Marcelo & Sonia 53 O Macho Dominador

  • Publicado em: 23/03/18
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  • Autoria: MarceloDias
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Marcelo & Sonia 053 - O Macho Dominador


Todo casal que vive um casamento aberto não consegue mais se satisfazer sozinho. A mulher casada depois que experimenta outra rola na frente do marido, precisa de mais, não se contenta só com a pica do marido, seu corpo fica pedindo a pica dura e grossa de outro macho.


Depois do envolvimento com Antero, ficamos uns dois meses sem fuder com outras pessoas, quando isso acontece, minha esposa fica no cio, quer todo dia, antes de sair para o trabalho nos namorávamos bem gostoso, eu chupava e comia sua buceta até ela gozar e quando voltava do trabalho ela me esperava ansiosa querendo pica. Mesmo eu fudendo ela todo dia, Sonia não ficava satisfeita.


Estávamos viciados, mesmo o sexo sendo intenso, isso não bastava, nenhum dos dois, ficava satisfeito. Eu tinha me acostumado a ver minha esposa sendo comida na minha frente por outro macho e ela sentia falta dos carinhos de uma mulher madura e dominadora que a tornasse submissa na cama ou de um macho avantajado que a comesse na minha frente como se ela fosse uma puta.


Na cama uma noite ela me confessou que estava precisando dar para um homem gostoso que deixasse ela toda estourada, me beijou na boca, sussurrando que estava doida para tomar no cu, que estava precisando sentir uma pica bem grande arrombando seu cu, acariciei seu rabão e prometi que í­amos sair mais para conhecer alguém, ela me beijou, eu quero sofrer com um pau bem grosso no cu, me confessou manhosa, deitando de bruços, montei nela por trás e meti no seu rabão, ela gemeu com meu pau cravado no cu, meti forte até ela gemer gozando no meu pau, só então enchi seu cu com meu leite grosso.


Sonia deitou quietinha e adormeceu, eu sabia que ela precisava de mais, meu pau não conseguia satisfazer sua vontade de dar à bunda. Aquela conversa acendeu meu desejo e me deixou doido para ver minha esposa agí¼entar uma pica grande e grossa no seu rabão lindo.


As coisas continuaram sem solução, até uma semana depois, quando conhecemos uma pessoa que entrou na nossa vida e sem percebermos, aos poucos, foi nos fazendo perder a razão, impondo o seu desejo. Experiente, ele sabia que querí­amos mais que amizade, sabia que eu e minha esposa estávamos completamente seduzidos e ele soube se aproveitar disso.


Às vezes não precisamos ficar procurando, as coisas acontecem como que por acaso sem precisarmos sair de casa, foi o que aconteceu. No nosso prédio, o apartamento ao lado do nosso foi vendido há algum tempo, o proprietário reformou ele todo e o manteve fechado até que um dia, ele foi alugado. Numa manhã ao saí­mos de casa vimos à porta aberta e a mudança dos novos moradores sendo feita.


Só algumas semanas depois, ao chegarmos em casa, encontramos com os novos vizinhos, uma senhora idosa e seu filho, eles nos cumprimentaram e se apresentaram, ela se chamada Antonieta, tinha 78 anos, mulata clara, alta e muito magra, cabelos grisalhos, rosto fino, usava um vestido estampado com mangas, andava com dificuldade apoiada numa bengala. Seu filho se chamava Dalmo, tinha 48 anos, mulato escuro, 1, 87 de altura, 93 kg, seus cabelos eram crespos cortados curtos, tinha o rosto redondo, os olhos escuros, o nariz largo, a boca grande, o pescoço grosso, seu corpo era todo largo, os braços fortes e as coxas muito grossas. Não era um homem bonito mais seu corpo chamava a atenção.


Ficamos conversando um tempo na entrada dos nossos apartamentos. Sonia falou com Dona Antonieta que se eles precisassem de alguma coisa era só nos chamar. Os dois agradeceram. Vi o jeito que Dalmo olhava para minha esposa, Sonia usava uma blusinha curtinha e uma calça legging preta colada no corpo que realçava suas coxas grossas, mostrando o volume da sua buceta grandona e o tamanho do seu rabão farto, ele procurava disfarçar seus olhares, tentando ser discreto.


Dona Antonieta era muito simpática, os dois se mostraram muito agradáveis e Sonia falou para marcarmos um lanche na nossa casa para conversarmos mais. Dona Antonieta e o filho falaram que ia ser um prazer e era só marcarmos. Despedimo-nos e entramos.


Quando fechei a porta, Sonia me abraçou e me beijou na boca, que homem gostoso amor, eu sorri beijando sua boca, eu sabia que você ia gostar dele, viu como ele ficou olhando para você, ela riu, vi, eu bem que fiquei olhando para ele também, fomos abraçados para o nosso quarto, deitamos nus e Sonia procurou meu pau que estava duro, por causa da nossa conversa, mamou, falando que ele era grandão, que devia ter uma pica grande do jeito que ela estava precisando.


Sonia mamou com vontade, engolindo minha pica grossa até o cabo, puxei seu corpo, ela sentou toda aberta no meu pau, gemeu quando recebeu meu pau todo na sua buceta melada, fudi sua buceta, provocando, gostou do Dalmo? Ela me beijou com o pau todo na buceta, gostei demais, ele é gostoso, me deixou com vontade de dar para ele, você me deixa dar? Pediu, deixo, você sabe que deixo, disse. Sonia gozou com o pau enfiado na buceta, não aguentei mais e enchi sua buceta de porra.


No dia seguinte, Dona Antonieta veio sozinha na nossa casa, eu estava no trabalho. Ela passou à tarde com Sonia, as duas se deram muito bem, ficaram na sala conversando. Ela contou que morava com o filho em Vitória, ele era professor universitário e estava fazendo uma pesquisa numa Universidade da nossa cidade, como o trabalho ia durar aproximadamente seis meses, eles resolveram alugar um apartamento e os móveis para não ter que trazer nada deles.


Ela era viúva há muitos anos, Dalmo filho único, ele sempre cuidou da mãe, ela veio com o filho por causa da sua saúde e por não ter ninguém para cuidar dela, durante a ausência do filho. Dalmo ia três dias na semana na faculdade para ajustar o material que estava trabalhando e nos outros dias trabalhava em casa.


Dona Antonieta falou que ela e o filho tinham gostado muito de nós, Sonia sorriu e disse que nos também tí­nhamos adorado conhecer eles e convidou ela e o filho para jantarem na nossa casa no dia seguinte. Ela abriu um sorriso, sem esconder sua satisfação, nós aceitamos, você é um amor, o que nós precisamos trazer. Sonia beijou com carinho seu rosto, não precisam trazer nada, só queremos a companhia de vocês.


De noite na cama, Sonia me contou tudo que tinha conversado com Dona Antonieta, minha esposa desde que conheceu o filho daquela senhora estava doidinha por ele.


No dia seguinte Sonia preparou tudo para o jantar que aconteceria às vinte horas em nossa casa. Cheguei em casa mais cedo e encontrei Sonia nervosa e ansiosa, eu sabia muito bem por quê. Tomamos banho e nos arrumamos, coloquei uma bermuda social, uma camisa polo e fiquei de chinelo. Sonia estava linda demais, colocou um vestido de alça amarelo claro, bem curto, por baixo usava uma calcinha branca minúscula e calçou uma sandalinha baixa. O vestido realçava demais suas coxas muito grossas e sua bunda grande e empinada.


Às vinte horas em ponto a campainha tocou e fomos atender juntos. Dona Antonieta usava um vestido esverdeado e segurava um pequeno arranjo de flores, Dalmo vestia uma camiseta de manga e um short justo com uma sandália de couro, sua roupa mostrava como ele era grande.


Eles entraram, Dona Antonieta entregou o arranjo para minha esposa que beijou os dois carinhosamente, cumprimentei a mãe com um beijo no rosto e apertei a mão de Dalmo, eles sentaram no sofá da sala e ficamos conversando, enquanto Sonia colocava o arranjo sobre a mesa. Dalmo e a mãe tinham uma conversa agradável e do sofá passamos para a mesa de jantar, tudo transcorreu num clima onde uma boa comida e um bom vinho se misturou a uma boa conversa.


Parecia que nos conhecí­amos há muito tempo, voltamos para o sofá, Sonia o tempo todo foi muito atenciosa com os dois, tratava Dalmo com carinho, eu via como ele olhava com desejo para o corpo da minha esposa. Sonia trouxe cerveja para nós e um refrigerante para Dona Antonieta. Sentei com Sonia num sofá e Dalmo e a mãe no outro, ele agradeceu pelo jantar dizendo que ele e a mãe estavam muito felizes em serem nossos amigos, falou que estavam encantados com o nosso carinho.


A noite passou rápida e quando eles foram embora tí­nhamos nos tornado amigos. Eu e Sonia fomos para a cama e metemos até tarde, minha esposa estava úmida demais, a presença de Dalmo na nossa casa tinha deixado minha mulher com a buceta encharcada, Ela confessou com meu pau cravado na sua buceta que estava louca para dar para ele. Gozou gemendo, sentindo meu leite encher sua buceta, o sono nos envolveu e adormecemos abraçados.


Dona Antonieta quando o filho estava na Universidade passou a vir todas as tardes tomar café em nossa casa, às vezes, ela e o filho vinham de noite quando eu estava em casa, passou a ser freqí¼ente a presença deles na nossa casa.


Sonia sempre se vestia de forma provocante quando ele vinha com a mãe, usando shortinhos e vestidos curtos, mostrando como era gostosa, eu via como ele olhava com desejo para minha esposa. Sonia o tratava com intimidade na minha frente, os dois trocavam olhares discretos, ele já tinha percebido que eu e minha esposa o tratávamos com um carinho além do normal e fazí­amos tudo para agradá-lo.


Uma noite que eles vieram juntos a nossa casa, Sonia usava um short de malha muito justo, mostrando suas coxas muito grossas e exibindo o volume da sua buceta farta, Sonia levou Dona Antonieta para o nosso quarto e ficou mostrando fotos de famí­lia para ela. Eu e Dalmo ficamos sozinhos, conversando no sofá, ele falando do seu trabalho, me explicando o objetivo da sua pesquisa.


Um tempo depois Sonia veio na sala sozinha, deixando Dona Antonieta no quarto vendo as fotos, vocês não estão bebendo nada, ela me olhou e sem disfarçar pegou Dalmo pela mão, vem vamos pegar uma cerveja, disse, indo com ele para a cozinha, do sofá eu via os dois na cozinha, ela pegou duas garrafinhas de cerveja, colocou sobre a pia e descaradamente abraçou Dalmo, colando seu corpo ao dele, ele não evitou, envolveu Sonia com os dois braços, apertando seu corpo contra o dele.


Sonia beijou seu rosto, ele correspondeu, beijando o rosto dela, Sonia sorriu, eu e meu marido adoramos você, ela ficou na ponta dos pés e deu um selinho nele, colando seus lábios no dele, só então se afastou e abriu às garrafinhas, cada um pegou uma garrafa e minha esposa segurando sua mão o trouxe de volta, de onde eu estava tinha visto tudo, meu pau endureceu, mostrando a minha excitação.


Dalmo sabia que eu tinha visto tudo, sentou do meu lado, sem falar nada, ele usava um short apertado e dava para ver claramente o volume que tinha se formado, seu short ficou estufado, mostrando um volume exagerado. Nós fingimos que não tí­nhamos percebido o tamanho da sua excitação.


Sonia me entregou a cerveja e sentou no meu colo, me beijando na boca, vou ficar com Dona Antonieta disse. Ela levantou e colocou as duas mãos nos joelhos de Dalmo e inclinou o corpo, dando outro selinho nele, me olhou e sorriu de um jeito safado. Ficamos olhando ela andando para o quarto, rebolando, vi que Dalmo olhava fascinado para o rabão enorme da minha esposa.


Ele me olhou e sorriu, não disse nada sobre o que tinha acontecido, você e sua esposa são muito carinhosos comigo e com minha mãe, ele disse, nós gostamos muito de você, fiz questão de não tocar no nome da sua mãe. Ele sorriu, eu também gosto muito de vocês, você sabe disso, eu acho você e sua esposa muito bonitos, olhei ele nos olhos, nos também achamos o mesmo, a porta da nossa casa está sempre aberta para você, mesmo eu não estando em casa você pode vir sozinho conversar com a minha esposa, ela gosta muito da sua companhia.


Ele me olhou serio, posso vir, falou, pode, você é um amigo querido, nesse pouco tempo que nos conhecemos, eu e minha esposa nos afeiçoamos muito a você. Ele colocou a mão na minha coxa, me encarando, você e sua esposa são especiais para mim.


Aquele toque mexeu comigo, ele não tirou a mão, deixou a mão sobre a minha coxa, como se fosse normal, não fiz nada, deixei sua mão ali, sem falar nada, ele percebeu que eu deixei e ficou conversando comigo sem tirar a mão, só tirou a mão quando Sonia veio para a sala com sua mãe. Ficamos os quatro conversando até eles iram embora.


Aquela intimidade que tinha acontecido entre-nos, foi o começo de tudo. O comportamento cheio de intimidade de Sonia e o jeito que eu assisti tudo sem falar nada não deixaram nenhuma dúvida. Se Dalmo tinha alguma dúvida, naquela noite, ele teve certeza, que minha esposa queria dar para ele e eu aprovava o seu comportamento.


Dalmo e sua mãe foram embora e nos deixaram cheios de desejo, Sonia quando eles saí­ram ficou nua e me beijou me levando para o nosso quarto, deitou nua de bruços na cama, me olhou e sorriu safada, estou querendo pica, estou doida para dar a buceta, tirei minha roupa e virei seu corpo, montando nela, enfiando meu pau duro na sua buceta melada, metemos até tarde, Dalmo tinha nos deixado muito excitados, Sonia pediu pica até tarde, só depois de gozarmos várias vezes, dormimos abraçados.


Depois daquela noite em nossa casa, tudo aconteceu muito rápido. Eu sabia que Dalmo ia comer minha esposa. Não tinha como ser diferente. No dia seguinte, uma terça-feira, passava das 18 horas, estava no trabalho, sentado na minha mesa, terminando de assinar uns documentos, quando o telefone tocou, era minha esposa, quando atendi, ela foi logo falando, Marcelo, o Dalmo veio aqui em casa e me fudeu, ele acabou de ir embora, me estourou toda, o pau dele é enorme, estou toda larga. Só de ouvir aquilo, meu corpo estremeceu e meu pau endureceu na hora.


Ela continuou, vem ficar comigo amor, eu preciso de você, eu estou na nossa cama toda esporada, vem, eu quero que você veja como eu estou, pediu, eu vou sair agora, disse, vem rápido, ela disse, eu vou, beijo, falei desligando.


Fechei minha sala e desci apressado, peguei meu carro e como moro perto em vinte minutos, cheguei no meu prédio. Subi e entrei apressado em casa, estava tudo apagado, na sala tirei minha roupa e fiquei nu, meu pau continuava duro, fui até o nosso quarto. Parei na porta, Sonia estava deitada nua, nós olhamos e ela deu um sorriso safado.


Vem amor, ela chamou, subi na cama, nos abraçamos e nos beijamos com paixão, sua boca ainda tinha o cheiro do pau dele e o rosto vermelho dos tapas que tinha levado na cara, ele me estourou toda, o pau dele é enorme, grosso, duro, ele é bruto, minha buceta esta toda larga, o filho da puta arrebentou minhas pregas.


Sonia virou ficando de bruços e empinou a bunda, sua bunda enorme estava vermelha, marcada pelas suas mãos grandes, abri suas nádegas e seu cu estava aberto, dilatado, ainda cheio de porra, beijei sua bunda e chupei seu cu delicioso. Sonia gemeu desesperada, aaiiii amor, assim eu fico doida, chupei sentindo seu cheiro e o seu gosto.


Sonia virou, arreganhando as coxas e mostrando sua buceta grandona, os lábios estavam abertos e inchados, abri sua buceta e a porra escorreu, minha buceta esta toda larga, amor, ele me tratou igual puta, me fudeu a tarde toda, quando eu liguei para você, ele tinha acabado de ir embora, nem tomei banho para você ver como a tua mulher esta arrombada, ela disse, beijei sua buceta e chupei com paixão, sentindo o gosto da sua buceta misturado com a porra grossa e farta daquele homem, ele tinha gozado dentro e enchido minha esposa de leite.


Chupei Sonia me deliciando com sua buceta quente, ela gemia, dava para sentir que ela tinha sido muito fudida, me fode, pediu, me puxando, montei no seu corpo e meu pau duro entrou com facilidade, sua buceta estava muito dilatada, meti forte, sentindo seus braços me apertarem contra seu corpo e suas pernas me prenderem, pedindo pica, gozamos juntos, minha porra se misturou com a dele.


Ficamos abraçados cheios de cumplicidade, curtindo aquele momento maravilhoso. Só então Sonia me contou como tudo tinha acontecido, ela estava em casa sozinha com um vestido fino e muito curto com uma calcinha vermelha minúscula e descalça, era aproximadamente 14 horas, quando a campainha tocou, ela olhou no visor e viu que era Dalmo, abriu a porta do jeito que estava vestida, Dalmo sorriu e foi entrando sem dizer nada, Sonia fechou a porta, ele usava uma camiseta estampada e um short azul escuro muito justo.


Dalmo ficou olhando seu corpão gostoso, o vestido exibia suas coxas muito grossas. Sonia deu um selinho nele, como tinha feito na minha frente, se oferecendo, você esta sozinha, ele perguntou, estou, ela disse. Seu marido falou que eu podia vir quando ele não estivesse em casa, Sonia sorriu, eu sei, nos não temos segredos e você sabe que pode vir aqui em casa quando quiser. Ele sorriu e foi grosseiramente direto, eu sei, não precisamos ficar fingindo Sonia, você esta doida para me dar a buceta e seu marido esta doido para eu comer você.


Dalmo encostou Sonia na parede e sua boca procurou seus lábios grossos, os dois se beijaram, um beijo quente, cheio de desejo. Sonia sentiu suas mãos pegarem na sua bunda por cima do vestido e apertarem suas nadegas fartas, eu estou doido para fuder você, eu sei que você esta querendo pica, fala para mim que você quer pica, Sonia beijou sua boca, quero, estou doida para dar para você, confessou se esfregando nele.


Dalmo fez o vestido escorregar pelo seu corpo, deixando ela só de calcinha, seus seios estavam excitados com os bicos duros, ele colocou a mão na sua buceta por dentro da calcinha, sentindo o tamanho da sua buceta grandona, acariciando a racha melada, Sonia gemeu, ela foi subindo sua camiseta, deixando ele só com o short, seu pau estava duro, Sonia ficou olhando o short estufado , o tecido fino mostrava o volume e ao mesmo tempo revelava o tamanho exagerado. Da pica.


Ele encarrou Sonia, pega na rola, mandou, Sonia colocou a mão por cima do short, sentindo a dureza do pau, abaixou o short junto com a cueca, Dalmo ajudou, fazendo o short escorregar pelas suas pernas, ficando nu, Sonia olhou fascinada para sua pica, era majestosa, grande, grossa e cheia de veias.


Ela segurou com as duas mãos e masturbou o pau, gostou da pica, ele provocou, gostei, é grande, grosso, gostoso de segurar, disse, você gosta de pica grande, Sonia beijou seu peito sem parar de masturbar a pica, adoro, eu gosto de pica grande, você tem um pau enorme. Dalmo beijou sua boca, chupa, mandou, Sonia obedeceu, ficou de joelhos e beijou sua pica avantajada, seus lábios se esfregaram no pau, sua boca se abriu e ela foi engolindo, sentindo sua boca ser preenchida, de joelhos, segurou nas suas coxas, mamando com desejo, Dalmo segurou seus cabelos e passou a fuder sua boca como se fosse uma buceta.


Sonia se entregou toda, o pau deixava sua boca arreganhada, ele foi enfiando cada vez mais, minha esposa sentia o pau tocar o fundo da sua garganta, provocando ânsias, a fazendo engasgar, aos poucos ela acostumou com a grossura e a dureza do pau, Dalmo continuou fudendo sua boca, Sonia mamou, sentindo o pau entrar e sair da sua boca, sua saliva escorria uma baba grossa quando ela tirava o pau da boca, fode minha boca, enfia essa rola grossa na minha boca, pediu, botando aquilo tudo na boca com desespero.


Dalmo levou Sonia pelos cabelos de joelhos até o sofá, sentou com as pernas abertas e o pau duro. Minha esposa ficou ajoelhada entre suas pernas, sua boca engoliu o mastro grosso, mamou, sentindo o pau ficar cada vez mais duro na sua boca, goza na minha boca, pediu, Dalmo segurou sua cabeça e enterrou o pau, seu corpo tremeu, ele gozou enchendo a boca da minha esposa com sua porra grossa. E farta


Quando ela tirou o pau da boca, Sonia tinha engolido praticamente tudo, sentia sua boca quente e pegajosa, ela beijou a pica com veneração e continuou chupando até as mãos de Dalmo a puxarem para o seu colo.


Dalmo beijou sua boca, Sonia se abraçou ao seu corpo, ficaram namorando no sofá, ela correspondia aos seus beijos, sentindo sua boca chupar seus lábios, sua mão procurou sua buceta encharcada, Sonia abriu as coxas, oferecendo a buceta, engolindo seus dedos grossos, sentia os dedos entrando e saindo da sua buceta, deixando ela doida.


Dalmo deitou Sonia no sofá, suas coxas se abriram, expondo sua buceta, ele se abaixou e beijou sua racha úmida, chupando com vontade, Sonia gemeu fora de si, ele parecia um bicho, enterrava a boca no seu bucetão melado, mamando com força, sua boca quente deixou Sonia excitada, pronta para gozar. Dalmo parou e montou nela de frente, sua pica grossa encostou no seu bucetão, ele forçou, a buceta se abriu como uma flor, Sonia se agarrou ao seu corpo, sentindo o mastro grosso invadir sua buceta.


Dalmo foi enterrando, cravando a pica grossa na sua buceta úmida, seus braços envolveram minha esposa, seu corpo pesado esmagou o dela, cravando sua pica grossa toda na sua racha encharcada, Sonia gemeu fora de si, aaaaiiii minha buceta, aaaiii puta que pariu, teu pau é muito grosso, esta me arrebentando, aaiiii você esta metendo tudo na minha buceta, aaaiiii aaii que pau gostoso, grosso, esta me deixando larga, aaiii fode minha buceta, enfia tudo, me come, aaaiiii, eu vou gozar. Aaiii aaiii eu estou gozando.


Sonia gozou com o pau cravado na buceta, Dalmo continuou fudendo sua buceta, comendo minha esposa, a pica entrava arreganhando sua buceta, fazendo minha esposa sentir o pau alargar suas carnes. Sonia ficou em baixo do seu corpo pesado, aguentando sua pica exageradamente grossa fuder sua buceta.


Ela gemia alto com as coxas abertas, se entregando, deixando Dalmo fuder sua buceta, seu gemidos foram ficando mais descontrolados, ela gozou mais uma vez, pedindo pica, gemendo com o pau todo na buceta, Dalmo cravava tudo arreganhando sua racha, comendo minha esposa sem ligar para os seus gemidos sofridos, ele gozou com o pau dentro, enchendo seu bucetão melado de leite.


Ficaram abraçados, se beijando, sua pica continuava enterrada na buceta. Aos poucos ele foi saindo de dentro dela, seus corpos se esfregavam, minha esposa beijou sua boca, tinha sido comida por ele e ainda queria mais, você mete gostoso demais, me fode na minha cama, pediu. Fodo, ele disse, acariciando sua bunda enorme, seu dedo acariciou seu cu, ela gemeu, deixando ele enterrar o dedo todo no seu cu, me dá teu cu, eu quero comer esse cuzão, eu quero fuder teu cu. Sonia beijou sua boca, eu dou, Dalmo, eu dou tudo que você quiser.


Dalmo levantou e puxou Sonia levando ela pelos cabelos para o nosso quarto, na porta do quarto ele deu um tapão de mão aberta no seu bundão farto, aaaiii Dalmo, ela gemeu, que rabão que você tem, eu estou doido para fuder teu cu. Sonia sentiu sua mão estremecer sua bunda, aaiii minha bunda, ela disse, entrando no quarto, ele deu um tapão ainda mais forte., deixando a marca da sua mão pesada no seu rabo enorme.


Sonia beijou sua boca, segurando sua pica grandona, você gosta de tomar no cu, ele provocou, gosto Dalmo, gosto de dar para pica grande, gosto de sofrer numa pica, eu estou doida para levar pica no cu, ele acariciava seu rabão, teu marido come tua bunda, ele perguntou, come, ele bota no meu cu todo dia, só que o pau dele não é grande como o teu, eu gosto de pica exagerada como a tua.


Sonia pegou um tubo de creme na mesinha ao lado da cama e entregou a ele. Dalmo passou na pica, Sonia beijou ele na boca, me come, eu estou doida para tomar no cu, quero sentir teu pau no meu cu, não tem pena, bota tudo no meu rabo, eu quero sentir tudo no cu pediu. Eu não vou ter pena, vou estourar teu cu, vou botar tudo no teu rabão, Sonia estremeceu quando ele disse aquilo, andou até cama e deitou de bruços com o bundão virado para cima.


Dalmo subiu na cama, abre a bunda, vagabunda, mandou, Sonia abriu suas nadegas grandonas com as duas mãos, sua boca beijou e depois chupou o cu, deixando minha esposa doida, ele foi passando creme, seu dedo entrava e saia, deixando o cu melado., bota no meu cu, me fode, me arrebenta, acaba comigo, eu estou doida para dar o cu, Sonia pediu, tinha perdido a linha, falava como uma puta.


Dalmo montou nela e encostou o pau grosso no seu cu, Sonia empinou a bunda, sentiu a pica forçar, seu cu se abriu, ela gemeu sentindo a pica entrar, Dalmo não teve pena, Sonia enlouqueceu, a pica grossa foi arreganhando seu bundão gostoso.


Sem ligar para os gemidos sofridos da minha esposa, Dalmo foi botando tudo. Sonia chorou com o pau enterrado até o cabo no cu. Aaaiiiii puta que pariu, aaaiii meu cu, porra, Dalmo, aaiii aaiii você esta desgraçando meu cu, aaaiii filha puta, esta me estourando toda, Sonia chorou tomando no cu, que cuzão quente, gostoso de fuder, esta sentindo a rola no cu, vagabunda, gosta de tomar no cu, adora um pau no cu, Dalmo comia provocando. Sonia reclamava mais o deixava fuder sua bunda.


Dalmo castigou seu rabo, socando a pica no seu cuzão, Sonia gemia completamente fora de si com o pau todo no cu. Dalmo metia cada vez mais forte, minha esposa soluçou , gemendo desesperada, parecia que ele estava matando ela. Sonia gozou com o pau no cu. Ele continuou fudendo seu rabo, enchendo seu cuzão quente de pica. Sonia agí¼entava tudo, pedindo para ele fuder seu rabo, falando que queria pau no cu, pedindo pela sua rola grossa no cu, gozou mais uma vez com o pau grosso de Dalmo cravado no seu cuzão.


Dalmo continuou comendo seu rabo, enfiando tudo, Sonia soluçava com o pau enorme todo no cu. Sua bunda estourada pela sua pica grossa se abria todo quando ele enfiava. Dalmo gozou enchendo seu rabão de leite, ele continuou com a pica dentro sem tirar, sentindo a quentura do rabo farto da minha esposa.


A tarde passou com os dois na cama, Sonia mamou seu pau grosso demoradamente, mamava com vontade, Antes de ir embora Dalmo ainda fudeu seu rabão mais uma vez, De quatro no meio da cama, minha esposa tomou no cu, aguentando novamente sua pica grossa, ele fudeu seu rabo sem presa, comeu o cuzão quente de Sonia até gozar mais uma vez e despejar seu leite grosso no seu bundão guloso.


Quando Dalmo foi embora, deixou Sonia com a buceta larga e o bundão estourado, tinha sido arregaçada pela sua geba exagerada. Sonia voltou para a cama satisfeita. Sentia seu corpo quente, tinha sido fudida do jeito que estava precisando.


Na quinta feira, Dalmo voltou na nossa casa e comeu minha esposa mais uma vez, Sonia se entregou completamente seduzida pela sua pica enorme, Quando cheguei em casa encontrei Sonia na cama com a buceta cheia de porra, com marcas de chupão no pescoço, o rosto inchado, a bunda vermelha marcada por sua mão grandona e toda estourada, ele tinha comido minha esposa sem pena, chupei seu corpo todo e depois meti na sua buceta cheia de leite, gozei misturando meu leite grosso com o dele.


Dalmo passou a ir todos os dias na nossa casa, quando eu estava no trabalho e metia pica na minha esposa. Sonia o recebia nua, era comida no nosso quarto sem pena. Dalmo fazia o que queria, chegava comia e quando ia embora deixava minha mulher arrombada. Eu chegava em casa e encontrava Sonia fudida, seu pau exagerado deixava ela larga, minha pica entrava sem resistência nos seus buracos dilatados.


Dalmo falou para minha esposa que queria fuder ela na minha frente, quando Sonia me contou, me deixou excitado demais, ele disse que ia vir uma noite na nossa casa para fuder ela na minha frente. Não perguntou se podia, sabia que ia ser do jeito que ele queria.


Na sexta feira, Dalmo passou a tarde na nossa casa e comeu minha esposa a tarde inteira, cheguei em casa as 20 horas, Sonia me esperava, tinha sido fudida sem descanso, tomei um banho, sentamos na sala e ela me contou em detalhes tudo que Dalmo tinha feito com ela,. F


Ficamos namorando. Sonia de calcinha e eu de cueca, fomos para o nosso quarto. Estávamos doidos para fuder. Sonia mamou demoradamente meu pau, eu estava doido para comer o seu rabão. Sonia ficou de quatro no meio da cama e botei meu pau duro na sua bunda gostosa., ele gemia com meu pau todo no cu, seu cu guloso engolia minha pica toda, me deixando doido, gozei no seu rabão gostoso.


Passava das 23 horas, estávamos fudendo gostoso, quando a campainha tocou, levantei e fui nu até a porta ver quem estava tocando a nossa campainha àquela hora da noite. Olhei pelo visor e vi Dalmo parado, sabia que ele tinha vindo para comer minha esposa na minha frente, abri a porta nu com meu pau duro .


Ele vestia só um short apertado, estava sem camisa, mostrando seu corpo forte, boa noite, vocês estão dormindo, ele perguntou, boa noite, Dalmo entra, estamos no quarto, disse, Dalmo entrou e fechei a porta. Ele me olhou vendo meu pau grosso duro. Você sabe por que eu vim a essa hora, disse, me encarando e acariciando acintosamente seu pau por cima do short, me mostrando o volume enorme do seu short. Veio fuder a Sonia na minha frente, ele sorriu de um jeito safado, vim, você esta doido para ver eu comer tua mulher, ele falava acariciando o pau por cima do short., fiquei olhando sem falar nada.


Dalmo desceu o short ficando nu na minha frente, me mostrando o tamanho avantajado da sua pica, era grande e grossa como Sonia tinha me falado. Ele acariciou sua pica dura, me mostrando o tamanho. Aproximou-se e sem dizer nada acariciou minha bunda, roçando seu pau enorme no meu, me encostou na parede e me beijou na boca, não resisti e correspondi, segurei sua pica enorme, sentindo a grossura e a dureza, pega gostoso Marcelo, eu sei que você esta querendo.


Masturbei seu pau com as duas mãos, gostou da pica, ele provocou, é enorme, você estourou minha esposa toda, ele me olhou serio, estourei, você estava querendo isso, estava doido para eu fuder tua mulher, eu vou estourar você também, vou comer os dois, disse me levando para o nosso quarto.


Na porta do quarto ele deu um tapão forte na minha bunda, meu rabão estremeceu, ele ficou com a mão na minha bunda, mostrando que ali quem mandava era ele. Sonia sorriu quando entramos no quarto, estava deitada nua, Dalmo me largou e andou até a cama com o pau duro, Sonia sentou na cama e se aproximou pegando na sua rola enorme, beijou o pau e abocanhou com vontade, chupou na minha frente, eu via sua pica grossa entrando e saindo do bocão da minha esposa. Ele segurava seus cabelos fudendo sua boca, sem se importar com a minha presença.


Dalmo subiu na cama, deitou abraçando minha esposa, Sonia beijou sua boca com desejo, acariciando seu peito forte,, sua boca desceu pelo seu corpo procurando o pau, ela esfregou os lábios na pica e chupou com desejo. Dalmo me olhou, Vem ficar com a gente. Sonia sorriu, vem amor, subi na cama e deitei do lado deles.


Dalmo me puxou, me abraçou, me fazendo segurar sua rola grossa, Sonia beijou minha mão, Dalmo me empurrou para o seu pau, minha esposa me beijou na boca, chupa comigo, pediu. Colocando aquela coisa enorme nos meus lábios, beijei aquele exagero de pau e chupei, Dalmo encheu minha boca de pica.


Sonia e eu chupamos juntos, seu mastro grosso entrava e saia de nossas bocas, quando nos beijávamos, sua pica grossa separava nossas bocas, nos fazendo perder a noção de tudo. Nós beijávamos com paixão, um sentindo na boca do outro o gosto da pica que fudia nossas bocas.


Seu pau grande e grosso nos enlouqueceu, chupamos juntos, sentindo o pau cada vez mais grosso nas nossas bocas, Dalmo gozou enchendo nossas bocas de porra, Sonia me beijou, dividimos o leite grosso daquela pica enorme, estávamos perdidos na mão daquele homem.


Dalmo ficou deitado e eu e Sonia abraçamos seu corpo, segurando seu pau que foi endurecendo em nossas mãos, nos beijamos um procurando o calor da boca do outro, ele nos abraçou, suas mãos, acariciaram nossas bundas, nos prendendo contra seu corpo forte. Sua pica ficou enorme em nossas mãos, Dalmo nos afastou e colocou vários travesseiros no meio da cama, fazendo Sonia deitar com a barriga em cima deles, com o rabão virado para nós.


Peguei o tubo de gel e passei naquele pau enorme deixando sua pica melada, abri o rabão da minha esposa e deixei seu cu delicioso pronto para ser fudido. Dalmo ficou de joelhos atrás dela, segurei sua pica sentindo a dureza na minha mão e encostei no cu da minha esposa.


Sonia gemeu sentindo o pau forçar seu cu, ele segurou firme nos seus quadris e empurou, o cu se abriu recebendo seu mastro duro, seu cu já tinha sido fudido de tarde e aceitou sua pica grossa com facilidade, ele foi botando, Sonia gemeu descontrolada, ele enterrou, botando tudo no cu da minha esposa.


Sonia chorou com o pau todo no cu. Eu olhava ajoelhado do seu lado. Aaaiiiii meu cu, amor, o pau dele é muito grosso. Aaaiii puta que pariu Marcelo, olha como ele bota, ele enfia tudo, esta fudendo meu cu, estourando meu rabo, Sonia falava me olhando nos olhos.


Minha esposa perdeu a noção do que falava, Dalmo metia tudo no seu rabão, olha Marcelo , você gosta de ver tua mulher levar pica, olha como eu boto tudo no cu da tua esposa, que rabo gostoso, tua mulher tem um cuzão quente, olha como ela gosta, adora uma pica grossa no cu.


Dalmo socava o pau no seu cuzão, me provocando, eu olhava me masturbando do seu lado. Ele tirava tudo e me fazia segurar, não resisti e chupei seu pau. Ele ficava provocando mandando eu mamar sua pica.


Dalmo tirou da minha boca e cravou tudo no cu da minha esposa, Sonia gemeu desesperada com o pau enterrado na bunda, ela chorava baixinho, aguentando tudo no cu. Dalmo montou nela, enrabando Sonia sem pena, botando tudo no seu cu.


Minha esposa me olhava fora de si, olha Marcelo como ele fode o cu da tua esposa, meu cu esta largo de tanto ele meter, aaaiii puta que pariu, bota tudo Dalmo, me come na frente do meu marido, acaba comigo, me fode, arrebenta meu cu, aaiii meu cu, eu vou gozar, aaiiiii eu estou gozando.


Sonia gozou chorando com o pau todo no cu. Dalmo continuou castigando seu rabão, botando tudo no cu gostoso da minha mulher. Ele me puxou para ele, me abraçando, ficamos de joelhos na cama, ele com o pau cravado no rabão da minha esposa, sua mão desceu pelas minhas costas e acariciou minha bunda, ele me beijou, você tem um rabão, me da esse rabão, deixa eu comer, ele pediu, deixo, sussurrei, sentindo sua mão grandona pegando na minha bunda.


Ele tirou o pau e puxou minha esposa, tirei a pilha de travesseiros e ele continuou de joelhos, Sonia deitou e beijou sua pica, sua boca chupou com desejo, ela engolia o pau, esfregando os lábios, Dalmo fudeu sua boca sem presa. A pica entrava e saia da boca da minha esposa.


Ele fez Sonia deitar de costas na cama e abriu suas coxas, montando nela, sua buceta se abriu e Dalmo cravou a pica grossa na sua buceta. Sonia abraçou seu corpo, gemeu com o pau todo na buceta, aaiiii eu estou gozando, ela apertou seu corpo gozando na pica grossa do macho.


Dalmo continuou fudendo sua buceta, metendo tudo, seus gemidos foram ficando mais intensos e ele gozou com o pau dentro do bucetão da minha esposa. Seu corpo saiu de cima dela e ele deitou ao seu lado cansado.


Sonia me chamou e me abraçou, me beijando, sua buceta estava cheia de leite, abri sua coxas e beijei sua buceta, chupei seu bucetão encharcado sentindo o gosto da porra grossa. Ela segurou minha cabeça e esfregou a buceta esporada na minha boca, me chupa toda, implorou, enfiei a cara na sua buceta e chupei demoradamente, deixando ela doida, Sonia gozou esfregando a buceta na minha boca.


Ficamos abraçados completamente envolvidos pelo desejo que nos dominava. Aos poucos Sonia foi se acalmando nos meus braços e adormeceu. Acabamos todos adormecendo. Acordei algum tempo depois e levantei. Dalmo não estava na cama. Achei que tinha ido embora, quando o vi saindo nu do banheiro, seu pau estava caido, mesmo mole era enorme.


Dalmo me olhou e sorriu, pegando o tubo de gel na cama, vem disse, colando a mão na minha cintura e me levando para fora do quarto, na sala ele me abraçou, senti seu pau encostar no meu, meu pau endureceu sentindo a dureza do seu pau, ele me beijou na boca, correspondi, segurei seu pau exagerado, sentindo ele encher minha mão.


Dalmo me fez ficar de joelhos e encostou o pau duro na minha boca, chupa, mandou, abri a boca e deixei-o enterrar sua geba grossa na minha boca, ele fudeu minha boca com firmeza,, mamei demoradamente sua pica, sentindo a dureza e o gosto da sua pica na boca.


Dalmo fez eu levantar e me levou até o sofa, abriu o tubo e encharcou sua pica de gel. suas mãos grandes pegaram na minha bunda, acariciando, você tem um rabão gostoso, eu estou doido para fuder teu cu.


Fiquei de joelhos no sofá com o bundão virado para ele. Ele abriu minha bunda, encostou o pau, segurou na minha cintura e empurrou, sua pica exagerada entrou me arrebentando, ele botou tudo, me abraçou por trás me fudendo sem pena, chorei aguentando seu pau grande e grosso todo no cu. Ele socava tudo me deixando desesperado, gozei com seu pau cravado na bunda.


Ele continuou me fudendo, enfiando sua geba grossa toda em mim, sentia seu pau entrando e saindo, me deixando doido, gozei de novo com sua geba cravada no cu. Dalmo continuou castigando meu bundão, seus gemidos foram ficando mais fortes e ele gozou com o pau dentro.


Ficamos abraçados no sofá nos recuperando, bebemos uma cerveja, e voltamos para o quarto, quando Sonia acordou, eu já tinha sido fudido por Dalmo. Ele tinha se tornado nosso macho. Sonia viu nos dois parados nus do lado da cama e Dalmo com a mão no meu bundão, só de ver nos dois assim, ela sabia que Dalmo tinha me comido.


Ela sorriu, estava deitada de costas toda aberta mostrando seu bucetão exagerado, ela me puxou para os seus braços, me beijando na boca, minha pica endureceu, me fode pediu, me chamando para dentro dela. Me abraçou, me prendendo contra seu corpo, meu pau entrou com facilidade na sua buceta estourada pela pica grossa do Dalmo, botei tudo na sua buceta, socando forte, sentindo seus braços me apertarem contra seu corpo.


Estava todo dentro da buceta da minha esposa, quando Dalmo subiu na cama com o pau duro, ele abriu meu bundão e encostou a pica no meu cu, soltando o peso do seu corpo em cima do meu, seu pau entrou, gemi desesperado, sentindo ele todo dentro.


Seu corpo pesado me prendia contra o corpo de Sonia, meu pau entrava todo na sua buceta, sentindo sua pica grande e grossa toda dentro de mim. Ele me fudeu sem pena, gosei tomando no cu com o pau cravado na buceta da minha esposa.


Continuei metendo firme na buceta quente da minha esposa, sentindo o pau grosso de Dalmo me arrebentando, ele metia sem pena, castigando minha bunda, Sonia gozou com meu pau todo na buceta, tí­nhamos perdido a razão, meu pau continuava duro, Dalmo continuou metendo, gozei mais uma vez com o pau dele, meu cu se contraia apertando sua geba grossa.


Quando Dalmo saiu de dentro, eu estava acabado, Sonia me abraçou me beijando na boca. Dalmo foi ao banheiro e quando voltou deitou ao nosso lado, ele não tinha gozado e sua pica continuava duro. Sonia mamou sua rola, sua boca quente deixou ele doido. Antes dele ir embora. Sonia agí¼entou sua pica grossa no cu. Gozou com seu pau enorme todo no cu.


Depois daquela noite, Dalmo se tornou nosso macho e nosso dono, passou á freqí¼entar nossa casa praticamente todos os dias. Toda noite ele esperava sua mãe dormir e vinha no nosso apartamento, eu e Sonia esperávamos por ele nus. Ele entrava, eu fechava a porta e ele enrabava minha esposa. Depois nos levava para o nosso quarto e nos fudia sem pena, sua pica grande e grossa nos deixava estourados, Sonia quando ele ia embora, ia dormir com a buceta larga e o cu dilatado de tanto dar para ele.


Dalmo só parou de nos comer quando sua pesquisa terminou, ele e a mãe entregaram o apartamento e voltaram para sua cidade. Sua partida deixou um vazio em nossas vidas, estávamos acostumados a toda noite receber ele em nossa casa. Sua pica grossa tinha nos deixado viciados. Ficou a lembrança dos momentos maravilhosos que vivemos juntos

*Publicado por MarceloDias no site climaxcontoseroticos.com em 23/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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