Orgia em famí­lia

  • Publicado em: 31/03/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Seria mais um feriado na chácara de meu cunhado como tantos outros, mas desta vez estarí­amos em maior número, o irmão mais velhos deles também estaria na cidade com sua mulher e um tio deles também estaria no sí­tio confraternizando conosco.

Meu nome é Moacir, tenho 35 anos e sou casado com Amélia de 32, Amélia é uma mulher bonita, olhos claros, cabelos puxados para loiro, seios grandes e suculentos, bunda média com uma xoxota grande e apetitosa. Somos casados há cinco anos, não temos filhos ainda.

Meu cunhado Jorge, dono do sí­tio tem 35 anos, casado com Julia, uma morena com um corpo escultural, seios fartos e ancas largas, vieram sem os filhos, deixando-os com sua sogra.

Marcelo o mais velho dos irmãos tem 39 anos, casado com Cecí­lia de 42, uma negra com um corpo perfeito, cabelos ondulados e olhos negros marcantes, seus seios são grandes e imponentes, quando entra em algum lugar chama rapidamente a atenção por seu porte altivo e suas curvas generosas, também sem filhos.

O tio de Amélia, Vitor é solteiro convicto, não se casou e nem pretende, segundo sua afirmação.

O feriado era de cinco dias e na quarta à noite já estávamos no sí­tio, um lugar amplo e com bastante divertimento, piscina, quadra, área de pesca e um pomar de dar inveja.

Chegamos e Jorge já nos acomodou em um dos quartos, a casa tinha sete quartos amplos, acomodava fácil mais de 20 pessoas. Ficamos com o quarto maior, já que chegamos primeiro e os demais foram chegando e se acomodando nos outros quartos.


Já eram 10 horas e todos já instalados, resolvemos comer uns lanches e fomos dormir.

No dia seguinte pela manhã, quando acordamos, a mesa do café já estava posta, Julia e Cecí­lia já tinham preparado tudo e sentamos para tomar o café da manhã. Logo todos em volta da mesa e começamos a conversar vários assuntos. Lá pelas 10hs a mulheres já tinham terminado o serviço da cozinha e nós homens já tí­nhamos ajeitado algumas pendências para termos maior conforto, fomos todos para a piscina.

Fiquei ali parado apreciando o movimento e reparando nas cunhadas, como eram gostosas, dado momento o tio de Amélia chega perto de mim com uma caipirinha na mão e me diz;


-Muita mulher gostosa, né? Inclusive a sua.

Pena que são todas comprometidas, se não passava o rodo.


Olhei para ele, sabia que era meio mau caráter, mas daí­ a azarar a mulher dos outros!

Não dei atenção e continuei a tomar minha cerveja.

Mais um tempo e chega Jorge e Marcelo, se sentam ao nosso lado e Marcelo comenta.


-Po Moacir, minha irmã tá uma delí­cia hiem, tá cuidando bem dela!


Jorge "“Pode crer, tá gostosinha mesmo!


Entrei na brincadeira e disse;


-A de vocês também não é de se jogar fora.


Ri e eles me falam;


-Se quiser experimentar fica a vontade, estamos todos aqui e somos todos adultos, só propor que fazemos umas trocas.


Olhei meio sem entender para eles e fiquei na minha. Marcelo me olha e diz;


-Você já transou com uma negra?


Olhei e fiz um negativo com a cabeça;


-Pois é uma experiência única, são fogosas e tem uma pegada diferente. Posso falar de experiência própria. Qualquer dia experimenta você vai gostar.


Tomei mais um gole e ali acabou o papo estranho.

Chegou à noite e Amélia resolveu dormir mais cedo, pois tinha bebido um pouco demais e estava meio zonza.

Fiquei na varanda sozinho pensando na vida, nisso vejo alguém chegando, olho e era Cecí­lia. Chegou perto de mim e pergunta;


-Posso me sentar?


Fiz com afirmativo com a cabeça e ela se sentou ao meu lado. Estava com um sutiã aparente e uma camisa de crochê por cima, e um short tão curo que mal tapava sua bunda.

Ficou olhando para as estrelas e me olhou perguntando;


-O Marcelo me disse que você nunca transou com uma negra?


Fiquei sem fala e olhei para ela meio sem saber o que dizer.


-Calma, só fiz uma pergunta.


-Na verdade não, nunca transei com uma negra. Mas porque ele foi te falar isso?


-Hora, pra eu ficar sabendo, afinal eu sou negra e fico curiosa em saber quando alguém não teve o prazer de transar com alguém da minha raça.


-Meio sem propósito esse assunto não acha? Todos estão na sala, minha mulher no quarto e você com esse assunto aqui fora, a vista de todos e sem o menor constrangimento?


-Na verdade todos estão deitados, só estamos eu e você aqui.


-Esta bem, e onde você quer chegar com esse assunto?


-Talvez te proporcionar sua primeira experiência com uma negra. O que acha?


-Você só pode estar brincando comigo, isso é pegadinha do pessoal, né!


Levantei e entrei na sala, realmente não tinha ninguém. Fui até os quartos e no do Marcelo, marido de Cecí­lia, dava para ouvir o ronco dele, assim como o do tio, o do outro irmão dava pra ouvir os dois transando pelos barulhos e rangido da cama. Fui ao meu quarto e vi Amélia dormindo profundamente.

Voltei para a varanda e Cecí­lia ainda estava sentada onde a deixei, ela me olhou e disse;


-Satisfeito agora?


Ainda sem entender e meio atordoado, fiquei parado na porta e ela se levantou, me pegou pela mão e me levou até um dos quartos desocupados, fechou a porta a chave e tirou sua camisa, seu sutiã e baixou seu shortinho minúsculo me apresentando toda a sua beleza de ébano. Uma perfeição de mulher, seios grandes e uma xoxota carnuda e suculenta se apresentavam ali. Ela se aproximou, se agachou e tirou meu short, meu pau já estava a toda e ela o abocanha. Mamou deliciosamente, seus lábios grandes o envolviam com uma sensualidade impar, lambia e acariciava meu saco. Me olhou nos olhos e disse com a mão em meu saco;


-Vou sugar tudo o que tem aqui dentro hoje!


Me empurrou na cama, subiu sobre mim e posicionou sua boceta negra sobre minha cara, a abriu e a visão era única, entre aqueles lábios negros se via o vermelho de suas entranhas, seu clitóris se destacava em sua vulva negra, ela abaixo sobre minha boca e eu suguei sua boceta com prazer, lambi, enfiei a lí­ngua em sua entrada e mordia seu clitóris arrancando gemidos tórridos dela.

Depois de uma bela chupada ela desce com o corpo e se posiciona sobre meu cacete, posiciona meu pau em sua boceta e senta lentamente como que querendo sentir cada milí­metro do meu mastro em sua xana suculenta, e como era suculenta. A mulher pegava fogo pela boceta, podia sentir o calor envolvendo meu pau. Ela subia e descia em movimentos alucinantes, gemia e jogava a cabeça para trás, levei a mão aos seus seios e ela delirava cada vez mais. Ficamos ali uns 10 minutos, eu já segurando como dava o gozo e ela continuava a subir e descer rapidamente, dado momento ela urra e goza, um gozo farto que senti escorrer pelo meu pau e molhar minhas pernas, acelerou mais ainda e não consegui segurar gozando junto com ela.

Ela suada, cara de extasiada, se deita sobre mim, me beija o rosto e chega até minha boca, me suga a lí­ngua e morde meu lábio com carinho, me olha e diz;


-Até que pra um branquinho, você é bem gostoso.


Se deita ao meu lado e fica me olhando. Eu sem palavras fico ali olhando aquela deusa negra e acariciando sua pele vistosa a luz da noite.

Levantamos, ela me deu outro beijo quente e diz;


-Amanhã continuamos, hoje estou cansada e satisfeita.


Pega suas roupas, toca no meu pau mole e da uma puxadinha, se vira e sai nua entrando em seu quarto.


Fiquei ali na cama ainda meio zonzo com o que acontecera me lavei e fui para meu quarto, me deitei nisso minha mulher acorda, me da um beijo e diz;


-Demorou amor, tava bom lá fora?


A sí­ndrome de quem trai recaiu sobre mim, já imaginando, "Putz, ela escutou, ela viu alguma coisa, ela sabe de tudo".

Tentei ser o mais convincente possí­vel e disse;


-Sim, estava! À noite esta muito agradável.


Acordamos no outro dia e já estava à mesa posta, Julia e Cecí­lia novamente já tinham preparado o café. Cecí­lia olha para Amélia e pergunta;


-Como tá Amélia, ontem acho que passou do ponto.


-To com uma dor de cabeça danada, acho que é ressaca. Vou tomar um café puro pra sarar.


-E você Moacir, dormiu bem essa noite?


-Dormi sim Cecí­lia, como uma pedra.


-Sabe Amélia, ontem ficamos eu e o Moacir até tarde conversando lá fora, à noite tava uma delicia.


-É, ele me falou, mas não falou que estava com você!


-Só um detalhe, né Moacir.


Meio sem graça fiz um afirmativo com a cabeça e continuei meu café.

Logo todos estavam acordados, eu já na piscina e chega Marcelo, se senta ao meu lado e diz;


-Putz, ontem fui dormir mauzão, acho que exagerei.


-Realmente vocês beberam muito, eu tô meio maneiro, tem muitos dias ainda pela frente.


-E então, o que achou?


-Achou? De que?


-Hora, não se faça de desentendido. O que achou de comer uma mulher negra. A Cecí­lia?


Quase cai de costas, fiquei sem voz, olhei para o Marcelo que começou a rir. Bateu em minhas costas e disse;


-Calma cara, eu que falei pra ela te dar, queria saber de sua opinião. Diz ai, como foi?


-Véio, se é doido. Que pergunta maluca é essa.


-Simples, você nunca tinha comido, e agora comeu. Me diz, como foi?


-Sei lá, foi bom, muito bom. Ela é muito fogosa, tem um tesão da porra.


-Sabia, tinha certeza que ia gostar. Qualquer hora vamos pegar ela os dois. Dar uma surra de rola naquela gostosa.


Se levantou e foi embora. Eu fiquei ali parado sem saber o que fazer. Como o cara simplesmente chega pra mulher dele e diz, "olha, vai lá dar pro fulano que ele nunca comeu uma mulher como você". Inimaginável isso.

Abri uma lata de cerveja e comecei a tomar, nisso chega Amélia, se senta ao meu lado e me abraça.


-Que tá fazendo ai sozinho, meu amor.


-To pensando na vida, muito loca né?


-Realmente! Tava falando com as meninas na cozinha agora, ontem a noite foi muito mais que ficar olhando as estrelas na varanda, né?


Pronto, fodeu! Deram com a lí­ngua nos dentes. Até minha mulher sabe que comi a Cecí­lia. O que vou falar agora?


-Calma meu amor, ela me explicou tudo. Disse que era para você experimentar uma mulher negra, nunca tinha comido e tal. De boa, estamos em famí­lia, isso, aqui, não importa.


-Sério, você não tá nem um pouco com raiva de mim, ciúmes, sei lá?


-Não! Na nossa famí­lia, como já te disse, somos muito liberais e esse tipo de situação pode acontecer eventualmente. Então, não esquenta que você se acostuma com isso.

Aliás, a Julia tá curiosa pra saber como é você na cama. Propus a ela que venha hoje à tarde, quando os homens forem à cidade comprar as carnes, para fazer uma brincadeirinha com a gente.

Tudo bem?


Sem palavras apenas fiz um afirmativo com a cabeça.


Por volta das 14 hs, depois do almoço, o Jorge, Marcelo e Vitor anunciaram que iam até a cidade e que iriam demorar. Eu iria ficar para ajudar as mulheres nas tarefas para o churrasco da noite. Concordei e saí­ram os três.


Fui ajeitando as coisas da churrasqueira até ouvir minha mulher me chamando dentro da casa, fui atendê-la e ela estava na porta do quarto, me fez um sinal e fui chegando. Quando chego à porta ela me dá um beijo bem molhado e me empurra pra dentro do quarto, na cama já estavam Cecí­lia e Julia deitadas se pegando. Olhei para ela meio atordoado e ela me pergunta;


-Você acha que da conta das três?


Foi a maior suruba que participei, Julia veio de gatinho e me puxou pra perto já tirando minha calça enquanto Cecí­lia tirava as calças de Julia. Eu beijando Amelia e Julia começa a mamar minha rola, Cecí­lia chupando a xoxota de Julia, uma xoxota depilada e carnuda, com um grelo exuberante e mamava com prazer, Amélia, foi até Cecí­lia e levantou até a cintura seu vestidinho tubinho que usava e puxou de uma só vez a sua calcinha, olhou a xana dela e comentou com Cecí­lia;


-Hummm, assim que eu gosto Cecí­lia, depiladinha. Com aqueles pelinhos era muito incomodo.


-Tirei pra você, reclamou tanto da outra vez que fiquei até envergonhada.


Não comentei nada sobre a conversa das duas, mesmo porque a chupeta da Julia estava divina.

Amelia caiu de boca e mamou a xoxota negra da cunhada. Julia continuava a mamar minha rola até que parou, saiu do alcance de Cecí­lia, me puxou pela mão, posicionou-se entre as pernas de Amelia e ofereceu sua xoxota carnuda para minha rola. Ficou chupando Amelia enquanto eu atolava minha rola em sua xoxota.

Bombei muito até ela gozar gostoso, ficou extasiada e se jogou na cama, nisso Amelia deu um tapa na boceta de Cecí­lia e disse;


-Da essa xoxota arrombada pro meu marido que quero ver ele te comendo, sua vadia gostosa.


Ela ficou de quatro, posicionei minha rola e enterrei de uma só vez, ela gritou e gemeu alto, Amelia ficou em sua frente e Cecí­lia caiu de boca na xoxota dela. Continuei a bombar e foder a negona gostosa e Amelia a chamando de vaca, puta e arrombada e ela gemia e gritava que era e que queria mais rola.

Cecí­lia gozou em seguida, aos urros e esfregando a cara na xoxota de Amelia, olhou pra mim e disse;


-Enfia essa rolona na minha bunda, seu puto!


-Isso, arromba ela amor, essa putinha gosta de dar à bunda!


Peguei o gozo dela que escorria pela xoxota, besuntei a cabeça da rola e enfiei de uma vez no rabo de Cecí­lia. Ela urrava e se contorcia, já não conseguia mais chupar Amelia, que se enfiou por baixo de Cecí­lia e foi chupar a boceta dela enquanto eu atolava a rola em seu cu. Ela arriou o quadril para Amelia chupar sua boceta e a suruba continuava com muita safadeza. Mais uns minutos e eu não aguentava mais, falei que ia gozar e Cecí­lia pediu para encher seu cu de porra, assim o fiz, enchi seu rabo de porra e ela urrava como uma vadia.

Tirei meu pau e o gozo escorreu de seu rabo, Amelia o lambia como um bezerrinho aproveitando o leite escorrido e tomou toda a porra do cu de Cecí­lia.

Julia se recuperou e veio beijar a boca de Cecí­lia, Amelia saiu de baixo de Cecí­lia e beijou longamente as duas. Eu fiquei ali olhando e apreciando cada momento, nisso Julia começa a tocar Amelia que geme e se entrega a cunhada, ela desce até sua boceta e começa a chupá-la, lambe com carinho e a faz ter um orgasmo alucinante.

Paramos por ali, elas se levantaram, se recomporam e foram para os afazeres sem nada falar. Fiquei no quarto por mais alguns instantes e resolvi não falar nada também.


A noite chegou, o pessoal também e fomos para o churrasco, já estava tudo pronto, braseiro, acompanhamentos e as carnes trazidas pelos cunhados.

Já eram 11 da noite, eu já estava bem alto com Cecí­lia ao meu lado brincando e rindo muito, na minha frente Julia de vestido e sem calcinha me apresentava a todo momento sua xoxota que tanto conheci a tarde, mas estava um ambiente descontraí­do, sem sacanagem, até aquele momento.

Dei uma geral e não vi Amelia, perguntei a Cecí­lia que disse;


-Vi ela entrando com o Marcelo!


Levantei e sai para procurá-la. Vou até nosso quarto e não está, olhei na varanda e também não, vejo a porta do quarto de Marcelo fechada e resolvo dar uma olhada, abro a porta e vejo Julia de quatro de frente para a porta e Marcelo a enrrabando sem dó. Ela me olha e diz;


-Ai, ui, oi amor, tô matando saudades do meu... Ui, irmão.


-Chaga ai cunhado, da uma rola pra ela parar de falar!


Fiquei sem ação, minha mulher tava dando o rabo pro irmão dela, ali na minha frente e sem cerimônia?

Não sabia o que fazer, nisso Marcelo me olha e diz;


-Então cara, vai participar ou ficar olhando?


Pensei, "se é pra fazer sacanagem, vamos à sacanagem", tirei meu pau meia bomba e enfiei na boca de Amelia, ela o mamou e engoliu inteiro. Ela gemia com o pau do irmão em seu cu até o talo, Marcelo me olha e diz;


-Vamos arregaçar essa vadia, vamos fazer uma dupla nela!


Sem tirar o pau do cu de Amelia, ele deitou e a trouxe consigo deixando a xoxota dela ali, exposta e pedindo rola, nem pensei e enterrei de uma vez a rola em sua boceta. Nunca tinha participado de uma foda dessas e posso dizer que a sensação é única, sentir a rola do irmão dela ali, roçando entre a vagina e o cu na minha foi algo único e surreal.

Ela urrava e gemia feito uma puta safada, eu bombando e Marcelo enterrando até o talo em seu rabo. Estávamos ali, fodendo gostoso minha mulher e eu sem nenhum sentimento que não de prazer. Nisso ouvimos Julia dizendo atrás de nos.


-Porra, festinha e ninguém convida?


Olho e está Julia, Jorge e Cecí­lia na porta, eles entram e já vão começando a putaria, Julia chupando a rola de Jorge e Cecí­lia levantando a saia de Julia e caindo de boca na xoxota dela.

Marcelo anuncia que vai gozar e enche o cu de Amelia de porra, que a essa altura já tinha gozado umas três vezes, mais um instante e encho a xoxota de Amelia de porra também.


Jorge estava dando conta das outras duas e eu, Marcelo e Amelia ali acabados.

Nisso entra Vitor, olha e diz;


-Poxa, ninguém me convida?


-Po tio, se tava dormindo, mas pode chupar a boceta e o cu da Amelia que tá cheia do que você gosta.


Ele veio e lambeu e se deliciou na porra que escorria da sobrinha. Olhou para mim e disse;


-Posso limpar?


Depois de tudo que havia ocorrido ali, isso seria o de menos, fiz um afirmativo e ele se deliciou lambendo minha rola mole e babada.


Posso dizer que o final de semana foi muito, mas muito diferente de qualquer coisa que já tinha participado, ficamos mais dois dias numa troca de casais, ménage e suruba.


Depois disso minha relação com Amelia mudou, vamos à casa de swing e praticamos ménage e participamos de suruba entre famí­lia sempre que possí­vel. Posso dizer que nosso relacionamento está mais sadio e apimentando depois disso.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 31/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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