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Analu: Meu melhor fetiche

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 28/03/18
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  • Autoria: PraMarcelo
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Me chamo Analu, sou artista plástica e fotógrafa, de 32 anos, e essa história aconteceu há 5. Na verdade, começou mesmo um ano antes, quando um grande amigo resolveu montar uma galeria de arte, numa cidade praiana, a uns 100km da minha cidade. Caí­que morava com o pai numa cidade vizinha e fui, de carro, com ele e mais dois amigos para a noite de inauguração. Um de meus trabalhos estava exposto, um nu feminino em pintura e foto, parte de uma série que eu havia criado há alguns anos. Um quadro pintado a partir de uma foto e as duas imagens coexistindo na obra. Chegamos à noite, encontramos Caí­que que já estava na cidade terminando os preparativos, e fomos para a galeria.


Tinha 26 anos então quando conheci Marcelo, o pai desse meu amigo. Sou uma mulher tipo mignon, bem branquinha, magra, 1, 58m e 50kg. Tenho hoje quase o meu corpo de pré adolescente. Seios pequenos, quadril fino e um rosto, que todos dizem, angelical. Meus amigos e namorados diziam que eu parecia "feito de louça". Talvez até por essas caracterí­sticas, tinha um certo fetiche por homens altos e mais velhos. Para namorar não, preferia homens da minha idade e mais baixos. E Marcelo correspondia àquelas duas "qualidades" que eu procurava para um sexo casual. Com meu corpo de menina, gostava de me sentir acolhida por homens grandes e os mais experientes na arte do sexo, me davam uma certa curiosidade.


Na verdade, até aquela data, só havia transado com dois homens mais velhos. Um ex-professor de faculdade, depois da festa do meu aniversário de 20 anos; e um marchand francês, um dos homens mais lindos que conheci, que expôs uma obra minha em sua galeria, em Paris. Estava hospedada em sua casa e acabou rolando. O melhor de tudo, que foi com a participação ativa de sua mulher, uma deusa africana do Senegal. Nunca esqueço de sua lí­ngua percorrendo meu corpo enquanto ele me comia por trás. Ai, ai.


Voltando ao conto. A noite foi incrí­vel, amigos, clientes que visitavam a cidade turí­stica, boa comida, bebida. No fim da noite fomos jantar e depois direto para o hotel, pois estávamos todos muito cansados. Acordei bem cedo, e encontrei Marcelo já tomando seu café da manhã. Preparei meu prato, e sentei com ele na mesa. Conversamos um pouco sobre vários assuntos e ele me pareceu ser um homem, além de muito interessante fisicamente, bastante culto. Além de tudo, ele aparentava ser bem mais novo do que era de fato. Sobre arte plásticas, não entendia muito, mas pelo pouco que falamos, tinha bom gosto. É um homem das letras. Meia hora depois, chegaram os amigos e combinamos a volta para o meio-dia, dando pelo menos um tempo para um banho de mar. Na praia, reparei que Marcelo me lançava alguns olhares, nada demais. Também não quis provocá-lo na frente de todos. Voltamos e nosso contato terminou ali, apesar da enorme curiosidade que aquele homem me despertou.


Quase dois anos depois, fui convidada para expor minhas obras na cidade onde Marcelo mora, agora sozinho. Caí­que já havia se mudado para um bairro perto de seu trabalho. Procurei ser perfil no facebook, pois fazia questão de convidá-lo para a vernissage. Mandei uma mensagem inbox, achando que ele talvez não se lembrasse, mas logo respondeu:


- "Oi Marcelo, lembra de mim? Sou Analu, amiga do Caí­que. Estivemos juntos na inauguração da galeria, lembra"

- "Claro Analu, como iria me esquecer?"

- "Seguinte, vou abrir uma exposição numa galeria perto da sua casa, queria muito te convidar", e mandei a imagem do convite.

- "Que bárbaro, é perto de onde trabalho. Irei sim, com certeza te dar um beijo".


Fiquei bem feliz com a forma como ele me respondeu, demonstrando um carinho que, mesmo depois daquele tempo, ele guardou.


A vernissagem foi linda. Muitos amigos presentes, artistas e até pessoas que não conhecia. Foi uma surpresa bastante agradável. Marcelo foi, claro, me cumprimentou de forma calorosa, mas meu tempo ficou bastante divido para eu lhe dar a atenção que eu gostaria. No fim da noite, fomos, alguns amigos mais próximos, a um bar nas proximidades, comemorar. Fiz questão de convidar Marcelo, que aceitou. Bebemos, conversamos, rimos muito. Aos poucos algumas pessoas foram indo embora e acabei ficando ao lado dele na mesa. Já estávamos altos quando ficamos apenas eu, ele e um casal de amigos. Nossos olhares muitas vezes se encontravam, até que num movimento não calculado, em meio a um papo mais animado, senti sua mão tocar carinhosamente a minha nuca. Foi rápido, ele logo tirou. Podia até não haver malí­cia naquele gesto natural de amigos, mas eu senti um calafrio no meu corpo.


Fechamos a noite, pagamos a conta, o casal foi embora e nos despedimos. Quando eu já estava me direcionando para o carro, tive o impulso de lhe oferecer carona, já que ele estava pedindo um táxi.


- "Não precisa, eu moro perto e você ainda tem um pequena viagem pela frente", ele disse sem muita convicção.


Insisti até que ele aceitou. Durante os 15 minutos até sua casa pouco falamos, mas podia sentir seu olhar sobre mim. Em alguns momentos, devolvi, sem perder a concentração na direção, com um leve sorriso encabulado. Ficamos nesse joguinho até a porta de sua casa, sem ele avançar o sinal, sem eu cortar aquele clima. Quando parei o carro, trocamos duas ou três palavras tolas de despedida, e já com a porta aberta ele sondou:


- "Tem certeza que está em condições de dirigir até sua casa? Não quer dormir hoje aqui, tenho um quarto de ..."


Antes que ele terminasse o convite, puxei seu braço e o beijei. Não foi um beijo longo, a posição no carro não ajudava, ele foi pego de surpresa e eu nem sequer sabia o que estava fazendo. Ficamos nos encarando assim quase que colados, sorrisos sacanas surgindo, até ele se reacomodar no banco e devolver aquele impulso com um beijo carregado de intenções, molhado, etí­lico, intenso.


- "Claro que eu quero, mas não no quarto de hóspedes", eu disse já toda enfeitiçante.

- "Mas você é uma menina", ele tentou me interromper.


Colocando o dedo indicador na frente de sua boca, fechei questão:


- "Marcelo, posso ter esse corpo de menina, mas tenho 27 anos e vou te mostrar que sou muito mulher".


Saí­mos do carro, ele procurou a chave no bolso, e meio nervoso, além do efeito da bebida, abriu o portão, que dava para um jardim e depois a porta que dava para uma sala. Quando ele acendeu a luz, levei um enorme susto. A minha obra estava numa das paredes, colocada em destaque.


- "Gostou? Quando a galeria fechou, trouxemos para cá as obras, e como gosto especialmente desta, coloquei bem no centro".


Fiquei emocionada, homenageada. Esse tempo todo, Marcelo tinha uma parte de mim em sua casa. Um nu, que ele nem sabia, talvez suspeitasse, era eu. Ele tinha uma razão para lembrar de mim todo esse tempo, todos os dias. Aquilo me excitou mais ainda. Marcelo me levou até uma linda varanda, disse que ia ao banheiro, para eu ficar à vontade. Enquanto isso, abri a porta envidraçada do cômodo que dava para uma piscina. Não pensei duas vezes em ficar à vontade. Tirei a roupa e só de calcinha, mergulhei. Sou louca por água, nem me importei se a temperatura estava agradável ou não. Estava precisando relaxar. Nadei um pouco, mergulhei e alguns minutos depois vi Marcelo em pé, na borda. Chamei, ele disse que não, queria só ficar olhando. Entrou na casa novamente e voltou com uma toalha.


Subi os degraus da escadinha, peguei a toalha, sequei meus cabelos, que estava bem curtinhos, e ele completou o serviço esfregando aquele pano levemente áspero pelo meu corpo. Eram movimentos suaves, sensuais, que exploravam cada canto da minha pele. No fim enrolou-me para me aquecer e me levou no colo até seu quarto. Eu custava a acreditar que estava ali com ele, sendo tratada com tanto afeto e atenção. Marcelo me levou até o banheiro onde havia um furô, que ele já deixou enchendo com uma água morna. Me pousou sentada nessa água, tirou a roupa e se sentou atrás de mim, com uma ducha batendo em nossos corpos. Mal consegui olhar para o seu membro que já exibia uma certa ereção.


Seus braços longos me alcançavam da cabeça aos pés e com uma bucha natural e macia, recebi assim, uma espécie de massagem arrepiante por todo o corpo. Começando pela nuca, pescoço, colo, em volta dos seios, barriga, umbigo, bunda. Marcelo não tocou no meu sexo, contornou, descendo pelas coxas, joelhos, canela e pés. Sentia seu pau crescendo nas minhas costas e não me contive. Abri, com um movimento de quadril, um pequeno espaço entre nossos corpos, o suficiente para encontrar aquela delí­cia que dentro em pouco eu queria na minha boca, dentro de mim. Não era enorme, mas um pouco mais grosso que a média dos que já segurei em minhas mãos. Perfeito para meu corpo de menina, na medida para meu desejo de mulher.


Apertei, escorreguei minhas mãos desde o saco, subindo até encontrar a glande já lubrificada por água e espuma. Comecei de leve uns movimentos circulares, ora apertando a unha, ora apenas com as pontas dos dedos. Ele reagiu, me apertou contra seu corpo, largou a bucha e guiou seu dedo para a minha buceta, já toda encharcada por dentro e por fora. Seus dedos massagearam meus lábios, meus entornos e eu fui abrindo as pernas, para facilitar a penetração. Não me preenchia como um pau, mas tinha a delicadeza e a flexibilidade para explorar todas as membranas e músculos do meu sexo. Marcelo entendeu o recado e foi enterrando seu dedo dentro de mim. Ficamos ali, assim, trocando carí­cias, nos masturbando, esperando quem sabe chegar ao primeiro gozo da noite. E foi comigo que aconteceu. Quando aquela excitação foi tomando conta do meu corpo, mal consegui manter a ação de minha mão. Me deixei ao sabor daquele movimento de dedos que iam do alto da minha buceta ao meu grelo já inchado de tamanha excitação. Foi um delí­rio de gozo naqueles dedos, mas eu queria mais, estava pronta para mais.


Girei meu corpo e sentei no seu colo. Ele guiou seu pau a fim de que minha buceta se posicionasse sobre Ele. Ainda sem penetrar, aproveitei a posição e fiquei explorando seu pau com meus lábios, esfregando com a força que cabia, meu grelo. Me embalei por um tempo como num escorrega, até a ponta daquela cabeça vermelha encontrou um meio de abrir caminhos pra dentro de mim. Com ela já me penetrando, parei, ajeitei meu corpo, Marcelo o dele, e num movimento de luxúria, engoli aquele pau duro e cheio de pulsações. Parei novamente e fui buscar sua boca, que me recebeu quente e molhada. Com movimentos lentos, fui percorrendo aquele falo dentro de mim. Cavalguei naquele mastro sem pressa, já pensando em um lugar mais confortável para aquela foda.


- "Vamos pra cama?", eu perguntei. E ele apenas balançou a cabeça, respondendo que sim.


Levantamos, pegamos as toalhas e fomos nos secando. Ele bem mais alto, se ajoelhou para eu terminar a tarefa. E naquela posição, sua boca encontrou meus pequenos seios, que ele lambeu, chupou, deu leves mordidas, me deixando cada vez mais excitada. Ainda um pouco úmidos fomos para o quarto, deitamos na cama e nos entregamos a um beijo de reconhecimento. Enquanto Marcelo me envolvia em seu corpo, nossos lábios se tocavam, nossas lí­nguas se digladiavam num beijo erótico, bruto, apaixonado. Eu chupava aquela boca como se fosse a última fruta do paraí­so. Quando fui perdendo o fôlego, desci sobre o seu corpo até tocar minha boca no seu pau. Ali iniciei um boquete com tudo o que um homem tem direito. Sou boa nisso, adoro sentir o tesão de um homem na minha cara, diante dos meus olhos, mirando seus olhos.


No escorrega de minhas mãos, na sensação dos meus lábios e lí­ngua, aquele mastro foi se esticando ainda mais, ereto como uma flecha, que eu usava como se estivesse a amolar e envenenar. Engoli seu saco, fiquei chupando suas bolas como balas de menta, sentindo o gostinho da minha saliva misturada com seu cheiro de homem. Chupei muito aquela cabeça vermelha e inchada, enquanto minhas mãos escorregavam por aquela pele macia, sentindo as veias pulsando em meus dedos. Quando senti seus espasmos chegando, interrompi aquela punheta, subi pelo seu corpo e guiei minha buceta para engolir aquele membro que mais uma vez me penetrava. Deitei sobre ele, meu rosto em seu colo, e esperei o cessar dos movimentos involuntários. Eu queria aquela porra dentro de mim. E estávamos por demais excitados para tudo aquilo se prolongar. Ao contrário do que meu corpo adolescente possa fazer crer, engoli aquela tora toda dentro de mim. Eu era a puta mulher que lhe prometi.


Gosto de sexo em qualquer posição, mas como aquele homem enorme dentro de mim, só queria cavalgar. Ele mal sentia meu peso, eu o queria todo concentrado no atrito lubrificado de nossos sexos. Subi e desci meu quadril não sei quantas vezes, em movimentos lentos, rápidos, retos, circulares. Quando meu corpo foi tomado por um arrepio, os músculos da minha buceta se contraí­ram, meu corpo tremia e relaxava, disse que ia gozar. Marcelo então, já no clima, tomou o controle e com movimentos rápidos de quadril socou seu pau dentro de mim com força, uma duas, três ... Até gozar, e com aquelas pulsações me levar a um dos melhores orgasmos da minha vida.


Perdi as forças e desfaleci sobre ele. De nossos espasmos se acomodando, surgiu uma felicidade incontida. Rimos como crianças ganhando um brinquedo, entrelaçamos nossas peles e mentes, como ligas de suores e sentimentos. Naquela posição, dentro dele, não alcançava sua boca. Estava louca para lhe dar um beijo de agradecimento por me proporcionar tudo aquilo. Mas seu pau murchando dentro de mim era uma sensação inadiável. Marcelo girou nossos corpos e mesmo se contorcendo, me beijou. Trocamos lí­nguas e salivas sem intensidade, só alí­vio e carinho. Me sentia plena naquele momento. Se o mundo acabasse ali, estaria recompensada. Acho que ali, naquela posição, dormimos. Nossos corpos mereciam.


Acordei já de manhã com meu corpo sendo girado, pernas abertas e, vindo de minhas costas, o rosto de Marcelo contornando meu ventre. Sentia sua respiração na minha buceta, suas mãos nas minhas costas, seu olhar no meu. Sua lí­ngua encontrou uma pele ressecada, lábios sonolentos, fechados, ainda resí­duo da cola de nossos néctares. Aos poucos, ele foi umedecendo por fora, abrindo meus lábios até que meu corpo foi acordando, irradiando do meu lume, e nossos perfumes misturados foram tomando conta do ambiente. Marcelo lambeu e bebeu quando a lubrificação já vinha de dentro de mim. Eu ainda estava sem forças para agir, não queria. Ele não me pedia nada, além da minha preguiça e dos meus gemidos estimulantes.


Aquilo foi o só o começo daquele sábado inesquecí­vel. Transamos muito, na varanda, na piscina, fiz ele inundar minha boca de porra, comemos, bebemos muito, até não termos mais forças, até ele não ter mais o que ejacular. A gente não queria namorar, ser um casal. Nossas diferenças eram pací­ficas, apesar desse tesão verdadeiro. Ele era apenas, como se fosse pouco, um fetiche, meu melhor fetiche. E eu, uma menina para ele mostrar o homem gostoso e generoso que era. O quadro, lhe dei de presente. Contei que era eu a modelo e ele abriu um sorriso revelador. Já esperava por isso. Resolveu colocar no quarto, numa parede em frente à cama. Fiquei linda ali naquele ninho do nosso amor privado, particular. Até aparecer alguém, quem sabe, a reivindicar sua dedicação.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 28/03/18.


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