Eu, minha filha e a cigana.
- Publicado em: 25/03/18
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- Autoria: thecoach
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Desejos reprimidos. Vontades transparentes. O que é preciso para finalmente realizarmos nossos mais pecaminosos desejos? Um "empurrãozinho", uma sutil manipulação ou é preciso encontrar uma verdadeira poção mágica? Você acredita em magia? Ou talvez acredite em bruxas? Não importa, muitas vezes é preciso apenas uma desculpa, algo que nos de coragem e então estamos prontos para fazer tudo o que realmente desejamos fazer.
Era um domingo de sol. Coisa não muito comum aqui em Curitiba onde eu moro... Um lindo dia para passear com minha linda filha! Resolvo então visitar mais uma vez o Mercado Municipal da nossa cidade. Trata-se um lugar mágico onde podemos encontrar de tudo, mas de tudo mesmo. Para mim é sempre uma aventura e até hoje quando eu entro nos pavilhões estou pronto para o desconhecido. E tenho meus motivos para me sentir assim como vou mostrar mais adiante... Sempre adorei esse passeio e procurava convencer minha filha de que era de fato um bom passeio. Gosto de tudo naquele lugar. A diversidade das coisas à venda, das simples verduras aos alimentos exóticos, queijos, vinhos e salames. Mas para mim, os frequentadores são uma atração a parte e despertam sempre a minha maior curiosidade. Gente muito interessante no geral, várias nacionalidades, descendências e até turistas estrangeiros. Já minha filha achava aquilo tudo uma mixórdia, mas me acompanhava sempre toda sorridente.
Eu sou o Mateus, na época deste relato eu tinha quarenta e dois anos minha esposa a Márcia tinha trinta e oito. Minha filha a Mirella, já tinha dezenove anos e já estava no primeiro semestre da faculdade, na UFPR, hoje é engenheira formada. Minha pequena sempre foi uma garota muito bem resolvida e tenho muito orgulho dela. Somos muito ligados, e ainda hoje costumamos sair juntos, passear, lanchar e as vezes apenas circular nos shoppings da cidade... A mãe dela já não gosta muito de sair de casa. Costumava nos despachar dizendo que só podia fazer faxina na casa quando estávamos eu e a minha filha fora, porque desde sempre fomos considerados uns bagunceiros, desorganizados e não sabemos por nada no lugar de onde tiramos... Era assim que a minha esposa me tocava de casa junto com a minha filhota.
Naquele belo domingo chegamos cedo no Mercado Municipal, mesmo assim foi um pouco difícil estacionar o carro, fui naturalmente achacado por um "guardador" que me vendeu o ticket de estacionamento por um valor absurdo... Mas isso faz parte, não costumo deixar que detalhes pequenos estraguem um bom passeio em um belo dia, ainda mais quando estou acompanhado da minha filha. A cena ficou gravada na minha cabeça, naquele dia assim que conseguimos chegar bem na entrada principal do Mercado fomos abordados por uma figura das mais estranhas... Reconheci ser uma cigana, muito velha e carcomida, quase sem dentes mas com as roupas limpas e um odor extremamente agradável, parecia que estávamos no campo, foi a sensação que me veio na mente no momento. Por instinto entrei na frente da minha filha e fiquei entre ela e a cigana. Há muito tempo não via essas ciganas em Curitiba, bem antes eram mais comuns...
Antes que eu pudesse fazer ou falar algo a velha agarrou a minha mão e começou a clássica "leitura" das linhas... Tentei retirar a mão mas ela segurava firme e eu não queria parecer grosso:
-Desculpe senhora! Mas eu não estou interessado.
Então minha filha me surpreende:
-Deixa ela pai! Vamos saber seu futuro... Quero ver!
A cigana sorriu, olhou para minha menina medindo-a de alto à baixo e imediatamente começou a resmungar algo em um idioma desconhecido em tom e ritmo de oração... Eu já estava pensando em virar as costas e ir embora mas a Mirella olhando por cima do meu ombro esquerdo estava muito interessada, então resolvi ver até onde aquilo tudo podia chegar...
Quando acabou a longa reza da cigana ela começou com uma conversa bastante estranha, vaga e esquisita... O tipo de conversa dos "adivinhos", do tipo de gente que só quer arrancar uns trocados de você:
-O senhor vive em conflito, eu posso ver... O amor é seu carrasco e não conseguirá a paz se não tiver coragem de pegar o que já é seu mas ainda não lhe pertence... A cegueira de quem pode ver mas não enxerga é o seu problema... O prazer nunca será errado se existir amor verdadeiro e sua luta de nada vai te servir nesta vida que leva agora. Vejo muitas complicações na sua vida e você deve resolver isso logo ou vai sofrer para sempre... O amor é seu carrasco!
Então a cigana solta a minha mão e fica alguns segundos em silêncio de cabeça baixa murmurando talvez outras orações ou coisa parecida, sei lá! Minha filha então solta uma das suas:
-IHHHHH !!!!! O pai está todo enrolado vai ter que se explicar com a mamãe em casa... Rsrsrsrsr!!!!!
Então a cigana pede a mão da minha filha e ela cede mansa... Depois que a velha repete as mesmas orações pelo que eu consegui perceber, ela começa a lenga lenga agora dirigida à minha filha:
-Minha jovem! O teu futuro será lindo! Você é escolhida para coisas boas, mas terá que ser audaz, terá que conquistar o que deseja sem se importar com criaturas baixas e negras que vão querer cortar teu o caminho... Mas garanto, você vai vencer sem dificuldades tudo o que cruzar seu caminho. Você é muito especial e se aproxima um momento inesquecível para você...
Mas a minha filhinha é despachada mesmo:
-Sim... Interessante! Muito legal... Mas e no amor? O que tem reservado para mim????
A velha cigana então olha diretamente nos olhos da minha menina e dispara:
-Você terá um amante muito especial, um amor perigoso e vai se à ele entregar totalmente, de corpo e alma, mas cuidado! MUITO CUIDADO!!! Esse amor e esse amante podem te desgraçar minha criança...
A Mirella ficou séria agora, coisa rara. E parece que a graça toda acabou:
-Pai vamos entrar agora... Quero comer um pastel.
A cigana então fala firme me intimando:
-São cem reais doutor! Cinquenta de cada...
Eu conheço essa gente, então:
-Aqui está vinte, acho que está bom... Não é?
A velha então segura firme no meu braço com uma força surpreendente:
-São cem reais!!!
A minha filha prevendo o barraco e muita confusão:
-Vai pai! Paga isso e vamos sair daqui...
Eu analiso a situação e resolvo pagar. Não é um dinheiro alto para mim mas não gosto de ser achacado, ninguém gosta, mas arrumar confusão na rua é sempre pior...
Pago e já vou escapando quando a velha mete a mão em uma sacola de lona tão velha quanto ela e tira dois pequenos frascos, vidrinhos coloridos com rolhas de madeira:
-Bebam isso mais tarde, o amarelo para o senhor e o vermelho para a menina. Mas não agora, só mais tarde percebem?
Eu refuguei, não queria nem pegar naquela porcaria, mas minha filha se adianta e aceita os frasquinhos da mão enrugada e trêmula...
Dizendo isso a figura para lá de excêntrica se afasta rapidamente, já tinha seus cem reais, imaginei... Imediatamente penso em me desfazer dos dois vidrinhos, mas a Mirella já enfiou na bolsa dela, eu protesto:
-Para que guardar essa porcaria filha! Deve ser água suja....
A Mirela bem debochada:
-Não pai, isso vai servir para eu encontrar meu amante especial... Não ouviu a cigana, eu vou me entregar para ele depois vou me desgraçar! RSRSRSRS....
Dito isso em dois minutos minha filha estava de novo no normal. Querendo ver tudo, comprar a metade do que via e pedindo o tal pastel. Passamos quase a manhã toda no Mercado, nos divertimos, cansamos e pensamos em almoçar em alguma boa churrascaria. Fomos pegar meu carro então de longe já vejo a multa! Deixei o horário vencer e claro que o "guardador" não colocou outra folhinha e também já tinha sumido...É a vida, mas como eu já disse não costumo deixar as pequenas dificuldades do dia a dia me afetarem...
Abro a porta do passageiro para a minha filha e dou a volta no carro para assumir minha posição do motorista. Assim que entro no carro me assusto, minha filha acaba de beber de um gole o líquido que estava no vidrinho vermelho que a cigana nos deu:
-Que é isso Mirella? Ficou maluca? Essa porcaria pode até fazer mal...
Mas ela tranquila e toda brincalhona:
-Que nada pai... Tem gosto de morango e eu estava com sede, o pastel estava muito salgado...
Eu contrariado já estou quase saindo com o carro quando a Mirella segura meu braço e me empurra o vidrinho amarelo:
-Agora é a tua vez pai! Beba o teu...
Eu nem pensei em fazer isso, não tinha dezenove anos, já era macaco velho e nunca bebo o que desconheço, mas a Mirella enchendo o meu saco:
-Papai tem medinho! Olha eu já abri... Tem cheiro de uísque, do bom, igual ao teu burbom de estimação...
Eu olho a cor, sinto o cheiro e resolvo que vou mostrar para a minha filha que sou um cara surpreendente... Bebo tudo de um gole e realmente aquilo tem um gosto bom, como a quantidade é mínima acho que não pode fazer mal... Mas eu estava enganado...
Saímos a procura de uma boa churrascaria mas no caminho as coisas começam a acontecer, coisas muito estranhas na verdade. Eu comecei a sentir muito calor e sensações diferentes por assim dizer... A Mirella começou a reclamar de cólicas. Eu então não perdoo:
-Viu Mirella! Fomos idiotas de beber aquela porcaria... Pode ser algum lixo, um veneno e agora vamos parar no hospital... Vamos dizer o que para o médico? Que bebemos uma coisa que não sabemos o que era e ganhamos na rua de uma velha desdentada???
A minha filha um pouco abatida resmunga:
-Como você sabe que não foi o pastel? Acho que foi o pastel!
Essa juventude tem resposta para tudo, mas eu estava preocupado. Parei em um posto de gasolina fui até a loja de conveniência, comprei água gelada e um digestivo amarelo muito conhecido. Bebi o meu e fiz a Mirella beber o dela. Depois parei em um canto do posto na sombra e esperei. Não sabia se iríamos para casa, para o hospital ou para a churrascaria, pensei em aguardar um pouco, com sorte não era nada. Mais um engano...
As coisas foram ficando complicadas, muito estranhas e eu estava envergonhado. Eu só sentia agora uma excitação inexplicável. Eu estava com tesão e dificuldades para disfarçar meu pau mais duro do que quando tomo viagra... E a Mirella estava calada, calada mas se mexendo desconfortável no banco, procurando se ajeitar e não pude deixar de perceber que ela disfarçadamente tinha a mão entre as pernas e parecia muito incomodada. Bela encrenca! Então resolvi o certo a fazer:
-Vamos para casa filha!
Ela só balançou a cabeça concordando e lá fomos nós. Ao chegar no condomínio meu pau estava doendo de tão duro, eu disfarcei com meu casaco estrategicamente colocado e nós dois subimos rápido. Abri a porta com minha chave, não queria nem perder tempo tocando a campainha e fiz bem porque logo na mesinha da entrada tinha um bilhete da Márcia, minha esposa:
" Fui visitar mamãe, Volto tarde, me telefone quando chegarem"
Observei a Mirella correr para a a suíte dela. Eu queria ir direto para um banho também, mas tinha que passar antes no meu escritório, rapidamente, apenas para pegar algo que eu precisava com urgência... Nunca uma punheta me pareceu tão urgente!!!! Entrei no escritório, abri a última gaveta da secretária e lá no fundo onde eu achava que ninguém ousaria mexer peguei uma coleção muito particular de fotos sensuais com modelos nuas, fotos em preto e branco que me fascinam... Eu gosto desse tipo de arte. Escolhi uma jovem com as pernas bem abertas e a boceta escancarada. Escondi a foto por baixo da camisa e fui para o chuveiro resolver "meu problema" me masturbando. Assim foi, mas eu ficava cada vez mais preocupado. Bati duas punhetas seguidas! Gozei rápido, gozei muito mas meu pau continuou duro como pedra, doído e parecendo querer explodir... Eu achei que estava com uma crise de priapismo, preocupado me vesti de novo e fui avisar minha filha, pedir para ela me acompanhar até o hospital. Ainda do corredor me aproximando do quarto da menina ouvi seus gemidos desesperados, ela parecia chorar então não pensei muito e entrei direto no quarto e lá estava ela:
Toda nua, esparramada na cama, pernas bem abertas e um enorme vibrador enterrado na boceta!!! O som suave mas perturbante do vibrador, a visão da minha filha toda nua naquela bizarra situação me paralisaram por alguns segundos. Recuperado olhei melhor a cena... A Mirella tinha a cabeça torcida para trás, os olhos fechados e as costas curvadas se elevando da cama, toda suada gemia alto e de repente percebeu minha presença! Não houve constrangimento, nós dois percebemos na hora o apuro em que nos metemos...
Não sei a ordem certa das coisas, exatamente como tudo ocorreu mas me recordo e jamais vou me esquecer que imediatamente tirei novamente as minhas roupas e sem falar nada me aproximei da cama da minha menina. Ela então tira aquele monstruoso aparelho que vibra entre as suas pernas e o deixa cair no chão ainda vibrando, com esforço consegue se articular um pouco:
-Pai... Pai... Eu preciso... Eu preciso de você, agora!
Ela diz isso sem tirar os olhos do meu pau agora já todo roxo... Ela está muito vermelha, não sei se encabulada ou excitada, possivelmente os dois juntos... Então ela completa:
-Por favor paizinho... Apague a luz e venha me ajudar... VEM LOGO!!
O blackOut já estava corrido então o quarto ficou na penumbra. Deixei um pequeno abajur fraco de cabeceira ainda ligado. Em segundos fui por cima dela e meti tudo, sem muito cuidado e sem pudor algum. Até hoje me envergonho muito disso, da maneira como fizemos aquilo, foi uma coisa animalesca, o instinto bestial nos parecia totalmente urgente. Tanto no físico quanto no psicológico. A atração entre nós parecia invencível e a necessidade da conjunção carnal e definitiva estava clara nas nossas mentes. O pecado, a impropriedade e tudo que envolvia nosso sexo, um ato sexual entre pai e filha nem passou pelas nossas mentes. A obrigação de copular foi imperiosa, fatal! Não teve preliminares, nem um mínimo carinho entre nós. Penetrei a minha filha no que deveria ser uma coisa muito especial e carinhosa entre nós, mas não! Eu fiz isso de maneira torpe, vulgar e nojenta. Na hora parece que joguei fora uma parte de mim ao mesmo tempo que tomei algo muito importante da minha filhinha... Foi quase uma violação e isso me abalou muito, de verdade!
Foi um sexo rápido, não teve prazer nenhum... Ela e eu gozamos de imediato e juntos... Na hora relaxamos. Depois me lembro de ter acordado assustado e observei ela ainda dormindo ao meu lado... Apavorado corri para ver se ainda estávamos sozinhos em casa. Não tinha como explicar a situação caso minha mulher já tivesse voltado. O dia estava envolto em mistérios e acontecimentos bizarros e assim que venci o corredor que leva para a suíte da minha filha e acabando de entrar na sala eu escutei a chave sendo enfiada na fechadura da porta. Minha esposa estava chegando, eu pelado no meio da sala e a minha filha dormindo pelada, recém fodida pelo pai, com a porta do quarto aberta e minhas roupas pelo chão do quarto!!!! Muita calma nessa hora...
Corro então para o meu quarto. Meto uma cueca e uma camiseta rapidamente e volto para a sala ainda a tempo de ver minha esposa deixando a bolsa, celular e as chaves do carro dela na mesinha da entrada onde ela deixou antes o bilhete. Me olha normal e apenas diz:
-Você já voltou e não me telefonou? Eu pedi para avisar, eu podia ter voltado mais cedo, ficar mais tempo com você amor...
Eu estava obviamente nervoso, procuro me controlar e disfarçar:
-Desculpe amor... Esqueci de ligar, eu estava cansado e peguei no sono...
Por sorte minha esposa se disse cansada também e foi direto para nosso quarto, queria um banho e só perguntou sem muito interesse pela nossa filha... Eu respondi:
-Deve estar dormindo ou nas redes sociais...
Falei por alto, rezando para que ela não resolvesse ir até o quarto da Mirella... Mas tudo foi se acertando aos poucos. Minha esposa entrou no banho, eu corri no quarto da minha filha, cobri a pequena com um lençol, chutei o vibrador que eu jamais imaginei que a Mirella tivesse um para debaixo da cama e não foi preciso nem desliga-lo, acho que as pilhas já tinham acabado. Depois catei minhas roupas e me mandei... Não! Não é verdade, eu antes de sair do quarto ergui novamente o lençol e dei uma boa olhada no corpinho da Mirella...
Sem duvida ela agora já era uma mulher feita. Belos seios, longas pernas com as coxas grossinhas e tentadoras. Mantinha uma cintura bem marcada e a xequinha dela era totalmente depilada, bem lisinha apesar de estar agora meio aberta e bem vermelha, quase irritada. Eu até pensei em virar a garota só para ver a bundinha dela mas o bom senso falou mais alto, então eu acabei cobrindo minha filha novamente e me retirei do quarto.
Meu "problema" estava aparentemente resolvido. Meu pau estava ainda semi duro mas sem o desagradável desconforto de antes.
Voltei para meu quarto. Minha esposa estava saindo do rápido banho e me pediu para fazermos algo juntos:
-Vamos sair amor? Vamos jantar fora hoje? Ou é só você e a Mirella que podem se divertir?
-Eu agora tinha o controle novamente. Mentalmente eu escaneava tudo que aconteceu procurando pontas soltas, mas finalmente concluí que estava tudo bem, então:
-Ok Márcia! Tudo bem... Mas vamos esperar nossa filha acordar, ainda é cedo...
Assim foi! Mas tarde a Mirella acordou, escutei ela tomando um banho e eu também tomei o meu, outro! Quando ela apareceu na sala eu e a Márcia estávamos bebericando um bom uísque com gelo. Ela me olhou sem expressão. Eu devolvi o olhar e entre nós muita coisa foi dita mesmo sem palavras. A mãe aparentemente nada percebeu e dentro de meia hora já estávamos os três em busca de um bom restaurante na cidade. Já tinha anoitecido e por votação escolhemos o mesmo restaurante de sempre e para lá fomos... A Mirella estava bem quieta, imagino o que se passava na mente dela, eu mesmo tinha meus demônios agora para enfrentar, mas claro que eu sendo mais velho e experiente tinha mais bagagem psicológica para enfrentar a situação. Minha filha tão nova devia ter muita coisa para analisar naquele dia...
O jantar foi bom como sempre. Nos demoramos bastante, a Márcia querendo se divertir, eu e a minha filha com medo de voltar para casa, tudo podia acontecer partir de agora, o feitiço podia se manifestar a qualquer momento de novo e de alguma forma isso parecia muito claro para mim e para a minha filha.
Eu quase não dormi naquela noite... Peguei no sono algumas vezes mas logo acordava assustado. Pesadelos de todos os tipos. Sempre com origem sexual. No pior eu estava na cama com a Mirella. Eu estava fodendo ela por trás e quando ela vira o rosto quem está ali é a velha cigana que começa a gargalhar sem parar, então eu vejo a Márcia olhando a cena e me fulminando com um olhar de desprezo enquanto se afasta...
Cinco horas da manhã daquela segunda feira e eu realmente percebo que não vou mais pegar no sono. Sei que a Márcia só vai acordar depois das oito, nunca falha, ela fica lendo seus romances até a meia noite em ponto, então fecha o livro e dorme até às oito. Eu fui para a cozinha, não queria acordar minha esposa me virando de um lado para outro na cama. Vou fazer um café e comer algo. Talvez assistir algum filme para fazer hora. Já a Mirella sempre acordava cedo, por causa das aulas na faculdade. Costumava levantar, tomar um banho e se dava tempo ainda estudava um pouco, depois comia uma fruta com um copo de leite e partia. Normalmente eu e minha esposa não percebíamos nossa filha sair. Outras vezes eu mesmo preparava para a minha filhota a sua fruta e o seu leite porque eu até hoje costumo também acordar cedo.
Sem nada para fazer, e sem saber porque eu naquela fatídica manhã caminhei em direção ao quarto da minha filha. Eu entrei mesmo porque a porta estava só encostada. Lá dentro escuto o chuveiro ligado, a cama da Mirella estava toda desarrumada e as cobertas atiradas no chão. Eu caminho devagar até a porta do banheiro e minha primeira visão foi justamente a bundinha da minha filha. Ela estava no box de vidro, de costas e aproveitando a água morna. Eu já desconfiava, aquela bundinha é um pedaço de mau caminho, um pecado bem feito, mas um pecado maior ainda para um pai... Devagar eu tiro meu pijama, derrubo a cueca e meu pau já se mostra interessado. Um arrepio percorre meu corpo quando eu me recordo da situação do dia anterior, lembro da dor que sentia no meu cacete todo duro, inchado e roxo...
Eu me aproximo pelado, ela ainda não percebeu minha presença... Chego até a porta do boxe e a abro bem devagar, mas não tem jeito ela me percebe de imediato:
-PAI! O que está fazendo? A Mamãe...
Eu não respondo nada, pego ela por trás e a empurro contra a parede. Corto o chuveiro e encaixo meu pau agora já muito duro entre as suas nádegas firmes. Apalpo os seus seios com as duas mãos então ela solta um gemido:
-AHHHIII!!!! AAHHHHHHH!!!!....
Aquele corpo perfeito, molhado e cheiroso parece tremer ao meu contato. Ela se retesa toda e muito meiga:
-Nós vamos mesmo fazer isso pai? Tem certeza?
Eu resolvo deixar as coisas bem claras:
-Você quer? Preciso saber se você quer mesmo...
Ela fica em silêncio por alguns segundos:
Eu quero muito papai, mas tenho medo disso. Se não pudermos mais parar... E a mamãe, se ela souber como fica?
Ela estava sendo mais responsável e equilibrada do que eu, mas eu só registrei que ela queria muito. Era o que me importava! Então devagar abaixei uma das mãos e alisei aquela xequinha toda lisinha e delicada. Imediatamente passei meu polegar no grelinho dela enquanto penetrava fundo com um dedo e ela então quase desabou. Segurei com força para ela se manter em pé, mas ela me surpreende de fato... Ela cai de joelhos e rapidamente abocanha meu pau. Jamais imaginei isso acontecer, mas obviamente me deixei levar. Eu não sabia mais aonde eu estava, os perigos sumiram e minha esposa dormindo não muito longe nem me passou mais pela cabeça. A sensação era destruidora, prazerosa ao extremo, minha filha que eu amo tanto, ajoelhada na minha frente com meu pau na boca. Chupando como uma meretriz vulgar, uma vadia mas muito eficiente. Ela olhou direto nos meus olhos, se mostrou carinhosa e deixando claro o prazer que ela mesma estava sentindo. Chupou meu pau em toda a sua extensão, obviamente ela sabia bem o que estava fazendo. Usava a língua como um vibrador em volta da glande que agora estava realmente inchada. Começou a massagear meus testículos apertando devagar minhas bolas e aliviando sem nunca me causar dor, apenas muito, mas muito prazer mesmo. Não demorou muito para eu gozar e a minha menina não perdeu uma gota! Como pai eu senti um certo desconforto muito natural até, estava claro que não era a primeira vez que ela tinha um cacete grande como o meu naquela boquinha meiga. Ela engoliu tudo com calma, limpou bem meu pau depois se levantou e perguntou:
-Foi gostoso papai?
Então não esperando minha resposta me beijou na boca e eu senti o meu próprio gosto junto com a saliva da minha própria filha. Uma sensação inédita e perturbadora, mas eu gostei daquilo. Me recuperei e ordenei:
-Vamos para a cama! Agora!
Ela tentou argumentar:
-A faculdade pai...
Mas eu já estava enxugando ela com a toalha. Enxuguei mais ou menos e com pressa, depois joguei a tolha no chão mesmo, quando ela percebeu já estava na cama deitada de costas. Eu mais uma vez pude observar o lindo corpo dela. Ela percebeu minha admiração e sorriu de um jeito todo dela, muito infantil me trazendo recordações que quase me fizeram abortar tudo aquilo. Quase...
Eu a puxei para a beirada da cama, abri bem as suas pernas, apoiei os pés dela no colchão e meti minha boca na xexeca doce da minha filhinha. Ela acusou na hora uma grande sensibilidade, minha língua passou entre seus lábios vaginais e ela soltou um gritinho, quando toquei no seu grelinho ela tremeu toda. Percebi que eu tinha que ser cuidadoso, minha menina era muito sensível então fui mais devagar. Meti minha língua um pouco mais fundo, usei os dedos e fui alternando a deixando ela cada vez mais louca. Quando meti dois dedos bem no fundo dela e mordisquei o botão mágico mesmo com muito cuidado ela desabou! O gozo veio de imediato e farto. Um gozo livre de fêmea satisfeita que não tem traumas. Ela mesma tratou de usar um travesseiro para abafar seus gritos, só então me lembrei que a minha esposa podia escutar... Estranhamente me lembro de ter pensado: "Foda-se". Tal era meu estado de excitação... Pau novamente duro ergui as longas pernas do meu bebe e as coloquei no meu ombro. Assim ela ficou fácil para mim e eu comecei a provocá-la usando meu pau para abrir seus lábios vaginais e tocar o grelinho dela com uma pressão firme mas cuidadosa.
Ela então pediu:
-ME FODE PAI! Por favor... Mete logo papai...
A Mirella falando "me fode" não me chocou... Pelo contrário, me excitou ainda mais e eu apenas atendi o pedido dela. Percebendo aquela xequinha escorrendo, o grelinho saltado e durinho eu meti bem forte! Entrei forçando um pouco, ela foi se abrindo e meu pau seguiu o caminho invadindo fundo até o útero dela, só então ela pediu:
-AIHHHIIIIII!!!! PARE pai! DEVAGAR!!!
Mas eu já tinha metido tudo! Minhas bolas estavam prensadas entre meu corpo e a vulva dela. A sensação era boa e eu logo comecei a bombar. Senti segurança e pela reação dela não vi nada de mais em meter forte como que fodendo uma qualquer. Eu tirava tudo e metia rasgando, até bem fundo e ela:
-ISSO PAI! Está bom... Assim é bom paizinho... VAI! FODE a tua putinha...
Eu não podia acreditar naquilo mas também não podia acreditar em nada do que estava acontecendo desde o dia anterior. Não nego, naquele momento estando bem dentro da minha filha, rápidos lampejos de culpa, perturbações e pensamentos estranhos cruzavam minha mente como relâmpagos, mas minha masculinidade acabou falando mais alto. Deixei de lado pensamentos conflitantes ou julgamentos e tratei de foder aquela mulher que se oferecia assim tão fácil para mim... Eu estava com minha própria filha, mas também com uma mulher jovem, linda e gostosa. Meu pau não identificava nada de errado naquela boceta quente e apertadinha...
Mas eu queria tudo e mais um pouco! Então segurei firme nos tornozelos dela e coloquei a guria na posição frango assado. A visão era brutal, minha garota ali escancarada, boceta e cu apontando diretos para mim. Meti mais forte ainda enquanto ela pedia por mais sem parar!
-Pode meter forte pai... Hoje sou sua putinha... Eu sou sua putinha pai?
A Mariza estava se mostrando insaciável, eu já quase gozando de novo e querendo tudo como já disse tirei meu pau daquela boceta que tentava apertar meu pau com força sob protestos dela:
-Não pai! Mete mais... Eu quero... Por favor!!!!
Forcei ela ficar de quatro, ela demorou até perceber o que eu queria... Mas quando meti meu indicador no rabinho bem apertadinho ela grita:
-NÃO!!! Não pai... Assim não.... Vai doer, o teu pau é muito grande!!!!
Mas quem vai ouvir uma vadia chorando numa hora dessas?
Fui usando os fluidos que escorriam abundantes da xexeca dela e corriam pelas coxas. Foi um dedo, depois dois. Quando comecei a torcer os dedos de um lado para outro, mesmo devagar ela berrava e eu achei que teria que desistir da empreita. Aquele rabinho me atiçava justamente por ser muito apertadinho. Ela estava sofrendo e meu lado paterno quase me dominou... Mas eu insisti e mesmo ela se lamuriando toda comecei a forçar a cabeça do meu pau no buraquinho dela. Aquilo foi difícil, mas quando senti a cabeça passando e ela desabando na cama tratei de a segurar com força pela cintura, mantive a bundinha bem empinada e aguardei só um pouco para ela se acostumar, depois comecei o entra e sai, difícil e complicado. Ao menos no rabinho tenho quase que certeza de que ela era virgem... Foi quando comecei a massagear o botãozinho dela usando os meus dedos bem lubrificados. O prazer voltou para ela aos poucos e dali para diante ela correspondeu mostrando muito prazer mesmo. De vez em quando eu fazia ela provar seu próprio gosto colocando meus dedos pegajosos na boquinha dela que mesmo meio entorpecida chupava os meus dedos com gosto... Quando gozei sem me conter por mais tempo como eu pretendia injetei muita porra nas entranhas dela, ela começou a tremer toda e seu orgasmo foi longo, agitado e um pouco escandaloso.
Eu tinha arriscado muito. Então deixei minha filhinha atirada na cama praticamente desfalecida , toda arrombada e deixando escorrer porra por entre as pernas. Mas mesmo assim achei que ela estava linda e aquela visão mudou para sempre o jeito com que eu olhava para a minha menina. Daquele momento em diante eu percebia ela como uma mulher feita... Perdi minha menina naquele momento, para sempre! Então fui mais uma vez rapidamente catar minha roupa do chão do quarto dela, só que agora era meu pijama. Eu gostaria de ficar ali algumas horas alisando aquele corpinho lindo, e ensinando algumas coisinhas para ela, talvez também aprendendo outras, mas agora eu estava lembrando de novo que tinha minha esposa dormindo não muito longe, e nessas ocasiões as horas realmente voam... Mas felizmente tudo bem! Fui até meu quarto e a Márcia dormia o sono das inocentes. Fui para o banheiro tomei um bom banho, meu pau estava judiado, ardia um pouco nos arranhões... Ao sair do banho imaginei que a Mirella já tinha ido para a faculdade... Deitei um pouco e não deu outra. Dormi até as oito quando minha esposa acordou e me acordou também. Fomos tomar café juntos e surpresa! Encontramos a nossa filha de roupão e cara de sono tomando seu leite toda esparramada na mesa da cozinha. Diante do nosso olhar interrogativo ela respondeu:
-Estou com dor de cabeça. Acho que estou gripada então não vou para a faculdade hoje. Não vai ter nada de importante mesmo...
Eu fico quieto, a Márcia inicia um interrogatório para tentar saber que remédio dar para a nossa filha e assim que vai novamente para o quarto buscar uma aspirina para a menina a minha filhinha me encara e reclama:
-Queria o que? Depois de me foder feito um cavalo e arrombar meu rabo ainda acha que consigo assistir as aulas???? Mal posso me sentar! Vou dormir o dia todo se me deixarem...
Foi assim que as coisas aconteceram, pelo menos do que eu me lembro. No domingo seguinte fomos eu e a minha filha novamente até o Mercado Municipal, queríamos encontrar a velha cigana e pedir explicações. Mas nunca conseguimos isso. A Mirella anos depois se casou. Me deu dois netos e de vez em quando trocamos olhares e percebemos que o outro está lembrando do passado agora distante. Mas superamos toda aquela fase e vivemos muito felizes hoje, levando a vida do jeito mais natural possível.
*Publicado por thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 25/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.