Um mênage-voyeur

  • Publicado em: 23/03/18
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  • Autoria: VanessaFetish
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Homens e mulheres tem diferenças anatômicas que os definem. Mas, para mim, quando os olhos se conectam e os corpos entram em sintonia. Fechamos os olhos. Beijos molhados. Mãos que passeiam. Essa conexão acontece independente do gênero. É um encontro de instintos. Talvez os mais primitivos. Quando nos conectamos ao outro em busca de prazer.

Beijar mulheres até os 20 anos nunca foi minha preferência, mas para agradar um namorado da juventude, mas velho do que eu, topei fazer um mênage. Resumindo a história: fomos os três, eu, meu namorado e uma conhecida, a um motel. Bebi bastante, afinal precisava de um pouco de coragem. Amassos de cá, amassos de lá. Rolou meu primeiro beijo em uma mulher. Foram mais alguns amassos, mas eu estava tão bêbada que nem cheguei a transar com ela. Lá se foi minha experiência lésbica de primeira viagem, mal sucedida. Anos mais tarde, depois de um término de namoro, acabei querendo provar de todos os gostos, afinal, como disse antes, quando beijamos, o gosto, as sensações, pelo menos para mim, são iguais. Nas baladas que fui depois de recomeçar a vida de solteira beijei algumas mulheres. Elas chegavam em mim: você é lésbica. Eu dizia: não. Elas devolviam: mas você beija mulher. Eu respondia: eu beijo pessoas. E assim acontecia. Mas naquela sexta-feira foi diferente. Festa na boate com os amigos. Algumas tequilas. Em uma ida ao banheiro conheci um cara no caminho. Ele pegou no meu braço, perguntou meu nome. Respondi. Sem muita conversa nos beijamos. Só depois do beijo molhado, cheio de passadas de mão, trocamos algumas palavras. Ele foi logo me avisando que estava em um relacionamento aberto e gostava de deixar isso bem claro para as pessoas que ele conhecia. Eu não me opus. Disse que achava legal, que não me opunha ao fato de ter outra pessoa, afinal estavamos em uma balada, no máximo ia rolar uns beijos e amassos. Enfim, foi o que aconteceu. A coisa ficou quente. Resumindo essa parte, por que não foi a mais importante da noite, estavamos prestes a transar em algum lugar escuro da festa, quando eu interrompi os amassos e perguntei (eu sempre tenho que arrumar algum assunto no meio dos amassos): mas você veio aqui sozinho? Ele respondeu: Não, minha namorada está ai. Eu: sério! Então por que a gente não vai conhecer ela? Assim fomos. Depois de alguns metros a procura da tal namorada, me deparo com uma morena arrasadora. Pensei comigo: caramba! Que mulher é essa? Ela uma daquelas mulheres que você tem vontade de virar homem só para comer. Mas não precisou disso tudo para eu sentir todos os gostos, cheiros e desejos daquela morena de corpo cheio de curvas. Ela estava de lado. Dava para ver todos os atributos que encantam qualquer homem ou mulher: bunda grande, seios bem volumosos, cabelos pretos encaracolados, cintura delineada, rosto bonito, boca carnuda. Parecia mulher de novela. Assim que chegamos até ela, que se chamava Paula, percebi que ela estava meio bêbada. Já foi logo passando a mão na minha bunda e perguntando ao namorado quem eu era. Ele explicou que tinha me conhecido ali na festa. Ela muito sorridente se aproximou de mim e disse: Ah! Ela é bonitona! Entendo por que você gostou dela. Paula foi logo me dando um beijo na boca. Molhado, diferente das outras mulheres que eu tinha beijado. Sei lá. Devia ser a bebida. Mas enfim. Foi bom. Começamos a nos acariciar ali mesmo, no meio da festa, como se não tivesse mais ninguém em volta. E na minha cabeça não tinha ninguém mesmo. Aquela mulher era tão incrí­vel que eu nem queria saber do que tinha em volta. Mas o que estava bom podia ficar melhor. Logo senti o namorado da Paula (nem lembro o nome dele) colocando a mão entre minha saia e acariciando minha buceta. Só pensei: caralho, preciso transar com esses dois. Um pensamento bem instintivo, como o que eu disse no iní­cio deste conto. Acho que o pessoal da festa ficou até meio constrangido. Eram tantos amassos, tantos beijos, tanto desejo, que não estava dando para aguentar. Interrompi o momento e disse: acho que a gente deve ir para outro lugar. Mas não dava para esperar ir até outro lugar. Tinha que ser ali e agora. Como um desejo urgente para ser saciado. Peguei nas mãos dos dois, os levei em direção a porta dos fundos da boate. Lá tinha uma espécie de "beco", pouco iluminado. Era alí­ mesmo. Voltamos a nos beijar. Paula apertava meus seios. Eu beijava e abria o ziper da calça do namorado dela. Era uma intensidade de carinhos intensa, quase violenta. Paula ajoelhou em direção as minhas pernas, tirou minha calcinha, por debaixo da saia, começou a chupar minha buceta. Não conseguia segurar os gemidos. Eu beijava o namorado dela, masturbava ele. Tentava me concentrar nos dois, mas como era difí­cil. Era muito tesão junto, de uma vez só. O namorado de Paula me puxou para junto dele, me virou de costas e penetrou na minha buceta. A Paula só trocou de posição e continuou a chupar minha buceta. Eles brincavam comigo. Ia quase gozar e eles trocavam de posição. Era quase uma disputa de quem me dava mais prazer. Em um momento de distração, olhei para o lado e vi dois casais nos observando. Pensei comigo: estou em um mênage - voyeur (será que esse termo existe?) Não importava. Um pouco de estranhamento, mas o fato é que isso me excitou ainda mais. Me desvencilhei do namorado de Paula. Fiquei de joelhos e puxei ela junto. Chupamos o pau dele. Enquanto eu chupava, olhava os casais que nos observavam. Ficamos ali um bom tempo. Perdi a noção de quanto tempo. Sei que contagiamos os dois casais que nos observavam. Quando dei por mim, ele estavam transando do outro lado do bêco. Quando tudo acabou, um pouco tonta ainda, mistura da bebida e do relaxamento da transa, não me lembro como fui parar dentro da festa de novo. Só despertei dessa espécie de transe, quando um dos meus amigos, que tinha ido a festa comigo pegou no meu braço e perguntou onde eu tinha ido. Só respondi: sentindo pessoas.

*Publicado por VanessaFetish no site climaxcontoseroticos.com em 23/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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