As cuecas de papai!

  • Publicado em: 31/03/18
  • Leituras: 20119
  • Autoria: zoiodoido
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Desde que minha mãe morreu, isso já tem cinco anos, assumi a responsabilidade das tarefas da casa. Na época tinha 14 anos e aos poucos fui tomando o comando da casa, nessa época meu pai pagava uma senhora para cuidar da casa e de mim.

Meu nome é Sueli, sou loira com 1. 70 de altura, tenho olhos claros e pele branca, seios médios e bumbum pequeno, mas empinadinho. Me acho atraente e pelos comentários que recebo, devo ser mesmo.

Os acontecimentos que vou relatar começaram há um ano mais ou menos, na época eu já era totalmente independente e tocava a casa sozinha. Meu pai é uma pessoa especial, sempre cuidou muito bem de mim e me orientava em tudo, inclusive com relação aos meus namoros, até por isso, ainda era virgem nessa época, não por pressão dele mais por respeito meu ao que ele me ensinou.

Seu nome era Alberto e tinha 50 anos na época, um homem de porte imponente, magro, braços fortes e quase sem barriga, apenas uma saliência da idade e por não praticar atividade fí­sica até que estava bem visualmente.

As vizinhas ficavam babando quando passava, e algumas se atreviam a comentar comigo, algo como, "nossa que pai gato você tem", "como faço pra ser sua madrasta" e por ai vai.

Apesar o longo tempo da morte de minha mãe, meu pai nunca trouxe mulher alguma pra dentro de nossa casa, também nunca soube de nenhuma que estivesse namorando na rua. Assim levávamos a vida sem maiores problemas.

Certa vez, resolvi trocar o amaciante das roupas e passado mais ou menos um mês dessa troca meu pai me chama e diz;


-Filha, você mudou alguma coisa quando lava as roupas?


-Pai, mudei mais faz tempo, mudei a marca do amaciante, esse é mais cheiroso, né!


-Então, o problema é que esse pelo jeito está me dando alergia, minhas partes intimas estão com uma coceira terrí­vel, passei até num medico que me alertou para isso. Faz assim, não usa mais nas minhas cuecas ta.


-Ta bom, desculpa pai, nem imaginei uma coisa dessas.


Passei a não por mais amaciante nas cuecas, e como forma de evitar problemas, eu cheirava as cuecas dele para ter certeza que não tinham sido contaminadas pelo amaciante das outras lavagens, isso até acabar o que estava usando.

Ocorre que em uma das minhas lavadas de roupa, peguei por engano uma cueca suja e a cheirei. Nossa aquele cheiro de saco misturado com pinto entrou em minhas narinas e me deu uma comichão terrí­vel, fiquei estranha e ao mesmo tempo, excitada.

Peguei outra cueca suja e o cheiro preencheu minhas narinas de forma a me deixar atordoada. Como podia algo assim me deixar tão excitada, passei a mão em minha calcinha e estava molhada, o cheiro de saco do meu pai tinha me dado tesão.


Isso ficou em minha cabeça e tinha de tirar a prova. Final de semana seria quando iria realmente matar a duvida.


Sempre nos domingos após o almoço meu pai tirava um longo cochilo no sofá da sala, podia cair o mundo que ele não acordava, esse seria o dia.

Domingão, um sol estonteante ele ali de short folgado e tranquilão na sala, fui para meu quarto e aguardei. Meia hora e estava escutando seu ronco na sala, fui até lá, cheguei perto e o chamei, ele nem ai. Fui até seu short que estava bem folgado, ele de barriga para cima, puxei bem devagar e tive uma surpresa enorme, ele estava sem cueca, com o pinto ali na minha cara. Cheguei perto e pude sentir o cheiro de seu sexo, era melhor que na cueca. Minha xana molhou na hora e fiquei muito excitada, fui mexendo devagar no short e o pau dele foi saindo para fora até ficar exposto, fiquei admirando aquele monstro adormecido e sentindo o cheiro delicioso que tinha. Dado momento percebo ele endurecendo, estava ficando enorme e eu apreciando aquele monumento tomando forma em minha frente. Olhei meu pai e ele roncava ainda, veio com a mão e deu uma coçada no pau que saiu de vez do short e ficou inteiro para fora, subindo e tomando forma.

Eu excitada, cheguei perto e cheirei novamente, estava tão perto que meu lábio tocou na cabeça e dei um beijinho na cabeçona da rola dele. Ainda dormindo e roncando, fiquei beijando o pau dele e lambi de leve. Fui beijando e lambendo até que de repente vi ele gozando, espirrando porra na minha cara e senti o gosto de seu gozo que espirou na minha boca a hora que fui dar uma lambida.

Aquilo era novo e muito excitante, porém, com medo que acordasse corri para meu quarto e fiquei quieta deitada escutando o que ocorria.

Mais uns 10 minutos escuto andando em direção do seu quarto, fechou a porta e mais uns minutos e ele sai do quarto e bate em minha porta, fingi que dormia, ele abriu a porta entrou vindo ver se estava dormindo, passou a mão em meus cabelos e saiu.

Dei mais uns 5 minutos e fui para a sala e ele estava sentado com outro short.


-Oi filha, tava dormindo?


-Tava pai, acabei cochilando no quarto, por quê?


-Nada, pra saber se você veio na sala enquanto eu tava aqui dormindo.


-Não, depois de entrar em meu quarto não sai mais.


Ali acabou o assunto, mas a lembrança daquele monstro esporrando na minha cara ficou marcada em mim, olhava pra ele e via sua rolona durona na minha cara, isso me excitava muito.


Mas a noite resolvi partir para uma ação mais efetiva para ver a reação dele, como sempre e sem maldade eu sempre sentava no colo do meu pai, dei uma desculpa sentei em seu colo, fiquei de costas para ele e encaixei minha bunda em seu cacete que podia sentir mas bem mole, apenas um carocinho marcando meu rego.

Ali fiquei brincando com ele, rebolando e forçando e ele nada, resolvi apelar e virei de frente pra ele abraçando ele bem apertado, sem sutiã meus biquinhos estavam a mil, bem duros e sabia que ele iria sentir a pressão deles e seu peito nu, encachei minha xoxota em seu cacete e fui esfregando ela em seu cacete. A brincadeira deu resultado, podia sentir o volume crescendo em minha xoxota, fiquei ali esfregando até ele me empurrar tirar de seu colo me pondo de lado, levantou e deu a desculpa de ter de ir ao banheiro.

Assim que saiu fui atrás, ele entrou em seu quarto e foi para sua suí­te. Entrei bem devagar e espiei pela fresta da porta do banheiro e o vi se masturbando, aquilo ascendeu um tesão enorme em mim, toquei minha xoxota e senti toda molhada. Meu pai estava batendo uma punheta pra mim, fiquei espiando e me tocando até ele acabar.

Na noite daquele dia, estava em meu quarto e não conseguia dormir, levantei e escutei o ronco dele no seu quarto, fui de pé em pé e percebi a porta apenas encostada, empurrei e entrei, ele estava dormindo só de short de pijama, barriga pra cima e lençol jogado de lado, ou seja, estava ali a minha disposição. Cheguei perto e puxei a borda do short e vi aquele cacetão enorme e já duro, estava ali bem à vontade. Fui cheirando e lambendo bem devagar e com cuidado para ele não acordar. Não resisti e abocanhei sua cabeçona e senti o gosto de sua pica em minha boca, fiquei olhando para ele, fui sugando devagar e dado momento senti ele gozando em minha boca, segurei aquela porra toda em minha boca para não ser descoberta e sai do quarto em carreira, sem saber o que fazer, engoli e gostei daquilo. Fui para meu quarto e me masturbei gozando deliciosamente.


A semana foi passando e eu só no cheira cueca e siririca. Já estava desesperada e precisava dar minha xoxota para meu pai, fiquei matutando uma forma de seduzi-lo e tive uma ideia genial. Mas para isso teria de ser à noite e com ele o quarto.

Depois da janta fui para a sala ver tv e ele disse que precisava terminar uns relatórios do trabalho e foi o quarto. Pronto, poderia por meu plano em ação.

Depois de uma hora, eu entrei em seu quarto e disse.


-Pai, deixa eu tomar banho em seu banheiro, lavei o meu hoje e não queria suja-lo.


-Ta bom, pode sim.


Peguei umas toalhas e entrei no banheiro, já no banho toquei uma pra relaxar e poder tomar coragem pra realizar meu plano.

Sai com uma toalha enrolada no corpo nu e outra secando o cabelo, ele estava deitado com o notebook na cama. Parei em sua frente e arrumei um assunto qualquer e ele me olhando e falando, fiz um movimento proposital e a toalha do corpo caiu. Mostrei-me toda nua para ele que ficou ali me olhando com os olhos arregalados, eu continuei a secar o cabelo como se nada tivesse acontecido e ele me diz;


-Filha, acho que sua toalha caiu.


Olhei para baixo e disse.


-Nossa, verdade.


Calmamente peguei a toalha me virando de costas para ele, onde deixei exposta minha xana inteira para ele apreciar, voltei a ficar de frente para ele e ainda sem me enrolar perguntei.


-Pai, você acha meu corpo bonito?


-Menina, se cubra! Claro que é! Você é uma mulher linda.


Percebi seu volume no short, vi que naquela situação eu estava no controle, me sentei a seu lado na cama e perguntei.


-Olha pai, acho meus seios pequenos e caí­dos, o que você acha?


Meio gaguejando e sem saber o que dizer, finalmente fala;


-Menina, põem uma roupa e conversamos, vai lá, vai.


Ele olhando fixamente para meus seios. Continuei;


-Poxa pai, sente e ve se são moles mesmo, acho eles caí­dos.


Ele veio com a mão até meu seio e o tocou, primeiro pegando por baixo e apoiando na mão, como que vendo seu peso, depois os pegou com sua mão grande, dando um pequeno aperto, não resisti e soltei um gemido. Aquele era a primeira vez que um homem tinha tocado meus seios e foi uma sensação inexplicável, um tesão que me molhou de imediato.

Ficou ali acariciando e veio com os dedos e apertou meu mamilo, nisso já estava extasiada, veio até o outro e repetiu o ritual e eu ali gemendo baixinho.

Seu pau já estava estourando a cueca e minha xoxota estava toda babada, ele olhava meus seios e me olhava meio estonteado. Olhei para ele e disse;


-Ontem depilei meus pelinhos aqui em baixo, o senhor acha que ficou bom, nunca tinha feito e uma amiga disse que ficaria legal. O que você acha?


Tomei um pouco de distância apresentei minha boceta depilada com os pelinhos que sobraram ainda ralinhos ali a sua disposição.

Ele olhou, eu abri um pouco as pernas e minha xoxota molhada abriu seus beicinhos mostrando meu caldinho babado na entrada da minha boceta.

Ele ficou olhando e me olhava eventualmente, peguei sua mão e puxei em direção de minha xana, a encostei e perguntei;


-Ve se ficou lisinha.


Ele a tocou com carinho, passou o dedo entre os lábios e eu gemi alto, ai estava acabado, ele me deitou na cama e abriu minhas pernas e caiu de boca em minha xoxota, senti sua lí­ngua áspera explorando cada entranha de minha boceta, sugando meu suco e gemia alto e falando para ele me foder, me arrombar que não aguentava mais de vontade de dar para ele.

Ele se pos de pé, tirou seu mastro para fora e me apresentou, sem cerimonia cai de boca, com desespero e desengonçada, ele puxou minha cabeça e disse;


-Calma, devagar bezerrinha, chupa com calma e sem morder.


Obedeci e mamei com calma e carinho, engolia até onde conseguia, tirava da boca e lambia toda a sua extensão, fui até seu saco e senti o cheiro que provocou tudo aquilo, encheu minhas narinas e pude sentir toda a excitação de novo.

Mais um pouco e ele me deita na cama, sobe sobre mim e posiciona na entrada me xoxota sua rolona, olho para ele e digo;


-Pai, vai devagar que nunca fiz, ta!


Ele me olhou com certo espanto, mas não recuou, olhando em meus olhos me disse;


-Então hoje vou te fazer mulher, meu amor!


E foi empurrando, doí­a, mas eu resisti e deixei-o continuar, assim que entrou tudo ele ficou ali parado por um instante e eu tomei folego. Começou um via e vem lento e foi aumentando a velocidade, o incomodo inicial deu lugar um prazer inexplicável, um tesão enlouquecedor, podia sentir seu pau preenchendo totalmente minhas entranhas, sentia batendo fundo no meu útero, sua estocadas, agora mais violentas, me arremessavam para trás na cama e eu gritava, não de medo ou dor, mas de prazer imensurável. Aquilo foi aumentando e tomou um volume tão grande que explodi em um gozo único e arrebatador, todo meu corpo tremia, espasmos ocorriam em meu ventre, como querendo arrancar aquele mastro enterrado em mim, gozei como jamais tinha gozado em toda minha existência, senti o prazer dos prazeres. Mais um minuto e sinto algo ainda mais espetacular, meu pai enchendo meu útero com seu esperma, senti inundar com seu gozo, forte, viscoso, me trazendo a mais um gozo alucinante, me sentido preenchida por completo.

Ele se deitou sobre meu corpo, eu procurei sua boca e lhe dei um longo e suculento beijo que me correspondeu com muito amor.

Ficamos ali deitados por um longo tempo, ele me olha nos olhos e disse;


-O que nós fizemos aqui hoje?


-Nos amamos papai.


-Mas isso não deveria ter acontecido!


-Aconteceu, eu queria e adorei, você foi e sempre será meu primeiro homem.


-Mas e agora?


-Agora você vem aqui e me come de novo.


Dei-lhe um beijo e começamos tudo novamente.


Essa é a historia de minha vida de um ano para cá. Hoje somos um casal amoroso e com muito prazer dentro de nossa casa, para os de fora apenas pai e filha como sempre foi!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 31/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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