A vizinha de baixo!!!

  • Publicado em: 31/03/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Bom relacionamento é tudo na vida, e sempre nos trás frutos para o futuro.

Este conto leva muito dessa frase e é o que vou relatar aqui.


Moro em um condomí­nio grande, 11 blocos e nem sempre conhecemos todas as pessoas de nosso conví­vio. Em meu prédio posso dizer que tenho contato com apenas quatro moradores, sendo dois vizinhos de porta, e dois do andar de baixo.

O apartamento em baixo do meu foi o primeiro que eu e minha esposa mantivemos o contato, pois na época da reforma ocorreram problemas no encanamento e vez ou outra a proprietária entrava em contato para reclamar dos vazamentos. Ela sempre educada e eu, tentando ser o mais prestativo possí­vel, muitas vezes entrei em sua casa para verificar o problema.

Ela uma senhora de seus 60 anos, tem dois filhos, um rapaz de seus 25 anos e a filha mais nova, Mari, de 23 anos. É com Mari que tudo ocorreu e sobre ela que vou relatar neste conto.

Mari é uma moça muito simpática, olhos negros e cabelo negro também, corpo esguio seios pequenos e bunda pequena, mas apetitosa, uma menina tipo mignon. Minha esposa acabou por ficar amiga dela e da mãe dela e sempre estamos nos esbarrando nos corredores ou minha mulher esta na casa dela.

No mês que ocorreu o fato que vou relatar, Marcia, a vizinha mão de Mari, se aposentou, com isso resolver passear por um longo tempo. Resolveu fazer um cruzeiro com o namorado e deixou os filhos sozinhos no apartamento. Seu filho resolveu morar com a namorada 15 dias depois e Mari ficou sozinha no apartamento durante as viagens da mãe.

Certa vez estava no mercado próximo ao condomí­nio comprando os ingredientes para o almoço de domingo e vejo Mari pegando alguns legumes também. A cumprimento e vou continuando minhas compras.

Quando estou no caixa escuto alguém atrás de mim;


-Domingo isso aqui é bem cheio, né!


-Oi Mari. Verdade, o horário também não ajuda. Você esta bem?


-Dentro do possí­vel sim, estou de novo sozinha em casa. Minha mãe foi para um cruzeiro e deve chegar só lá pro final do outro mês.


-Caramba, Mari. E ai, como tá sem sua mãe em casa?


-Ah! Pela solidão é chato, mas tô me virando bem sozinha. Até prefiro, sem ninguém pra me perturbar.


-E o namorado?


-Sem namorado, já tenho problemas de sobra. To a fim de arrumar mais um não. No momento só ficantes e tá bom!


-De certa forma tá certa, mas um pezinho pra aquecer o seu a noite é sempre bom!


-Isso é, mas tem de ser o pé certo. Tipo o seu assim!


Aquilo bateu como uma marreta em minha cabeça, fiquei sem saber o que falar para ela e muito encabulado.

Desconversei e falei do tempo, do futebol da tarde, paguei a conta e fui pra casa.

Aquilo martelava em minha cabeça, "será que uma gatinha como aquela estava dando mole para mim?", almocei e fiquei o resto da tarde pensando em nossa conversa.


Na segunda-feira cedo estava esperando a lotação para ir ao trabalho e vejo o carro dela saindo do condomí­nio, ela acena e abre o vidro;


-Oi Samuel, bom dia! Quer uma carona, vou passar pelo Metrô.


-Aceito


Entro no carro. Ela me cumprimenta com um beijo e saí­mos com o carro.

Começamos a conversar e ela me pergunta;


-Você sempre sai nesse horário, né?


-Sim, vou até o Metrô e de lá até a Barra Funda.


-Acho que vou começar a ir de condução para o trabalho também, tô gastando muito de carro e tá osso para pagar as contas e tudo mais. Que horas você chega à estação Republica?


-Olha, mais ou menos umas 8: 15 o Metrô tá chegando lá.


-Legal, amanhã vou tentar ir de Metrô!


Chegamos à estação e desci.


Na terça-feira, quando cheguei ao ponto ela estava esperando a lotação, me cumprimentou e pegamos a mesma lotação, normalmente dava pra sentar até o Metrô,

porém no Metrô era de pé mesmo.

Entramos no trem e nos acomodamos como dava, ela ficou ao meu lado e fomos conversando amenidades, dado momento já bem cheio, ela vai se posicionando a minha frente, olho para o lado e vejo um cara encostado nela, ela me olha e faz um sinal para eu deixar ela ficar em minha frente. Abro espaço e ela se encaixa ali, ela tem a minha altura e assim sua bunda ficou encostada em meu pau, até então, adormecido em seu repouso matinal.

Ficamos ali, ainda conversando, ela bem encostada em mim, podia sentir a maciez do seu cabelo, o cheiro de seu perfume, ela me olhando bem dentro dos olhos e eu me controlando pra não lhe dar um beijo ali!

O trem começou um vai e para e ela roçando sua bunda em mim, inevitavelmente meu pau começou a dar sinais de atividade e ela roçando e ele crescendo, eu já estava me contorcendo para não ficar encoxando ela, nisso ela se posiciona de forma a ficar bem na minha frente e eu sem ter como tirar minha rola de sua bunda. Relaxei e deixei a coisa acontecer e aconteceu, tava muito duro, senti ela rebolando e sentia a bunda dela explorando meu cacete. Roçava, subia e descia e sentia a racha de sua bunda encaixada na minha pica, fiquei meio sem jeito e ela conversando sem a menor cerimônia. Chegou à estação Republica e ela desceu, já fora do trem, ficou me olhando e me mandou um beijinho. Meu pau estava ainda a mil, marcando a calça e eu ali de pé, desconcertado e sem ter como resolver aquele constrangimento, por sorte vagou um lugar, sentei já cobrindo o cacete duro como uma rocha.

À noite cheguei e já estava jantando quando o interfone toca, minha esposa vai atender e escuto-a dizendo.


-Claro, ele vai ver sim. Caramba, mas será que tá vazando de novo?


-Quem é amor?


-A Mari, pediu pra você ver no banheiro dela que parece que tem mais um vazamento lá.


Fiquei apreensivo e receoso, depois daquela manhã, tinha algo estranho nessa conversa. Acabei meu jantar e desci para ver o que estava acontecendo, toquei a campainha e ela vem atender, estava com um camisão, e só com o camisão, me deu um beijo no canto da boca e pediu para eu entrar.

Fomos ao banheiro e ela me diz;


-Então, depois que tomei banho vi uma manchinha ali na parte de cima, e achei que era um vazamento. Mas ela meio que sumiu depois de um tempo.


-Realmente não tô vendo vazamento não, mas onde estava especificamente?


-Pera um minuto.


Saiu e voltou com um banco alto, pediu para eu segurar e subiu no bando se esticando até o canto da parede para mostrar o tal vazamento. Quase a deixo cair do banco, a safada se esticou, o camisão subiu e pude ver sua bunda, sua xoxota e de quebra seus seios pelo vão da roupa, estava peladinha, sem nada por baixo!

Pensei, "minha mulher tá lá encima, me esperando e essa safada me dando mole aqui. To fodido!". Olhei o ponto que ela estava mostrando e disse;


-Deve ser alguma mancha do vapor, você tomou banho né?


-Sim, tomei!


-Pode acontecer. Agora desce daí­ antes que você caia.


Ela desceu colada em mim, pude sentir seu cheiro fresco de banho tomado, ela ficou a centí­metros de minha boca e podia sentir seu hálito suave inebriando meus sentidos, por um instante fiquei fora de mim e colei meus lábios nos dela, senti nossas bocas se tocando e sua lí­ngua invadindo a minha. Não tinha mais volta, ela me beijou ardentemente e eu ali sendo dominado por aquele corpo delicioso e aquela mulher dominadora. Ainda nos beijando ela me guiou até o quarto ao lado do banheiro e me empurrou na cama, puxou meu short e deixou a mostra meu pau já rijo e latejando de tesão. O abocanhou de uma vez e mamou com carinho, chupando lenta e compassadamente, o tesão era muito, eu estava em êxtase, ela continua sua tarefa com maestria, chupando, engolindo acariciando minhas bolas e vez ou outra lambia da base até a cabeça abocanhando novamente meu pau como um todo.

Ficou ali me matando por uns minutos, quando percebeu que eu estava a ponto de gozar, parou se deitou na cama e disse;


-Me chupa agora, seu gostoso!


Cai de boca em sua xoxota pequena, mas apetitosa, lambi cada cantinho e explorei todo seu sexo, senti seu sabor leve seu cheiro inebriante e pude ver seu gozo chegando como uma tempestade de prazer, enchendo minha boca.

A olhei, ela me puxou e me beijou lambendo seu próprio gozo, me deixando enlouquecido e com meu pau já quase explodindo.

Se pois de quatro e enterrei meu cacete em sua boceta, bombei com muito prazer e a fiz implorar por minhas estocadas. Socava com força e prazer até chegar ao meu máximo, avisei que iria gozar e ela de desvencilha de mim e se põem em posição para receber meu gozo em sua boca. A encho em segundos, ela me olha nos olhos e engole toda a minha porra e lambe os beiços com uma afirmação de satisfação no rosto.

Com as pernas bambas me sento na cama, ela me da outro beijo e sinto o gosto de minha porra em sua boca, nunca tinha feito algo parecido, mas gostei.

Ela se levanta, pega seu camisolão no chão e o põem, me olha e diz;


-Vai que tua mulher deve tá te esperando.

Quando ela for viajar a trabalha na semana que vem, você vem esquentar meus pés aqui na minha cama!


Assim o fiz e fiquei ansioso a espera da viagem a trabalho de minha esposa na semana seguinte.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 31/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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