A Jornada, 13

  • Publicado em: 23/03/18
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  • Autoria: PequenoAnjo
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"Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás para atravessar o rio da vida - ninguém, exceto tu, só tu."

(Friedrich Nietzsche)


(Este relato possui 18 episódios, você irá ler o 13º)

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A JORNADA: NOVAMENTE NO RIO, OUTRAS SURPRESAS...

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14 de janeiro de 2003, terça-feira - Rio Preguiça, Remanso (Pretinha moleca)

Todos estavam ansiosos para continuar a jornada e o reiní­cio não foi dos mais promissores. Fernanda ainda fraca não foi chamada para as tarefa e Dora passou a maior parte do tempo com Quim.


- E aí­ menina, descansou muito? - Quim estava sentado perto do observatório - Essa parada foi providencial...


- Descansei... - olhava a vegetação - Nandinha ainda tá fraquinha...


- Vamos liberar ela das tarefas, quem ficou no leme?


- Rafa... - coçou a perna espantando uma mutuca - Tá parecendo que vai chover...


Quim espiou o céu cheio de nuvens, algumas negras. O sol parecia preguiçoso, alguns poucos raios fracos que não incomodava.


- Vi na televisão previsão de chuva fraca... - olhou para cima, os seios da menina pareciam zunir ao vento forte que balançava as galas de matos nas ribanceiras - Queria ver a cara de Raimunda te vendo assim...


- Assim como? - farfalhou os cabelos esgrouvinhados de Quim e sentou nos calcanhares - E tu?


- E isso lá é novidade, garota... - acariciou o joelho - Vocês vivem peladas no rio..., desde que me lembro te vejo nua...


- Porque aqui tu nunca me quis?


- Te quero menina, mas há regras...


- E para Rafa não tem, né? - suspirou - Sempre te quis Quim, desde quando vi as coisas que tu e Ana fazem...


- O que eu e Ana fazemos? - riu.


- Vocês vivem trepando... - olhou nos olhos dele - Tu nunca escondeu..., até a mãe sabe...


Joaquim suspirou, não havia explicação a dar a ninguém, a relação com Ana nunca escondeu em casa, na rua sim.


- E você se aproveitava de mim, não sua safada?


- Nera não..., eu nem sabia direito o que era aquilo..., mas Ana também? - riu - Lembra daquela vez que...


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27 de setembro de 1997, sábado - Fazenda 3 Corações (Menina levada da breca)

Ana parecia mais tarada que sempre, no rio nem esperou o irmão tirar a bermuda, só que não tinham visto Dora espiando...


- Espera doida! - tentou empurrar a irmã - Que foi?


- Tô com saudades da rola de meu maninho... - abriu a braguilha e tirou o pau duro - Tu tá me maltratando...


Sorriu e engoliu o pau sentindo o sabor que tinha aprendido gostar desde criança, Quim suspirou e segurou sua cabeça.


- Doida..., doida e gostosa... - acariciava a cabeça da irmã - Espera mana, deixa eu tirar a roupa...


Ela não deixou, continuou chupando, engolindo e soltando massageado a glande com a lí­ngua macia. Um prazer só e ele levantou a cabeça em agonia e viu a negrinha acocorada no barranco.


- Ana! Dora tá aqui...


A irmã não parou, não ligou, queria fazer o irmão gozar e beber o gozo. Para ela quatro dias pareceram uma eternidade. Joaquim olhava a garota acocorada com a cabeça apoiada nas mãos e os cotovelos nos joelhos, as pernas abertas deixava ver a xoxotinha lisa pela beirada da calcinha folgada, ela sorria quando ele gozou e a irmã bebeu.


- Dora está vendo a gente, mana - falou suspirante e a irmã sugava as últimas gotas do ureter - Escutou?


Ana soltou o pau, limpou o pouco que havia pulado pra fora da boca, beijou a cabeça do pau e levantou.


- Tava com fome... - olhou a negrinha - Tá vendo o que, sua moleca?


- Tu mamou leite do piru dele? - Dora levantou e se aproximou - Sai coisa daí­?


- Sai..., e é gostoso! - Ana farfalhou os cabelos da menina - Quando tu crescer vai ver como é bom...


Joaquim olhava aquele diálogo esdruxulo crendo que a irmã nunca tomaria jeito, o pau duro ainda para fora.


- Tu quer provar? - olhou para o irmão que olhava para elas sem acreditar - Olha..., é só chupar sem morder, assim!


Segurou o pau e colocou novamente na boca, Dora olhava interessada e ajoelhou.


- Toma..., segura e chupa... - a menina olhou antes de segurar, as mãos pequenas quase não abarcaram o talo - Isso, assim... Bota na boca, mas cuidado com os dentes..., é só para chupar...


Olhou para o irmão sorrindo que olhava para ela imóvel. Dora cheirou e sentiu o cheiro do gozo gozado e bebido por Ana, botou a pontinha da lí­ngua e não sentiu gosto e engoliu o quanto pode, não mais que a metade. Joaquim suspirou e sentiu os dentes roçar no talo, fez careta.


- Cuidado com os dentes, vai chupa... - acariciou a bundinha da menina - Fica chupando e passado a lí­ngua da cabeça... - olhou para o irmão sorrindo - ela chupa bem?


- Está bom Dora... - empurrou a testa da garota - Tua tia é doida!


- Deixa Quim, deixa eu beber leite...


- Não vai sair... - Ana puxou a garota - Já saiu e eu tomei..., outra hora tu bebe, tá?


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- Ana sempre foi meio desmiolada... - Joaquim olhava para ela - Tu era só um tiquinho de gente...


- Quer saber? - sentou na frente dele de pernas cruzadas - Eu gostei, pena que tu não deixou...


- Ué? Você chupou, não chupou?


- Mas eu queria era bebe leite... - riu - Eu nem sabia que saia leite até aquele dia... - esticou as pernas apoiando no colo de Quim - Tu..., tu comeu a Fernanda, não comeu?


- E eu sou antropófago menina? - riu e olhou para entre as pernas da garota.


- Ela tinha aquela mania de dizer que não gostava de ti só pra esconder... - viu que ele olhava para suas pernas e deitou olhando o céu cada vez mais escuro - Fernanda sempre foi doida por ti, morria de ciúmes da tia Ana...


- Sempre gostei da moleca - acariciava a perna da garota - Criei como se fosse minha filha...


- Ela não sente isso por ti... - sorriu - Acho que ela começou querer mais desde aquele dia na grota da vaca...


- Você forçou a barra...


- Forcei nada, tu queria, não queria?


- Não!


- Então porque tu deixou? - sorriu, abriu a pernas - Mas aqui tu ficou distante de mim...


- Não Dora... - suspirou, a garota sempre foi meio afoita - Tenho que dar atenção a todos...


- Muito mais a Rafa e Nanda, é? - levantou a cabeça e olhou para ele - Tá certo, Nanda não se conta, é tua sobrinha, mas a Rafa não sai de perto de ti...


- Isso não quer dizer que dê mais atenção a ela que a você..., você também mudou...


- Só mudei depois que vi tu e a Rafa..., tua loirinha!


- Tá com ciúmes, minha pretinha? - debruçou e beijou a xoxota sobe a calcinha bege.


- Ciúmes de que? - sentiu a vagina zunir - Depois de voltarmos tu sempre vai estar com a gente... - sorriu - Rafa e Esmeralda só no colégio.


- Nanda falou isso ontem! - sorriu - E como vai ser?


- Como vai ser o que?


- Quando voltarmos...


- Igual ao que sempre foi... - sorriu - Lá não tem loira..., tem Ana e agora Fernanda, mas pode sobrar um restinho pra mim...


Continuaram conversando até Bairari chamar para o almoço, aportaram em um barranco.


- Bairari fez caxiri Fernanda..., bom ficar forte, curada poder ficar nos junto...


- Caxiri não é bebida?


- Não bebida fazer tonto, jacuba humaitá itá-nha'ẽ forte...


- Vixi maria! Não entendi nada... - olhou para Fernanda deitada na rede - Tu entendeu?


- Tu precisa pegar umas aulas com ela..., falou que caxixi não é fermentada e não embebeda, que fez um caldo de uma pedra pra me deixar forte.


- Tá bom, tá bom minha expert em coisas de í­ndio... - deu uma beijoca nos lábios da sobrinha - Como está?


- Numa boa! Curtindo preguiça enquanto vocês trabalham... - riu e sentou na rede - Quer saber, estou de saco cheio de não fazer nada...


- A gente não tem saco garota! - Esmeralda jogou um naco de pão - A gente tem sacola...


Almoçaram entre pilherias e potocas, Joaquim observava Beto e Esmeralda cada vez mais distantes sem parecerem com aquele casalzinho que vivia se amassando.


Passara pela localidade Loca do Caburé sem parar, a chuva não caiu e chegaram na Fazenda Remanso já com estrelas no céu.


- Eita Quim! - Rafaela olhou para o ancoradouro - Parece que chegamos no meio de uma festa...


- Tá todo mundo vestido?


- É claro, ou tu queria que a gente chegasse peladas?


Nem bem desembarcaram e foram cercados por uma pequena multidão.


- Olá! - um senhor vestindo calça de culote se aproximou de Quim - Sejam benvindos a Fazenda Remanso... O senhor é o professor, não é?


Subiram a ribanceira e viram fogueiras esquentando varas de carne. Um sanfoneiro tocava baião, a pequena multidão fazia perguntas para o grupo. A festa correu solta e Quim viu Adalberto conversando com Esmeralda. Respirou aliviado, menos um problema, pensou.


Os dois desceram para o Desbravador, as meninas dançavam com os peões quando resolveu ver como estavam as coisas com o casalzinho.


- Espera amor... - ouviu Adalberto - Vamos conversar...


- Me solta Beto, não dá mais... Segue teu caminho e faz o que bem entender...


- Não é assim amor, vamos conversar... Olha..., a gente se conhece desde o pré...


- Por isso mesmo... Pensava que te conhecia..., me deixa Beto!


Joaquim apenas olhava de longe, em briga de casal ninguém deve meter o bedelho, mas quando Adalberto puxou Esmeralda com violência viu que era hora de intervir.


- Beto! Para com isso - falou, ele olhou para ele.


- Ela..., ela... Poxa Quim?


Soltou a menina que correu desabalada pela margem se embrenhando no mato, Tentou segui-la.


- Fica aqui, deixa que converso com ela... - viu que o garoto queria correr atrás da namoradinha - Fica Beto, depois conversamos.


Seguiu por onde a menina tinha entrado e, não a vendo, chamou.


- Esmeralda..., espera... - ouviu sons de galho quebrando, foi na direção - Esmeralda, espera...


Andou ainda uns noventa metros tateando e desviando dos galhos até ver a menina sentada em um galho quase rente ao chão.


- O que foi dessa vez? - parou defronte dela - Vocês sempre foram apaixonados, o que foi que aconteceu com aquela menina que não desgarrava um minuto?


Acocorou defronte dela, ela chorava. Alisou a testa suada e ela olhou para ele.


- Não dá mais Quim... Não dá mais...


- O que não dá mais, menina! - segurou a mão - Vocês brigaram por quê?


- Desde antes da Jornada já estávamos meio de esquerda... - suspirou - E..., e quando... Quim... Tu sabia que Beto é bicha? - ele sentiu a espinha esfriar - Teve um dia, eu fui pra casa dele e..., e ví­ o Rob enrabando ele... Saí­ de lá chorando e arrasada..., não falei nada, fiz de conta que não tinha visto nada, mas..., na pousada eu falei e... E ele confirmou, mas jurou que só fazia com o primo... Porra! Ele quer que eu acredite nisso? Se dá pra um dá pra outros e..., não quero ser namorada com um cara que dá o rabo, o que ele pensa?


Joaquim ouviu calado, a menina chorou e abraçou seu pescoço e ele não falou nada com aquilo lhe corroendo as entranhas.


- Sabe Quim..., aquele jeito dele..., as brincadeiras... Eu já desconfiava, mas nunca ia pensar em ver ele ser enrabado..., porra! Quem dá cu não é homem...


- Ei! Ei! O Beto é um bom menino... Todo garoto passa por essa fase, é a descoberta da sexualidade..., depois passa...


- Tu já deu o rabo? - olhou séria para ele.


- Não. Não dei..., mas comi coleguinhas e hoje eles são adultos e não se transformaram em homossexuais...


- Ele disse que gosta de dar pro Rob... Ele come ele também, eles trocam... - assoou o nariz com a camiseta mostrando a base dos pequenos seios - Homem que dá cu não é homem, Quim..., não dá, não vou dei..., não vou namorar com um garoto que namora garoto...


Apesar da falta de lua a noite não estava tão escura. Quim procurava palavras para dizer pra menina, para convencê-la de que o que o namoradinho fazia não o mudava de verdade.


- Filha... Você gosta dele, gosta de verdade?


- Não sei Quim, não sei... - suspirou, não sabia o que poderia pensar, só sabia que aquela descoberta tinha quebrado algo dentro dela - Eu..., eu pensei que amava, cada minuto longe dele doí­a aqui dentro, mas..., não sei Quim, não sei...


- Vocês... Vocês transam, não transam? - olhou para ela, não era mais aquela garotinha morena que jogava vôlei como gente grande - E nem por isso você parou de ser a mesma Esmeralda... - acariciou o joelho, a peles lisa, sedosa e ela suspirou sentindo as carnes tremer - Isso não mudou ele também...


- Mas..., e se descobrirem... Se ele..., quiser dar pra outro... Como..., como vou ficar - suspirou, se mexeu no tronco, a saia pequena subiu mostrando a pontinha da calcinha enterrada - Não dá, Quim, não dá...


- E se... Se al invés de Robson..., tivesse sido eu... - parou e olhou em seu rosto, a menina olha dentro de seus olhos talvez buscando um algo que confirmasse algo - Como você agiria?


- Só que não era tu, era o Rob...


- Hipoteticamente mentaliza eu no lugar do primo dele... Você pensaria o que? - olhou novamente para a ponta da calcinha - E se fosse teu pai...


- Não sei, não sei... - movimentou como se fosse levantar, abriu as pernas, a saia correu - Papai não faria isso... Se fosse tu..., acho..., acho que agiria do..., do mesmo jeito...


- Porque Abdias não faria?


- Papai é..., é muito sério, nunca vi nem beijar ou com..., com namorada...


- Mas ele namora e você sabe disso...


- Sei, mas nunca vi eles se abraçando ou..., ou se beijando... Tu..., tu tinha coragem de..., de comer o Rob?


- É a ocasião que faz o ladrão... - acariciou a perna e ela olhou para ele levantou, tirou a calcinha e tornou sentar - Porque isso?...


- Tu não disse que é a ocasião que faz o ladrão? - pegou a mão e levou para sua xoxota - Então... Se..., se tu... Tem corarem de..., de comer ele, também deve ter de..., de me comer... - se curvou e entregou a boca e ele lhe beijou - Quim... Eu... Ai! Quim... Porra... Isso... - abriu mais as pernas sentindo o dedo bolinar no ponto do prazer - Hun! Hun! Sonhei com isso... Ai! Me..., me come..., me come Quim... - tirou a camiseta, os peitinhos pareceram dois pequenos montes iluminando a noite - Tu... Hun! Tu quer... Quer me comer?... Espera... Espera...


Levantou, abriu os dois pequenos botões e a saia pequena caiu em seus pés, olhou para ele ainda acocorado, puxou pelo braço e abriu o zí­per da bermuda, e abaixou com a cueca e viu o pau duro.


- Quim... - segurou o pau e lhe veio à memória as centenas de milhares de vezes que havia sonhado segurar daquele jeito - Quim, eu..., eu sonhei... Sonhei estar assim..., contigo - abraçou e beijou a boca e empurrou, ele sentou na areia fina e ela olhou, ia ser mesmo verdade e ajoelhou do seu lado e beijou seus olhos - Tu perguntou se..., se eu transo com Beto... Transo, mas..., desde a primeira vez eu..., eu dei..., dei pra ele pensando em ti... - novamente lhe empurrou e ele deitou e ela olhou o pau ereto como um tronco da mata e ele olhava para ela com a imagem de Beto gemendo falando que a namoradinha queria lhe dar brincava dentro do miolo.


- Você é uma menina... - sentiu o corpo estremecer quando ela passou a perna por seu corpo e sentou espremendo o cacete duro debaixo dela - Posso até entender, você é minha aluna e..., alunas fantasiam..., mas...


- E o que é que tem tu ser mais velho que eu?... - puxou a camisa e ele tirou, estavam nus - Tem nada a ver tu ser meu professor..., tem nada a ver eu ser nova, nada disso diz nada... Olha Quim..., não é só eu e nem só a Rafa... - passou a mão no peito e no rosto dele - Santa Isabel inteira abre as pernas prá ti... É só tu escolher... - sorriu - Até a Jéssica é a fim de ti..., papai..., papai se morde de ciúmes...


- E o que ele sentiria se te visse assim?... - as mãos nas pernas e o pau debaixo dela, espremido na bunda.


- Ele te mataria... - levantou, segurou o pau e passeou entre os grandes lábios - Tu seria um homem morto... - sentiu o encaixe e forçou, era mais grosso que o do namoradinho - Só que ele nunca vai saber e não vai ver... - forçou mais, a glande entalada nos pequenos lábios - Hun! Mas..., mas não... Hun! Ui! Ai!... Não vai ver que..., que a filhinha..., fode..., com... Hun! Ui! - continuou forçando sentindo entrar apertado - Com o professor gostoso... Hun! Ai! Ai! É... - forçou, soltou o corpo, sentou sentindo a vagina agasalhar o pau que foi seu sonho nos últimos dois anos - Hun! Quim... Tá... Ui! Tá ardendo... O Beto..., ia..., ia gritar...


Ficaram parados, ela sentia arder dentro e ele o acocho do canal estreito apertando seu pau.


- Beto não ia te aguentar... - sorriu e deitou em cima dele, o pau saiu um pouco e ela pressionou a púbis para novamente agasalhar todo - Se ele te desse, não ia aguentar...


- Você queria que ele estivesse no seu lugar? - afastou os cachos de cabelo que lhe tapavam o rosto - Então se tivesse sido eu você teia aceito, é isso?


Não viam Adalberto um pouco afastado encoberto por folhas batendo punheta e ouvindo a conversa.


- Acho que sim... - sorriu - Desde que tu me comesse...


- Então..., se tivesse sido eu ele continuaria sendo homem?


- É preciso ser muito macho pra aguentar teu pau no cu... - remexeu a cintura e sentiu que não restara espaço como restava com o namoradinho - O pau dele não é nem de longe do tamanho do teu..., como Rafa aguentou isso, menino gostoso?


- Você aguentou...


- Mas deu vontade de gritar... - sorriu e beijou sua boca, e chupou sua lí­ngua - E eu..., eu já tinha dado... Ela era virgem?


- Era... - passeou a mão na costa lisa e segurou a bunda macia - Mas..., não gritou...


- É uma guerreira... Quem vê aquela pivetezinha não imagina que tu come ela...


- Por quê? - riu.


- Ora Quim... É pequenininha e..., hun! Mexe de novo... - ele mexeu - Tu sabe fazer... O Beto...


- Continua sobre Rafa... - cortou.


- Ela é só uma menina com carinha de anjo... - riu - Tá bom, também sou uma menina..., mas ela... Hun! Ai! Quim..., continua, continua... Hun! Merda... Vou... Hun! Hun! Ai! Ai!!! - e gozou sem que ele lhe estocasse, apenas fez mexer o talo do pau - Cara? Como tu faz isso? Ele ia adorar também...


- Ele quem?


- O Beto... - levantou a bunda e enterrou novamente - Mas ele não te aguenta... O Rob..., parece que o pau do Beto é maior que o do Rob e..., e se ele falou a verdade..., se só deu pro Rob... - sorriu - Queria ver a cara de Beto...


- Você..., você queria que ele me visse foder você?


- Queria..., assim podia aprender um pouco - riu quase gargalhando e o riso ecoou na mata densa - Ele ia ter um troço...


- Não ia não...


- Beto?! Meu deus? - ia levantar, Quim não deixou - Beto eu..., me perdoa... Beto..., meu deus...


- O que é que tem amor?... - se abaixou e acariciou a costa da namoradinha engatada no pau do professor - Tu sempre falou que daria pra ele, não falou? - a mão desceu até tocar da mão de Quim que olhava para ele e não estranhou quando ele apertou sua mão - Taí­, ele tá te comendo..., ou tu tá comendo ele...


- Beto... Eu..., não é isso que tu tá pensando... Eu..., a gente...


- Vocês tão trepando, não é? - sorriu - Vai, pode continuar... - ia levantar quando Quim segurou sua mão.


- Fica... - olhou para Esmeralda - Ele já viu mesmo...


- Beto... Olha..., eu..., eu e tu... - levantou, o pau escapuliu - Olha..., sobre o Rob...


- Eu ouvi tudo Esme, eu ouvi... - tocou no corpo miúdo da namoradinha - E..., com ele não tem nada, viu?


- Não tem nada o que?


- Tu pode dar pra ele, mas só pra ele... - olhou para Quim que olhava para ele - É melhor ele ficar em cima ou..., ou tu cavalgar no pau... Desse jeito nem nos dois conseguimos direito, né?


- Tu..., tu não ai brigar comigo?


- Não amor... - segurou sua mão - Tu sabes que te amo..., olha, eu prometo que não dou mais pro Rob, viu... - tocou a cabeça de Quim - E vê lá professor, não maltrata minha namorada... - levantou, abraçou a namoradinha nua e lhe beijou a boca ante de fazê-la sentar - Espera, levanta um pouco... - ela levantou e ele pegou o pau e apontou para cima - Vai, senta...


Esmeralda sentou, o pau escorregou mais folgado e ela olhou para Quim que não falou nada e para o namoradinho que sorria enquanto tirava a bermuda e a camisa, viu o pau de Beto duro, não mais parecia sonho estar ali sentada no pau do professor olhando o pau duro do namoradinho que aproximou e ela engoliu. Um pau na xoxota e outro na boa, e o que poderia ser um pesadelo estava sendo gostoso.


- Quim, não goza dentro..., goza em mim... Ai! Amor, não morde...


Ela sentiu o pau de Quim estrebuchar dentro dela quando o namorado pediu para que gozasse nele e, sem perceber, havia mordido. Começou apenas rebolando, mas estava muito preso dentro dela e passou a levantar e sentar. Primeiro bem devagar sentindo o roçar nas paredes da vagina cheia e depois, quando viu o namorado acariciar o professor pareceu soltar a última amarra dentro dela e passou a dar pinotes, o dedo melado de cuspe mexia na ponta do grelo.


- Hun! Hun! Hun! Beto..., Beto..., Hun! Hun! Beija..., beija ele, beija... Ui! Ui! Vai Beto, vai... Beija ele... - sentiu um jato melar o dedo quando o namorado beiju o professor, e ela cavalgou como em um potro xucro sentindo o corpo riscar de sensações novas e gozava, gozava e pulava do cacete duro - Quim... Quim... Ui Quim, ui... Olha amor, olha... - nem o professor e nem o namoradinho lhe ouviam, as bocas coladas, as lí­nguas chupadas e os gemidos e viu o dedo do professor buscar o anelzinho do namoradinho e gozou, e gemeu enlouquecida pelo sonho realizado e pelo namoradinho, a quem amava, dividindo sua paixão sexual - Quim... Quim..., não aguento mais..., não aguento... - sentia a perna doer quando ele gozou e seu grito calou a noite.


- Tu gozou Quim?


- Gozou amor, gozou... Tô cheia..., cheia do gozo de..., de nosso namorado... - deitou em cima do corpo do professor e beijou a boca que seu namoradinho tinha beijado - Porra Quim..., nunca tinha gozado tão gostoso... - puxou a cabeça do namorado e beijou a boca que o professor havia beijado - Tu precisa aprender Amor..., pede pra ele te ensinar... Hun! Não faz isso... Não faz que gozo de novo...


Ficaram abraçados, apenas o momento era importante. Esmeralda sentiu o pau amolecer e escapulir, uma golfada de gozo saiu de dentro dela.


- E ele Quim? - olhou para o namoradinho que olhou para ela - Tu não quer?


- Quero... - beijou a boca dela - Mas hoje não vai dar, ele morreu - segurou o pau do professor melado com o melaço da boceta da namorada - Não tem pressa..., tu ainda é minha namorada?


- Sou! - sorriu e saiu de cima de Quim e deitou em cima de Beto - Claro que sou, mas..., tu vai ter de parar de dar pro Rob..., só pode pro nosso namorado, viu?


Era coisa de magia, não era mais a menina séria de pouco tempo atrás, tinha voltado a ser a garotinha sapeca.


- Preciso me lavar e..., e tomar o chá de Bairari... - riu, beijou Beto e depois Quim e entrou no rio...


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-º No próximo episódio:

Todo o grupo estranhou ao ver o casalzinho novamente no grude de sempre, as coisas ficaram melhor no Desbravador, Fernanda voltou a participar das tarefas, mas dentro de cada um havia uma tristeza: a Jornada estava acabando. Passaram ao largo da Costa do Piau, mas as meninas pediram para aportarem, já era tarde e não conseguiriam chegar a Beira-rio naquele dia e terminaram pernoitando em uma vazante de melancia. As meninas acenderam uma grande fogueira e fizeram a festa de despedida. No dia seguinte, muito antes de Beira-Rio foram cercados por lanchas e escoltados até o porto da marinha...

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-º CONTINUA â—„

*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 23/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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