lado do novo chefe.


Já em Portugal, recebi uma mensagem dela super agradecendo a oportunidade e demonstrando estar muito satisfeita com o ambiente de trabalho. Tinha certeza que os dois se dariam bem, pois Fabi, apesar de bem jovem, era muito mais madura que eu, de uma inteligência í­mpar para a idade. Notei mesmo nas palavras dela, uma certa admiração pelo Marcelo, o que não foi nenhuma surpresa para mim. Recebi também do Marcelo um e-mail de agradecimento pela ótima indicação. Aqui comigo pensei, "ai tem coisa". Durante todo aquele ano, eu e Fabi falávamos muito via whatsApp. Não foram poucas as vezes que toquei no assunto, ela sempre desviava para o necessário respeito entre chefe e estagiária, mas deixava claro nas entrelinhas que havia um interesse, e que era mútuo. Ela me disse que uma vez foram ao cinema, eram os dois cinéfilos, e lá ela quase se deixou levar. Mas não rolou. Ah se ele tivesse me dado alguma condição!!!


O tempo passou, chegou o fim do ano e fui passar as festas no Brasil, com meus pais. Fabi estava se formando, super atolada com o TCC e já quase de malas prontas para voltar a São Paulo. Um novo estagiário até já estava contratado. Poucos dias antes do Natal, fomos convidadas pelo Marcelo para uma festa da empresa. Suas duas estagiárias preferidas não poderiam faltar. E fomos, juntas, eu reencontrar, ela se despedir dos colegas. Estávamos lindas, com vestidos - o dela bem mais curto que o meu, salto alto e maquiagem de fechar quarteirão. No táxi, cheguei a brincar com Fabi, "estávamos arrasando".


A festa estava uma delí­cia, encontrei antigos colegas, conversamos muito, bebemos muito também. Marcelo estava com uma roupa bem justa, que valorizava muito seu corpo longilí­neo, sapatilhas hippie e um arco segurando as madeixas longas. Estava um tesão e Fabi também parecia notar. Aliás, os dois não se largaram. Em grupo ou sozinhos, os dois estavam sempre em animadas conversas. Era bonito ver o "casal" e eu aqui estava maturando como poderia estimular a ocasião. A bebida arrumava as ideias.


Já quase meia-noite, peguei Fabi pelo braço e perguntei:


- "O Marcelo não está um tesão?"

- "Tá", ela respondeu seca, mas com seu costumeiro sorrisinho maroto.

- "Tá a fim de ficar com ele essa noite?"

- "Claro, mas ele me respeita demais, Rê. Eu sou uma menina pra ele, sua pupila, estagiária, nada mais. Ele tem idade pra ser meu pai."

- "Fabi, cala essa boca, deixa disso. Tá na cara que ele está louco por você. É só ver como te olha, ele te come a cada movimento seu. Não sei como vocês aguentaram trabalhar um ano sem rolar nada. E agora, você não trabalha mais para ele, esqueceu? Minha amiga, até eu estou morrendo de tesão com essa situação, minha vontade é ... Deixa prá lá. Deixa comigo."

- "Sua vontade é o que Rê? O que você vai fazer garota abusada? Fica aqui, vamos embora antes que você cometa uma loucura."


Deixei Fabi ali mesmo, plantada, e fui diretamente ao encontro de Marcelo, que estava conversando com um outro colega. Pedi licença para falar com ele a sós.


Trocamos algumas palavras e Fabi viu quando ele, sorrindo, digitou alguma coisa no celular e quando eu recebi uma mensagem no meu. Nos despedimos com um beijo no rosto e, quase gritando, desejos de muitas felicidades.


Quando voltei pra perto dela, mostrei o celular enquanto ela perguntava, beliscando meu braço:


- "Sua louca, o que você disse para ele, e o que é essa mensagem que ele te mandou? Pensa que eu não vi?"

- "Boba. Fizemos justamente pra você ver. Eu disse que você estava doida para ficar com ele e no meu celular agora, está seu endereço. "

- "Você não podia fazer isso sua filha de puta!!!"

- "Não só podia, como devia, como fiz. Aproveitei o estí­mulo etí­lico e mandei na lata. Ele nem piscou, topou na hora. Fabi, você vai se mudar essa semana, talvez pra sempre. É agora ou nunca. "


Esperei Marcelo se despedir dos amigos e, para não dar na vista, sair na frente de táxi. Fabi estava nervosa e disse que só iria se eu fosse junta. 5 minutos depois, pegamos um táxi para o destino indicado na mensagem. Já no carro, eu disse ao pé de seu ouvido:


- "Tolinha. Eu disse a ele que também queria participar. Ou você acha que eu nunca quis deitar com ele? Parece até que não me conhece. Eu acho que ele é seu homem, mas hoje eu também quero tirar uma casquinha. Dos dois, sem segurar vela. "


Nisso Fabi deu um pulo no banco do carro, me abraçou quase chorando de emoção e, para a minha surpresa, toda excitada, pela primeira vez, me deu um beijo cinematográfico. O motorista chegou a engasgar vendo pelo espelho do retrovisor a cena inesperada. Duas mulheres se beijando deixa qualquer homem sem ação. Fabi, com um vestido bem curto e uma meia calça, colocou minha mão sobre sua coxa e a direcionou até seu ventre, só pra mostrar o quanto estava molhada. Assim como eu.


Chegamos ao endereço, pagamos a viagem e encontramos Marcelo já esperando no portão. Entramos de mãos dadas, como colegiais. Eu já conhecia a casa de uma festa de aniversário, mas Fabi ficou encantada com o jardim, do qual se podia observar a luz da lua. Marcelo abriu a porta que dava pra sala, sem dizer uma palavra. Era uma casa grande confortável, sem luxo, com móveis rústicos de muito bom gosto. Nos fundos havia uma varanda que dava pra uma piscina. E foi para um banho nela que o anfitrião nos convidou. Lugar perfeito para começarmos a brincar.


- "Está muito quente, a água deve estar deliciosa", ele disse.


Já na varanda ele tirou a roupa, e só de cueca se jogou na água esperando por nós. Olhei para Fabi e só no olhar "comentamos" o volume do pau sob aquela peça de roupa fina e apertada. A gente, um pouco mais tí­mida, foi tirando os vestidos e como não levamos biquini, entramos de calcinha e sutiã. Quer dizer, eu não, porque com meus peitos pequenos e durinhos, raramente uso. A água estava bem morna, confortável para aquela noite quente e sem brisa. Na borda oposta, já havia uma bandeja com uma garrafa de vinho e três taças. Ele estava com "más" intenções. Aos poucos fomos nos acostumando com o ambiente e começamos a brincar com a água e a tomar a bebida, que descia refrescante e ajudava a manter o clima de sedução.


Marcelo ficava de longe nos olhando, na verdade, vidrado na Fabi, comendo-a com os olhos. Fui chegando perto dela e a abracei, girei meu corpo e a segurei de costas pra mim, boiando. Trancei meus braços no seu corpo explorando toda a sua pele ao meu alcance. Marcelo só observava. Fabi virou o rosto e nos beijamos, sua lí­ngua na minha boca encontrando a minha, nossas salivas se misturando, enquanto eu com cuidado, afastei as alças de seu sutiã, que desceu até sair boiando na piscina. Uma de minhas mãos alcançou seus seios com carí­cias circulares e ritmadas. A outra, derramava vinho em seu colo, escorrendo no outro seio. Eu os exibia a Marcelo, que já estava com ares de um felino pronto ao bote.


- "Vem Marcelo, não é o que você queria? Vem sentir a pela macia dos seios da sua estagiária mais gostosa. Vem que eu estou segurando pra você esses melões arrepiados de tesão. Vem tocar os dedos nesses bicos tesos e com sabor de uva".


Marcelo deu um último gole, depositou sua taça vazia na bandeja, foi chegando lentamente, e nos abraçou, juntas, de uma vez só, com seus longos braços. Carregou nossos corpos aproveitando que o empuxo da água, que nos deixavam mais leve. Boiamos no seu colo, com Fabi sentindo dois corpos a lhe roçar. Na parte mais rasa, Marcelo substitui minhas mãos pela sua. Com carinho segurou aqueles seios, massageou com as pontas do dedo numa delicadeza como se fossem bolas de sabão. Saí­ daquele encaixe perfeito, mergulhei, e no fundo d'água, puxei a calcinha da minha amiga, amante. Voltei a superfí­cie e esfreguei aquele pano, ainda com o cheiro do néctar de Fabi, na cara de Marcelo. Ele lambeu, mordeu, tirou da minha mão com a boca, para depois também deixar cair na água. Voltei ao fundo e fiz o mesmo com a cueca do nosso amante. Vi seu pau, duro, toquei nele, mas não tinha fôlego para mais. Subi, esfreguei na cara de Fabi e na minha. Chupei, cheirei deixando o tesão aflorar naqueles corpos que se desejavam. Agora era Marcelo que Fabi beijava. Um beijo de tirar fôlego, como se ela, aquela chupada de lí­ngua, fosse sugar todo aquele homem. Não havia mais barreiras.


De roupa, só sobrou a minha calcinha que eles se uniram para tirar. E desceram aquele pano massageando minhas finas coxas, passando pelo joelho até chegar nos pés. Eu nem era para estar ali, mas estava sendo acolhida por aqueles dois tí­midos amantes. Segurei novamente o pau de Marcelo, punhetei aquele membro por baixo d'água, enquanto os dois se acabavam num amasso aguardado, censurado por meses. Agarrei Fabi por trás e comecei a beijar sua nuca, seu pescoço e por vezes encontrava a boca de Marcelo, e sua lí­ngua brincava com a minha. Aquele sanduí­che com Fabi de recheio era o que nos estimulava como amantes. Ela era a princesa da noite. Passeando por aqueles corpos, encontrei a mão dele espalmada na grutinha de Fabi, que abria as pernas entregue. Ele passou a masturbá-la com um dedo, em movimentos hora circulares, hora martelando. E ela virava os olhos, perdidos. A vontade era foder ali mesmo, mas dentro d´água, por um consenso sem palavras, descartamos. A noite estava só começando e a Lua iluminava nossos movimentos.


Fomos aos poucos até a borda e como se combinado, sentamos e deitamos Marcelo no piso de pedra, como um prato servido sob a lua, com tempero salgado de macho com tesão. Seus braços nos envolviam, nos apertavam uns contra os outros. Enquanto Fabi não largava aquela boca eu fui em busca daquele membro apontado para o alto. Lambi cada centí­metro, beijei, chupei, massageei, dando a ele o trato que um pau lindo como aquele merece. Quando chamei Fabi para dividir aquele prazer comigo, duas bocas ficaram sugando a virilidade daquele homem ao nosso dispor. Duas bocas que se encontravam com suas lí­nguas cheirando a sexo. Recebia em minha lí­ngua, pau, os dois juntos, e me babava de saliva e fluidos seminais. Marcelo se contorcia, mas não parava de nos tocar, até que sentimos seu pau crescendo, seu gozo chegando. Diminuí­mos a velocidade daquela seção e ficamos esperando a erupção de porra, que dividimos, saboreando cada gota em nossos corpos. Dessa vez eu fui ao encontro da boca de Marcelo, que me recebeu sugando a seu próprio gozo. Ficamos ali por uns instantes sentindo nossos corpos se refazendo daquele primeiro êxtase. A água da piscina nos embalava, nos acariciava.


- "Vamos pro quarto, convidou Marcelo".


Saí­mos da piscina molhados e nus, até o banheiro da suite onde encontramos toalhas para nos secar. Molhamos tudo no caminho da casa. Cada um tentava secar o outro aproveitando para apalpar aquelas peles entregues ao desejo. Peitos foram lambidos, bocas beijadas, sexos tocados. Primeiro Fabi, depois Marcelo e por fim eu, deitamos na cama e começamos uma seção de carí­cias, beijos, apertos, mordidas. Cada centí­metro de nossos corpos era explorado pelas muitas mãos e bocas que frenética e caoticamente guiavam aquela orgia. A espera de que o pau de Marcelo reagisse após aquele orgasmo na beira da piscina, abracei Fabi e a beijei com toda a paixão do mundo. Nossas bocas chupavam cada gota de saliva que brotava de tesão, nossas lí­nguas se guerreavam como febre, ansiosas por sorver a energia que movia nossos contato mais í­ntimo. Pura eletricidade. Sentia meu corpo acolhido, e por trás de Fabi, Marcelo me envolvia com seus braços, me tocava com seus dedos macios.


Nossos odores se misturavam, nossos suores permitiam o deslize de corpos, até o suspiro de Fabi. Me soltei de minha amante e desci até sua buceta encontrando novamente a palma de uma das mãos de Marcelo, um dedo enterrado em movimentos cadenciados. Me envolvi, me intrometi naquela pequena foda e comecei a lamber o entorno, as coxas, chegando aos poucos no centro daquela fonte de prazer. Fabi era o centro de nossas atenções, o alvo de nossas paixões, de nosso tesão. Tirei aquele dedo de dentro dela e chupei, cada gota e cada odor que de lá exalava. Engoli aquela buceta como uma gata e nesse movimento encontrei o pau do nosso homem já quase rí­gido novamente. Passei a bolinar aquele falo e a pincelar os lábios de Fabi com aquela soberba e dilatada cabeça vermelha.


Quando Ele atingiu seu ponto máximo de excitação, escorregou pra dentro de Fabi, que suspirou mais uma vez de prazer. Ela deixou o controle com a gente, ela se entregou, confiava. Aquele pau escorregava pelas minhas mãos, penetrava na buceta de Fabi e voltava encharcado de aromas hipnotizantes. Eu ali, grudada, esperando e sorvendo tudo aquilo com minha boca. Fui então beijá-la, pois queria dividir o gosto daquela foda, que agora ela finalmente experimentava em seu corpo. Fabi me olhou com os olhos cheios de d'água e me disse: "eu te amo, Rê". Foi uma declaração de amor e agradecimento. E eu feliz por estar participando daquele momento único na vida dela, nossa vida. Me afastei uns centí­metros daqueles dois, enfiei dois dedos na minha buceta e me masturbei, estimulada por aquela cena, aquele cheiro, aquele ambiente de prazer. Fui gozando, egoí­sta, enquanto eles se fodiam gostoso.


Poucos segundos depois, Marcelo interrompeu aquela penetração, girou Fabi, e na posição papai e mamãe enterrou pela segunda vez, com gosto, seu sexo no dela. Sem pedir licença, sem licença pra pedir, pois ela queria, só não conseguia exigir, não tinha forças para reger. Começaram então movimentos rápidos, frenéticos, ansiosos. Fabi gritava de prazer e eu a beijava e acariciava seu rosto. Seu gozo não demorou mais do que 20 brutas estocadas e ela com sorriso nos lábios, chorou. Sentindo aquele espasmo da sua mulher amada, Marcelo diminuiu a intensidade e esperou. Parou, todo dentro dela, preenchendo ela em seus espasmos cada vez mais lentos. Sentia tanto prazer em ver Fabi naquele estado de êxtase, que passou a chupar seus seios com delicadeza, mamou como que para desviar sensações. Fabi estava em transe, sem ação, só sentindo seu corpo relaxar. Dei um beijo em Marcelo, agradeci.


Ele então, sem gozar ainda, saiu de dentro dela, puxou meu corpo e na posição de conchinha me abraçou, passando as mãos pelo meu corpo magro e arrepiado. Me sentindo a própria Fay Wray, enlaçada por um King Kong magro e branquelo, percebi que ele também me queria, eu não era ali apenas figuração. Enfiei as mãos por entre minhas pernas, segurei seu pau e apontei para a minha buceta. Ele estava sensí­vel depois daquele esforço, mas entrou em mim como um sorvete na boca de uma criança. Lubrificado com o gozo de nossa amada, grosso de tesão por nossa amante.


Ele ali me fudeu, fudeu com gosto e eu o recebia em minhas costas. Nossos corpos se batiam, dividiam o mesmo espaço e calor. Nossa excitação era tanta que gozamos pouco depois, juntos. Não foi um orgasmo lancinante, mas afetuoso, profundo. Caí­mos na gargalhada, meu corpo foi esmagado por aqueles braços, meu pescoço apertado por uma mão cheia de dedos nervosos. Ficamos ali, naquela posição, ele dentro de mim e eu acariciando Fabi que me olhava com ternura. Já um pouco refeita, veio a mim, me abraçou, e fiquei ali, agora eu, como recheio de um sanduí­che, lânguida como uma geleia de porras. Três corpo cansados, mas felizes, renovados, aliviados. E nessa posição, adormecemos.


No dia seguinte


Acordei no dia seguinte e por poucos segundos tentei entender onde e porque ali estava. Me belisquei, não foi um sonho. Meu corpo estava agradecido, minha mente conectada, mas Marcelo e Fabi não estavam no quarto. Levantei, mas como minha roupa estava na varanda, procurei uma camisa de Marcelo, que me coube como um curto e largo vestido. Fui até a cozinha e senti o cheiro de café, mas nada dos dois.


Abri a porta da varanda e então surgiu uma das cenas mais lindas que meus olhos já presenciaram. Fabi ajoelhada sobre uma almofada, com o corpo pelado jogado num sofá coberto com um pano vermelho. Por trás, também ajoelhado e com o corpo ereto, Marcelo movimentava o quadril. Estavam fodendo, aqueles putos deliciosos. Eram movimentos lentos, calculados, ritmados, mansos. Queriam ter todo o tempo do mundo para desfrutar aquela foda. Da boca dela, saia uma respiração levemente ofegante e as palavras: "Me fode, me fode gostoso seu puto". Peguei meu celular que estava sobre o meu vestido, na mesa, e saí­ tirando fotos daquela cena. De longe, de perto, vários ângulos, até filmei alguns segundos daquele vai e vem delicioso de se ver. Aquele momento de altí­ssimo teor erótico, precisa ser registrado.


Deixei o celular, arranquei aquele vestido improvisado, e me aconcheguei naquele sofá, com meu rosto junto ao seu. A putinha me olhou, me deu um selinho e pediu desculpas por não ter me acordado para também participar daquela nova rodada de orgia.


- "Ele me deu um banho de lí­ngua, Rê, me fez gozar como nunca em sua boca, agora está assim, me comendo, me levando à loucura", me disse Fabi com uma voz sussurrada, gemida.


Dei-lhe um beijo profundo, molhado, e disse:


- "Fabi, meu amor. Ontem eu participei porque estava bêbada, com muito tesão em vocês, e precisava quebrar o clima. Mas a partir desse momento, ele é seu, só seu. Você é dele, só dele. Entre vocês, eu tive certeza ontem, há um amor que vai além do tesão fí­sico, e você são lindos. Entre vocês há uma atração maior, sapiossexual, um encontro fí­sico e intelectual. Vocês se merecem e eu só fui um instrumento desse encontro. Aproveita".


Olhei pro Marcelo, que ouvia a tudo com atenção, e completei:


- "Marcelo. Fode essa mulher. Fode com força essa mulher que te ama. Fode que ela quer sentir seu gozo transbordando de sua buceta. Fode que ela quer sentir o seu amor".


E ele como um leão indomado, aumentou a velocidade e a força daquele vai e vem. Todas as portas estavam escancaradas e lubrificadas para aquele pau, que aos poucos ia engrossando, ficando vermelho, lindo. Até que os dois gozaram, juntos, gritaram juntos de tesão e alivio. Estava enfim consumado aquele amor. E ali, imóveis, ficamos por sei lá quanto tempo.


Aos poucos fomos nos recompondo. Tomamos um banho de piscina, mas eu e Fabi tí­nhamos uma reunião na faculdade. Tomamos uma chuveirada a três naquele enorme box, nos arrumamos e chamamos um táxi. Marcelo e Fabi pareciam dois namorados e eu a madrinha. Na volta, ela estava radiante. Quase chegando ao destino, me deu outro beijo cinematográfico, que deixou aquele motorista também hipnotizado. Eu a amava, naquele dia mais ainda, mas sabia, e respeitava, que ela gostava mesmo era de homem, daquele homem. Na faculdade, aproveitando o wifi, lhe mandei as fotos que tirei, o filmezinho de 15s que fiz. Ela me devolveu um coração pulsando.


Nos três dias que Fabi ainda tinha na cidade, antes de se mudar de vez, praticamente morou na casa de Marcelo. Viraram amantes, namorados naqueles dias. Como sempre fomos confidentes, sei que transaram muito, conversaram muito, sobre eles, o tempo perdido, as dificuldades da relação, a diferença de idade, de projetos de vida, a distância de cidades. Mas isso, quem sabe, ela conta um dia.


Nunca mais transamos, mas a lembrança daquela noite vai sempre me embalar, estimular sexualmente. Escrever esse conto foi como reviver um filme com final feliz. Estou aqui toda molhada, me tocando. Meu namorado está chegando e vai ter que me acalmar.

beijos

PS. Ah. É claro que Rê e Fabi não são nossos nomes de verdade. ;)

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 19/03/18.


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