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Me exibindo e provocando na cachoeira

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 27/03/18
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  • Autoria: AssimSim
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Todas as histórias que publico aconteceram de verdade.


Comecei muito cedo a gostar de me exibir para as meninas ou mulheres. Evito os homens, pois além de preferir as mulheres, eles podem ter reações indesejadas e até agressivas. Mas à elas, me excita muito perceber que estão me observando, e não raro, sou retribuí­do por estas exibições.


Como moro no interior, as melhores ocasiões para minhas exibições são nas piscinas, mas principalmente nas cachoeiras da região. Sou frequentador assí­duo.


Neste texto, conto algumas situações breves ocorridas. As que me renderam frutos mais suculentos, deixarei para outras ocasiões, em histórias especí­ficas e mais detalhadas.


Em minha cidade existe uma cachoeira bastante popular e muito frequentada. Aos domingos ela fica como uma praia lotada. Mas por ter uma boa extensão, com diversas quedas, corredeiras e piscinas naturais, há bastante espaço para todo mundo.


Como é bastante popular, muita gente vai de roupa mesmo. Alguns entram de cueca e algumas mulheres tiram as blusas, ficando só com o sutiã. Tudo aparentemente numa boa, mas que acaba criando um ambiente propí­cio para minhas exibições.


Gosto de usar uma cueca que tenho, de lycra, que acaba parecendo uma sunga, mas que já está um tanto frouxa pelo uso. E como tenho um "instrumento" acima da média de tamanho, as laterais dessa cuequinha sempre revelam o que ela leva alí­ dentro.


Procuro manter toda a região entre pernas sempre bem raspadinha, sem pelo algum. Isso ajuda a realçar a pele por estas fendas laterais da cueca. Também dá pra ajeitar mais pra lá ou mais pra cá esses vãos livres de acordo com a situação. Tendo público masculino à esquerda, tampo à esquerda. Tendo público feminino à direita, disfarçadamente deixo meu lado direito mais à mostra.


As vezes ouso um pouco mais, deixando a cabecinha do pau escapulindo "sem querer" e os resultados são sempre muito bons.


Mas tudo isso é sempre precedido de um estudo atento das situações. Se existem homens por perto, ou mulheres mais velhas, que costumam também encrencar, evito e fico na minha.


Meus alvos são meninas novinhas, sempre muito curiosas, adolescentes, e daí­ até 30, 40 anos.


Certa vez, chegando na cachoeira, já identifiquei do outro lado do córrego uma mulher mais idosa sentada nas pedras, mas rodeada por uma adolescente e uma outra mulher um pouco mais velha que deveria ser irmã. Sei lá. Sei que vi futuro. Logo arrumei um espaço um pouco mais abaixo da senhorinha, de modo que eu ficasse de costas pra ela. Meu alvo eram as outras duas que pareciam bem animadas dentro do córrego. Sempre cortez, cumprimentei a senhorinha com a cabeça e um sorriso, fui retribuí­do e já ganhei os olhares daquelas que imaginei serem filhas ou sobrinhas. Me sentei na pedra, aboletei minhas coisas, tirei a camisa e a bermuda e aguardei um momento pra ver como as coisas iriam se desenvolver. As duas mocinhas passavam pertinho de mim me observando e, igualmente, lhes enviava um sorriso pra conquistar a simpatia. Logo já nem ligavam mais para a minha presença. As duas brincando entre as pedras da corredeira, bem em frente, de roupa e tudo. A mais velha de short jeans e a novinha com um bikini que parecia 3 números maior e se mostrava mesmo bem largo, deixando aparecer sua virilha ainda sem pelos.


Por um tempo fiquei à observar as duas e passei a interagir com suas brincadeiras, as escorregadas nas pedras... Eu sorria pra elas e cada vez mais conseguia atrair as suas atenções. Era hora deu começar a me abrir pra elas usando a tática da cuequinha com a lateral frouxa. Não demorou muito e percebi quando a novinha viu minhas pernas abertas e cutucou a outra. Vi as duas dando risada e daí­ em diante, não paravam mais de olhar.


Logo meu pau cresceu e a fenda ficou ainda maior, revelando minha ereção e toda a lateral, desde o meu saco raspadinho e toda a lateral do meu pau quase pulando pra fora.


Pra que as duas pudessem olhar à vontade, dissimulava minha atenção para o outro lado, observando a queda d'água ao longe. A imagem de meus genitais dentro da cueca parecia atraí­-las como um í­mã, e sempre que eu me virava pra elas, estavam as duas como que hipnotizadas.


Numa desdas olhadas, nossos olhos se cruzaram e a mais velha fez sinal para que eu entrasse também na água. E foi o que eu fiz, já chegando e puxando um assunto qualquer. De lá, acenaram para a tiazinha distraí­da na margem. Eu, um pouco sem graça, acenei também, mas recebemos um olhar de aprovação. Meio caminho andado.


Chamei as duas para ficarmos um pouco mais distantes. Minha intenção era ficar mais à vontade para ousar. Mas nem precisava fazer muita coisa. Minha ereção e o tecido elástico da cuequinha preta já faziam o serviço. Impressionante como uma exibição bem feita causa ótimas reações nas observadoras. Em um momento, após se deitar num ponto onde a água passa veloz, a mais velha teve o sutiã abaixado pela correnteza e parece ter feito de desentendida, pois se levantou com um dos peitos totalmente à mostra, parecendo retribuir a minha exibição. E assim ficou por longos segundos até que a novinha lhe alertou e caí­ram na gargalhada.


Estava dada a autorização para que eu avançasse um pouco mais.


Era minha vez de me deitar naquela hidromassagem e resolvi ousar pra valer.


Sutilmente, permiti que meu pau saí­sse pela lateral da cueca, totalmente duro.


Mergulhava a cabeça e me demorei um pouco alí­. Quando me levantei, meu pau tava completamente de fora! A força da água empurrou a lateral da cueca de modo que até meu saco estava à mostra. As duas arregalaram os olhos e caí­ram na risada, me olhando.


_Que foi, gente? Do que vocês estão rindo? (eu me fazendo de completo sonso)


As duas nem disseram nada. Apenas apontaram para entre as minhas pernas.


_Nossa!!! Essa sunguinha tá pedindo pra ser trocada! (e de joelhos, bem pertinho delas, tentava com dificuldade guardar aquele pau enorme)


E elas continuavam gargalhando.


Em certo momento, a novinha também parece ter feito de desentendida e deixou aquela calcinha frouxa do bikini tampando só metade da xoxotinha. A lateral da calcinha passava bem no meio de sua rachinha. Eu só observava com o pau duro todo o tempo.


As duas estavam se divertindo de verdade com aquele joguinho, enquanto eu já deixava a cabeçona do meu pau o tempo todo pra fora pela lateral da cueca. Elas já não me alertavam mais e deixavam que eu ficasse à vontade.


Derrepente a mais velha me surpreende e parece simular uma escorregada. E nessa, veio com a mão tentando se apoiar. Agarrou descaradamente o meu pau, me olhando nos olhos com uma cara safada. A novinha, com uma cara de surpresa, assistia à tudo com cumplicidade.


Me sentei em uma pedra no meio do riacho e já nem tentava mais arrumar meu pau pra dentro do tecido. Com as pernas flexicionadas, deixava todo meu pau pendendo distraidamente, bem perto do rostinho da novinha que estava dentro d'água e que parecia também querer pegar. Até que ela me viu olhando pra ela enquanto olhava meu pau bem de pertinho. Ficou sem graça e disse:


_Teu pinto tá escapando de novo.


_Ah, não adianta. Essa sunga tá precisando de uma nova. Com ele desse tamanho, ela não segura ele pra dentro.


_Nunca tinha visto...


_O que?


_Um pinto.


E continuava hipnotizada em meu membro dependurado por baixo de minhas pernas, de modo que, naquela posição, só ela estava vendo.


_Vi minha prima pegando ele aquela hora.


_Kkkkk pois é. Você viu?! Assanhada né?


Essa conversa acontecia enquanto a prima (agora eu sabia) estava alguns metros abaixo, se banhando e exibindo seu peitinho de fora.


_Quer pegar também? Peraí­ que vou entrar aí­ também, e você segura debaixo d'água.


Desci da Pedra que estava sentado deixando a cintura dentro d'água.


_Vem! Pode pegar!


E segurou, primeiro de leve, depois com mais força. Mas logo soltou.


_Que duro!


E se levantou da água se sentando onde eu estava antes. A calcinha do bikini também completamente frouxa, deixava sua xaninha quase totalmente à mostra.


_Tua pepeka também tá aparecendo...


_Esse bikini é emprestado e tá grande.


Nesse momento a prima retornava, toda assanhada.


_Menina! Arruma esse bikini! Tá com a periquita pra fora! Vai deixar o moço sem graça...


_Relaxa! Todo mundo tem pinto e pepeka né?! Você também tá aí­ com esse peitinho de fora... (eu disse)


_Ai! Esse sutiã não combina com essa cachoeira.


E arrumou novamente os bikinhos pra dentro.


Nesse momento me levantei.


_kkkkkk tá todo mundo com a roupa errada aqui! Esse teu pinto também não para dentro dessa cuequinha einh!?


_Ai gente! A correnteza estica o tecido e ele escapa.


_Também com esse tamanho... Kkkk Minina! Olha pra lá! Desse jeito nem vai dormir à noite pensando nesse pinto. Kkkkk


_Nossa! Desculpem! Acho melhor eu ficar dentro d'água.


_Ah não! Relaxa! Uma hora ela í­a acabar conhecendo um pinto. Melhor que seja o seu. Você parece legal e é muito gostoso!


Nesse momento a tiazinha acenava lá de longe na margem.


_A vó tá chamando!


E foram as duas, me deixando alí­ e cortando o meu barato.


Fiquei observando. Logo elas voltaram.


_A vó tá querendo ir embora, mas a gente pediu pra ficar mais um pouco.


_Então vamos alí­ pra cima? Dá pra nadar mas não é fundo. Dá pé.


Seguimos os 3. Eu sempre com a cabeça do pau pra fora. Quando entramos na água, a mais velha me pegou por baixo d'água e me olhava com tesão. Retribuí­ e fui com minha mão em sua boceta, mas como ela tava de short jeans, não consegui acessar direito. Como a prima novinha tava bem pertinho, ousei e levei minha mão até o seu corpo, também por baixo d'água. Não fui direto em sua xoxotinha, mas à sua cintura. Só pra testar a sua reação. Como ela nada fez, comecei lentamente à acariciá-la e encaminhar minha mão para sua xaninha.


Estávamos em um momento de silêncio. Normalidade da água pra fora, mas safadeza debaixo d'água. Logo minha mão alcançou aquela bucetinha lisinha, totalmente exposta pelo bikininho frouxo, o qual não tive dificuldade em puxar para o lado. Aí­ aconteceu algo engraçado. Ela também buscou meu pau mas encontrou a mão de sua prima.


As duas se entreolharam surpresas.


_Cuidado gente! Tem uma cobra aí­ embaixo!


E caí­mos na risada.


É impressionante como as situações vão nos envolvendo e as vezes parece que perdemos o controle. Mas estávamos só os três naquele pedaço de rio, água até a cintura, mas agachados... Foi então que avancei um pouco mais. Num gesto rápido, tirei completamente a cueca, e levantei a mão pra mostrar.


_Ponto gente! Podem passar a mão à vontade!


_Você é louco!


_Não! Vocês não querem pegar? Só estou facilitando. Além do mais, não tem ninguém mais aqui. Vai! Aproveita! Não vou fazer nada não.


E as duas começaram a passar as mãos por todo o meu corpo. Eu vivia uma mistura de tesão e adrenalina.


Em alguns momentos, me levantava pra que elas pudessem ver meu corpo nu.


_Ai tá bom! Agora coloca essa cueca antes que alguém mais veja (disse a mais velha, olhando preocupada para os lados)


Recoloquei, mas permaneci alí­ por mais um tempo com a novinha agarrada em meu pau.


Perguntei:


_Tá gostando?


Fez que sim com a cabeça e disse:


_É gostoso de pegar...


Mas a mais velha começou a ficar preocupada e achou melhor voltarem ao encontro da avó.


Eu ainda pernaneci alí­ por um tempo. Era impossí­vel sair andando com aquela ereção. Quando enfim, pude retornar, elas já estavam terminando de juntar suas coisas pra irem embora. Mas se despediram simpaticamente com sorrisos e acenos.


Quem sabe, não voltarí­amos a nós encontrar em outra ocasião.


*Publicado por AssimSim no site climaxcontoseroticos.com em 27/03/18.


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