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Exibição e provocação na cachoeira.

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 28/03/18
  • Leituras: 4118
  • Autoria: assimsim
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(esta é uma continuação de "Me exibindo e provocando na cachoeira")




Várias foram as situações naquela cachoeira.


Certa vez, já num fim de tarde, meio de semana, folgado do trabalho, fui até o final do conjunto de corredeiras, onde existe uma piscina natural muito frequentada. Mas, por ser fim de tarde e meio de semana, só havia eu alí­. Olhava lá pra baixo e via que ainda haviam algumas pessoas. Quando passei subindo, já havia me chamado atenção um grupinho com 3 adolescentes nadando de roupa e tudo muito divertidamente. Percebi muito potencial, mas onde estavam, pouco poderia fazer. Era arriscado por haver outras pessoas e estarem numa área muito aberta. Por isso fui até lá na última piscina e fiquei na torcida para que as 3, em algum momento, resolvessem ir lá também.


E que sorte a minha! Em pouco tempo, observando lá adiante, percebi que as 3 começavam à vir em minha direção. Tive uma idéia ousada. Tirei minha sunga/cueca, deixei junto das minhas coisas e entrei na água completamente nu. Queria que me pegassem em flagrante saindo pelado da água. Para isso, fiquei atento. Pouco antes de chegarem onde eu estava, displicentemente saí­ já de pau duro (como sempre), me colocando lateralmente, mas com o rosto virado para outra direção. Assim, seria um flagra perfeito.


Depois de algum tempo, com o rabo dos olhos, espiei. Cadê as meninas? Ainda mantendo a naturalidade, me virei totalmente para observar se viria alguém, olhando ao longe. Percebi uma movimentação atrás de uns arbustos à poucos metros. As três haviam me visto e se esconderam para continuar a observar. Meu plano estava em pleno funcionamento.


Como olhei ao longe e aparentemente nada ameaçava meu naturismo, fingi não tê-las visto e simulei buscar por qualquer coisa entre minhas roupas, voltando para a água em seguida. Sempre com a pica apontando aos céus.


Entrei num mergulho, atravessando por baixo d'água e nadando até a outra margem onde haviam umas pedras.


Havia uma grande chance das 3 se assustarem e retornarem por onde vieram, mas para minha surpresa, quando me virei ao chegar do outro lado, as 3 já estavam entrando na água naquele ponto que eu estava antes.


Mantive a calma e permaneci dentro d'água peladão. Nadei até próximo à elas e as encarei com um sorriso, o qual foi prontamente retribuí­do. Elas sabiam que estavam ali com um homem nu e completamente ereto.


Após aqueles primeiros olhares, pra quebrar o silêncio, disse:


_Nossa gente! Vocês quase me pegam desprevenido aqui.


Olhavam em silêncio, e continuei:


_Como estava aqui sozinho, resolvi tirar a sunga e entrar pelado. Vocês se incomodam?


As três, com risinhos safados, e uma delas respondeu:


_Tudo bem, você tá dentro d'água mesmo... Não vai nos atacar né?


_Imagina! Tô só curtindo numa boa.


E continuei dentro d'água enquanto as 3 ainda estavam próximas à margem, na parte mais rasa.


Como haviam permanecido alí­ mesmo sabendo que eu estava pelado, senti que estava na hora de me exibir mais um pouquinho. Me virei de costas e mergulhei, empinando a bunda pra que ela ficasse bem à mostra antes de submergir. E nadei novamente até a outra margem, me apoiando nas pedras com água até a cintura, o suficiente para que parte de minha nudez ficasse exposta. Meu pau boiando com a cabeçona beijando a superfí­cie. Ao olhar pra elas, as 3 hipnotizadas.


_Ah!!! Vocês não imaginam como é bom nadar assim, sem roupa. Que bom que não se importam.


E as meninas de roupa!


Como já havia explicado na primeira parte desse conto, é um lugar bem popular. Muita gente nem tem roupa de banho, ou sai do trabalho e acaba entrando de roupa e tudo. Por isso, joguei verde pra colher maduro:


_Porque vocês não tiram essas calças? Deve estar horrí­vel com essa roupa molhada. (e insisti) Olha, eu tô pelado mas eu me comporto viu?! Prometo! Além disso, todo mundo já foi embora com esse céu meio nublado. Por isso que eu tava aqui deboas.


Não deu outra! As três se convenceram rápido. Do outro lado, fiquei observando as meninas, todas assanhadas, com risinhos nervosos, tirando as calças. Duas estavam de jeans e uma de shortinho. As 3 ficaram de calcinha e sutiã.


_É fundo pra ir aí­? (uma delas me perguntou)


_Só alí­ naquele cantinho. Peraí­ que ajudo vocês atravessarem.


E mergulhei de volta ao encontro delas. Na margem em que elas estavam, o fundo é de areia e vai afundando lentamente. Por isso, quando cheguei até elas, andei até ficar com a cintura na linha da água. Obviamente, meu corpo estava exposto e meu pau, grande e duro como uma barra de ferro, flutuava com a cabeçona saindo pra fora da água. As três não perdiam detalhe.


Uma a uma, fui ajudando a atravessar até as pedras do outro lado. Ao saí­rem da água, as transparências de suas calcinhas revelavam seu pelos púbicos e duas delas também tinham os sutiãs revelando seus mamilos. Isso me deixava ainda mais tesudo.


Fiquei um pouco com elas junto às pedras, mas continuava dentro d'água, apenas sugerindo minha nudez embaixo d'água. Em alguns momentos, "distraidamente" subia um pouco mais e meu pau ficava evidente bem em frente delas. Ah, como era boa a sensação de ser observado com desejo por aquelas meninas moças! Mas sentia que estavam receosas. Assim como elas apareceram por lá, alguém mais também poderia aparecer. E foi justamente isso que uma delas questionou.


_Ai... E se aparecer alguém?


_Esperem aí­ que vou lá do outro lado dar uma olhada pra ver se ainda tem gente lá pra baixo.


Queria sair do outro lado pelado pra observar. E assim fiz. Caminhei naturalmente. Nem olhei pra trás. Saí­ da água, pau duraço, caminhei uns 3 passos até conseguir observar o resto do rio lá pra baixo. Graças ao horário, umas 5 horas já, e ao sol encoberto pelas nuvens, já não havia ninguém. Mas estava quente. Perfeito ainda para aproveitar a água. Me virei sem dar a mí­nima para meu estado de excitação, e gritei pra elas.


_Não tem mais ninguém!


As 3 de olhos arregalados e eu voltando devagar, pau balançando pesado, mas pra fingir não ser tão descarado, colocava uma das mãos na frente, sem muita vontade de esconder nada. Novamente ao lado das meninas...


_Foi todo mundo embora. O povo só fica se tiver sol, né?!


Agia como se estivesse normal, de bermuda ou sunga. Aos poucos í­a perdendo aquela falsa inibição e começava a me expor um pouco mais ao lado delas.


Conversávamos sobre coisas triviais. Elas me contaram que estavam matando aula. (vê se pode?!) Aos poucos, í­a deixando meu corpo mais e mais pra fora da água. Sempre sob os olhares atentos daquelas 3 meninas, que há poucos minutos, eram completamente desconhecidas.


_Posso sentar aí­ com vocês?


_Pode!


Saí­ da água e passei quase esfregando o cacete em suas carinhas. Me sentei entre elas num espacinho que abriram pra mim.


_Estou surpreso de vocês não terem fugido quando eu disse que tava pelado.


Apenas sorriam um pouco constrangidas ainda. Mas continuei.


_Não tenho problemas em ficar pelado. Desde criança, eu e meus primos e primas nadávamos pelados no lago na fazenda do meu tio. (de certa forma isso era verdade)


_Jura?!?! Também com suas primas?


_Sim. A criançada era criada solta nas férias. E quando não tinha adultos por perto, a gente aprontava. Hoje, ficar pelado é algo normal pra mim.


_Mas tá de pinto duro aí­ né?!


E elas caí­ram na risada, demonstrando já estarem perdendo a inibição.


E segurando o meu pau com alguns movimentos provocativos, eu disse:


_Ah, ele as vezes tem vida própria. Mas não dá moral não. Ele não morde.


E elas riram de novo.


_É que nunca ficamos assim, de calcinha e sutiã, numa cachoeira. Ainda mais ao lado de um carinha pelado e de pinto duro, né?!


_Sempre tem a primeira vez. Mas vocês não se preocupem. Ele tá duro, mas quem manda aqui sou eu. E eu sou gente boa. Tranquilo! Respeito acima de tudo.


_Que bom! Você parece ser legal mesmo. Mas meio louquinho...


_Ah gente! Todo mundo tem pinto e xoxota! Que mal tem isso? Bom. Vou entrar na água. Alguém me acompanha?


Me levantei e mergulhei.


_Vem gente! Aproveita!


E uma à uma foram entrando.


Fui ajudando, dando a mão, e logo notei uma delas se esbarrando em meu pau por baixo d'água. E me olhava com cara safada. Logo estávamos os 4 bem mais à vontade, nadando e brincando na água.


As meninas começaram à fazer umas graças entre elas, uma tentando tirar o sutiã da outra. Peitinhos de fora a cada agarrada no sutiã, e claro, não demorou até que uma perdesse de vez sua parte de cima debaixo de muitas gargalhadas.


_Agora eu te pego! (gritou a menina que havia perdido seu sutiã)


E patiu pra cima da amiga que tentou fugir saindo da água. As 3 estavam assanhadas mesmo! Uma alcançou a outra ainda na beirada rasa e se agarrou como pôde. Se agarrou na calcinha da amiga, quase rasgando o tecido. Eu só observando a exibição daquelas meninas. A que estava perdendo a calcinha se jogou na água pra não ficar pelada alí­ mesmo. Logo depois, como um troféu, a primeira que já estava com os peitinhos de fora, exibia a calcinha da amiga, comemorando com os braços para o alto. Enquanto isso a terceira, de tanto rir, acabou chamado a atenção das outras duas.


_Só falta você!!!!


Gritaram as duas já avançando sobre a amiga que também correu em direção à margem. Inutilmente. As três se atracaram e logo desataram à rir. Menos uma calcinha para a minha felicidade. Estavam as 3 excitadí­ssimas e retribuindo a minha exibição. Esse é um dos momentos mais gratificantes para um exibicionista.


_Doidinhas essas meninas! (eu disse) Não precisa essa vergonha toda não! Ficar pelado é natural. (e me levantei, exibindo meu membro grande, duro e apontado para o céu em todo seu resplendor. E ainda dei uma boa balançada! E continuei) Tira logo esses paninhos inúteis aí­ e vamos curtir de boas!


As 3 riam ao ver meu pau balançando. E a que já estava com peitinho de fora tirou a calcinha e mostrou, levantando a mão.


_Aeeee!!! Agora sim! Tá vendo? É simples. Ninguém vai atacar ninguém aqui né?! (e mergulhei em direção às pedras)


Quando cheguei lá e olhei, as outras duas também tiravam seus sutiãs, mas nenhuma delas ainda sabia o que fazer com aquelas peças. Voltei.


_Dá pra mim, levo alí­ pra junto das outras roupas.


Me entregaram as calcinhas e sutiãs e saí­ calmamente em direção às nossas roupas que estavam dependuradas nos arbustos. Aproveitei pra dar mais uma olhada lá pra baixo. Ninguém.


_Posso torcer um pouco pra secar mais rápido?


_Pode!


Me demorei alí­, pelado pra elas. Também aproveitava pra admirar aquelas calcinhas. Uma das meninas permanecia dentro d'água e as outras duas, próximas à margem, com água da cintura pra baixo. Mantinham os braços encolhidos, cobrindo os peitinhos.


Delicadamente estendi cada peça nos arbustos e voltei correndo para a água com a benga balançando.


_Vocês já tinham nadado peladas alguma vez na vida?


_Eu não!


_Eu também não!


_Eu só tinha tomado banho junto com meu irmão, mas isso já faz tempo.


Eu saí­a nadando, boiando de costas e deixando meu pau pendendo pra fora d'água.


_A gente não sabe nadar... Como você consegue boiar assim? Parece tão fácil.


_Vem cá. Deixa eu tentar te ensinar.


Peguei a menina pelas mãos, peitinhos durinhos e arrepiados.


_Vai, deita que eu te apoio por trás. Solta o corpo, pode confiar!


_Não me solta!


E ela estendeu seu corpinho de costas sobre minhas mãos, que a apoiavam pelo bumbum durinho. Fiquei com sua bocetinha bem em minha cara enquanto levantava seu corpo fora d'água. Coisa mais linda de se ver! Pelos bem ralinhos, rachinha entreaberta...


_Isso! Abre os braços! Solta o corpo! Estou te apoiando.


Por um instante, parecia não haver malí­cia alguma entre aquelas adolescentes e eu. Mas só parecia. Meu cacete estava à mil embaixo dela, e certamente ela também estava bastante excitada assim como as demais. O bom desses joguinhos é podermos prolongar a exibição ao máximo possí­vel. E eu estava conseguindo.


_Vou te soltar um pouquinho. Tenta manter o corpo relaxado e boiando.


Quando soltei, logo ela começou a afundar. Apenas mantive o apoio para que ela afundasse com segurança. Mas ao descer, nossos corpos foram se tocando até meu pau. Logicamente ela percebeu aquele toque, ficando de pé lentamente, sentindo meu pau e deixando que ele percorresse suas pernas até encontrar sua bocetinha quente, deixando que meu pinto se encaixasse entre suas pernas por um breve instante. Me olhava nos olhos com desejo, cúmplice daquele movimento embaixo d'água.


_Deixa eu tentar também (já interrompeu a amiga, também querendo participar do "treinamento")


A primeira se afastou e repeti o mesmo procedimento com a segunda.


Com as mãos, trouxe sua cintura até a linha d'água, revelando todo o seu corpo nu. Esta já tinha os pelos púbicos mais espessos, mas mesmo assim, talvez devido à excitação, trazia a boceta bastante inchada, com os lábios bem expostos.


Eu brinquei:


_Nossa! Cabeluda einh?!


E todas caí­ram na risada.


_Quer tentar também? (perguntei para a terceira, logo ao lado, e que parecia ansiosa por experimentar)


_Vem cá, apoio uma em cada mão.


E assim estava eu com dois jovens corpos femininos, literalmente em minhas mãos. A última, seios fartos e a pepeka completamente raspada. Talvez por isso, ainda tentava se cobrir com as mãos.


_Vai menina! Abre esses braços! Tua pepeka tá linda assim raspadinha. Deixa de vergonha porque não é nada que eu já não tenha visto antes né meninas?! Isso! Abre os braços! Relaxa!


E pude então desfrutar daquela visão deslumbrante. As duas meninas completamente entregues, se exibindo para mim, retribuindo o tesão que antes eu havia feito elas sentirem.


Com as duas, sustentei um pouco mais, equilibradas, corpos nus à flor da água.


_Tentem soltar seus corpos, abrir também as pernas, relaxar o corpo.


E elas me atendiam prontamente, me permitindo explorar melhor com os olhos toda aquela área entre suas pernas. Minha vontade era cair de boca naquelas bucetas deliciosas e desinibidas, mas segui com o jogo.


_Vou aliviar minhas mãos!


Não havia meio. As duas começavam a afundar os quadris. Fui deixando como na primeira, de modo que elas descessem roçando seus corpos no meu até tocarem meu pau, as duas dando umas risadinhas.


_Agora alguém faz em mim? Vou mostrar pra vocês como não tem segredo. (disse propondo à elas que me sustentassem da mesma maneira)


E logo a da bucetinha raspada me apóia por trás, levantando meu corpo ao empurrar minha bunda para cima.


_Isso! Levanta mais! Até eu ficar por cima da água.


Pude ver sua carinha impressionada, à poucos centí­metros do meu pau que agora pendia sobre a minha barriga.


_Isso! Sustenta assim! Agora vou soltar o meu corpo.


Nisso, a outra se posicionou do meu outro lado, também não perdendo nenhum detalhe. Sentia a impressão de que elas também queriam me atacar, mas por algum motivo inexplicável isso não acontecia.


Meu pau, completamente depilado também parecia ainda maior, justamente pela ausência de pelos. A terceira menina, que ficou ao lado da primeira, me perguntou olhando fixamente para aquele mastro fora d'água:


_Ele tá todo raspadinho também. Porque você raspa?


_Ah, prefiro assim. Quando meus pelos eram grandes, as vezes repuxava e incomodava. E assim também acho que fica mais bonito. O que vocês acham?


Todas falaram praticamente ao mesmo tempo:


_Tá ótimo assim!


_Tá lindo!


_Dá vontade de morder!


Kkkkkk foi uma gargalhada geral.


_Se morder com carinho...


_Jura?!


_Sim! Se tem mesmo vontade, porque não?


Era a fagulha necessária para incendiar aquele palheiro. A menina ficou em dúvida, mas logo foi incentivada pelas amigas safadinhas que também estavam loucas pra ver aquele circo pegar fogo.


_Ah! Ela só fala! Vai amiga, morde!


Enquanto isso, eu alí­ entregue, flutuando amparado por aquelas meninas que rodeavam aquele cacete, que agora e desde o começo, era o objeto de desejo.


Ela tomou coragem, segurou meu pau, encaminhando para a sua boca e abocanhou com vontade diante dos olhares incrédulos de suas amigas.


_Minina!!!


_Ela fez mesmo!!!!


E não só mordeu e fim. Abocanhou e manteve sua boca sugando deliciosamente a cabeçona inchada do meu pau, enquanto forçava com as duas mãos o meu quadril em direção à sua boca. Ao terminar...


_Deliciaaaa!!!!


E chacoalhou aquele pauzão dando ainda uma última mordidinha tesuda.


_Menina! Você é louca!!! Kkkkkk


_Que foi? Vocês também estão doidas pra fazer o mesmo. Sei bem disso! Quem é a próxima?


E continuava agarrada naquele pau delí­cia. E chamava as amigas!


_Vem! Eu sei que você tá doida pra abocanhar esse pinto. Vem! (puxando a amiga pelo braço)


A segunda menina já estava na posição diante dos olhares atentos das amigas. Eu, incrédulo com aquela situação, mas amando servir de objeto praquelas meninas deliciosas e cheias de tesão. Pegou meu pau delicadamente, e devagar, começou com um beijinho na cabecinha, seguido de uma lambida, e outra... Estava de fato se deliciando com cada pedacinho daquele mastro duro é teso.


A terceira, que estava do outro lado, já me acariciava o bumbum, o saco, passava a mão pelo meu peito, e parecia não ver a hora de chegar a sua vez naquela mamada.


_Uhhh GOSTOSO!!! (gritou a menina que estava com a vez, enquanto fazia aquele movimento masturbatório)


Os joguinhos de sedução, de fato haviam terminado. Num instante aquela última que há segundos atrás se mostrava ansiosa por sua vez, assumiu a posição e agarrou minha pica com desejo. Foi quase violenta! Abocanhou fazendo um entra e sai com a boca e eu disse:


_Assim vocês me fazem gozar!


_Então goza pra gente, seu Gostoso, Delí­cia! Goza!


E intensificou os movimentos. Mas eu não queria acabar alí­. E pouco antes daquela sensação, daquele ponto sem volta, interrompi e me levantei num movimento brusco.


_Não gente! Ainda não tá na hora. (disse eu)


E já abraçava por trás aquela última menina que queria me ver gozar.


Logo, estávamos os 4 nos esfregando debaixo d'água. Meu pau encaixadinho no rego daquela menina que empinava a bunda, oferecendo seu buraquinho pra ser penetrado. E foi o que aconteceu. Deslizei com facilidade pra dentro daquele corpo quente que soltou um gemido longo de prazer.


_Isso delí­cia! Mete esse pau gostoso na minha bucetinha!


Eu já estava à mil e quase não podia mais. Por isso, saí­ daquele corpo, me virando para a menina que me abraçava por trás.


De frente pra ela, nos beijamos enquanto suas mãos buscavam direcionar meu pau pra sua bucetinha. Num movimento rápido, abraçou minha cintura com suas pernas e encaixou com habilidade a sua buceta em meu pau.


Foram mais algumas estocadas até novamente aquela sensação limite.


Não queria gozar dentro delas, debaixo d'água. Apesar daquela insanidade deliciosa, ainda conseguia raciocinar e meu plano era ser masturbado por elas deitado nas pedras. Gozar litros e litros pra que todas pudessem ver, cheirar, saborear.


_Vamos alí­ nas pedras! Vamos poder ficar mais confortáveis alí­.


Nos demos as mãos e fui na frente. Aquilo parecia mesmo insanidade. Estávamos num espaço público mas nossas mentes só queriam prazer. Ajudei as 3 a saí­rem da água, observando atentamente aquelas bundas com suas rachas abertas, inchadas de tesão. Saí­ atrás e me deitei.


Elas estavam ensandecidas! Se agarravam no meu pau como loucas! Aquilo era como um estupro coletivo às avessas. Estavam me estuprando as 3. E resolvi não resistir mais. Se era leite o que elas queriam, leite era o que elas iam ter. Ainda me aguentei por alguns minutos, mas quando uma delas me abocanhou quase até o talo, não pude mais e explodi num orgasmo intenso. A primeira jorrada foi toda na garganta daquela menina que me devorava com vontade. Tadinha, chegou a engasgar, mas eu mal podia perceber o que acontecia em meio àquele orgasmo. Sei que elas se revezavam entre os jorros de semem. Quando enfim retomei a consciência, vi as 3 se lambuzando em minha porra. Esfregavam os seios, lambiam, e ficaram alí­ até me limparem inteiro. Meu pau permanecia enorme, mas havia perdido um pouco de rigidez e pousava entre suas mãos que ainda se revezavam em carí­cias. Levantei a cabeça e olhei as 3, que me retribuiram o olhar sorrindo.


_Será que agora ele sossega? (me perguntou a da xaninha peluda)


Não respondi. Ainda me recuperava daquele orgasmo. Logo as três se jogaram na água e fiquei alí­ observando. Incrédulo ainda com o que estava acontecendo.


_Vem aqui com a gente!


E me derramei dentro d'água com aquelas meninas lindas.


_Você é lindo, sabia? (já me abraçando e retomando as carí­cias)


_Reparamos em você desde que você chegou e veio para cá.


_Sim! Alguma coisa nos atraiu. Aí­ quando te vimos pelado, afff! Foi irresistí­vel!


_Quer dizer que vocês vieram atrás de mim com segundas intenções?!


_Sim, mas nunca imaginávamos chegar aqui e te encontrar pelado.


Kkkkkkk


E já reiniciavam a esfregação por baixo d'água. Num instante eu já estava de prontidão novamente.


_Uau!!! Já tá de pinto duro de novo?! Eu quero! (disse aquela da buceta peluda ao me segurar lá embaixo)


Parecia ser a mais assanhada e já pulou em meu colo, me abraçando com as pernas.


_Continua! Mete esse pau delí­cia em mim como naquela hora. Quero gozar também!


E já foi encaixando meu pinto com facilidade em sua bocetona peluda. Iniciou movimentos frenéticos de vai e vem enquanto suas amigas me abraçavam por trás e me acariciavam de cima à baixo. Em poucos minutos aquela ninfa estava prestes a gozar e assim foi. Me agarrou com mais força e gritou de prazer enquanto seus espasmos musculares ainda permitiam mais alguns movimentos de entra e sai. E gozando em meu pau, deve ter ficado por longos minutos enquanto eu me esforçava para suportar aquela energia toda sem ejacular mais uma vez. Quando terminou, parecia estar cansada. Desceu e abriu espaço para a menina da bucetinha raspada, que tomou a mesma posição. De frente pra mim, braços me abraçando o pescoço e pernas me abraçando a cintura. Coloquei minhas mãos em sua bundinha durinha e iniciamos um esfrega gostoso que logo permitiu uma penetração deliciosa. Começava novamente mais um turno.


_Se for gozar me avisa. (sussurrou em meu ouvido, provavelmente temendo uma gravidez)


E, graças ao peso reduzido por estarmos dentro d'água, iniciou uma trepada deliciosa. Eu apenas servia de objeto. Pouco me movia e deixava essa tarefa praquela menina cheia de tesão, que devorava meu pau por baixo d'água. Abraçada em mim, subia e descia em minha pica enquanto eu apertava seu bumbum e sentia seus lábios nas pontas de meus dedos. Aos poucos aumentava o ritmo até explodir num gemido alto, seguido por um orgasmo intenso, contraindo suas pernas e se prendendo fundo naquele membro duro dentro de seu corpo. Ela quase me faz gozar! Senti perfeitamente aquele tesão ser transmitido ao meu corpo através do meu pau. Lembro de ter tentado me distrair olhando a água que escorria pelas pedras, e talvez tenha sido isso que fez a diferença para não gozar. Ainda precisava dar conta da última menina, que não parecia querer abrir mão de uma boa trepada como as das suas amigas. Ficou todo o tempo agarradinha em mim por trás e parecia não ver a hora de sua amiga me liberar. Com a última menina, aí­ sim, poderia gozar pela segunda vez. Quando a bucetinha depilada enfim me liberou, me virei e a última se jogou pra cima de mim.


_Me dá logo esse pinto gostoso! Me faz gozar! Sou toda sua!!!


A história teria sido outra se eu não tivesse tido o sangue frio para controlar minha ejaculação. Depois analisei que foi muito bom ter gozado quando elas me masturbaram nas pedras antes de trepar pra valer com aquelas meninas. Abaixou um pouco minha energia, mas apenas o suficiente para dar conta do recado com as 3. Agora estava preparado para a gozada final, com a terceira menina. E ela já cavalgava livre. E gemia alto! Era a mais escandalosa.


_Vai delí­cia, mete esse pau gostoso!


E não parava de falar essas sacanagens em meus ouvidos.


_Quero lambuzar teu pau delí­cia com meu gozo!


Foi a que gozou mais rápido. (depois, na pedra, revelou que enquanto esperava a sua vez, massageava sua boceta. Por isso, já estava à mil)


E gozou como todas mereciam gozar. Gozou sem vergonha, sem medo, liberando todo aquele tesão acumulado. E gritava! E me apertava! E enfim, quando terminou, nos beijamos demoradamente.


Eu, por incrí­vel que pareça, passei pelas 3. Sem gozar!!! Por isso, ainda me sobrava energia. Nadamos um pouco e terminamos novamente nas pedras, aproveitando o calorzinho que elas armazenavam. Não demorou nada e meu pau ainda duro por não ter gozado, chamou a atenção.


_Meu Deus! Que homem é esse!? Ainda com esse pau duro delí­cia???


_kkkkkk não dá pra desperdiçar né?! Quem vai primeiro?


E deitado na pedra, a buceta peluda sentou e iniciou outra bela trepada, acompanhada bem de perto por suas amigas que seguravam meu pau, observando e tocando aqueles lábios que me devoravam até o talo.


_Vamos! Também quero! Não precisa ficar aí­ até gozar, precisa?


E atendendo às súplicas das amigas, se levantou e liberou aquele pau já todo melado pelos seus fluidos corporais. Sem demora, a boceta raspadinha tomou o seu lugar enquanto as outras duas permaneciam tocando suas xaninhas pra manter a energia elevada e sem perder um detalhe daquela trepada. Logo revesaram de novo e novamente já estava na terceira da fila. Essa tinha um poder orgástico impressionante e naquele pouco tempo que as meninas tinham antes de se revesarem, gozou pela segunda vez.


_Menina!!! Como você consegue? Já tá gozando de novo?!


Dessa vez, não pude suportar mais e, sentindo aquele gozo no meu pau, também liberei minha energia num orgasmo quase que transcendental. Num movimento rápido, empurrei seu corpo para cima, tirando rapidamente meu pau, que ejaculou mais alguns litros de porra em suas costas e bumbum. Suas amigas passaram então a se esfregar em meu leite ainda quente. Lambiam e limpavam meu pau com suas bocas enquanto eu e minha parceira nos beijávamos suave e aliviadamente. Suas amigas espalharam minha porra por toda as suas costas, como um creme para a pele.


Ao voltarmos à terra, passadas as sensações daqueles super orgasmos, nos sentamos na pedra. Agora sim, pela primeira vez, meu pau se mostrava mais murcho, mas ainda inchado devido ao serviço pesado o qual acabara de enfrentar. Estávamos ainda integrando todo o acontecido, admirando aquela natureza à nossa volta, até que uma das meninas perguntou:


_Menina! Como você goza rápido! Diz pra gente como você faz?


_Ah! Com um pau delí­cia desses (passou a mão) fica fácil né?! Mas enquanto esperava minha vez, me tocava. Na verdade, acho que não parei de me tocar nem um minuto. Aí­, quando trepava nele, logo me subia aquele tesão.


Nesse momento o dia já í­a embora. Só nos sobrava tempo para nos banharmos mais um pouco, juntinhos, e mais alguns beijos. Vestirmos nossas roupas e fomos embora. Ainda dei carona para as 3, e combinamos nos encontrar de novo no meio da semana seguinte para outra seção de cachoeira.


Mas essa já é outra história!

*Publicado por assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 28/03/18.


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