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Carolina: Meu vizinho

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 22/03/18
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  • Autoria: PraMarcelo
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Me chamo Carolina e há alguns anos mudei com minha mãe para um condomí­nio, num bairro da Zona Sul da minha cidade. Depois de uma separação, voltei a morar com ela e precisávamos de um apartamento maior, além disso, este era mais perto do meu trabalho. Não tinha filhos, e era um bairro bem residencial, com bom comércio e muitas opções de transporte.


Todos os dias passava em frente a uma bonita casa, colada ao condomí­nio, que tinha um belo jardim. Com algum frequência encontrava na calçada com um casal e uma moça adolescente, que deveria ser filha. A mulher era bem bonita, com um corpo bem parecido com o meu. Bem alta, magra, cabelos longos e seios pequenos. A maior diferença entre nós, era a cintura, no meu caso um pouco mais larga. A menina era também muito parecida com a mãe. Só não pude mesmo é deixar de notar em seu marido, um cara também bem alto - e do alto dos meus 1, 78m, tenho uma enorme queda por homens altos. Sempre nos cumprimentávamos cordialmente, mas sem maiores intimidades.


O tempo passou e eu, depois de um namoro que terminou muito mal, acabei engravidando. Apesar de reconhecer a criança, o rapaz, bem mais novo que eu, não quis assumir a famí­lia. Minha mãe ofereceu total apoio e resolvi ter o bebê. Meses depois nasceu o Caio, o grande amor da minha vida. Quando ele começou a andar com mais desenvoltura, resolvi colocá-lo numa creche, que ficava a dois quarteirões de casa. Dava para ir a pé, sem problemas, e de lá já pegava a condução para o trabalho. Nessa rotina passou a fazer parte uma pequena parada na padaria da esquina, para um rápido café com broa de milho, especialidade da casa. Caio, que já era conhecido por todo o bairro, ficava por ali brincando.


Não poucas vezes, encontrei com meu vizinho nessa padaria. Ele sempre comprava um certo biscoito, que provavelmente levava como lanche no trabalho. Não poucas vezes também o flagrei me olhando e com certo constrangimento, me cumprimentando e brincando com meu filho. Algumas vezes, o encontrava na calçada em direção à creche, ou no ponto de ônibus. Outras, sentia ele andando atrás de mim, talvez me observando, sei lá. E aquilo mexia comigo, não posso negar. Nunca lhe dei condição.


Não era um homem lindo, mas parecia muito interessante e gostoso. Tinha um belo sorriso, um corpo bem proporcional para aquela altura toda. Devia ter uns 1, 90m, pelo menos, e assim, em alguns momentos mais de perto, pude reparar nos seus olhos verdes, por trás dos óculos que usava. Na boa, era um tesão. Só que era casado e eu não queria confusão com vizinha. É verdade no entanto, que há tempo não via sua mulher. Nossos horários não estavam batendo, eu imaginei.


Num desses dias na padaria, depois que ele saiu, Regina, a moça que sempre me atendia, comentou:


- "Nossa, o professor Marcelo não tirou os olhos de você. Tá podendo hein Carol!!!"

- "Que Marcelo", perguntei eu.

- "O professor que mora lá na sua rua. Ele estava aqui agora, você não viu?", ela completou.

- "Ah! Que isso Regina. Ele é vizinho do meu condomí­nio, e é casado. Conheço a mulher dele".

- "Que nada, eles se separaram há uns meses, você não sabia. Eu acho ele um gato, pena que é muito mais velho que eu", disse com olhar sapeca.


De uma vez, descobri seu nome e que estava solteiro. Todos aqueles olhares recentes faziam então algum sentido e um arrepio tomou conta do meu corpo. Nos outros dias, dei uma caprichada na roupa, saindo com uns vestidos bem justos, que valorizavam bem meu corpo violão. Se ele estava mesmo interessado em mim, porque não fazer um jogo de sedução. Os dias iam passando e quase sempre nos encontrávamos. Quando não aparecia, eu já sentia falta. Comecei também a responder com mais atenção seus cumprimentos, que aos poucos foram virando quase galanteios.


Até que um dia, do nada, no ponto de ônibus, trocamos algumas palavras, e depois de dois beijos de despedida, ele soltou:


- "Você está linda com esse vestido".


Agradeci sorrindo, subi os degraus tentando segurar a sensação de ter sido notada como mulher, pelo homem que já inundava meus pensamentos eróticos. Tudo mudou na noite seguinte, quando eu estava na porta do condomí­nio conversando com um casal de amigos. Eles queriam que eu fosse em uma festa me divertir, e quem sabe arrumar um "ficante", já que estava sem uma trepada há uns meses, sem namorado firme, praticamente desde que Caio nasceu. Mas eu não estava com vontade naquela noite.


Nisso, quando já estava me entrando, vi que um entregador de pizza tocava a campainha da casa do meu vizinho. Fiquei mais alguns instantes ali sozinha, até que ele abriu o portão, recebeu a pizza, esperou o pagamento ser concluí­do, e antes de voltar para o jardim da casa, me viu e cumprimentou brincando:


- "Está aí­ fora esperando a Lua?"


Dei uma risada simulando timidez, mas no fundo estava querendo esticar o papo casual.


- "Não. Só estava aqui com os amigos e agora pensando na vida antes de entrar. Tenho que botar o Caio para dormir", respondi. "Essa pizza tá com um cheiro bom, adoro a massa desse restaurante. Está com amigos?", perguntei jogando verde.

- "Na verdade não. Não conta pra ninguém, mas comprei essa tamanho famí­lia, poque adoro comer depois pizza congelada de manhã", disse soltando uma leve gargalhada que acabou me contaminando. "A não ser que ..."

- "A não ser o que?", perguntei vendo que ele engasgava de timidez.

- "Que depois de fazer o Caio dormir, você não queira dividir essa comigo. Afinal, você já disse que é boa. Topa, eu ainda abro um vinho, que é pra te ajudar a pensar melhor na vida".


O sangue ferveu no meu corpo. Queria muito, mas fui tomada por uma enorme surpresa. Demorei alguns segundos para responder num impulso:


- "Você me espera? Pode demorar, o Caio é muito ligado".

- "Espero, claro, o tempo que for preciso. Afinal, somos vizinhos há tantos anos e nunca trocamos mais do que três palavras."


Não consegui me fazer de difí­cil naquela hora. Sim, estava doida por aquele momento, ansiava por aquele convite. Respondi com um sim movimentando a cabeça e com um giro sensual, mantendo meu olhar no dele, escorreguei para dentro do corredor e quase flutuei até o elevador. 40 minutos depois, estava pronta para descer. Depois de um banho, coloquei justamente aquele vestido que ele elogiou outro dia, grená com listras verdes. Como meus seios não são grandes e são bem durinhos - mesmo depois de amamentar - não uso sutiã com esse vestido, e escolhi uma calcinha vermelha. Mamãe, que torcia muito por mim, perguntou: "aonde eu ia aquele hora e vestida assim para matar". Não falei nada.


Desci, andei os poucos metros que me separava de sua casa e toquei a campainha. Marcelo abriu a porta e veio caminhando pelo jardim com uma bermuda beje de algodão e uma linda bata branca. Abriu o portão, me convidou a entrar e logo após fechar o portão me indicou o caminho. Já quase na porta de casa, parei para ele abrir e quando passou por mim, disse:


- "Eu já disse que você fica linda nesse vestido"?

- "Sim", respondi ruborizada e já sentindo a umidade nas minhas entranhas. O cara podia até ser tí­mido, mas era um sedutor.


Entrei na sala e já encontrei a mesa posta, com serviço para dois, e à luz de velas. A pizza estava no forno, dava pra sentir o cheiro, e me ofereci a ajudar. No que ele respondeu:


- "Hoje você é minha convidada. Eu vou te servir".


Fiquei ali, naquele cômodo, olhando os quadros e fotografias expostas na parede. Mais parecia uma galeria de artes.


Se aquele homem estava tentando me conquistar, estava conseguindo. Colocou à meia altura uma música para tocar, acho que Paulinho Moska, uma românticas dele. O ambiente estava sedutor, como se isso fosse necessário. Não demorou muito para ele surgir da cozinha com uma bandeja e dois belos pedaços de pizza, que colocou na mesa. Sentou, abriu o vinho e nos serviu. A pizza estava mesmo deliciosa, massa fina como eu gosto, e a bebida no ponto. Um pouco tí­midos no começo, aos poucos a conversa foi fluindo, sobre amenidade de nossas vidas. Falamos dos filhos, estudos, trabalhos, coisas banais tí­picas de um primeiro encontro. Ele me perguntou que "coisas da vida" estava pensando há pouco em frente ao meu prédio. Eu acabei inventando alguma coisa boba, porque na verdade estava pensando nele.


Repetimos mais um pedaço e entornamos toda a garrafa de vinho. Já estávamos rindo alto, naquela natural intimidade que o álcool proporciona. Marcelo então me convidou para conhecer o resto da casa. Levantamos, passamos pela cozinha até chegar a uma enorme varanda envidraçada, que dava para um piscina. Não tinha luxo em nada, mas era bem aconchegante. Toda insinuante, eu comentei:


- "Olhando de fora, não imaginava que aqui atrás tinha uma piscina desse tamanho. Deve ser uma delí­cia nesse bairro tão quente".

- "Quer experimentar?", ele perguntou.

- "Mas eu não trouxe biquí­ni", eu me vi obrigada a responder.


Nisso ele se posicionou atrás de mim, e chegando perto do meu ouvido sussurrou:


- "E quem disse que precisa de biquí­ni".


Foi então que senti descer o fechecler de meu vestido. Suas mãos afastaram as duas alças e ele escorreu sobre o meu corpo até tocar o chão. Fiquei ali, estática, de costas para Marcelo, só com a calcinha que mal escondia meu tesão. Estava encharcada e ele sentiu meu aroma. Seu corpo colou no meu, senti a rigidez de seu pau no alto da minha bunda e seus braços me envolvendo num abraço fluido. Suas mãos inquietas e carinhosas, percorreram meu pescoço, colo, rodearam meus seios, barriga, até encontrar a umidade do meu ventre. Virei meu corpo e procurei sua boca. Foi um beijo de iní­cio doce, mas aos poucos nossos lábios foram se abrindo, dando espaço para o encontro de nossas lí­nguas, se conhecerem, acariciarem, duelarem, estimuladas pelo fogo que estava tomando conta de nós.


Segurei sua bata e comecei a subir pelo seu corpo, passando lentamente minhas mãos por aquele pele magra, sem pelos, de poucos músculos e algumas dobrinhas. Já com o peito nu, puxei o cordão que amarrava aquela bermuda, que foi ao chão. Marcelo, que estava sem nada por baixo daquela roupa, ficou nu na minha frente, exibindo um lindo pau, de tamanho exato, ereto, com uma suculenta cabeça vermelha. Segurei aquele mastro em minhas mãos para sentir o tato e antes que eu terminasse o movimento para ajoelhar na sua frente, ele me agarrou, levantou meu corpo e literalmente me carregou para a beira da piscina. Desceu para a água na parte rasa me deixando de pé, posição que ele aproveitou para tirar a última peça de roupa que me cobria. Me deu a mão e me amparou até eu também sentir a água inundar meu corpo, experimentando seu abraço molhado.


Colado ao meu corpo, num beijo de tirar o fôlego, Marcelo foi nos arrastando para a parte mais funda. Naquela leveza que a água proporciona, agarrei seu pescoço, joguei minhas pernas enlaçando seu quadril, e ele me recebeu no colo. Sentia seu pau roçar minhas coxas e, flutuando, esbarrar na minha grutinha. Ficamos assim por longo tempo, nos beijando, elogiando nossos corpos, falando sacanagem, rindo às gargalhadas daquele deleite. Nossos corpos longilí­neos se encaixavam como nada. Eu estava apaixonada por aquele corpo, aquele fogo que nos consumia. Ainda no seu colo, segurei seu pau e guiei até a minha buceta, mas o primeiro contato dele com meus lábios, debaixo daquela água clorada, não foram confortáveis. Eu parei. Se a gente queria mesmo continuar naquela aventura, tí­nhamos que sair dali.


Marcelo então me levou até a borda. Sentei naquela pedra fria e fiquei, como se ele não premeditasse, toda aberta na altura de sua boca. Seu olhar gaiato e sensual, denunciou o que estava por vir. Minha buceta, toda raspada, com os lábios inchados de tanto tesão, sentiu sua lí­ngua em movimentos circulares, entre coxas, lábios, grelo. Agarrei seus cabelos e apertei sem dó seu rosto contra mim. Ele chegou a engasgar e suavemente deitou meu corpo, levantou minhas pernas e usou meu sexo o quanto pôde. Marcelo me lambia, me sugava, me penetrava com um, dois dedos. Ele sabia o que estava fazendo e eu sabia que não deveria interferir. Generoso, meu levou ao primeiro orgasmo, bebendo cada gota do meu gozo. E ele me fazia ver quando engolia meus lí­quidos de prazer. Eu estava corajosamente entregue.


Enquanto eu me recuperava daquele gozo, Marcelo foi até um varal, pegou uma toalha e veio a mim. Senti aquele pano escorregar pelo meu corpo guiado pelas suas mãos. Levantei meu corpo para facilitar seu trabalho, que era todo sensual. Peguei aquela toalha de suas mãos e fiz o mesmo. Pelos cabelos, pescoço, costas, peito. Ajoelhei e começando pelos pés fui esfregando suas coxas até chegar na virilha e no pau.


Nele, interrompi e deixei a toalha. Com ele em pé na minha frente, agarrei aquele pau e levei até minha boca. Beijei aquela cabeça, passei a lí­ngua em volta dela dando ligeiras chupadas pelas laterais macias e tesas. Desci até o saco e engoli suas bolas tirando de Marcelo o primeiro suspiro da noite. Sedenta, segurei firme aquele mastro e com movimentos fortes e cadenciados fui fazendo Marcelo gemer. Quando o gozo começou a surgir, ele se soltou de mim. Estiquei meu corpo e fiquei roçando Ele nos meus seios, enquanto procurava seus olhos que me engoliam.


Marcelo me levantou e me puxou para dentro da casa, do quarto que já estava devidamente preparado, música ambiente, aroma doce de incenso. Em 40 minutos, ele preparou um envolvente ninho de amor. Me senti homenageada, com cada detalhe, o cuidado com que ele tramou minha recepção. Parece que ele estava há muito esperando esse momento, me esperando.


Não tí­nhamos mais tempo a perder, queria ter aquele homem dentro de mim. Estava tão excitada que empurrei ele de costas para a cama e engatinhei sobre sei corpo. Tasquei-lhe um beijo estalado e molhado, enquanto guiava minha buceta para aquele pau ereto como um poste. Posicionei e me afundei nele de uma vez só. Parei uns instantes para me acostumar com aquele volume dentro de mim e para melhor observar suas caras e bocas. Aos poucos fui suavemente subindo meu quadril, fazendo com que Ele escorregasse pelas paredes da minha lubrificada buceta. A cada subida, explorava um pouco mais aquele mastro enterrado em mim. Quando sua cabeça roçou meu grelinho, fiz movimentos circulares, sentindo um atrito que me levou às nuvens. Gemi alto e derrubei meu corpo sobre o dele. Comecei então a cavalgar aquele mastro com volúpia. Minha bunda batia em seu ventre fazendo barulho, enquanto ele manipulava meus seios. Seu pau martelava meu útero, enquanto eu dizia coisas que só se dizem em estado de puro êxtase.


Puta que o pariu. Gozei, gozei loucamente, como há muito não lembrava como era gozar. Um orgasmo que ainda hoje me estimula nas noites de solidão. É minha melhor memória erótica.


Passado alguns segundos de absoluto silêncio, Marcelo girou nossos corpos sem sair de dentro de mim. Ele também queria gozar, eu também queria sentir sua porra dentro de mim. Novamente o abracei com minhas pernas enquanto buscava sua boca, que me dava selinhos molhados por todo o meu rosto.


- "Gostosa, agora é a minha vez", ele disse com a cara mais safada desse mundo. Eu ouvi quase em pânico, tamanho o tesão que ele demonstrava.


Marcelo afundou seu pau na minha buceta, mas foi carinhoso, respeitando minha enorme sensibilidade logo após aquele gozo. Esperou meus movimentos de quadril para então acelerar aquele vai-e-vem, enterrando todo o seu tesão dentro de mim. Ali eu era só uma puta a seu serviço, uma puta que recebeu adiantada o pagamento de seu cafetão. Ele então me comeu com gosto. O mesmo gosto com que foi comido minutos antes. E gozou um gozo longo, sonoro, cheiroso, jorrando tanta porra dentro de mim que não cabia. Parecia que era porra acumulada de anos.


Exausto, se deixou jogar ao meu lado e nossos braços se entrelaçaram. Ficamos de beijinhos e sorrisinhos de bobeira, de alegria pelo encontro, a quí­mica perfeita. Desci pelo seu corpo, para sentir nosso sabor em seu pau, já perdendo a ereção.


- "Estou de olho em você desde que te vi pela primeira vez ali na calçada", ele disse demonstrando respeito pelo casamento que ele mantinha então. "Te seguia nos lugares, tão linda, alta, esguia como mais me dá tesão, brincando nos caminhos com seu filho. Isso me dava muito desejo de te conhecer melhor".

- "Eu também queria ter ter em mim há muito tempo, desde quando te sentia me comendo com olhares", eu disse lembrando dos caminhos até a creche do meu filho, da padaria.


Tomamos uma ducha, com direito a amassos e chupadas deliciosas. Marcelo enfiou o dedo no meu cuzinho e meu corpo se eriçou. Me fodeu com aquele dedo, mas precisava ir embora, esse caminho ficaria para uma outra vez. E assim combinamos tantas vezes fossem possí­veis. Eu queria aquele homem para sempre. Cavalheiro, Marcelo me levou até a porta do condomí­nio e nos despedimos com um beijo, daqueles profundos, de desejo e ternura.


Não foi para sempre, mas por uns 3 meses vivemos uma paixão tão avassaladora que daria não só mais uma história, mas um livro. Hoje, alguns anos depois, tenho um companheiro, me mudei, mas sempre que posso, visito minha mãe - se é que você me entende rs.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 22/03/18.


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