Arrumei a antena e comi o cu da vizin

  • Publicado em: 21/03/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Sábado de manhã acordo já com minha mulher passando as tarefas do dia. Regar as plantas da varanda, tirar o pó da sala e ajudar a vizinha com a antena da TV dela.

Dei uma processada nas informações e perguntei;


-Ajudar a vizinha com o que? E que vizinha é essa?


-A Mirtes, ontem ela veio aqui em casa pra ver a novela porque a TV dela não tá funcionando, acho que é o mesmo problema que deu na nossa. Ai falei que você concertou a nossa e ela pediu para você dar uma olhada pra ela!


-Po mulher, já não chega o monte de coisa que você me pede pra fazer, ainda tenho de resolver problema na casa dos outros!?


Ainda não tinha processado quem era a Mirtes, mas assim que caiu a ficha fiquei animado.

Mirtes era nossa vizinha do AP do andar de baixo, era uma coroa de seus 45 anos, muito cuidada e separada. Tinha um corpo de por menininha de 20 no bolso fácil. Peitões, coxões e uma lomba que pagava pau toda vez que via.


Reguei as plantas da varanda e quando ia tirar o pó, minha mulher me interrompe e manda ir logo arrumar a TV;


-Vai lá, que a Mirtes já me interfonou pra ver se você arruma para ela. Ta desesperada!

Falei que você já tava descendo.


-Ta, vou trocar de roupa e vou.


-Não precisa, homem, vai assim mesmo!


Eu estava com uma camiseta regata, short surrado e de tecido bem fino e chinelo. Desci até o AP da Mirtes, toco a campainha e ela atende.

Entrei cumprimentei com um beijo no rosto, como de costume, e fui indo para a sala atrás dela. A mulher tava demais, com um top sem sutiã, e um shortinho de caminhada bem levinho, só que sem o short de lycra por baixo, ou seja, dava pra ver suas coxas grassas e se bobeasse sua calcinha também.

Me concentrei no que ia fazer, liguei a TV e vi que o sinal tava ruim mesmo. Pelo apartamento, como era igual ao meu, o cabo da TV passava atrás do sofá e entrava em um conduite até o rack da TV. Puxei o sofá e vi que o fio estava solto da tomada da parede. Puxei um pouco mais e entrei para plugar. Nisso a TV voltou a funcionar e ela ficou muito feliz.

Quando olhou atrás do sofá viu uma sujeira danada e disse;


-Você se importa se eu limpar ai antes de você voltar o sofá?


-Claro que não, pode limpar sim!


Puxei mais um pouco o sofá e ela foi passar a vassoura, depois veio com um pano e se agachou para limpar os cantos. Aí­ começou o problema, quando fez isso, o shortinho, como imaginei, se abriu todo e pude ver seu rabão inteiro, com uma calcinha fio dental tapando mau o seu cuzinho. Uma pacoteira de boceta enorme ali balançando ao ritmo de usa limpeza.

Meu pau subiu na hora, nem deu pra disfarçar, meu short marcou a rola dura e meio que me escondi para não dar bandeira, mas fiquei ali, apreciando o espetáculo.

Ela me olha e diz.


-Pode passar o outro pano para mim, por favor. E se puder levantar um pouco o sofá aqui onde estou, seria ótimo. Assim consigo limpar em baixo.


Fui tentar ajudá-la. Ela com a bundona empinada para mim, eu agacho e levanto um pouco o sofá, e vem limpando e trazendo seu traseiro para trás até encostar em mim, mais precisamente em meu cacete, duro, rijo como uma rocha.

E ali ficou rebolando e limpando com meu pau encaixado em sua bunda. Me segurei para não gozar, quase solto o sofá em cima dela, mas fiquei firme.

Ela ficou ali limpando mais que em qualquer outro lugar e eu com a bunda dela entalada no meu cacete. Sem pensar fui empurrando minha rola pra frente e entrando mais em sua bunda, agora ela já subia e descia aquela bundona em meu pau. Nisso digo;


-Posso soltar o sofá e você continua limpando aqui na frente.


-Pode ser, se você não se incomodar?


-De forma alguma, a limpeza é o zelo da casa.


Baixei o sofá, ela ainda na mesma posição foi esfregando a bunda em meu cacete. Peguei ela pela cintura, posicionei melhor meu mastro e a encoxei com vontade. Ela gemia e rebolava. Puxei meu short para baixo e deixei meu cacete duro e pulsante a vontade, puxei o short dela para baixo e liberei a visão daquela bunda maravilhosa e xoxota carnuda.

Ela ainda rebolando, dei uma cuspida na cabeça do cacete e empurrei em seu cuzinho, ela gemia e rebolava, eu fui enterrando até encostar na bunda dela. Comecei a socar minha rola naquele rabão sem dó. Ela gemia e urrava, eu socava e ela tocando sua xoxota que pingava de tesão. Podia ver suas pernas escorridas de gozo, cada vez mais aumentava a velocidade até escutar ela dizer que estava gozando, soquei com mais força e também gozei doidamente. Enchi o cuzinho dela de porra, quando tirei meu cacete à porra escorreu de seu cu e se misturou ao gozo de sua xoxota. Que visão alucinante.


Me recompus e ela também. Ajeitei o sofá no lugar, ela me agradeceu com um beijo na boca e disse;


-Vizinho, se precisar posso te chamar de novo?


-Claro, sempre. Minha mulher não vai se fazer de rogada em me emprestar para você um pouco!


Ela riu e eu sai satisfeito com o serviço bem feito!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 21/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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