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Sogra carente, sexo quente!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 28/03/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Sempre ouvi comentários sobre sogras, onde normalmente elas são escrachadas ou sempre as querem longe, não posso disser isso de minha sogra e o relato a seguir pode esclarecer esse paradigma.


Sempre tive um relacionamento muito amável com meus sogros, desde o namoro sempre me trataram muito bem e minha sogra sempre realizava meus desejos culinários, cozinheira de mão cheia, fazia pratos divinos para mim.

Minha sogra era uma mulher de meia idade, casou cedo e teve minha mulher também cedo, estava na época desses acontecimentos com 47 anos, era uma mulher bem cuidada, corpo esguio e peitos firmes para idade, tinha uma lomba de parar o transito, algumas vezes me peguei dando uma secada no rabo dela!

Meados de agosto, meu sogro adoeceu e um mês depois veio a falecer, onde todos nós ficamos muito consternados, minha mulher estava muito arrasada, pois tinha uma admiração enorme pelo pai, minha sogra, ficou arrasada e quatro meses depois entrou em um quadro de depressão. Nessa época minha mulher achou por bem trazê-la para ficar conosco, não tí­nhamos filhos e nossa casa era espaçosa com quatro quartos e ela poderia ficar muito bem instalada e com privacidade.


Depois que ela mudou para nossa casa seu quadro melhorou muito, começou a ficar mais ativa e animada e sempre estava tomando umas cervejas comigo, mas ainda apresentava os sintomas da depressão, como irritabilidade e momentos de angustia muito grande.


Certo dia, eu estava na época de licença médica me recuperando de um estiramento na coxa, estávamos em casa eu e ela sozinhos, eu na sala vendo TV. Ela passa, vai à cozinha e pergunta se quero algo, respondo que não, ela volta para seu quarto.

Cinco minutos depois eu vou ao meu quarto, que fica no fim do corredor e passo pelo dela, escuto uns gemidos e resolvo espiar o que está acontecendo. Olho pelo buraco da fechadura e vejo minha sogra, deitada na cama nua com a xoxota, e que xoxota, arreganhada e metendo três dedos dentro. Fiquei ali, muito excitado e olhando a cena, mais uns instantes e ela pega uma escova de cabelo grande e enfia o cabo grosso no cu, inteiro, ficando apenas as cerdas da escova para fora. Não aguentei e tirei minha rola pra fora e comecei a descascar uma, não demorou e dei uma gozada monstro, ver minha sogra se acabando no quarto era algo que jamais imaginaria!


Aquilo ficou em minha cabeça, voltei para a sala fiquei matutando um jeito de enrrabar a coroa.


Depois do almoço, ela me serviu e eu olhando aquele rabão pra lá e pra cá, e tentando pensar em algo pra pegar ela sem assustá-la.

Nisso me veio uma idéia, o tratamento tinha a necessidade de passar uma pomada no local afetado, o que minha mulher fazia quando chegava do trabalho e ela o fazia no quarto, visto que eu tinha de ficar de cueca para poder passar a pomada na região toda, inclusive na virilha.

Voltei para a sala e peguei a pomada, fui tentando de forma bem desajeitada passar a pomada na perna, claro que proposital e ela na cozinha olhando, dado momento ela vem e diz;


-A Lucinha não passou a pomada ontem?


-Passou Dna Julia, mas tô com um pouco de dor e o médico orientou a passar sempre que doesse. Mas não estou conseguindo, é bem complicado sozinho.


-Deixa que eu te ajudo!


-É que tem de ser até aqui em cima, perto da virilha!


-Tem problema não, já vi muita virilha de homem.


Deu uma risada e uma piscada.

Se sentou junto a mim no sofá, estava com uma camiseta bem folgadinha onde era possí­vel ver pelo decote seus seios grandes e apetitosos.

Ela começou a passar a pomada na parte interna da coxa e foi subindo, mas o short estava atrapalhando, então ela diz;


-Tira o short para eu poder passar direito aqui em cima.


Em segundos já estava só de cueca e com meu pau já dando o ar da graça.

Ela começou a passar a pomada bem devagar, eu ainda fazia charme de dor e ela ia mais devagar ainda, começou junto à parte interna e foi subindo, mau pau já estava pra mais de meia bomba e ela olhando o pacote descaradamente, foi subindo e começou a massagear já junto ao meu pau, passava uma mãe e a outra e relava na minha rola. Meu cacete a essa altura já tava explodindo, ela ali passando a mão e esfregando as costas da mão na rola e eu com a geba latejando.

Ela olhou para mim e disse;


-Sabe, faz tempo que não vejo uma rolona assim, dura e tão perto de mim. Desde que o falecido adoeceu e até antes, não fazí­amos mais nada. E modéstia a parte, sou bem fogosa, desculpe meu genro, mas tá difí­cil isso aqui.


Puxou minha cueca pra baixo e caiu de boca em minha rola, ela engolia tudo, sem dó. Mamava e chupava como se fosse a última rola do mundo, se levantou, tirou a calça e subiu no sofá enterrando sem aviso sua xoxota em meu cacete duro, ela falava sem parar, coisas desconexas, urrava e pedia mais, pulava e me agarrava até me dar um beijo suculento na boca.

Ficou ali, bem uns 5 minutos e gozou como doida, pulava sem parar tirou da boceta e veio com o rabão e sentou em cima, a velha tava doida, me comeu, literalmente, me fodeu com nunca fui fodido, sentia seu rabo inteiro em minha rola e ela subia e descia em um ritmo alucinante, não demorou e anuncie o gozo ela acelerou e eu enchi seu rabo com muito gozo. Ela se deitou sobre mim e disse em meu ouvido;


-Me desculpe, eu estava precisando disso.


-Que nada sogrinha, pode me usar quando quiser. Sabe que gosto muito de você, e depois de hoje, mais ainda.


Ela se levantou e foi para seu quarto, depois de uma hora ela vem até a sala e diz;


-Olha Marcelo, se me desculpe, não sei o que deu em mim, não devia ter acontecido isso que aconteceu.

Você é meu genro, marido de minha filha, e eu não devo e nem quero que isso se repita.


-Dna Julia, não aconteceu nada que não deveria ter acontecido. Eu provoquei essa situação, vi a senhora no quarto se tocando e achei que poderia lhe ajudar.

Não acho justo a senhora ficar ai com necessidade se posso te dar um auxilio, não fiz nada mais que minha obrigação.


-Não, mas não deve acontecer de novo.


-Vem aqui dona Julia, senta aqui e vamos conversar.


Ela veio e se sentou no sofá a meu lado, peguei a mão dela e olhando em seus olhos fui falando um monte de justificativas e ela foi ficando mais tranquila. Dado momento já estava lhe dando um beijo na boca e acariciando seus seios que em segundos estavam fora do sutiã, os mamei com prazer e ela gemendo e acariciando minha cabeça.

Passei a mão em sua xoxota já muito melada e alcancei seu grelo, o acaricie e ela foi se abrindo, me ajoelhei e cai de boca em sua boceta babada, suguei e lambi com prazer, fazendo ela gemer mais e mais até sentir seu gozo em minha boca.

Me posicionei, já com o cacete para fora e enterrei em sua xoxota gostosa, fui bombando devagar e aumentando conforme seus gemidos, em pouco tempo ela já estava gozando de novo, a mulher tava com atraso mesmo, continuei bombando e ela me batendo e gemendo como doida e eu gozei gostoso em sua xoxota molhada, enchi sua boceta de porra e ela caiu pra trás no sofá.

Ficamos ali deitados e ela me olhou e disse;


-Minha filha não pode saber disso nunca.


"“Será nosso segredo. Quando quiser estou aqui pra te servir, sogrinha gostosa.


Mais meia hora, ela veio chupando minha rola que já estava novamente dura e sentou com seu rabão de novo me fazendo gozar na sua bunda novamente.


Desde então presto essa solidariedade para minha sogra, quando minha mulher tem plantão ou quando nos deixa a sós, dou uma com a gostosa da sogrinha sem remorso, afinal isso ajudou em sua recuperação da depressão!


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 28/03/18.


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