Fisioterapia do sexo
- Publicado em: 26/03/18
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- Autoria: zoiodoido
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Sessões de fisioterapia são sempre maçantes e tediosas. Eu já estava a duas semanas em processo de recuperação de uma fratura no dedo indicador da mão direita e as sessões eram mais uma tortura que de recuperação.
Além do processo doloroso e repetitivo, tinha o ambiente, sempre de pessoas iguais ou piores que eu, onde a maioria era de idade mais avançada. Ou seja, ou o assunto era sobre dores, remédios e consultas geriátricas ou não tinha assunto nenhum.
Ali eu era o mais jovem, tenho 28 anos, os demais, na maioria tinham o dobro da minha idade.
A semana já começou com uma péssima noticia, antes da fisio passei pelo médico com a esperança de ter uma boa notícia e ganhei mais 15 sessões de castigo.
Minhas sessões eram de segunda, quarta e sexta-feira, 30 minutos de muito tédio. Cheguei na parte da manhã, logo após chegar do médico, e já fui para a luva de cera, fiz minha sessão e me desloco para área de exercícios. A fisioterapeuta me dá os equipamentos e sai.
Nesse momento estou sozinho na área, mas escuto na baia ao lado a conversa da fisioterapeuta com uma paciente.
-Então, agora você vai fazer os exercícios, e vamos trabalhar bastante essa área afetada. Serão exercícios que podem causar algum desconforto, mas vão te trazer um retorno muito bom.
-Ok, vamos lá então. Sessão tortura!
Pensei, "Pronto, mais uma velhinha pra me atentar!". Nisso a fisioterapeuta vem na frente e atrás uma japonesinha linda, seus 1. 70, mignon, peitinhos pequenos, coxas grossas e bundinha miúda, mas um tesãozinho.
A fisioterapeuta me cumprimentou e moça também, e a fisioterapeuta comenta;
-Esse é o Jaime, tá com a gente já a mais de duas semanas. E pelo jeito via ficar mais umas duas, né!
Faço um afirmativo com a cabeça e continuo tentando me concentrar nos exercícios.
A japonesinha, chamada Meire, orientada pela Maria, fisioterapeuta, se deita no colchonete e fica de frente para mim com as pernas flexionadas e um elástico nos joelhos. Seu exercício seria abrir e fechar as pernas, forçando a musculatura das coxas.
Pior, isso de frente para mim, ou seja, eu iria ficar ali olhando para aquele delicia de japonesa abrindo e fechando as pernas na minha frente.
Passada a primeira fase do exercício, vem à segunda. Ai meu amigo, a coisa começou a pegar. Ela teria de agarrar os joelhos com os braços e forçar seu abdômen para a frente, fazendo esforço na região lombar, mas para isso, a pacoteira de xoxota ficaria ali, a mostra pra mim.
Foi realmente algo surreal e digo que muito prazeroso. Não conversamos muitos, soube apenas seu nome, que morava ali na região e que iria fazer todas as 20 sessões nesse mesmo horário. Sai e corri reservando o mesmo horário do dela, já que o meu era da tarde e seria muito melhor ela que os velhinhos da tarde.
Nesse primeiro dia ela estava de calça jeans e camiseta normal, a Maria orientou a ela vir com uma roupa mais confortável no outro dia para não atrapalhar os exercícios.
Na quarta cheguei e a vi na recepção esperando o horário, ela estava com uma calça de lycra colada e um bustiê também de lycra, uma delicinha. Sentada na recepção de frente para mim já dava pra ver a pacoteira entre suas pernas, pensei, "hoje vou me deliciar".
Fiz o início da aplicação, sem presa e esperando ela sair da sessão de choque, assim que ela saiu, fui atrás e me posicionei em frente a ela. Pronto, a visão estava liberada, cada puxada que dava nos joelhos sua racha marcava a calça, meu pau foi se manifestando e eu me controlando, disfarçava, mas não tinha como não olhar.
Assim se seguiram os dias e já na segunda semana, 4 sessões depois, estávamos de novo iniciando os exercício, porém nesse dia, muito calor, ela veio com um shortinho de ginástica bem folgadinho.
Já tínhamos trocado algumas idéias, sabia que era solteira, morava sozinha próxima a fisioterapia, tinha 25 anos, era psicóloga.
Fomos para a sessão de fisio e na área de exercício, ela já se posicionou em minha frente. Achei que foi ao acaso, mas a surpresa estava por vir.
Eu ali mexendo o dedo e ela se posiciona para iniciar a sessão do elástico. Muito disfarçadamente olho e vejo que ao abrir as pernas, naquela posição, eu conseguia ver mais do que a pacoteira, ela mostrava a virilha, me posicionei mais para o lado e fiquei de boca aberta. Olhei e vi a xoxota dela, a cachorra estava sem calcinha, a princípio achei que não, mas confirmei de novo e fiquei sem ação.
A cada abertura, sua xaninha tava ali, depilada, beiços pequenos e quando abria bem as pernas, ela se abria levemente e via seu grelinho miúdo entre a carne vermelha de sua xoxota.
Não sabia se olhava ou desviava os olhos, nisso ela diz;
-Jaime, pode olhar, sei que você gosta. Afinal estamos a duas semanas nesse joguinho de sedução. Achei que iria gostar de me ver assim.
Arreganhou as pernas e pude ver tudo, ainda a safada puxou o shortinho de lado e mostrou toda a sua xereca.
Minha vontade era pular em cima dela e cair de boca, mas me controlei e mantive a compostura.
-Você gosta de provocar, né. Se entra alguém aqui?
-Eu fecho as pernas! "“e ri - Isso é sópra você! Se quiser me ajudar em casa a repetir a sequencia, eu adoraria!
Fiquei sem voz, me passou um monte de coisas pela cabeça e respondi;
-Posso sim. Inclusive podemos tentar outras variações de exercícios, o que acha?
-Acho ótimo, estes são cansativos e maçantes, prefiro algo mais relaxante.
Ela continuou a sessão de tortura, para mim, abrindo e fechando aquelas pernas deliciosas, meu pau latejando na calça, nisso a Maria entra na área e me pergunta;
-Terminou?
Olhei para ela e para Meire, fiz um afirmativo com a cabeça e ela me levou para a sala de espera.
Fiquei ali meio que quem não quer nada e minutos depois vem Meire saindo. Passa por mim e diz baixinho.
-Vamos, te dou carona no elevador!
Descemos já nos amassos, chupei aquela boca gostosa e ela me apertava pelo quadril e sentia meu pau espremido em sua barriguinha.
Chegamos no carro e ela me diz;
-Calma. No meu apartamento a gente continua com a sessão, ta!
Me controlei e em menos de 5 minutos estávamos pegando o elevador do prédio dela, ainda comportados por causa das câmeras.
Chegamos ao AP, ela abre e me puxa pra dentro, tranca a porta e me empurra para o sofá. Praticamente arranca minhas causas e cai de boca em minha rola que estava explodindo. Começa um boquete alucinante, lambe tudo, engole, chupa as bolas, faz garganta profunda, trabalho de profissional.
Quando estava a ponto de gozar, já gemendo alto, ela para e diz;
-Calma gozador, ainda não. Tem muito o que fazer aqui!
Se levanta e tira o top e o shorts. Pude ver a beleza daquela mulher, seus olhos puxados completavam o seu charme. Peitinhos pequenos que eu chupava inteiro, seu grelo miúdo que a pontinha do dedo excitava, uma bocetinha apertada que dois dedos eram preenchidos totalmente, estava no paraíso.
Depois de mamar aquelas tetas deliciosas, desci para sua xoxota e comecei a trabalhar com maestria. Puxava os beiços de sua boceta com os lábios, lambia a xoxota toda e enfiava a língua bem fundo. Ela gemia e se contorcia, até gozar alucinadamente em minha boca, puxava minha cabeça enterrando em seu boceta encharcada. Eu sugava seus fluidos com prazer e saboreava como um néctar dos deuses.
Levantei e ela me puxou para um beijo ardente, sugando minha língua com o sabor de sua boceta, me empurrou para o outro sofá e sentou na minha rola duríssima. Pulava como uma vadia alucinada e me fazia chegar às nuvens. Sua boceta apertada espremia meu pau com força e seus movimentos me davam um prazer que nunca tinha sentido antes. Não resisti e anunciei o gozo, ela saiu de cima de mim e foi mamar meu pau, punhetando junto até que gozei em sua boca. Ela sugou e engoliu toda minha porra sem desperdiçar uma gota que seja.
Deitamos exaustos e ficamos ali, pelo menos meia hora nos olhando. Ela levanta e pega uma cerveja na geladeira, me serve e diz;
-Sabia que você é um tarado sem vergonha?
Desde o primeiro dia notei você secando minha xoxota e me excitei muito com isso. Torcia pra te ver todos os dias e ficava toda molhada de ver você ali, me olhando, me desejando.
Não via hora de podermos acabar com aquele joguinho e você me foder de verdade.
Não disse nada, apenas a beijei.
Nossas sessões de fisio continuaram e consegui com meu medico mais 20 sessões. Assim poderia continuar a apreciar minha japonesinha gostosa por mais tempo.
Após cada sessão, íamos para o apartamento dela e matávamos a vontade depois do exibicionismo explicito na fisio.
Hoje ainda nos encontramos, porém, esporadicamente. Ela me envia uma mensagem perguntando se quero ver a sessão de fisio dela. Chego e ela já está deitada no chão fazendo os exercícios, depois vamos pra cama e fodemos por horas.
Cada doido com sua mania, né!
*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 26/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.