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Verinha - Jantando a sobrinha

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 24/03/18
  • Leituras: 5355
  • Autoria: ivaseduz
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Depois da transa impressionante, inesquecí­vel, ficamos abraços, colados descansando - do jeito que estávamos. Aos poucos vamos recuperando as forças.


- Oi, tá fome tá?


- Com certeza.


Verinha passa a ponta do indicador na minha boca, enfia, chupo sinto o gosto de porra misturado com o cheiro do perfume que ela usa.


- Nunca pensei, nunca fiz assim... com um parente, ainda mais um tio. Foi errado?


- Não claro que não, a gente fez porque queria.


- E a tia, o que ela vai pensar de nós... de mim?


- Má e eu temos uma relação aberta, não é que a gente faça com qualquer um, mas a gente se permite... ela vai entender.


- Cê vai falar?


Beijo a ponta dos dedos e balanço um sim, ela fica incomodada, envergonhada, até aflita...


- Não era melhor eu ir embora primeiro, aaahhh!! Chato ficar aqui e tia Marta sabendo que a gente transou... eu não ia gostar.


- Bobagem, sua tia vai aceitar numa boa, não vai aceitar que eu tenha um "caso", mas uma trepadinha... anima a vida de um casal.


Começo a ouvir meu celular tocando, levanto procurando, só então penso em Marta e a viagem a BH. Encontro o danado jogado debaixo da mesa, deve ter caí­do quando Verinha me masturbava com o pé.


- Alô!!! Oi... oi... Sim, tá me ouvindo?


- Nossa, Tônio liguei várias vezes e só caia na caixa postal. Mandei mensagem e nem isso você viu. Onde é que você estava, poxa vida!!!?


- Não Má, o celular ficou no quarto, esqueci quando desci pra jantar.


- Hunnh! Sei, sempre esquecendo o bendito do celular, não sei porque anda com um, não serve pra nada, uai!!


- E aí­ como foi de viagem? Como está Cecí­?


Falo encarando Verinha, ela esboça um sorriso cí­nico, se divertindo de tudo daquilo, enquanto vai se arrumando e limpando a mesa.


- Ah, tá... tá, tudo bem. Manda um beijo, enorme pra ela, fala que mês que vem vou aí­, vamos visitá-la. Pode... pode deixar eu falo... falo.


- Verinha fez o jantar, ela disse que ia preparar uma surpresa, gostou?


- Muito bom, muito bom o jantar... você perdeu, foi deliciosa, oso.


- Sei... não vai faltar oportunidade... Diz a ela que também quero.


- Pode deixar eu falo... falo sim.


- Sei... entendi aproveita, mas vê se toma cuidado, não abusa.


- Não! Abuso não, pode deixar beijos... A gente se fala amanhã. Tchau, beijos.


Vera pega calcinha jogada debaixo da mesa de jantar, mas não veste fica com ela na ponta de um dedo.


- Ela desconfiou?


- Não sei... acho que já estava, deu a entender antes de viajar.


- Nossa!! E você não me falou nada?


- E isso mudaria o que?


- É... não muda nada. (Ela ri e me entrega calcinha) Quer jantar?


Só então me dou conta que estou nu, completamente, ainda com as marcas do que fizemos, ela também.


- Melhor a gente se limpar, não acha?


- Então... fica só de sunga, tá?


- Se você ficar sem calcinha.


...


Levamos um tempo, pra arrumar tudo e o rosbife no molho madeira teve que ser novamente esquentado, estava delicioso mesmo assim Verinha ficou chateada...


- Fica mais saboroso quando sai quentinho do fogão.


- Fazer o que, preferia comer o rosbife ou ...


Ela ri lambendo uma colher, fica sensual fazendo isso, penso na chupada que ela me deu.


- Aí­, aí­... Tio... posso confessar uma coisa?


- Que foi? Tenho esse problema sabe... já pior, preciso ir mais devagar assim não gozo tão rápido.


- Não, não é isso é que quando te chupei, você não está limpo entende?


- Limpo, como assim?!


- Seus pentelhos... adoro uma chupada, mas assim fica mais...


Ela faz cara de nojo, asco, fico até envergonhado, sem jeito.


- Quer que eu me depile, os homens não fazem muito isso.


- Ah!! Eu conheço uns que fazem. Não vê nos filmes?


- Eu fico meio envergonhado, vou ficar parecendo um... maricas, um boiola como dizem por aí­.


Verinha passeia o pé descalço na minha perna, usa a ponta do dedão a me excitar e o olhar esverdeado fica depravado, insinuante.


- E se eu fizer, fizer pra você...


Cresço, não pensei fazer assim e logo com quem, uma menina, minha sobrinha.


- Você vai me esfolar todo. Marta não vai gostar, vai por mim.


- Que isso, faço em mim... Deixa vai. Vai ficar lindo e... Saboroso.


Fala num sussurro, segurando o queixo num olhar faiscante.


- Amanhã no banho.


- Não, hoje!! Tô doida pra te chupar as...


Ela pisca o olho junto com um sorriso safado.


- Agora? Mas são mais de onze.


- Posso até de dar um "beijo grego".


- Beijo... grego, nunca ouvi falar.


- Taí­ te mostro e você depois aplica na tia... é diferente, vai gostar.


Adoro a ideia de uma nova trepada com a mocinha, só desconfio do que virá...


...


Estou na cama de Verinha, nu e ridí­culo e ainda assim me excito vendo ela me barbear o pinto. São os últimos retoques, vou virando um menino, um garoto...


- A Má não vai gostar, vai encher a paciência.


- Não tem como ela não gostar, vai ver quando eu de chupar. Aposto que ela vai adorar.


- Pronto, posso levantar?


- Pode, vira e fica de quatro.


- De quatro! Como assim, vai me depilar o...


Ela faz que sim, com uma cara de surpresa pela minha reação.


- Quer ou quer um beijo grego? Desse jeito eu não faço.


- Mas...


- Vai... Já tá tarde


Fico na posição, imagino que é assim que os gays fazem, mas não tenho nenhuma pretensão de arranjar um homem só queria uma boa transa com essa gostosa e agora isso... Estranho.


- Lindo, muito linda sua bundinha, amo uma bunda de macho estufadinha como a sua... tem umas murchas, peludas... Deus me livre!!


- Diz isso só pra me agradar... sei não se não devia...


- Devia o que?


- Te botar de castigo pelo atrevimento.


- Você acha que eu sou muito má, acha?


- Tá ficando, me fazendo ficar assim, isso não é coisa de homem.


Ouço o barbeador, as lâminas se movendo, ela me afasta as pernas buscando espaço - excita, ainda mais quando sinto seus dedos abrindo as ancas.


- Então..., vai me botar de castigo, vai?


- Vou, te botar ajoelhada no milho, como seu avô fazia comigo e sua mãe.


- Ah, não!! Faz outro, faz... me botar de joelhos te chupando, engolindo o seu...


Ela sussurra numa voz rouca.


- ... Pinto!!


Fala bem ao pé do ouvido, rindo, fungando e me lambendo a orelha.


- Sua vaca, tarada...


- Issss... Nossa um palavrão, adoro... Assim. Fica quieto, senão machuca.


Volta a depilar, alisa a bunda, abre as ancas, me revela, olha...


- Bonito, agora ficou... Um tesão, um gato de um Tio... Safado.


Ela ri, gargalha e dedilha minha intimidade.


- Não!! Isso não, para!!


- Hummh, deixa... Deixa eu te tocar, vai... Cê tá gostoso eu sei, tô vento.


Sem tirar o dedo do meu cu, com a outra mão ela me bate uma punheta esquisita, insana, me alisa as bolas e me puxa a cabeça do pau, como se...


- ... Tá gostando não tá, te ordenhar assim, quem sabe eu não faço um queijo com seu leitinho, que tal?


- Aannhh!!! Menina... Não assim... Nãaaooo... Ooohhh!!!


- Bonitinho... Saboroso assim, tô vendo que cê tá adorando.


- Vera, Verinha eu vou...


Ela me dá um beijo esquisito, lambido, bem lá. Punhetando o cacete cada vez mais babado, vermelho. A lí­ngua sacana vai explorando esse mundo escondido - fico enlouquecido, insano - grito, berro e cuspo, cuspo muito do meu leite, molho a cama e os dedos da sobrinha surpreendente.


- Maravilha, lindo te ver chegar assim.


- Meu Deus... Nunca fiz, nossa foi... Foi...


- Incrí­vel não foi? Gostou... depois faz na tia ela vai adorar...


- Sua doida, pervertida.


Ela se esparrama do outro lado da cama, se livra de vez do vestidinho azul, admiro os seios, os mamilos estufados e os bicos pontudos. Abraço a cintura, mas não fico por cima - ainda me recupero da transa insana.


Verinha brinca com meus cabelos. Coloco a cabeça no seu ombro e a mão... Bem a mão passeia do quadril até chegar a coxa, depois segue até a virilha - ela geme, ouço a respiração... A mão envolvem a xana gordinha pra lá de excitada.


- Uunnhhh!!! Boommm....


Ela empina a bucetinha, afasta as pernas - deslizo os dedos pesquisando os lábios gorduchos. Verinha está no ponto, sedenta, move a cintura subindo e descendo - a testa começa a bater na palma da minha mão.


- Amoorrr, uuuiiii!!!! Vai assim, assimmmm... Aaahhh!!!


Abro os lábios, dedilho o ponto, seu grelo, mais pronunciado que o da Má - ela me agarra a nuca, me busca a boca. Tarados, mais ela que eu, ela se mexe ainda mais forte, rápido. A bucetinha ardente, vai molhando. Enfio dois dedos e ela urra na minha boca.


- Tioooo... Mãe do céu!!


Apertada ainda apertadinha a minha sobrinha. Mesmo depois do que fizemos - os dedos avançam, afundam nessa caverna tarada. Vou me animando, imaginando gozar nesse buraco molhado.


Fico de lado, sem deixar o beijo, agarro seus cabelos, mas os dedos ainda trabalham a xana, ela volta a empinar na medida que eles entram e saem. O cacete se espreme nas coxas da moça, cresço, endureço.


Ela tem um espasmo, treme - espirra um jato. Movo os dedos loucos ela freme, sem controle empinando a testa carnuda, suada. A bucetinha pisca, pulsa... Ela grita.


- Tiooo... AAaaaahhhh!!!


Deito por cima, esparramo sobre aquele corpaço, beijando o pescoço, o colo... Até lamber o biquinho estufado - sugo chupo, como se fosse um menino...


- Nunca viu um peito é?


- Nunca vi um assim, cheinho...


- E agora vai me comer... Jantar?


- Tô com fome... Fome de você.


- Unnnhh!!! Gostei do elogio... então aproveita... Me janta.


- Fica de quatro, também te quero lamber oooo...


Ela fica orgulhosa e tí­mida.


- Tio, tio... Só não me come tá?


- Eu só quero retribuir seu carinho.


- Então... aproveita e aprende. Adoro quando me chupam...


- O cuzinho.


Ela faz um sim num riso safado. De quatro deita a cabeça entre os braços, ajoelho fora da cama, gotas ainda escorrem da vulva brilhante - linda vista. Aprecio as ancas pronunciadas, abro e beijo os lábios molhados ao mesmo tempo que o polegar afunda no buraquinho escondido...


- Uí­iii... Unnhhh...


Ela morde o beiço e se move num ir e vir. Encontro o grelo, chupo e massageio com a ponta da lí­ngua. Verinha empinada, seu cheiro forte e quente me faz ficar mais excitado. Cutuco a rodilha, entro o polegar inteiro. Ela se esfrega no meu rosto, com gosto, geme de olhos fechados.


- Vem meu amor... Come.


Levanto abro a bundinha expondo o cuzinho, cuspo, espalho e uso a ponta da lí­ngua a estimular a menina, ela trabalha o grelo, enfia os dedos na gruta carnuda, molhando as pontas... gemendo, grunhindo.


- Gostoso - aaaí­iii... aaahhh!!!! Aaaí­iiiiii... Assim, assimmm...


Abro o buraquinho beijo, chupo... como ela fez comigo até a ponta da lí­ngua se enfiar nesse túnel mí­nimo, Verinha solta gritos curtos, agudos. Sou obrigado a segurar o pau pra não gozar antes, espremo o máximo - doendo... de novo consigo.


- Tá tudo bem?


- Tá... tudo querida.


- Vai me fode bem fudido.


Passeio o pau no meio da bunda empinada, sinto os glúteos gordos, envolvo e sumo dentro...


- Uunhhhh!!! Verinha... Melhor que uma punheta, bati várias pra você, sabia?


- Gosto de uma confissão... ainda mais sacana... hahaha!!!


- Posso... posso te jantar minha flor


- Adoro comida... Fazer comida... ser... Comida.


Molho o mastro no meio das paredes carnudas, movo estocando, entrando até a metade, o calor é impressionante, ela vai babando, lustrando o cacete. Movemos, gememos até que o pau afunda inteiro. Verinha geme e chora tudo ao mesmo tempo.


Seguro seu quadril, isso facilita... Ela chega treme e lança... suas pernas ficam de novo molhadas, isso me faz ir ao limite é minha vez de vir inteiro, esparramo jatos no fundo da buceta dessa saborosa menina.


Saio e ela vira a admirar como me vê. Fica de joelhos na cama e me abraça a cintura, encostando a cabeça no meu peito, sua mão me pega o cacete.


- Só falta a sobremesa, posso?


- O quê?


Ela desce e engole, mesmo comigo já nem tão duro. Afago seus cabelos e ela lambe as bolas e a ponta.


- Adoro a mistura de sabores... haha... mel com porra.


- Desbocada, sua mãe não te ensinou nada?


- E quem você acha que me aplicou essa... sobremesa.


- Pervertida.


- A famí­lia toda, não acha?



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Continuação do texto: Verinha - A afrodisí­aca sobrinha


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*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 24/03/18.


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