A Jornada, 9

  • Publicado em: 21/03/18
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  • Autoria: PequenoAnjo
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"A história é testemunha do passado, luz da verdade, vida da memória, mestra da vida, anunciadora dos tempos antigos."

(Cí­cero)


(Este relato possui 18 episódios, você irá ler o 9º)


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A JORNADA: FEITO DE MENINA, CORPO e DESEJOS DE MULHER

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7 de janeiro de 2003, terça-feira - Rio Preguiça (Bairari)

A indiazinha não ficou em Jeniparana como o acordado e o prof. João - que tinha ido buscá-la - não se opôs achando que os conhecimentos de Bairari iriam dar mais segurança ao Grupo...


- Não se preocupe, professor... - João viu que Joaquim não estava aceitando bem a ideia da garota - Ontem na aldeia o chefe Kauany já havia sugerido que a filha integrasse a excursão...


- Ela é filha do cacique? - sentiu um frio na barriga.


- É a mais velha, tem outros dois irmãos...


- Ela me falou..., porque ela prefere ser chamada de Bairari ao invés de seu nome?


- Professor... As tribos possuem personalidades próprias... Quer dizer, cada aldeia diverge de outra, a tribo dos macacos é da etnia Tabajaras e, quando completam dez anos, passam a ser chamados não por seu nome, mas por animais e aves que os pais escolhem, Cunhã-porã desde novinha sempre buscou sua liberdade, daí­ Bairari, pomba que voa livre.


Zarparam de Jeniparana e seguiram, Bairari se incorporou ao grupo e passou a ser o centro das atenções das garotas ávidas em aprenderem seus costumes e sua lí­ngua. O rio era manso naquele trecho e muito largo e de profundidade que beirava três metros e a viajem continuou tranquila. Não aportaram em Cotia, Bairari sugeriu que adiantassem para em Cotia dos Mouras onde chegaram pertinho da boca da noite.


- Essa menina é legal - Adalberto conversava com Joaquim, o restante do grupo tinha se embrenhado na mata com a indiazinha - Esmeralda ficou com ciúmes de vocês.


- Nada a ver... - levantou e buscou a jarra de suco de pitanga - Queres suco?


Tomaram o suco e sentaram com os pés dentro d"água, o rio parecia lerdo escondendo seus segredos e perigos, o dia foi quente.


- Topa uns mergulhos, Quim? - levantou e tirou a bermuda - Vamos enquanto elas não voltam.


Joaquim olhou o aluno mergulhar de ponta cabeça e sair um tanto distante do Desbravador acenando. Os pais do garoto tinham mudado para Santa Isabel quando ela ainda engatinhava, mas só o conheceu de verdade há dois anos quando começou a dar aulas de educação fí­sica e treinar equipes de basquete, de vôlei e natação, Adalberto não praticava esporte.


- Vem Quim! Tá gostoso...


Joaquim também tirou a roupa e mergulhou nadando, submerso, até o garoto.


- Será que vai dar certo na queda? - boiavam quase colados, Beto perguntou com uma pontinha de medo.


- Com Bairari fico mais tranquilo - girou e olhou para a outra margem - Aqui é largo...


- É..., deve ter pelo menos uns cinquenta metros de largura... - a correnteza lhes empurrou para baixo - Vamos sair Quim...


- Tá com medo rapaz? - riu e nadaram até se enfiarem nas folhagens.


Naquele ponto o rio parecia correr mais ligeiro formando pequenos redemoinhos, Adalberto segurou em um galho e se debateu para subir sem conseguir, olhou para Joaquim sorrindo.


- Me ajuda Quim?


Não havia como não ficassem colados, Adalberto sentiu o corpo do professor roçar no seu e se deixou, não tentou subir no galho e Joaquim percebeu que ele havia encostado mais, na cabeça voltou aquele dia em que o garoto havia apertado seu pau.


- Não vai subir? - Adalberto não respondeu, pressionou a bunda sentindo o pau meio bomba encaixado no seu rego, Joaquim não estranhou, não depois daquele dia - Você quer conversar?


- Não..., quer dizer... - rebolou, o pau do professor estava mais duro - Deixa..., tu... Deixa...


- Você já... - não havia palavras, sentia o corpo do aluno colado no seu - Você é... Gosta de homem?


- Não..., não sou qualhira, mas... - torceu o pescoço e olhou para Joaquim - Tu..., tu quer?


- Não... Você já deu? - Adalberto olhava para ele e suspirou fremindo mais a bunda em sua direção - Você gosta?


- Olha Quim... Não sou viado, mas... - no olhar um brilho diferente - Tenho um primo, o Robson... A gente..., desde criança a gente..., brinca...


- Que Robson, o filho de Olga?


- É..., mas... Só com ele... Mas..., eu te dou...


Joaquim olhou demoradamente para o garoto que olhava para ele sem piscar, já tinha "brincado" com coleguinhas na infância, não tinha dado, só comia a bundinha de um colega de turma no banheiro do educandário.


- Você quer? - falou sentindo um comichão estranho.


- Quero... - novamente rebolou, o pau no meio das pernas - Vamos sair?


Joaquim deixou que ele nadasse até a margem, o chão coberto de folhas e Adalberto lhe olhava e quando saiu, viu o pau grande, maior que o do primo e sentiu medo.


- Teu pau é..., é muito grande... - pegou com a mão fria e massageou - O do Rob é menor..., não vai caber... - aproximou o rosto e engoliu, Joaquim olhava para ele, sempre desconfiou do jeitinho afeminado, das brincadeiras com as garotas e do requebrado, quase imperceptí­vel quando dançava - Tu gosta? Tu gosta da gente chupar?


- Da gente quem?


- Vi a Rafa te chupar... - riu - Tu comeu ela, não comeu?


- Não..., você já fez sexo com mulher?


- Fiz... - olhou para o pau e depois para ele - Esmeralda..., tirei o cabaço dela... - fez uma pausa manuseando o pau duro em sua mão - Ele..., ela tem vontade de foder contigo...


- Ela sabe que você...


- Não... - cortou - Ninguém sabe que..., que dou a bunda..., que troco com Rob... - lambeu a glande rubra e olhou novamente para o professor - Eu dou pra ti, tu quer?


Joaquim não respondeu, apenas farfalhou os cabelos negros, presos com elástico e Adalberto soube que ele queria e tornou engolir e chupou antes de virar e ficar na posição. Joaquim suspirou, Adalberto sorria quando empinou a bunda e esperou.


- Hun... Ai!... Péra fessor, pera... Bota..., bota cuspe... - Joaquim cuspiu na cabeça do pau e voltou a pressionar, Beto forçava o cuzinho como se estivesse fazendo cocô e sentiu a ponta do pau lhe invadir o cu - Ai... Quim..., teu..., teu pau é... Hun..., hun!... Mete, empurra - e sentiu escorregar para dentro, não estava doendo, era mais uma espécie de incomodo maior que o incomodo do pau do primo - Porra! Entrou..., porra... Entrou, Quim, entrou tudo?


- Não... - Joaquim segurou no vazio e empurrou, o garoto gemeu e arrebitou a bunda - Não vai..., não dá tudo Beto, não dá...


- Dá sim, empurra que dá... - e o professor empurrou e ele sentiu os corpos colados - Viu..., viu... Deu..., deu... Porra fessor, porra... Ai!... Vai, me come, me come...


E como fazia quando era enrabado pelo primo, começou bater punheta sentindo o cu cheio. Joaquim olhava para cima quiçá por receio de ver o aluno gostando de sentir o cu cheio e começou a estocar forte, Beto gemia e se punhetava sentindo o entrar e o sair de seu corpo possuí­do.


- Foda gostosa... Quim..., foda gostosa... Vai, assim, isso mais forte, mais forte... Ui fessor, ui! Ai! Pau bom, teu pau é bom... Ai! Isso, me fode, me fode... - e sentiu o jato lhe preencher o reto e ele gozou jogando o esperma na folhagem.


Joaquim ficou pressionando e sentiu o cu do aluno estrebuchar antes de tirar e olhar o buraco arrombado expulsar seu gozo.


- Tu gostou? - Adalberto sentou sentindo a bunda molhada - Tu gostou Quim?


- Vamos nos lavar... - estendeu a mão e Beto levantou, entraram no rio - Que isso fique só entre nós...


- E tu acha que sou doido de dizer pra alguém que tu me enrabou? - sorriu metendo o dedo no cu - Porra Quim, meu cu tá uma loca..., olha... Eu queria te dar desde o Educandário..., tu gostou?


- Gostei... Tu és apertado... - sorriu.


- Tá mais não, tu me alargou... - sorriu, se aproximou e beijou a boca do professor - Se tu quiser..., Esmeralda ti dá..., tu quer?


- Não sei garoto - acariciou o rosto delicado e beijou novamente a boca de lábios finos - Não sei..., isso não é certo...


- O que não é certo? - sorriu - Essa está sendo a maior e a melhor aventura de nossas vidas... E tudo porque temos o melhor professor e amigo que poderí­amos querer... - novamente beijou a boca do professor - E não fica preocupado viu? Eu te dei porque eu queria..., dou sempre que tu quiseres...


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5 de janeiro de 2003, domingo - Santa Isabel (Doces recordações)

Ana encontrou, por acaso, com Carina no supermercado e conversaram animadas e combinaram passar o domingo de molho no rio.


Bem cedo Carina chegou com as filhas, Ana ainda estava no quarto e Amélia conversava com Raimunda.


- Ê de casa! - abriu a porta do carro e correu para o alpendre - Tia Amélia! Ana!


- A doida da filha do cononé já chegô com bandalheira... - a negra limpou as mãos no avental e saiu ralando chinelo nos ladrilhos - Tá doida pequena, dona Ana tá dormindo, siá, ti quieta mulé - sorriu a abraçou com carinho recordando da diabruras - I sas moça daí­, são as piquena?


- São, minha preta do coração... Alicia, Viviane e Mirella - as filhas se achegaram - Essa é a amiga que a mamãe falou filhas...


- Cê chegaro quanto pequena?


- Quinta... E a tia?


- Estou aqui maluquinha! - abraçou e beijou o rosto da amiga dos filhos - Teu caso tá no quarto!


- Quim chegou? - riu e apresentou o marido - Essa é minha tia...


- Bonitão o moço, onde encontrou esse pedaço de mau caminho? - brincou e cumprimentou Humberto - E aí­, vieram pra aproveitar o rio.


Falou que não daquela vez, que iria a São Geraldo visitar uns parentes com as filhas. Conversaram um pouco e o marido saiu com as meninas.


- Teu namoradinho deve estar de cabeça quente nesse mundão de meu deus... - falou quando ficaram sós - Ana conversou com ele ontem.


- Conversou como?


Amélia falou do rádio e entraram para a cozinha tomar café, quando Ana chegou foi outra festa e era quase dez horas quando desceram para o rio.


- E aí­ amiga, como está a vida? - Carina caminhava de mãos dadas com a amiga - E o Quim?


- Melhor do que nunca... - riu - Tu ficas até o fim do mês?


- Fico, mas Humberto Viviane não... Ela ficou de recuperação e as aulas reiniciam dia dez, Mirella também vai..., e tua filha, ainda dorme?


- Tá perdida no rio com o tio... - chegaram e correram aos gritos com se fossem as duas garotinhas de antigamente.


- Ela deve estar uma moça... - sentou no banco - Como ela é?


- Fernanda é gamada em Quim...


- Ixi! Mais uma na vara de nosso namorado... - riu e olhou para a amiga - Alicia é tua sobrinha... É filha do Quim...


- Que história é essa menina? - Ana ficou séria - Como pode?


- Quando mamãe desconfiou me mandou estudar em Recife... - olhava para a amiga que olhava para ela incrédula - Conheci Humberto pouco antes de nascimento de Cinha e..., gostei dele e ele me aceitou grávida e registrou Alicia com filha... Nunca falei nada pra ninguém daqui e..., vim para que Quim conheça sua filha...


- Ela sabe? - segurou a mão da amiga - E..., e porque tu não contou pra ele quando se encontraram em Recife?


- E lá deu tempo menina - riu - Fiquei de xoxota e bunda ardida...


- Tu é muito safada, isso sim... - calou - E o Humberto, o que fala...


- Foi ele quem me fez contar a verdade para Alicia... Humberto é um cara fantástico, um pai sempre presente que ama as três como uma leoa... - tirou a camisa de meia e esticou as pernas, os seios já não eram durinhos - Ele sempre achou que eu não deveria esconder, acho isso legal...


- E ela?


- No iní­cio se revoltou comigo, mas o pai..., Humberto a fez entender... Ela é doida para conhecer o Quim...


- E..., ele não conhece ela?


- Os dois se conhecem, levei Quim várias vezes para almoçar ou jantar no apartamento..., naquele tempo eu estava grávida de Mirella, Alicia tinha 3 anos, Viviane um... - respirou e coçou o peito e sorriu - Morávamos em um apartamento na Av. Rio Branco, perto tem uma agência do Banco do Brasil onde nos encontramos... Menina! Senti minhas pernas fraquejar e corri para ele e... Porra! Foi o melhor beijo que dei na vida...


- Imagino a cena..., a esposa de um delegado da Federal se esfregando com um capiau no meio de uma agencia bancária - riu.


- E eu lá ligo pra isso amiga? Porra Ana, fazia quase quatro anos que não nos ví­amos... Meu deus! Quando eu vi aquele menino parado me olhando..., não pensei em nada, só queria lhe abraçar, e beijar e sentir seu cheiro...


- Que diabo Quim tava fazendo lá, menina... Ele fez o treinamento no SESC da praça do Campo Santo e estavam hospedados em uma pensão na rua da Fundação?


- Sei lá amiga..., foi o destino e quando me dei em conta estávamos engatados no Motel Devaneios longe pra chuchu... - riu - Quando lembrei quem eu era não dava mais jeito, já tinha gozado zilhões de vezes.


- Tu sempre foi muito maluca... - abraçou a amiga e mexeu no bico do peito, Carina suspirou - E depois?


- Fui deixar ele na pensão e voltei para casa, mas..., a carne é fraca e tu sabes o quanto sou tarada por teu irmão... - acariciava a perna de Ana - Fui buscar ele no SESC e levei lá em casa para conhecer as meninas... Viviane tinha 9 meses, Alicia 3 anos... - sorriu.


- E?


- Ora! O que tu achas que rolou...


- Tu é doida Carine..., na tua casa com tuas filhas?


- Elas dormiam..., é claro que não ia foder na frente delas, né? - riu - Foi no banheiro... Menina?! Fiquei de rabo ardido...


- E teu marido?


- Humberto só conheceu Quim numa sexta-feira que preparei um banquete..., Humberto gostou dele e conversaram enquanto eu preparava o jantar - riu recordando - Depois ele..., Humberto, teve que sair para uma reunião e fomos dar umas voltas, Viviane... - suspirou - Achei estranho..., teve uma hora, estávamos na Praça da Independência, e a diabinha abriu o berreiro, fiz de tudo e ela não calava até que Quim a pegou nos braços e..., não é que ela calou?


- O mano tem esse dom, bastava chegar para Nandinha se aquietar em seus braços - Ana tirou a roupa - Mas chega de papo que viemos foi pra ficar de molho...


Correu e mergulhou nas águas frias, Carina também entrou. Pouco depois Amélia e Alicia carregando os cestos com bebidas e comidas.


- Mãe? Tu tá nua?


- Porque esse espanto menina? - Amélia sorriu - Aqui é assim, roupas são proibidas...


- E aí­ filha, que tal? Gostou a avó?


- Gostei..., a gente conversou foi muito, não foi vó?


- Esse pimentinha é levada da breca tal a doidinha da mãe - Amélia abraçou a garota - E meio avançadinha...


- Tem pra quem puxar - Ana abraçou Carina - Essa daqui sempre foi fogo na roupa e seu filho arreda...


- O que o Quim tem a ver com isso, pequena?


- Não me diga que a senhora não notou nada? - Carina olhou para a filha e saiu do rio, Alicia olhou espantada com a mãe nua - Os olhos, o queixo... É sua neta, tia..., filha do Quim.


- Éguas! - sentou no banco, respirou e puxou a mão da menina - Isso tinha notado, então você é filha de meu Quim...


- Quim? - olhou para a mãe - Quem é Quim?


- Teu pai, filha, Joaquim - riu e puxou a menina para o rio - Todos aqui chamam teu pai de Quim...


Ana abraçou a mãe, os duas olhavam para Alicia e encontravam outros traços de Joaquim.


- E..., porque ela não falou..., não nos contou antes?


- Coisas de Carina. Mãe, coisas de Carina...


Aos poucos aquela tensão se dissipou e os risos voltaram, Alicia não quis tirar a roupa, mas não reclamou da mãe nua e nem da tia.


- Mamãe falou que vocês duas aprontaram poucas e boas... Conta uma?


- Aprontamos o que, dona Carina? - aspergiu água que explodiu no rosto da amiga - Eu não sei de nada..., pergunta pra tua mãe!


Amélia falou que não entraria no rio, desde que acordara se sentia indisposta, mas ficou com elas até subir para ver o almoço.


- Poxa tia, conta só uma...


- Não filha..., não tenho coragem de contar, tua mãe...


- Lembra daquele dia no poço lá em casa?


- Te prepara Alicia que lá vem bomba... - Ana lembrava...


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7 de junho de 1987, domingo - Fazenda 3 Corações (Brincadeira de meter)

Ana e o irmão estavam na casa de Carina desde a sábado pela manhã, de noite comemoraram, com alguns amigos de Santa Isabel, o aniversário de Carine...


- Filha leva teus amigos para verem a bezerrinha nova - dona Das Dores acarinhou as costas de Ana - Teu pai só volta depois da reunião no grêmio.


- Clarinha pode ir junto, tia... - Ana perguntou olhando para a loirinha.


- Pode, pode... - sorriu - E chispem daqui que tenho muito o que fazer.


Mas não foram para o curral, Carina tinha outras ideais matutando na cachola. Foram para o poço onde um grande reservatório de água se transformava em piscina.


- Clarinha tu vai ter de jurar que não conta pra ninguém o que acontecer, tu jura? - olhou para a irmã - Nem pra Chica, viu?


- Eu juro - cruzou os dedos nos lábios, beijou e levantou pro céu.


- Tá! A gente vai banhar na caixa, tá?


- Mas a gente não tá de maiô? - olhou para a irmã com a carinha safada - E se a gente banhar de sunga a mãe vai ver...


- Pois é Clarinha - Ana se aproximou - A gente vai banhar peladas né Carina?


- Na frente dele? - olhou para Joaquim.


- É, o que é que tem? - Carinha olhava para Joaquim e viu que a piroca dele já estava dura - E a gente vai brincar de uma coisa gostosa, tu quer?


- Sei não Ina..., tu não tem vergonha dele ver tua popota?


- Não Clarinha... Olha, no rio a gente banha pelado e não tem nada..., mas se tu não quiser tu não banha...


- Não, eu quero, mas..., e se a mamãe descobrir? A gente pode levar uma pisa!


- É, pode, mas se tu não falar ela não tem como ela saber..., tu quer levar uma pisa e ficar de castigo?


- Não... - olhou para Joaquim e também viu a piroca dura - Mas tu tira a roupa primeiro, viu?


Só que que primeiro ficou nua foi Ana, depois Carina, Joaquim e ela. Joaquim ajudou a irmã subir e Carina ajudou a irmã.


- Vumbora Quim, me ajuda! - olhou pra ele sorrindo - Mas vê lá em?


E ele fez o que ela queria, enterrou o dedo no cuzinho.


- Ai Quim... Tira..., aí­ não, ai não... - o dedo indicador atolado na bunda e o maior de todos bolinando na xoxota, e ela olhou para Ana que sabia onde estava o dedo do irmão - Vai Quim me empurra... Ai! Hun! Não..., tira, tá doendo.


Ele não tirou e quando ela conseguiu subir sentir o buraquinho arder e a xoxota melada.


Não era tão fundo e não mais era reservatório de água para o consumo de casa, o pai tinha comprado duas caixas d"água de cinco mil litros e aquela ia para o curral. Mas só conseguiam entrar com ajuda e novamente foi ele quem ajudou.


- E agora Ina? - a água batia um pouco acima dos peitos de Ana Clara - Como a gente vai brincar?


Ana olhou para a amiga já arrependida de terem levado a garota e caminhou até o batente que dava acesso à antiga tampa do tanque.


- A gente brinca de meter, tu também quer brincar?


- E como é essa brincadeira?


- É assim, vem cá Quim... A gente senta no colo de Quim e brinca de cavalinho, depois a gente lambe a piroca dele e ele lambe nossa popota... - Joaquim ficou parado atrás de Carina, a piroca quase batendo na bunda.


- A gente vai lamber a piroca dele? - olhou para Joaquim - E..., e ele lambe nossa xixita, é?


- É..., tu quer?


- Não sei, nunca brinquei disso... - olhou de novo para Joaquim - E tu não tem nojo não?


- Não..., se tu quiser eu lambo a tua pra ti ver...


Ana Clara não estava gostando nada daquela brincadeira, nunca tinha lambido uma piroca e não gostou muito da ideia de ser lambida.


- Brincadeira mais sem gosto, Ina... - a mão tapava a xoxota - E..., será que sentar no colo dele não vai entrar?


- Vai... E é bom, tu vai ver - deu um passinho para trás e encostou na piroca já sentindo a xoxota melar mais - Olha, ele faz carinho na gente e a gente faz carinho nele... - pegou a mão do namoradinho e botou no peito, jugou a bunda para trás sentindo a piroca gemer na bunda - E ele..., ele chupa nosso peito e..., e a gente..., mete um pouco, mete... - falou para ele arrebitando a bunda e ele colocou a cabecinha - Hun! Ui! É bonzinho Clarinha... Ai! Quim..., tu vai gostar... Vai..., vai sentar com Ana... Vai..., vai Quim, empurra tudo... Vai Clarinha..., depois é tu..., depois é tu...


Ana Clara não entendia nada, não entendia aquele gemido, não entendia a irmã arrebitar a bunda e nem Joaquim ficar batendo nela daquele jeito. Mas foi e sentou do lado de Ana e ficou olhando a irmã brincar de meter.


- Vai Quim... Vem, pega..., pega meu grelo... Ui! Ai Quim... Olha..., não goza... Mexe, mete o dedo... Hun! Hun! Hun!... Tá vindo..., não goza viu, não goza... Ai! Ai...


E gozou e tirou logo para que ele não gozasse.


- Poxa Quim, gozei bonzinho... - abraçou o namorado e se beijaram.


Clara e Ana olhavam, Clara sem entender e Ana morrendo de vontade de sentar no pau do irmão.


- Ela não vai aguentar Carina... - falou baixinho - Deixa ela de fora..., a gente só chupa ela, tá?


- Tá, mas tu não sabe de nada... - lambeu a ponta do nariz dele - Mas a gente tem de fazer pra ela não fuxicar...


- Agora é eu, é? - Clara olhou para Ana - E o que eu faço, só sento?


- Tu pode beijar ele, ele pode chupar teu peito e se tu quiser pode botar na tua popota...


- E se doer? - olhou para a irmã ainda abraçada - Ceição bota o cabo das escova de dente dentro dela, mas eu não gostei, doeu... Tu deixa ele meter vem ti?


- Deixo e..., e gosto...


- Dói?


- Não, mas se tu não quiser não é preciso meter... Tu só brinca de passar sem meter...


Carine pegou a mão de Joaquim e foram pra escada de concreto.


- Agora é tu e depois ele lambe a gente... - olhou para Ana e sorriu - Ele não gozou...


Joaquim sentou e virou para a irmã e chupou o peitinho, Ana abraçou a cabeça e apertou até ele começar se debater sem ar.


- Como é que a gente senta Ina? - Olhou para a irmã e depois para a piroca dura apontando pra cima - Tu me ajuda?


- Ajudo..., fica de pé que eu te levanto - Clara ficou, Joaquim e Ana olhavam para as duas - Agora tu abre a perna assim... - abriu as pernas e Joaquim viu a xoxotinha branca e viu que não era tão xoxotinha, era maior até que a de Carina - Segura no ombro dele e não fecha as pernas...


Joaquim olhou para a irmã que, como ele, estava espantada e Carina sorriu ao ver os irmãos admirados com o tamanho da boceta da garota.


- Vocês precisam ver a da Ceição... - voltou atenção à loirinha de pernas escancaradas - Quim, bota no lugar...


- Tu vai meter, Quim - Ana Clara olhava fixo para o pau duro - Ina, e se doer tu diz pra ele tirar, viu?


- Digo sim, viu Quim, se doer tu tira, tá?


Joaquim segurou e colocou entre os grandes lábios da garota e viu que estava melado, Carina largou o corpo da irmã que sentou e sentiu o pau escorregar pra dentro. Ana sentiu medo quando viu as beiradinhas estufadas, mas Clarinha não demonstrou estar sentindo dor.


- Viu? Ela aguentou... - Carina sentou do lado e acariciou a coxa da irmã espetada - Doeu?


- Não, é bom... Entrou tudinho mesmo?


- Entrou, tu tá gostando...


- Sei não... Hun! Hum! Hun! Ui! Ina... É... É... Quim! Ai! Ina...


- Mete forte não mano, ela...


- Não! Deixa... Isso..., oí­a..., óia... Péra..., péra!... U..., u... Mexe..., mexe.. Ui! Ui! Ui! - olhava para entre suas pernas abertas sentindo entrar e sair, bater lá dentro fazendo espalhar uma coisa gostosa - Ina! Ina! Ai! Ina...


Não aguentou e um grito forte reverberou dentro do tangue ensurdecendo os três que olharam apavorados para a menina abraçada a ele.


- Clarinha! Clarinha! - Carina segurou o corpo mole da irmã, mas sentiu alí­vio, no rosto não viu agonia, viu um sorriso - Porque tu...


- Ina..., Ina é bom, é bom... Ui! Que é isso.. Ui! Ina... Ai! Ina ele... Hun! Hub! Ele fez... Hun! Xixi..., xixi dentro..., dentro de mim... - o cacete parecia estrebuchar duro dentro dela e Carina sorriu - Olha, olha... Não para..., tu ne mijou Quim?


Joaquim também sorria o sorriso do prazer e mexia o talo da piroca e a menina gozava um gosto gozado que refletiu pelo corpo.


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Alicia olhou para a mãe sem acreditar que realmente tivesse acontecido e sentiu sua vagina minar melando o fundilho do biquí­ni amarelo.


- Tua tia tinha gozado de verdade pela primeira vez... - Carina ainda podia sentir aquelas sensações que lhe fez gostar de foder com Joaquim.


- E tu tia, ele...


- Não..., fiquei na mão - sorriu - Conversa com tua mãe, pede que ela te conte outras...


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6 de janeiro de 2003, segunda-feira - Rio Preguiça (Dois em uma noite sem lua)

Pernoitaram em Quati dos Moura, Adalberto fingiu dor de barriga quando as garotas voltaram, para justificar a dor que sentia na bunda quando sentava.


- Bairari pegou duas galinhas d"água - Fernanda sentou no colo do tio - Ela fez um badogue com uma vara e casca de mato...


- Estava preocupado com vocês embrenhadas na mata - acariciou o rosto da sobrinha.


- Tu tá parecendo mamãe... - riu coçando a perna - Se preocupa demais..., não sou mais criança, Quim!


- E eu não sei? - puxou a sobrinha e beijou seus lábios - É melhor passar álcool nas pernas...


- Né nada não, a gente passou repelente...


As garotas tagarelaram animadas durante o jantar - sopa de tudo feito por Bairari - contando como a indiazinha conhecia tudo no mato. Conversaram com o pessoal no Educandário pelo rádio e não demoraram nada para se deitarem nas redes, Bairari também numa rede que o pessoal da aldeia tinha mandado.


- Tio, tô sem sono - era tarde da noite - Deixa eu deitar contigo?


- É melhor não, o pessoal...


- Tá todo mundo apagado... - riu - Deixa tio..., a gente conversa e tu faz cafuné para eu dormir, deixa?!


Ele deixou e Fernanda entrou na rede e se acomodou parte em cima dele e parte na rede e conversaram baixinho sobre o dia, também ela estava admirada com a destreza da indiazinha.


- Queria saber metade do que ela sabe - acariciava o peito do tio - Ela mostrou um bando de mato e disse para que serve..., tem até pra homem sem tesão, só que meu titio não precisa, né?


- Ainda não, um dia quem sabe? - riu - Preciso conversar com essa indiazinha...


- Ela disse que é tiro e queda - riu e meteu a mão na bermuda do tio - Já pensou se tu tomar um chá desses? - massageou o cacete já quase duro - Se sem nada já tá assim?


Se ajeitou na rede e tirou o pau do tio que lhe bolinava os peitinhos queimados de sol.


- É bom dormir, amanhã será um dia cheio...


- Só um pouquinho, tá? - Joaquim olhava para ela cada vez mais espantado de como sua menininha se transformava a olhos vistos - Tu deixa eu...


- Não Nandinha, vamos dormir!


Mas ela não estava com sono, estava com outras vontades que ele sabia quais eram e ela olhou para os lados, todas as redes quietas, alguns roncos e zoada de gente dormindo antes de afastar a beirada da calcinha e sentar no colo do tio.


- Hun! Tava com saudades de meu titio... Hun! Poxa... Tio... Tu..., tu tá durão, olha, olha, tá batendo... Hun! Lá dentro...


Joaquim estava preocupado e lhe veio à mente a imagem da indiazinha, precisava conversar sobre essas coisas e saber se havia algum mato que impedisse gravidez.


- Tio..., ti..., o... Hun!... Hunh!... - ela em nada parecia aquela garotinha de poucos dias atrás - Tio..., tio... Olha..., olha... Tá..., tá vindo - as mãos sem experiência lhe apertava o peito, as unhas sujas de barro lhe azunhava o corpo e ela se esfregava e sentia o pau lhe martelar o fundo da vagina - Ui! Ui! Tio..., tio...


Ele percebeu que os gemidos cresciam e puxou o corpo e beijou sua boca e ela bufou enrolada na pequena morte do gozo e gozou como gente grande fazendo a rede gemer e parou jogando a pélvis em direção a ele que jogava o corpo para cima e baixava e ela sentiu o pau inchar antes de derramar o gozo dentro dela.


- Ah! Tio..., tu me encheu, seu danadinho - suspirou e deitou a cabeça em seu ombro - E se..., eu pegar filho, tio?


Joaquim lhe acariciava as costas e a bunda ponteada de pequenos montes, o pau ainda duro dentro dela sentindo a macieza das dobrinhas da vagina de sua menina.


- Vou conversar com Bairari e ver se tem algum mato pra isso...


- Tem tio... Rafa pegou uma porção... - a vos sumindo no sono - Bairari vai fazer uma garrafada pra gente...


Joaquim respirou aliviado e ficara em silêncio sentindo seus corpos vivos e relaxados, o pau escapuliu e Fernanda ajeitou a calcinha e segurou o gozo dentro do corpo...


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-º No próximo episódio:

Passaram pelo Salto da Menina sem transtornos pelas mãos firmes de Bairari que fez uma garrafada, com plantas silvestre para as meninas. Ana leva Alicia para falar com o pai pelo rádio, mas não revela ser sua filha. A curiosidade de Alicia cresce depois de mais uma história que Carina conta. No Desbravador Rafaela finalmente consegue que Joaquim a penetre...

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Continue lendo e não esqueça de Comentar e Atribuir nota ao relato

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-º CONTINUA â—„

*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 21/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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