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Amor de mãe ou de mulher?

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 31/03/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Meu nome é Lucia, tenho 39 anos, separada e tenho um filho chamado Douglas de 22 anos. O tive muito cedo e após 16 anos de casada me separei e meu marido, que tinha posses, acabou por ficar com meu filho o levando para fora do paí­s.

De certa forma aceitei, visto que não teria condições de criá-lo, além do que ele poderia estudar em ótimas escolas fora do Brasil.

Passaram-se muitos anos até velo, já com 18 anos, em uma visita ao Brasil e voltou par finalizar seus estudos.

No último mês tive a notí­cia de que iria voltar definitivamente para o Brasil e que já estava com bolsa de estudos na USP de São Paulo como pesquisador.

Minha alegria foi plena, tê-lo de volta era algo desejado há muito tempo, e sempre me culpando por tê-lo deixado ir com o pai. Na data de chegada fui ao aeroporto esperá-lo e assim que o vi quase não o reconheci, estava mais alto, bonito, com barba e um porte fí­sico invejável. Me viu, abraçou-me e me olhou de cima em baixo e disse;


-Nossa mãe, você tá uma gata, nem aparenta a idade que tem.


Fiquei lisonjeada com o elogio e fomos para casa.

Depois da separação, com muito custo, acabei minha faculdade de administração e pude arrumar um emprego com uma ótima remuneração, já estava até com a previsão de ir visitar meu filho no final daquele ano, porem, o destino resolveu de outra forma, ele o trouxe para mim.

Chegamos ao meu apartamento, já estava com um quarto pronto para ele, o acomodei e fiquei ali, agarradinha com ele matando a saudade.


Em nosso papo surgiu o assunto namorado, ele me pergunta sobre namorados e eu desconverso, ele insiste e digo;


-Filho. Desde que me separei do seu pai não tenho ninguém, não vou disser que não tenha tido outros homens, claro que sim, mas nunca me fixei em ninguém, à experiência de casamento com seu pai, pra mim não foi boa, e preferi não arriscar de novo. Tive uns namorados e uns ficantes, como se diz aqui no Brasil, mas nada, além disso.


-Nossa mãe, você ainda é nova, tem um corpão lindo e não quer mais casar. Fico até chateado. Quanto ao meu pai, o problema não é você, ele já tá no quinto casamento, portanto, o problema definitivamente não é você.


-Tá, mas vamos deixar isso pra lá, agora é eu e você, deixa teu pai pra lá.


O elogio do meu filho me deixou com o ego lá em cima, realmente sempre me cuidei, minha aparência fí­sica é de pelo menos 10 anos mais nova, tenho o corpo sarado, graças à academia que faço quatro vezes por semana, seios médios e durinhos, bumbum empinadinho, coxas grossas e olhos e cabelos castanho claro. Acho que dou pro gasto.


Nossa convivência estava muito boa, sem problemas, porém a minha privacidade estava complicada. Já tinha me acostumado a andar praticamente nua pela casa, deixava meus brinquedos espalhados no quarto e a mão para um momento mais intimo e tive de me policiar e reorganizar algumas ciosas.


Douglas, por sua vez, estava se sentindo em casa, deixava suas coisas espalhadas na sala e vez ou outra o pegava pelado pela fresta da porta do quarto. Foi numa dessas vezes que o vi de frente, seu corpo musculoso, braços grossos, e coxas grandes, abdômen tanquinho de matar qualquer mulher e estava com seu cacete duro, ele olhando alguma coisa no celular e o pau dele ali vibrando, leva a mão até seu cacete e começa a masturbá-lo, mais alguns instantes e vejo ele ejaculando e tentando segurar a porra que espirrava e escorria em sua mão.

Sai correndo pro meu quarto e peguei um dos meus brinquedos e ia começar uma sessão de introdução quando cai na real. Aquele que cobicei era meu filho!

Desisti, guardei meu consolo predileto, de 20 cm, e fui tomar um banho frio.

Esse episódio marcou e ficou em minha mente, já passava espiando a fresta da porta. Certo dia vejo na cama dele uma calcinha, a princí­pio achei que era uma calcinha de alguma peguete, entrei para ver e era uma das minhas e estava usada, tinha o cheiro da minha boceta nela. Aquilo me deixou desconcertada e resolvi investigar, dei uma vasculhada e achei outra, e essa toda gozada. Deixei as calcinhas onde as achei e resolvi ir mais a fundo e esperei ele chagar da faculdade, era um sábado, ele chegou e foi ao seu quarto, quando saiu, depois de tomar um banho de onde saiu só de short, veio me dar um beijo e eu perguntei;


-Como tá a faculdade?


-Ta de boa mãe, tô me ambientando bem por aqui.


-Que bom. E as gatinhas? Deve ter uma penca atrás de você.


-Ih mãe, tô fora. Gosto de mulheres mais velhas, experientes, esse negocia de menina nova quero não.

Meu negocio é corroa assim que nem você!


-Para com isso que sou tua mãe.


-Mas tá uma gata ainda. Até tem uma coordenadora do curso que dei em cima, mas ela é casada e não quis nada não. To na seca, dá pra acreditar?


-Mas tem um monte de corroa carente por ai, pega uma, ué!


-Mas a coroa que eu quero, acho que não me quer. É triste, mas é a realidade.

Tem algo pra comer, tô com fome.


Levantei e fui preparar um prato para ele.

Depois de comer, sentamos na sala e ele ficou colado em mim assistindo TV, percebi, agora com outros olhos, que ele me acariciava de forma a sentir minhas pernas, algumas vezes tocava meu seios, meio sem querer.

Levantei e falei que ia tomar um banho, e quando voltei ele ainda estava na sala, porém, para ver sua reação eu estava com um top bem curtinho e uma calça de lycra justinha que deixava minha xoxota bem aparente e marcava a rachinha da minha xaninha.

Ele fixou o olhar em mim e ficou me fitando enquanto ia chegando à sala. Sentei ao seu lado e ele já foi se aconchegando perto de mim. Veio com sua mão e pos sobre minha perna. Fiquei atenta e ele começou a subir a mão até deixá-la encostada em minha boceta. Resolvi fazer um joguinho de sedução e abri um pouco as pernas e ele escorregou mão entre minhas pernas e senti seu dedo encostando na minha racha. Vou dizer que aquilo me excitou e muito, minha calcinha molhou na hora. Ele estava tentando me tocar e eu ali sem saber o que fazer. Comecei a fingir que estava cochilando e até deixei a cabeça cair de lado, ele me olhou e veio lentamente e passou a mão em minha boceta, não tive duvidas, ele me queria.

Estremeci e ele percebeu, tirou a mão e eu meio que despertando disse;


-Nossa, cochilei.


-Percebi, tomei até um susto agora com sua mexida.


-Desculpe meu amor, quer que eu saia pro canto?


-Não, fica assim que tá bom.


Passou o resto do sábado e a noite foi bem complicada para dormir. Peguei meu consolo predileto e o usei como nunca tinha usado, me acabei com ele dentro de mim.

No domingo resolvi continuar com o joguinho de sedução e coloquei uma sainha curta, bem rodada e uma calcinha minúscula, fio dental que apresentada bem minha xoxota.

Vesti uma camisa amarrada na cintura, deixando minha barriguinha malhada de fora e não coloquei sutiã, estava vestida para matar.


Ele acordou já umas 11 hs e veio me dar um beijo, me olhou e disse;


-Nossa mão, hoje você tá uma delicia. Se não fosse minha mãe te catava fácil.


Virou e sai rindo! Fiquei meio encabulada de sem saber se estava delirando ou realmente ele me queria. Fomos para a sala me sentei na poltrona lateral de um lugar, ele se espojou no sofá de lado para mim. Já sentei deixando a mostra minhas pernas, ele me fitando, dado momento resolvi ser mais agressiva e levei uma das pernas sobre o sofá deixando minha xoxota à mostra para ele. Percebi que ficou um pouco encabulado, mas continuou na mesma posição e me olhando disfarçadamente.

Resolvi arriscar tudo com um assunto mais picante para ver sua reação.


-Você acredita que estão faltando algumas calcinhas minhas. Não sei onde foram parar, não me lembro de jogá-las fora, mesmo porque duas eram novas.


-Deve tá pra lavar.


-Já vasculhei tudo e não encontrei!

Você não tá pegando minhas calcinhas não, né!


-Pra que iria pegar mão, tá doida. Ta achando que uso suas calcinhas?


-Não, não seria nessa intenção. Sei lá, passou pela minha cabeça que de repente pegou para ter uma inspiração.


Ele gaguejou, ficou vermelho e me olhou dizendo.


-Você foi mexer no meu quarto?


Como ele deu a deixa, resolvi abrir o jogo.


-Sim, na verdade outro dia passei e vi uma calcinha em cima da sua cama e usada! Depois dei uma mexida em tudo achei uma outra todo engomada. Você tá se masturbando com minhas calcinhas?


Ele ficou sem saber o que fazer, eu tentei contornar a situação e disse;


-Não fique assim, isso é normal quando você não tem uma pessoa para poder sentir prazer, até eu tenho meus brinquedinhos.


Quando falei isso me dei conta do que tinha feito, acabado de abrir minha intimidade para meu filho. Ele me olhou e perguntou;


-Que tipo de brinquedinho mãe?


-Quis dizer os dedos...


Na tentativa de corrigir estava me atrapalhando mais.


-Mãe, de verdade, o que você tem de brinquedo, agora quero saber.


Já tinha feito a merda agora era ver no que dava. O peguei pela mão e levei para meu quarto, peguei uma caixa no guarda-roupa onde guardava meus consolos, vibradores e plugs anal e os mostrei.


-Pronto, estão aqui, agora o senhor devolve minhas calcinhas.


Ele saiu, foi a seu quarto e voltou com quatro calcinhas, sendo três engomadas.


-Seu puto, você tá acabando com minhas calcinhas assim!


-Desculpe mão, mas não tem outro jeito.

Agora, me mostra como você usa essas coisas, mostra.


-Ta doido menino, sou tua mãe.


-E daí­, além de mãe é mulher também, e bem fogosa pelo que posso ver.

Me mostra vai, só esse aqui.


Ele pega um plug anal e me entrega. Fiquei vermelha e sem saber o que fazer.

Sem pensar muito, fui até a cabeceira da cama e peguei no móvel um lubrificante intimo, passei na ponta do plug, levantei a saia e puxei a calcinha de lado, ele ali olhando para minha xoxota melando a calcinha a essa altura, passei um pouco de gel no cu e fui enfiando o plug, doeu um pouco, pois há tempos não o usava depois que entrou deixei ele ali a mostra e disse a ele.


-Satisfeito?


-Quase, agora esse!


Pegou meu consolo favorito e me entregou.

Eu passei lubrificante na ponta dele e puxei de vez a calcinha de lado, agora sim mostrando toda minha xoxota, ele ficou vidrado olhando para ela, o volume em seu short já estava mais do que evidente, posicionei na entradinha e falei;


-Quer por?


Ele agachou e foi introduzindo bem devagar, pude sentir sua respiração ofegante e o tremor em suas mãos. O instrumento foi me preenchendo e com o plug no cu a sensação era enlouquecedora.

Ele enterrou o consolo em minha xoxota e se levantou ficou olhando e acariciando o seu pau. Olhei para ele e disse;


-Agora sua vez, mostra como você faz.


Ele me olhou, pegou a calcinha e tirou seu membro para fora, tinha uma bela rola de uns 18 cm, grossa e cabeçuda. Começou a cheirar a calcinha, nisso falo para ele tirando a calcinha melada de minha boceta.


-Cheira essa que tá mais fresquinha.


Joguei para ele e ele a cheirou e sua masturbação foi rápida, gozou em pouco tempo espirrando em mim e minhas pernas. Me olhou e disse.


-Pronto, é assim que faço!


Tirei os instrumentos de dentro de mim, o peguei pela mão e o sentei na minha cama. Olhei em seus olhos e perguntei;


-Você me quer?


-Sim, desde que te vi no aeroporto senti um tezão enorme por você, mãe.


-Então vem chupar a boceta da sua mãe, vem, que tô doida pra gozar na sua boca.


Ele se abaixou e nem questionou, caiu de boca em minha boceta melada, chupou, trabalhou detalhadamente em cada canto de minha boceta, chupou todo meu lí­quido e me fez gozar mamando meu clitóris, e gozei muito como há muito tempo não fazia, enchi seu rosto com meu gozo e ele se lambuzou, se esfregou e sugou o que podia.

Levei a mão até seu pau e já estava duro novamente, a como é boa à juventude, pedi para ficar de pé e mamei aquela rola deliciosa e grande, senti ela preenchendo toda a minha boca, a engolia sem perder o ritmo e o fiz delirar. Quando percebi que estava quase gozando, pedi para ele segurar e lhe ofereci minha xoxota. Ele me pos de quatro e enterrou sem dó, atolando todo seu membro em minhas entranhas me fazendo chegar ao delí­rio, senti ele me invadindo e me surrando com seu pau delicioso. Sua estocadas batiam no fundo de meu útero e suas batidas em minha bunda criavam uma sinfonia de prazer. Ele me comeu por mais de 20 minutos me fazendo gozar ao menos duas vezes até atingir o seu orgasmos que chegou volumoso, groso, forte, enchendo minha xoxota com sua porra espessa que escorria nas minhas pernas após tirar seu mastro de minha boceta.

Cai na cama extasiada, sem forças e sem coragem de olhar para ele. Ele chegou perto de mim, puxou meu rosto e me deu um longo e molhado beijo, era a primeira vez que nos beijávamos, mas parecia que sempre o fazí­amos, naquele momento minhas duvidas e apreensões, meus paradigmas e tabus foram todos por água a baixo, me entreguei para aquele homem ali ao meu lado sem querer saber quem era ou o que era. Era apenas um homem fazendo uma mulher feliz.


Estamos hoje com mais de um mês de conví­vio em nossa intimidade, dividimos nossas conquistas, dificuldades e vontades, além do mesmo quarto. E assim continuará pelo tempo que o tempo permitir.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 31/03/18.


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