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Recomeçando com minha filha

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 19/03/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Já haviam se passado mais de cinco anos de minha separação. Na época tivemos uma separação amigável, mas conturbada por conta de ela ter nacionalidade chilena e resolver voltar para seu paí­s de origem, e com nossa única filha, Amanda.

Foram dias difí­ceis, mas acabei superando. Nesse perí­odo estive com minha filha em apenas duas oportunidades, sendo logo após a separação, no mesmo ano em uma visita ao Chile e dois anos depois também outra visita ao Chile. Como minha estadia lá não agradou nem aos parentes dela nem ao novo marido, me contentei em manter contato por cartas, e-mail e mais recentemente por ví­deo conferência.


Minha filha se tornou uma linda mulher, com seus cabelos negros e pele morena herdados da mãe e lindos olhos verdes, herdados de mim.

Eu já acostumado com minha solteirice, não tinha a menor intenção de por outra mulher em minha vida, apenas casos furtivos e ficantes sem maiores responsabilidades.

Assim levávamos a vida como se dava, até três meses atrás, começo de ano, onde minha filha me avisa que estaria vindo para o Brasil para cursar ní­vel superior aqui.

Estranhei, visto que no Chile existem ótimas faculdades, mas sua alegação foi que para o curso de tecnologia da informação o Brasil é referência e assim, não tinha como ser diferente, conseguiu uma bolsa para uma universidade em São Paulo, onde também moro, e estava de malas prontas para vir para cá.


A princí­pio ela me disse que ficaria em uma pensão para alunos e que não iria me dar trabalho, mas pesquisando, vi que essas tais comunidades eram um grande problema para muitos, com drogas, sexo em excesso e muita bagunça, fato que me levou a tomar uma atitude extrema, defini que ela iria ficar em minha casa pelo tempo que necessitasse, assim matava a saudade dela e teria companhia para minhas noites solitárias que já estavam ficando um tédio.


Quando defini isso pude ver a alegria em seu olhar, isso também tranqí¼ilizou sua mãe, pois estava com a mesma preocupação que eu com relação ao ambiente onde iria ficar.

Com sua chegada, terí­amos mais 20 dias para nos conhecermos e podermos matar a saudade antes de iniciar suas aulas. Me programei e peguei 20 dias de férias para poder passear com minha filha e mostrar-lhe tudo o que pudesse.


Chegou o dia e fui correndo ansioso para o aeroporto. O avião aterrissou e fiquei na área de desembarque aguardando sua chegada. A vi de longe, era muito maior que imaginei, tinha a minha altura, 1. 85, uma mulher feita com corpo escultural de um charme no olhar cativante.

Me abraçou e beijou no rosto varias vezes, meu coração não cabia dentro de mim de tanta alegria. Finalmente pude rever minha filha adorada.

Fomos para o carro e ela falando um portanhol de doer, brinquei e disse que teria de melhorar esse sotaque que estava horrí­vel. Ela respondeu;


-Este é mi charme, papa!


Chegamos ao apartamento, já tinha preparado o quarto dela, meu antigo escritório que reformei para ela. Ela adorou e fomos almoçar na rua, botamos a conversa em dia e pude saber mais sobre ela e ela sobre mim. Estranhou porque não me casei de novo, disse que estava bem assim e que curtia minha vida dessa maneira, portanto, não me preocupava com isso.

Dado momento, parei e fiquei reparando nela, pude ver uma mulher belí­ssima, com corpo escultural, tenros 18 anos, seios grandes como os da mãe, pernas bem torneadas e um bumbum a brasileira, avantajado e empinadinho. Cai em mim e pensei; "Cara, se tá azarando sua filha. Se liga!". Ri da situação e continuamos nosso papo.

De volta ao AP, ela se instalou e como já era tarde, foi dormir, o que também fiz depois de tantas emoções nesse dia.


Acordei no domingo cedo e como sempre, fui tomar meu banho matinal. Chuveirada e barba feita. Sai do banheiro com a toalha nas costas secando os cabelos e peladão como sempre fiz, nisso a porta do quarto de Amanda se abre e ele me pega pelado no meio da sala enxugando os cabelos, da um gritinho e eu, desesperado, tento me cobrir. Ela riu muito, começou a gargalhar e me disse;


-Papa, não tenhas vergonha de mim. Já vi alguns e nada muito diferente do que já tenha visto.


Ajeitei a toalha na cintura e disse;


-Desculpe meu amor, esqueci de você, estou acostumado em tomar banho e sair pelado para o quarto. Vou me policiar mais para não ocorrer de novo.


Amanda "“Não tem problema papa, se quiser pode andar pelado. Não ligo. Se te deixar confortável, posso andar também. - E voltou a gargalhar - Alias você é mesmo um tipão, minha mãe disse que quando eram casados ela ficava em cima de marcação, pois muitas mulheres te perseguiam. Agora entendo porque, mesmo coroa você ainda é um pão, como se diz a cá!


Dei um sorriso, balancei a cabeça negativamente e fui me trocar.

Quando voltei, à mesa do café já estava pronta e ela sentada a me esperar. Tomamos o café e disse que irí­amos dar um passeio no parque ali perto. Ela retruca;


-Papa, de verdade, quero ficar aqui com você o dia todo, vendo filmes e TV. Gostaria de ficar coladinha em você para podermos matar as saudades.

Você disse que tirou férias, então vamos na segunda!


Concordei e fomos para a sala, ficamos a manhã toda vendo filmes e ela colada em mim, abraçada com os pés sobre o sofá e seu corpo colado ao meu. Fui sentindo o seu perfume e seu toque, seus seios na camiseta fininha encostado em meu braço, suas coxas grossas levavam a uma xoxota gordinha e apetitosa que pelo shortinho de pano fino, marcava sua rachinha ali, do meu lado.

Eu era um cara pegador, toda semana tinha uma garota diferente em meu apartamento para o final de semana e era estranha aquela situação. Em outro momento já estaria me agarrando e sugando aquela mulher maravilhosa a meu lado. Mas ali era diferente! Controlei-me e foquei no filme.

La pelas 13hs resolvemos ir comer algo em um restaurante ali perto. Entramos, pegamos uma mesa próxima à rua e ficamos papeando e olhando a vista. De repente se aproxima da mesa uma mulher alta, loira, linda com olhos azuis que fascinavam e eu me lembrava dela de algum lugar, não me recordava de onde. Ela chegou, me olhou, olhou para Amanda e disse;


-Oi, Jaime! Tudo bem? Estou esperando sua ligação a mais de um mês. Perdeu meu número ou tá muito ocupado com ninfetas agora?


Fiquei com a cara no chão, queria um buraco para me enfiar. Mas tinha de contornar a situação, falei;


-Desculpe, na verdade não te liguei porque realmente perdi seu telefone. Mas estava tentando seu contato com uma amiga nossa, ainda não o tinha conseguido.

Aliás, esta é minha filha Amanda.


A mulher estendeu a mão e cumprimentou Amanda e disse seu nome, Marcia, foi ai que me lembrei dela, mas não dei mais assunto.

Ela veio perto de mim, me deu um selinho, um cartão e disse;


-Guarda e me liga assim que puder, tô morrendo de vontade de você, seu gostoso!


Me deu outro selinho e saiu. Amanda começou a rir e disse;


-Acho que minha mãe tinha razão, seu sedutor barato.


E riu muito da situação.

Voltamos ao AP e continuamos nossa sessão pipoca.

Lá pelas 22hs fomos dormir já marcando de irmos na segunda dar uma volta pela cidade.

Na manhã de segunda me levanto e vou ao banheiro, como o habitual, e vejo a porta fechada, Amanda estava no banho. Sentei na sala e fiquei aguardando sua saí­da e mais 3 minutos escuto a porta se abrindo. Levanto e fico perto da porta para dar bom dia a minha princesa e poder tomar meu tão esperado banho. A porta se abre e sai Amanda completamente pelada, só com a toalha enrolada na cabeça e para na minha frente.

Olhei aquilo e perdi o fôlego, era muito mais gostosa que imaginei, tinha os seios durinhos, empinados com os biquinhos para cima, uma xoxota raspada com beiços grandes e bem escurinhos e eu ali apreciando tudo aquilo. Ela veio, sem cerimônia e me deu um abraço apertado, pude sentir seu corpo colado ao meu, seus seios grudados em meu peito nu e sua xana encostada em meu pau, já durí­ssimo, no short de dormir fino. Recuei minha cintura para trás, pois ela iria perceber minha ereção, meio sem jeito digo;


-Amanda, o que é isso menina!


-Ora, papa. Só tinha uma toalha no banheiro e queria te deixar a vontade em sua casa. Não queria quebrar a sua rotina. Porque, sou tão feia assim;


Ela se afastou e deu uma rodada na minha frente;

Meu ar faltou! Que delicia de mulher, mas antes disso era minha filha!

Olhei e disse;


-Na verdade você é uma mulher perfeita, e isso me preocupa. Normalmente não ligaria, mas você é minha filha e não fica bem...


Ela pôs o dedo indicador em meu lábio e disse;


-Sem essa de filha, papa. Sou sua hospede e você tem de me tratar como tal. Não quero você se privando de nada em sua casa. E se for para ser assim, pego minhas coisas e vou-me embora.


Fiquei sem saber o que fazer. Entrei no banheiro, tomei meu banho e bati um longa e deliciosa punheta!

Acabei o banho e vi que realmente não tinham toalhas no banheiro. Gritei para Amanda pegar uma em meu quarto, no que ela responde e vem em seguida, entra sem cerimônia no banheiro, ela inda nua com um pote de creme nas mãos e me entrega a toalha.

Meu pau que já estava se aquietando, sobe quase que instantaneamente, ela o fita e diz;


-Nossa, ele é rápido, né!

Depois que você sair, você pode me ajudar a passar creme em mim, por favor!


Olhei e pensei, "Que diabos essa menina quer? Ta me provocando por quê?"

Sai do banho, enrolei a toalha e ela estava deitada na sala de bunda para cima me esperando. Me olhou e disse;


-Papa, passa creme em minhas costas, não alcanço.


-Tá, só um minuto, vou me vestir e já passo.


-Não, papa. Passa agora, vem assim mesmo.


Olhei e pensei, "Assim tá foda, o tentação!". Me dirigi até ela, sentei do seu lado e fiquei por algum tempo apreciando suas curvas, sua bundinha era perfeita, redondinha, entrando de forma perfeita entre suas coxas e deixando sua xoxota a mostra com seus lábios carnudos e suculentos. Me contive e disse;


-Me da esse creme logo para terminar essa tortura.


Ela riu e me passou o pote de creme. Comecei passando em suas costas, espalhando e acariciando aquela pele sedosa, cheguei à bunda e ela disse;


-Passa bastante ai papa, deixa sua filhinha bem maciazinha!


Tremia, e muito, tentava me controlar para não agarrá-la, ali naquele momento. Fui passando o creme de forma lenta e uniforme, passando minha mão em sua exuberante bunda e acariciando com carinho. Ela estava de olhos fechados e sentia sua respiração ofegante. Passei entre suas pernas que estavam entreabertas, e pude sentir o calor de sua xana. Toquei meus dedos nos lábios de sua boceta e ela gemeu baixinho. Isso tava ficando sem controle. Passei em suas pernas e disse;


-Pronto, terminei Amanda. Agora vou me trocar!


Ela se virou com a barriga para cima. Que perfeição, que coisa maravilhosa! Olhei seu corpo e meu pau já estava a muito erguendo a toalha, começou latejar. Ia me levantando e ela me segura pela mão e diz;


-Calma, papa. Tem de passar na frente também.


Pô, ai já é demais, não dava mais pra aguentar. Pensei, "Menina safada, quer jogar, vamos jogar!". Peguei o creme, pus em minha mão e espalhei bem, comecei pelo seu pescoço, passando com carinho e desci até seus seios, acariciei com carinho ficando ali por um bom tempo. Ela de olhos fechados, delirava e gemia baixinho, desci para sua barriguinha e fui acariciando e espalhando com calma preenchendo cada ponto, passei para seus pés e fui subindo. Quando cheguei a suas coxas, fui espalhando devagar e acariciando com o dedo ralando em sua xoxota. Dado momento, não resisti e levei minha boca até sua xaninha e passei carinhosamente a lí­ngua. Ela gemeu e abriu suas pernas, minha entrada estava liberada, enfiei a lí­ngua e mamei com vigor, puxando seu grelo com o beiço e mamando sem respeito algum. Senti seu cheiro e o sabor de seu gozo que chegou em seguida. A safada estava com muito tesão, bastou poucas mamadas e já estava gozando. Se contorceu e retirou minha cabeça de sua boceta, me puxando pra junto dela, me dando um longo e caloroso beijo na boca.

Correspondi e ficamos trocando caricias por um instante, nisso ela leva a mão até minha toalha a puxa e deixa meu pau exposto, vem com ferocidade e abocanha minha rola de uma só vez. Mama e faz malabarismos com sua boca e lí­ngua que me enlouquece. Me entrego aquela mulher ali a me possuir sem pudor algum e sem arrependimento, ela suga meu pau e o faz latejar como nunca latejou antes. Ela estava no controle e assim manteve até me deitar no sofá, subir sobre mim e enterrar minha rola em sua xoxota macia, quente e apertada.

Pulava e cavalgava como uma puta veterana. Urrava e me batia como louca. Já estava extasiado, meu gozo chegava e eu não conseguia mais segurar. Anunciei que iria gozar e ela me disse;


-Goza, goza meu homem. Me faz feliz por completo.


E mais umas palavras em espanhol que não entendi.

Me liberei e gozei enlouquecidamente, enchi sua xoxota de porra, espessa, quente, com todo meu tesão acumulado. Ela continuou pulando e gozou em seguida, me agarrando e me beijando longamente com sua lí­ngua suculenta e macia.

Nos deitamos e ficamos ali, trocando carinhos, sem dizer nada.

Passados uns 15 minutos de silêncio, ela me olhou e disse;


-Mama tinha razão. Você é um homem único. Um tesão e um homem maravilhoso. Amo ser sua filha, mas acho que vou gostar mais de ser sua amante.


Esticou o braço e pegou o cartão da loira do restaurante, olhando para mim o rasgou em pedaços.


-Agora, papa, você é só meu!


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 19/03/18.


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