DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 29
- Publicado em: 24/03/18
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- Autoria: carlão1978
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DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 29
ATENí‡ÃO
ESSE É O VIGÉSIMO NONO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE "A PIZZARIA" . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.
DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 29
Meu tesão estava a mil quando deixamos a Vera dormindo, e entramos juntos no banheiro. Mesmo assim, por um momento pensei em recuar, mas o desejo pela bela ninfeta era incontrolável. Com um fardo na consciência, mas com imensa sinceridade no meu íntimo, pedi mil desculpas à Vera, mas, não tive como voltar atrás.
Mal fechamos a porta, fiquei completamente nu, e fui agarrá-la, e ela não se opôs. Em seguida, puxei sua blusa de dormir, e os peitinhos duros, de bicos claros, saltaram diante dos meus olhos. Então, eu os acariciei um a um, com mão, durante um bom tempo, mas a menina, fria, sequer parecia incomodar-se.
Porém, quando coloquei a boca em um deles, notei que o seu corpo estremecera. E quando eu lhe chupei o outro, segurando-me pela cabeça, Ticiane começou a gemer, dizendo-me:
-Aiii...titio......o que você está fazendo comigo?
-Aiiiiiiii.
Nessa hora, sem tirar o seu peito da boca, acariciei lhe a bunda por cima do shortinho de dormir, e aos poucos o fui descendo junto com a calcinha. Em instantes, estávamos os dois completamente nus, e em pé naquele banheiro.
Eu sabia que não poderia beijar a sua boca, e então, me sentando ao piso, com ela ainda de pé, lhe falei:
-Agora vem, Tici. Coloque a bucetinha na boca do titio pra ele te chupar.
Ela obedeceu-me. Aproximou-se de mim em pé, abriu as pernas e encostou o seu sexo virgem no meu rosto. Lembrei-me que a estaria chupando do mesmo jeito que fizera com a sua mãe, no dia do streap tease.
A bucetinha da Ticiane começou a espumar na minha boca, enquanto ela apertava-me forte a cabeça ao encontro do seu sexo, até que, talvez não resistindo mais, a ouvi gemer:
-Aiii titio......sua língua tá me deixando doida!
E, pela primeira vez, incentivou-me.
-Chupa mais titio.......aiiiiiiii
-Chupa, coroa safado!
-Aiiiiiiiiiiiii
-Filho da puta!
-Aiiiiiiiiiiiiiiiii
-To gozando, tioooooooooooo
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Aos poucos ela foi deixando de movimentar o sexo na minha boca, e parou de fazer pressão na minha cabeça. Após, saiu de perto de mim, com a intenção de se vestir.
Antes que se vestisse, eu lhe pedi para deixar-me colocar o pau entre as suas coxas, somente para eu gozar. Porém relutante ela disse que não. Talvez eu tenha lhe pedido isso uma dezena de vezes, e lhe prometido mundos e fundos nesse curto espaço de tempo. Mas, em vão.
Insatisfeito por ainda não ter gozado, quando a vi novamente preparando-se para vestir, e retornar ao quarto, eu lhe fiz um último pedido:
-Então deixe o titio só bater uma punheta vendo você peladinha querida.
Felizmente, ela concordou dizendo-me:
-Tá bom. Mas goze logo!
-Não dei sequer duas mexidas de vai e vem no cacete e já estava esporrando no chão do banheiro vendo a gostosa ninfeta virgem, totalmente nua à minha frente.
Agradecido, quando chegamos ao quarto, eu disse a ela que, caso quisesse, poderia dormir com a sua mãe no meu lugar na cama de casal, pois eu dormiria na cama de solteiro. Ávida por TV, ela aceitou de imediato.
Enfim, deixei-a vendo sua novela em paz, virei-me para um lado, e fui dormir.
No dia seguinte, conforme planejamos, deixamos Chapadão do Sul antes do raiar do dia e chegamos à nossa cidade por volta das 19:00hrs.
Já havíamos comunicado a Denise pelo celular acerca da nossa hora de chegada, e ela nos esperava sozinha em casa, porquanto o seu namorado, Bruno, teria regressado a São Paulo.
Após tirarmos nossos pertences do carro, pedi à Denise que fosse dormir com a Ticiane no quarto dos meninos, sob a falsa justificativa de que eu e a Vera estávamos carentes, pois não teríamos transado na viagem.
Embora eu sentisse muito tesão pela princesa dos olhos claros, definitivamente, devido ao cansaço da longa empreitada "bate e volta", a última coisa que eu desejaria naquela noite seria transar. Eu só queria mesmo era dormir como uma pedra. Nada mais!
Assim, ao sugerir à minha mulher para que fosse dormir com a sobrinha, eu estaria cumprindo a parte do meu trato com a menina, em troca dos seus agrados. Lógico, eu não me referia àqueles no banheiro do hotel, mas, sim, em outros futuros e prováveis. E a bucetinha da Denise, que ela pareceu tanto gostar, seria a minha moeda de troca.
Então, sorridente, Denise falou à sobrinha:
-Nós duas vamos ter que dormir no outro quarto Tici, porque o seu padrasto pelo visto está na seca, e quer pegar a sua mãe.
Ticiane apenas riu, e lhe disse:
-Esses dois são foda!
Depois, sem ninguém perceber, eu dei uma piscada para a Ticiane, que toda feliz, sorriu para mim. Porém, "morto" de cansado, entrei no quarto principal junto com a Vera, e fomos dormir.
Antes de pegar no sono, eu avaliei que essa segunda viagem ao Mato Grosso do Sul fora proveitosa, pois, desde então, a bela ninfeta e a minha própria mulher já se referiam e tratavam-me com naturalidade como padrasto da novinha, inclusive intitulando-me como tal. Certamente, isso nos traria mais cumplicidade e aproximação entre todos.
No dia seguinte, domingo, acordei por volta das 08:30hrs, e a Vera ainda dormia. Fui até a cozinha tomar água, e sentindo forte cheiro de café, vi que a Ticiane o acabara de coar. Antes que ela me oferecesse a bebida, perguntei-lhe se a Denise ainda dormia.
Ela respondeu-me:
-Não tio.
-Ligaram pra ela do hospital e ela foi instrumentar cirurgia de emergência.
E explicou-me:
-Parece que aconteceu acidente na rodovia.
-Ela saiu agora há pouco.
Depois, puxando conversa comigo, disse-me:
-Eu fiz café tio. Você aceita?
Aceitei de pronto, pois naquela manhã um cafezinho feito na hora era sempre bem vindo. Então, aproveitando que estávamos a sós, fui satisfazer a minha curiosidade, e lhe perguntei:
-E você gostou de dormir com a tia?
Sem deixá-la responder, fui lhe falando:
-Viu como o titio foi bonzinho?
-Mandei a Denise passar a noite com você!
-Você gostou?
Achando-me estranho, ela rechaçou-me:
-Ah tio, Porque esses papos agora?
E reclamou:
-Nada a ver!
Eu a tranquilizei:
-Só estou tentando conversar com você na boa, Tici.
-Agora eu não vou querer que você faça nada comigo não.
-Até porque a sua mãe irá acordar a qualquer momento. Fica fria.
Desconfiada, ela me perguntou:
-Mas então porque você está com essa conversa atravessada sobre eu e a tia Denise?
-Porque eu tenho uma amiga loira e gostosona, que você iria curtir, Tici.
Rindo muito da minha colocação, ela perguntou-me:
-Ah é é ?
-Então você tem agência de mulheres, é?
Eu lhe expliquei melhor:
-Eu tô falando sério, menina.
-Pois nós temos um segredo, Tici.
Arisca, refutou-me:
-Que segredo o quê, tio? Eu não sei nada disso não!
Eu lhe expliquei:
-Calma, Tici.
-Nosso segredo é que eu sei que você curte mulher, e também sobre o que nós dois fizemos no banheiro do hotel.
Ela rebateu-me:
-Mas eu não vou fazer aquilo de novo, tio.
Então, eu lhe cobrei, oferecendo-lhe vantagens:
-E você vai perder a minha mulher?
-Não vai ao menos querer conhecer a minha amiga loira?
Pela primeira vez, dando-se por interessada, ela perguntou-me:
-Qual amiga?
-A Zilda. Respondi-lhe.
-Humm.
Daí, eu fui lhe explicando seguidamente, em fala mecânica:
Zilda é a esposa do Anselmo, um peão que trabalha num sitio de amigos meus e da Denise. Ela foi namorada do Lelis, outro amigo nosso de São Paulo. E o Lelis e a sua esposa, Giovana, são sobrinhos da Dona Cida.
Ela interrompeu-me:
-Pode parar!
-Não tô entendendo nada! Reclamou.
-Desse pessoal todo que você mencionou, acho que eu só conheço a Dona Cida.
Depois, quis confirmar:
-Dona Cida é aquela senhora dona da casa com piscina, que nós fizemos churrasco, correto?
-Sim. Ela mesma Tici.
E, levando a conversa para o lado que eu gostaria, ela perguntou-me:
-Mas, a Zilda é bonita?
-Claro Tici. É uma coroa loira super gostosa, de seios firmes, bunda grande e boca linda. Tudo em cima.
-Hummm
-Mas você já comeu ela?
-Sim, Tici. Mas foi antes de ela namorar o Lelis. Expliquei-lhe.
Fingindo-se desinteressada, argumentou:
-Sei lá, mas eu acho que ela não curte mulher, tio.
-Pois pelo que você falou, ela só vive andando com homens! Concluiu.
-Mas ela também fica com mulher sim, Tici.
-Como você sabe disso? Por acaso a tia Denise ficou com ela?
-A Denise não, Tici.
Mas, ela repetiu sua errônea conclusão:
-Então ela não curte mulher né? Você só está dizendo isso por intuição.
E desabafou:
-E você está me enrolando!
Eu lhe expliquei:
-Ora, o que tem a ver uma coisa com a outra, menina?
-Sua tia pode não ter ficado com a Zilda, mas ela foi mulher da Giovana, esposa do Lelis.
-Mas como você sabe disso, tio?
-Ora, Tici. Foi o Lelis quem me falou.
E expliquei-lhe melhor:
-Toda mulher que o Lélis comia, a Giovana também pegava, Tici.
-Esse era o pacto deles, entendeu?
-Humm.
Curiosa, ela indagou-me:
-Posso te perguntar uma coisa, tio?
-Sim, Tici. O que é?
-Esse Lelis que você falou, comeu a tia Denise?
-Sim, Tici. E eu também comi a Giovana.
Ela começou a falar, e parou:
-Mas...
-Mas o que, Tici?
-E essa esposa do Lelis, a Gio...
-Giovana. Ajudei-a
-Isso. A Giovana pegou a tia Denise?
Então, eu lhe revelei:
-Sim, Tici. Sua tia foi mulher dela.
E lhe pedi:
-Mas por favor, jamais comente isso com a Denise, viu?
-Comentar sobre o que, tio?
Eu lhe esclareci:
-Sobre a sua tia ter ficado com a Giovana, ou com qualquer outra mulher.
-Você só pode falar com a Denise sobre os homens dela.
-Mas, sobre as mulheres que pegaram-na, jamais abra o bico, entendeu?
-Claro, tio. Pode confiar em mim.
-Sei como é essa situação! Lamentou-se.
E, aos poucos, Ticiane foi se abrindo comigo:
-Eu vivo essa barra desde os meus treze anos, tio.
-Muitos chegaram a pensar que eu era louca.
Depois, revelou-me algo surpreendente:
-Só a mamãe e a minha irmã que sabem disso.
-O papai morreu sem saber, porque elas nunca contaram isso a ninguém, entende? Nem pra ele!
-E eu vou te pedir um grande favor, tio.
-O que seria, Ticiane?
-Jamais comente com a mamãe, com a Kátia ou com a sua mulher essa nossa conversa, tá bom?
-Isso será segredo nosso!
-Pode confiar em mim, que eu te prometo de coração, Ticiane.
-Obrigada tio. Eu também confio em você.
Antes de continuarmos, para deixa-la segura em relação à minha pessoa e, quiçá, doravante fazer-me seu confidente, eu lhe pedi algo:
-Mas, eu também gostaria de lhe pedir um imenso favor, Tici.
-Sim, tio. Mas o que seria?
-Jamais revele à sua tia Denise que eu sei do caso de vocês duas, entendeu? Jamais! Frisei.
-Pode deixar tio. Esse será mais um segredo nosso.
Após essa longa conversa com a menina, infelizmente, tive que arriscar a sua confiança para comigo, movido pela curiosidade inerente a todo ser humano, e então, lhe perguntei:
-Minutos atrás, você me disse que vive essa "barra" desde os treze anos né Tici?
-Sim, tio. Minha primeira relação com uma menina foi aos treze anos.
-Minha prima, pra ser mais exata. E ela tinha dezesseis anos.
-E depois você não conheceu mais nenhuma? Perguntei-lhe.
-Sim tio. BH é cidade grande, e conheci várias.
-Aliás, muitas!
-E lógico, eu também tive algumas paquerinhas com rapazes, mas percebi que a minha praia era outra.
-Mas, devido ao preconceito, sempre relações secretas com as meninas, sabe?
-Compreendo sim, Tici.
E a encorajei, falando da minha própria vida:
-Eu e a sua tia também vivemos isso - preconceito - na pele, Tici.
-A sociedade jamais aceitaria um casal como nós, que vive um casamento aberto.
Daí, tive que emendar:
-Aliás, vivíamos né. Porque desde que eu estou com a sua mãe, eu e ela só vivemos um para o outro.
Dessa vez, fora ela a corrigir-me:
-Você quis dizer, você, a mamãe, e a tia Denise, né tio?
-Isso mesmo Tici. Eu agora só tenho a sua mãe e a Denise.
Ela foi aclarando a conversa:
-Mas a tia Denise tem amante né tio?
Eu lhe rechacei:
-Claro que não. Apesar dos pesares, sua tia é honesta!
Ela rebateu-me:
-Como não tio? Se o Bruno não é amante dela, o que ele é então?
-O Bruno é namorado dela, Tici.
Rindo, ela ponderou:
-Estranho! E qual a diferença de amante e namorado, se ele "come ela", e você é corno?
Eu não me zanguei com o seu questionamento, e nem com a sua conclusão pejorativa e precipitada sobre a minha pessoa - ser corno - porque, além da sinceridade, vi extremo desconhecimento em suas colocações e, portanto, tentei lhe explicar o mais claro possível qual seria o tipo da minha relação, ou melhor, do meu casamento:
-Primeiramente, Tici, eu não sou corno, e acho que nunca fui.
Porém, sorrindo, comentei:
-Mas, vai saber né?
Fingindo aceitar a minha resposta, ela voltou à pergunta anterior:
-Mas você ainda não respondeu a diferença entre namorado e amante, tio.
Então, eu lhe expliquei:
-Amante é escondido, Tici. Traição!
-Namorado é consentido, Tici. Faz parte da relação!
-Ou melhor, ter namorado e/ou namorada, faz parte da abertura do casal.
-Direitos iguais pro marido e pra a mulher, entendeu?
-Acho que sim, tio.
Daí, continuei.
-Então querida. Essa mesma sociedade que a discrimina somente pelo fato de você gostar das meninas, se souber, também irá discriminar-me, com mais rancor ainda, a minha relação com a sua tia, entendeu?
Antes de ela responder-me, continuei:
-Então, queiramos ou não, nós sempre seremos discriminados pela sociedade, pois estaremos à sua margem.
-E quando você ouvir o seu tio falando que é corno, etc., isso é apenas uma forma dele extravasar a perseguição que essa sociedade veladamente lhe impõe, porque, certamente, muitos machões sentirão inveja das lindas mulheres que me apareceram, e porque não dizer, embora particularmente detestando os homens, mas, avaliando a situação pela ótica da Denise, dos adoráveis cacetes que a sua tia diz ter experimentado.
-Sem contar que a maioria desses "machões" levam chifres, mas nunca ficarão sabendo.
-Vão levar chifres, sem nunca terem outra mulher na vida, e serão felizes assim!
-Até porque você já deve ter ouvido dizer que o corno é o último a saber.
E, arrematei:
-E isso quando ficam sabendo!
Comovida, ela me disse:
-Nossa tio. Que legal!
E, com curiosidade nata, perguntou-me novamente:
-Pelo que você falou, a mamãe não é sua amante né, tio?
-Jamais, Tici. Sua mãe não é nem minha namorada, que dirá amante. Expliquei-lhe.
Estranhando a minha resposta, perguntou-me novamente:
-UAI ! Essa eu não entendi. Se a mamãe não é a sua namorada, e nem é sua amante, o que é então?
-Sua mãe é minha esposa, Ticiane. Esposa! Frisei.
Surpresa, ela indagou-me:
-UAI tio! Se a mamãe é sua esposa, então o que a tia Denise seria?
-A Denise também é minha esposa, Ticiane. Esposa! Frisei novamente.
Espantada com o rumo da conversa, perguntou-me:
-Sério? Então você tem duas esposas?
Ela própria, com ar de desdém, já ia respondendo:
-Isso pra mim tem outro nome. Isso é putar...
Mas, antes que ela completasse a frase, zangado, eu lhe interrompi:
-Você continua preconceituosa, menina. Não toma jeito!
-Preconceituosa porque tio, se eu aceitei a relação de vocês três na boa?
-Você demonstrou ser preconceituosa porque já ia dizer que nossa relação é putaria.
- PUTARIA! Exaltei-me.
-Desculpe, tio. É que você havia falado que tem duas esposas e eu estranhei. Só isso!
-Nunca ouvi dizer que um homem tivesse duas esposas.
Eu lhe rebati:
-Estude mais, menina. No mundo árabe os homens podem ter até quatro mulheres!
Obviamente, eu não lhe expliquei que a poligamia admitida pelos árabes é toda cercada de regras e imposições, de tal sorte que, não basta simplesmente ser homem para adquirir o "direito" a quatro esposas. Dentre os vários requisitos, os mais importantes dizem que o "candidato" necessita comprovar rendimentos suficientes para tanto, inclusive com os regulares recolhimentos ao fisco, sem contar que, cada uma das esposas, obrigatoriamente, deve habitar moradia diferente uma da outra, e nela viver com os filhos do casal. E tudo isso deve ser provido unicamente pelo varão.
Depois, pensando sobre o meu duplo "casamento" com as irmãs, e que por estarmos todos juntos na mesma casa, e até na mesma cama, concluí que eu, a Denise e a Vera contrariamos todos os princípios éticos e legais do oriente. Mas, para reconfortar-me, ponderei que aqui é Brasil, e por isso, como dizia um falecido cantor e compositor popular, "vale tudo".
Em seguida, Ticiane discordou dizendo-me:
-É mesmo tio. Eu sei disso. Mas tô falando em termos de Brasil!
E, concluiu:
-Aqui no Brasil jamais aceitariam isso, entende?
Nessa hora, revoltei-me:
-Brasil não é país, menina!
-Brasil é lugar de marginais soltos nas ruas, matando e roubando, e se o trabalhador quiser segurança, que fique preso dentro de casa.
-E aqui, se um cidadão de bem matar um bandido pra se defender, vai parar na cadeia, por causa dos direitos humanos.
-Brasil é país onde os presidentes roubam, os juízes e tribunais vendem sentenças, e só o criminoso pobre vai pra cadeia. Mas o marginal rico fica preso em mansão.
E, encerrei:
-E se duvidar, esses marginais ricos presos nos palacetes, comem mais mulheres do que o seu tio que vive na luta, e ainda por cima, tem uma das esposas dando. Portanto, não mexam com os meus "casamentos"!
Após essa longa explanação, brincando, eu lhe disse:
-Então, menina, continuando nossa conversa, ainda me faltam duas esposas!
Ela riu muito acerca da minha colocação e, aproveitando o embalo, eu lhe sugeri:
-Quem sabe você não será a minha terceira esposa, hein Tici?
Agora, gargalhando acerca da minha sugestão, ela respondeu-me:
-Você é foda hein, tio!
-Já tá me cantando!
-Coitadas das suas duas esposas!
Continuando com o mesmo tom brincalhão, ela disse-me algo que deixou-me super feliz:
-Você sabe muito bem o lado que eu estou, tio.
-Sim querida. Eu tenho que respeitar sua opção sexual, até porque, com o passar do tempo, muitas pessoas mudam, né?
Ela concordou:
-Pode ser, tio.
-Mas, se um dia eu for mexer na minha posição, você terá a senha número um!
Estupefato, só consegui exclamar:
-NOSSA!
Após o agrado, e enquanto eu imaginava a possibilidade de surgir-me nova buceta, cobrando-me, ela voltou ao assunto inicial:
-Mas quando eu vou conhecer a Zuleica, tio?
Eu a corrigi:
-Não é Zuleica, Ticiane.
-É Zilda!
E finalizei:
-Breve vocês duas irão se ver.
-Só você continuar boazinha pro titio!
Rindo, ela rebateu-me:
-Humm. Coroa safado!
-Tá desejando a sua enteada né?
-Deixa a mamãe saber! Ruummm.
Continua no próximo capítulo.
*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 24/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.