Cantada pela gostosa no carnaval
- Publicado em: 02/04/18
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- Autoria: zoiodoido
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Era carnaval de 2015, estávamos em Ilha Bela, litoral norte de São Paulo e aquele carnaval mudaria definitivamente minha vida. Chamo-me Mara, tenho 37 anos, casada com Alexandre da mesma idade e estávamos passando esse carnaval na ilha. O fato que vou narrar ocorreu já em nossa chegada e mexeu de forma definitiva comigo.
Meu casamento estava em uma fase estável, eu diria, onde tínhamos conseguido em 15 anos de casado uma ótima estabilidade financeira, nossa vida amorosa era tranquila, mas em uma fase de tédio, transavamos mais por obrigação que por tesão, ou algo parecido com isso, mesmo assim, para mim e creio que para Alexandre também estava bom desse jeito.
Tínhamos acabado de desembarcar da balsa e estávamos a caminho da pousada na praia de Pereque perto do Centro da Cidade, assim que entramos na avenida principal já estava um transito infernal, e fomos no anda para. Já quase chegando ao nosso destino, após 45 minutos de um trajeto que normalmente duraria 10, encontramos um trio elétrico atravancando o caminho, estava ai o motivo de toda a confusão, eram muitas pessoas, todas atrás do trio elétrico e nos na fila para passar.
Dado momento vimos um bloco só de mulheres, pelo menos umas 30, bem a nossa frente, algumas se beijando, outras agarradas e algumas solicitarias, Alexandre comentou;
-Esse é o bloco do sapato grande!
-Deixa elas, estão se divertindo e felizes. Deixa de ser preconceituoso!
Ele riu e continuamos a andar lentamente tentando passar pelas pessoas. Nesse momento uma mulher alta, seus 1. 80, loira com cabelo encaracolado pelo meio das costas, com um biquíni de lantejoulas, bustiê que deixava em destaque seus seios grandes, e uma tanga que marcava bem suas curvas e salientava sua vulva grande, para em frente do carro e fica nos encarando, Alexandre olha para mim e meio sem entender pergunta;
-Nossa, será que fiz algo errado? A moça tá com uma cara!
Ela se dirigiu ao carro, vindo na direção do meu lado, parou me olhou e disse;
-Nossa, como você é linda.
-Ham! Obrigada.
-Toma meu cartão, me liga quando cansar dele.
Olhou para Alexandre, deu um sorriso, me mandou um beijinho com a mão e voltou para o meio do bloco. Alexandre me olhou, meio incrédulo, tentou pegar o cartão que eu tinha ganho, eu o segurei e não lhe entreguei e me disse;
-Que porra foi essa? Ela te cantou na cara dura na minha frente e te da um cartão ainda. Vai, me da isso pra eu jogar fora.
-Não, ele é meu, pode deixar que eu jogo quando quiser.
Guardei o cartão em minha bolsa e continuamos até chegarmos à pousada. Instalamos-nos e fomos para a varanda ver a bagunça que passava pela rua, nisso Alexandre pergunta;
-Você jogou o cartão daquela sapatão fora?
-Coisa feia Alexandre, isso é jeito de falar. Mas joguei sim, quando fui ao banheiro, por quê? Ta com medo da concorrência?
-Disso não tenho medo, eu tenho algo que ela não pode te dar!
-Talvez só isso não resolva pra mim, vai saber!
Entrei e deixei ele ali, pensando na vida.
À noite saímos para um passeio e fomos até o píer para ver alguns artesanatos expostos por moradores locais, estava vendo algumas pulseiras e Alexandre à frente vendo outras coisas quando na barraca em frente do outro lado veja a mulher do cartão, confesso que aquilo me deu certo tremor o corpo, ela estava de costas, mas pude reconhecê-la pelo perfil, estava com um casal e conversavam animados. Dado momento ela se vira para sair, olha em minha direção e me abre um grande sorriso, me faz um sinal de telefone e leio em seus lábios "me liga", minhas pernas tremeram, minha respiração ficou ofegante e fiquei meio desconcertada, Alexandre chegou do meu lado e pergunta;
-Então, escolheu algo?
Estava com uma pulseira na mão e disse;
-Sim, vou levar essa.
Entreguei para a mulher da barraca, paguei e fomos embora.
Jantamos e voltamos para a pousada.
Alexandre entrou no banho e peguei o cartão da mulher em minha bolsa, o olhei e vi o nome dela, Alice, era advogada em São Paulo. Minha vontade de ligar era latente e o impulso era grande, mas me controlei, não iria ligar ali, nem naquele momento.
No outro dia cedo fomos à praia, era um dia de muito sol, na praia um pessoal jogava futevolei e Alexandre doido para jogar, já que era um dos esportes que costumava praticar.
Ficou ali ciscando em volta do pessoal até arrumar uma brecha para poder jogar. Vi ai a oportunidade de ligar para a Alice, peguei o cartão e liguei de meu celular.
Ela atendeu e eu lhe falei;
-Oi, aqui é Mara, do carro e da feirinha, tudo bem!
-Nossa, achei que não ia me ligar.
-Desculpe, mas você foi bem incisiva em sua abordagem e gerou certo ciúmes em meu marido, ai ficou complicado de entrar em contato.
-Entendo. Então ele é seu marido? Casados há quanto tempo?
-15 anos e sem filhos. Opção nossa.
-Deve estar maçante seu relacionamento, né.
-Por que você diz isso?
-Ora, 15 anos sem filhos tem de ter uma imaginação e tanto para manter o fogo acesso, e teu marido, pelo que pude verificar a primeira vista, não tem cara de quem curte novidades. Muito serio e cara de certinho.
-Bem, ai você acertou, ele não tem muita criatividade para apimentar o relacionamento, é mais de papai e mamãe e olhe lá!
Ela riu e continuou;
-Sabia, também já fui casado com um homem e sei bem como é. Isso até me descobrir como mulher e dar ouvidos ao que realmente gosto de ser e ter como companhia.
-Nossa, você é muito segura do que quer, vi isso em sua abordagem no carro.
-Pois é, quando quero algo luto por isso. E você me interessou, e te vi com aquela carinha de triste, meio sem propósito. Apenas mais um carnaval na praia e uma trepadinha eventual com o maridão.
Acho que você merece algo mais.
-Mas eu não sou lésbica, disso tenho certeza.
-Meu amor, ninguém é ou deixa de ser. Você se descobre isso ou aquilo depois de experimentar. Se você nunca experimentar mamão, como vai saber se gosta ou não?
-É! Nisso você tem razão. Mas te liguei apenas para poder não te dar expectativas, visto que estou com meu marido e nem que quisesse eu poderia te encontrar.
-Olha, se você ligou algum interesse tem, se não, nem teria ligado! Adorei falar com você, esse teu número tem whatsapp né? Se tiver eu te adiciono e podemos trocar mensagens. Pode ser?
-É, pode sim. Você é boa de papo e gostaria de ser sua amiga. Pode mandar mensagem que te adiciono.
-Ok, Beijo molhado nessa tua boca carnuda!
Ela riu muito e eu me despedi normalmente e fiquei ansiosa aguardando a mensagem para adicioná-la.
Um minuto e já chegou, adicionei e mandei um "ok" para ela. Deixei de lado o celular e fiquei ali olhando meu marido jogar.
Meus olhos estavam no jogo, mas minha cabeça estava em nossa conversa. A frase "você só sabe se gosta depois de experimentar", martelava na minha cabeça e me excitava muito. Estava curiosa para ter essa experiência, apesar de meu consciente lutar contra isso, pois não havia condição, nem situação e meu receio era maior que minha vontade.
Final de tarde e voltamos para pousada onde tomamos um banho e fomos jantar, depois da janta falei para Alexandre;
-Amor, vamos dar uma volta, queria voltar na feirinha ver umas coisas que a moça ficou de trazer hoje.
-Po, mulher. To cansado demais, o jogo acabou comigo. Minhas pernas estão acabadas, vai você sozinha, mas não demora.
Resolvi sair sozinha, fui à feirinha e vi o material que havia encomendado, comprei uma das peças e já estava voltando para a pousada. Nisso o celular chama com uma mensagem e o pego, era uma amiga de São Paulo, respondi e olhei nos contatos e vi o da Alice. Fiquei ali parada por um instante, indecisa, e resolvi chamá-la;
-Oi, estou na feirinha e meu marido está na pousada. Quer tomar um café comigo?
Nem um minuto depois ela responde;
-Mas claro, tô saindo agora, em 5 minutos te encontro em frente da barraca aonde nos vimos.
Fiquei apreensiva e tremula com a situação, era como estar fazendo algo errado, ai já vêm os pensamentos, "e se Alexandre me pega com ela", "E se alguém vê e fala pra ele", os "e se" se multiplicavam e meu medo aumentava, estava a ponto de ir embora quando Alice me toca no ombro e eu me viro, ela me da um beijo no rosto e fala;
-Nossa, você tá linda, mas tua expressão. Parece apavorada!
-Na verdade estou, parece que tô fazendo algo muito errado.
-Calma, ainda não fizemos nada de errado.
Vem comigo que tem uma cafeteria aqui perto que você vai adorar.
Saímos e duas quadras a frente chegamos à cafeteria, entramos e realmente o lugar era muito agradável, uma decoração bem interessante, com fotos de época da Ilha e mais atuais, as mesas eram iluminadas a meia luz, muito aconchegante.
Sentamos e pedimos, eu um capuchino e ela uma macchiato e ficamos ali conversando e tomando o café.
-Como pode ver no cartão, sou advogada em São Paulo, tenho meu próprio escritório e trabalha na área de imóveis. Sou separada e me descobri lésbica depois de minha separação. Na época meu marido me largou por outra mulher mais nova e fiquei arrasada e sem saber pra onde ir. Comecei a experimentar alguns relacionamentos eventuais, depois tive algumas experiências com casais e vi que gostava mais das meninas que dos meninos e agora estou aqui, muito bem resolvida e feliz comigo mesma.
-Bem, como sabe sou casada há 15 anos, sem filhos e, digamos, um casamento estável, porem, sem muita aventura sexual, só o básico. A princípio sou hétero, porem, como você disse, nunca experimentei, assim não posso afirmar.
Ela riu e disse;
-A hora que quiser, estou aqui à disposição.
Continuamos nosso papo falando de outras coisas, ela era uma mulher inteligente, sensual e cativante. Atraia a atenção de forma constante e tinha uma beleza impar, seus olhas verdes hipnotizavam e traziam uma tranqí¼ilidade para seu interlocutor que me deixava em paz durante nossa conversa. Quando me dei conta já tinham passado mais de 2 horas que estávamos ali conversando. O celular chamou e era o Alexandre, atendi;
-Oi amor.
-Oi, onde você está? Nossa, faz mais de 2 horas que você saiu, eu já estava preocupado.
-Desculpe, fiquei aqui olhando outras coisas, pois o que a mulher me prometeu ainda estava a caminho. Mas já peguei e estou indo embora, em 5 minutos tô ai.
Me despedi de Alice e voltei para a pousada.
Nem cheguei e o celular chama em uma mensagem, vejo e era ela. Agradeceu o café e a conversa, disse que ficou encantada comigo e gostaria de poder passar uma tarde comigo. Respondi que iria ver essa possibilidade e que se tivesse uma chance eu a avisaria.
No domingo chega uma ligação para o Alexandre, era o diretor da empresa onde trabalhava. Havia ocorrido um problema em uma manutenção da área de TI e acabaram por perder parte dos lançamentos da última semana, haviam recuperado parte, mas precisavam dele para conferir. Perguntou se ele não poderia subir na segunda cedo e, caso tudo estivesse certo, ele poderia pegar o resto da semana de folga. A princípio ele ficou irritado, mas acabou aceitando por poder matar a semana toda, já ligou para a portaria da pousada e reservou o restante da semana para nós.
Na segunda bem cedo ele subiu e me pediu para ficar, já que não havia necessidade de eu voltar com ele. Pensei, "í s vezes o destino conspira para que as coisas aconteçam", assim que ele saiu mandei uma mensagem para Alice avisando que estaria à segunda-feira inteira sozinha e que a encontraria na praia em frente da pousada.
Menos de meia hora depois ela chega me cumprimenta e propõem que fossemos para outra praia mais adiante, pois gostaria de me mostrar o local, já que não o conhecia. Saímos e fomos para a Praia do Sino, um pouco mais deserta e 10 minutos de onde estávamos.
Ajeitamos as coisas e ficamos ali tomando nosso sol. Ela estava especialmente linda, com um biquíni de lacinhos florido, sutiã muito pequeno que tapava muito pouco seus seios volumosos, uma tanguinha pequena também, fio dental. Para quem passasse ali, jamais diria que Alice era uma lésbica assumida.
Ela me pediu para passar protetor nela e o fiz sem muita cerimônia, apenas realizei a tarefa sem maiores intenções, depois foi sua vez e o fez também sem nenhum tipo de sacanagem, apenas elogiou minha bunda e meus seios. Ali ficamos até o meio dia, nisso Alexandre já havia me mandado mensagem que havia chegado e que iriam começar sua tarefa.
Meio dia e resolvemos almoçar juntas, ela me leva em um restaurante ali perto e comemos um delicioso peixe, depois vamos até o centro da cidade e ficamos passeando e olhando vitrines.
Umas 2 da tarde ela diz;
-Você quer voltar para a praia?
Eu estou meio cansada e estou precisando muito de um banho.
-Não, também tô cansada. Acho que nosso passeio terminou, não é?
-Depende, se quiser vir até a minha casa e tomar um banho lá, podemos ficar a tarde juntas. O que acha?
Fiquei apreensiva e ao mesmo tempo excitada com a idéia, deixei me levar pela excitação e aceitei o convite.
A casa dela, que na verdade era sua mesmo, ficava a poucas quadras da pousada onde estávamos, passei na pousada e peguei uma muda de roupa e fomos para sua casa.
Chegamos e era uma casa linda, grande, cinco quartos, somente ela estava na casa, entrei e ela me mostrou onde era o banheiro e fui tomar banho, nisso ela ficou preparando uns drinks para nós. 5 minutos e saio do banho, ela entra e mais 5 minutos estávamos sentadas na varanda tomando o Bloody Mary delicioso. Ficamos falando assuntos gerias e certo momento ela me pergunta;
-Mara, você tem curiosidade em ter algo com outra mulher?
-Alice, tenho e não tenho. Você aguçou essa curiosidade e até tenho a vontade, mas acho que não tenho a coragem.
Ela se levantou e sentou na mesma cadeira que eu estava ao meu lado, passou sua mão em meus cabelos e os acariciou. Me olhou nos olhos e disse;
-Você é uma mulher especial, há muito tempo não sinto o que estou sentindo por você. Realmente, desde a primeira vez que te vi no carro, meu coração bateu mais forte. Não entendi porque, mas agora eu sei, você é a pessoa que procuro há muito tempo.
Não vou te forçar a nada, tudo em seu tempo, mas estarei aqui sempre te esperando.
Nossos rostos estavam muito próximos, podia sentir seu hálito fresco e o calor de seu corpo junto ao meu. Instintivamente meus lábios procuraram os dela e nos beijamos. Não foi um beijo apenas, aquele foi um beijo diferente, não sei se por causa da excitação, por ela ser uma mulher, ou se realmente eu estava me apaixonando por ela, mas era diferente. Meu coração acelerou repentinamente, meu corpo tremia, sentia todo o prazer apenas tocando seus lábios, minhas narinas recuperavam o perfume de sua pele e minha vagina estava úmida, molhada, encharcada de prazer com aquele beijo ardente.
Tirei meus lábios dos dela e a olhei nos olhos, passei minha mão em seu rosto e disse;
-Não sei o que esta acontecendo, mais quero muito ser sua. Me leva pro quarto!
Ela me pegou pela mão, me levou até seu quarto e me deitou na cama. Com um carinho sem igual, me beijou novamente e desceu seus lábios até meu pescoço, beijou delicadamente e foi descendo até meu busto, sua língua passeava entre meus seios, sua mão foi soltando meu sutiã e o tirou sem cerimônia junto com o camisão que vestia, senti seus lábios tocando meu mamilo e um tremor correu pela minha espinha, eu estava ali entregue a ela sem condições de dizer ou fazer anda, estava apenas aguardando cada lance de suas investidas e sentindo o prazer que jamais tinha sentido antes.
Sua língua treinada passeava por meus seios e me arrancava gemidos baixinhos, mas prazerosos, continuou a descer sua língua deliciosa pelo meu corpo, chegou a meu short, delicadamente o puxou para baixo, tirando sem dificuldade, expôs meu sexo e ficou apreciando minha boceta já melada com seus carinhos, beijou minha virilha, passeando sua língua até a entrada de minha vagina, passou sua língua nos lábios e a abriu com carinho. Ficou um tempo ali, parada como se estivesse sentindo o odor de minha vagina e a tocou com a ponta da língua. Meu corpo todo respondeu me arrepiei e contorci ao seu contato, ela continuou a introduzir a língua em minha vagina e foi sugando todo o suco de minha boceta, agora encharcada, percorreu toda sua extensão e mamou meu clitóris que estava rijo, senti um choque percorrer meu corpo, a excitação estava em seu extremo, ela revezava entre minha vagina e meu clitóris, meu prazer só aumentava, senti meu corpo estremecer e o gozo chegou, forte, incontrolável, arrebatador, minhas mãos puxavam sua cabeça de encontro ao meu sexo, sentia sua língua me invadindo, lambendo, chupando meu clitóris, meu tesão era imensurável, meu gozo enchia sua boca que o sugava sem cerimônia. Senti o maior tesão que poderia em uma única vez. Cai deitada sem fôlego, ela ainda me beijando, subiu até minha boca e me beijou enlouquecida, sugava minha língua, eu sentia o gosto de meu gozo em sua boca e isso me deixava mais excitada, queria muito e enlouquecidamente aquela mulher para mim, e naquele momento ela era toda minha, a abracei e retribui seu beijo alucinante.
Me joguei para o lado, exausta e satisfeita ao extremo, deitada a meu lado Alice acaricia meu rosto, mexia em meus cabelos e me olhava com um olhar apaixonado, nesse momento o meu celular toca, era Alexandre, o atendo;
-Oi, amor.
-Oi, aonde você está?
-Eu! Ham. To num café perto da pousada, não tava agí¼entando ficar sozinha no quarto. Você chegou?
-Então! Não. Vou ter de ficar até amanhã, deu a maior merda aqui, metade dos dados foram perdidos e estamos tentando recuperar o que dá. Mas acho que até amanhã termina, te aviso. Beijos e cuidado ai, ta.
-Tá, fica tranquilo e resolve ai. To bem aqui, te espero na terça a noite então.
Os olhos de Alice brilhavam quando desliguei o telefone. Ela me olhou e disse;
-Ele vem só amanhã à noite?
-Sim, mas tenho de voltar para a pousada, com certeza ele ligou lá antes de me ligar. Falaram que eu não estava ele ficou cismado com isso.
-Poxa, achei que poderíamos passar a noite juntas.
-Se você aceitar ir para a pousada comigo!
Nem precisei falar duas vezes, ela correu, pegou uma bolsa de praia, pois algumas coisas dentro e já estava do meu lado antes que eu tivesse acabado de me vestir.
Levantei da cama, dei um beijo em sua boca e saímos da casa. Fomos a pé até a pousada e disse a ela;
-Para evitar comentários, eu pego a chave e você entra pelo estacionamento, meu chalé é o 21, vou tá te esperando na porta.
Peguei a chave, fui até o chalé e ela já estava chegando, entramos e ela me agarrou me dando um longo e molhado beijo que retribui com muito prazer.
Agora eu tinha de retribuir todo o amor que ela me deu e comecei a beijar seu pescoço, tirando seu sutiã e sua camisa, pude ver aqueles seios enormes e suculentos e senti em meus lábios pela primeira vez o seio de uma mulher, e que sensação deliciosa, eu tremia de excitação e sugava com prazer, levei minha mão até o vestido que ela usava e puxei sua calcinha de lado e senti sua boceta molhada, a toquei e ela gemeu em meu ouvido. Passei o dedo entre seus lábios e cheguei em seu clitóris, o acariciei e ela gemeu alto, veio no meu ouvido e disse;
-Me come, hoje sou toda tua. Se quiser posso ser tua pelo resto da vida!
Aquilo me deu mais tesão ainda, meus dedos trabalhavam incansavelmente naquela boceta graúda, sentia seu líquido escorrendo pela minha mão, seus gemidos preenchiam o quarto e me deixavam mais alucinada ainda. Minha boca não parava de sugar seus seios, hora um, hora outro, seus mamilos estavam duros e me davam mais prazer. Quando ela já gemia sem controle, resolvi experimentar seu gosto, desci com minha boca até sua vagina, a toquei com receio e passei minha língua em sua boceta agora exposta para mim. Senti seu gosto e aprovei, comecei a lamber, chupar e sugar seu suco, lambia toda a extensão como ela fizera comigo, parei em seu clitóris e o suguei com prazer, sentia seu corpo pulsando e espasmos tomando conta dela que em minutos gozou longamente, suas pernas tremiam em torno de minha cabeça, seu gozo chegou como uma chuva de prazer, senti minha boca inundada com seu gozo, e o suguei com sede até me saciar.
Deitamos lado a lado e ficamos nos acariciando e nos beijando até adormecermos. Na manhã seguinte, levantamos e tomamos café juntas, fomos à praia e por volta das 15 hs Alexandre me liga dizendo que já tinha terminado tudo e estava vindo para Ilha.
Alice me olhou com um ar de tristeza e disse;
-Acho que acabou, né?
-Talvez não. Vamos dar tempo ao tempo.
-Bom, fico aqui até dia 24, tô de férias, se puder me ver até lá, você sabe onde me encontrar.
Ficamos até anoitecer e ela foi para sua casa, eu voltei para a pousada e fiquei esperando Alexandre retornar.
Ele chegou por volta das 21hs, estava exausto e foi direto para o banho. Voltou e veio conversar comigo.
-Mara, as coisas no trabalho se enrolaram e não vamos poder ficar essa semana como prometi. Tenho de voltar na quinta-feira para resolver o resto dos problemas por lá. Inclusive nossa outra viagem da outra semana, infelizmente vamos ter de adiar. Sei que você programou suas férias para podermos vir para cá e irmos na outra semana para Búzios, mas não vai dar.
-Alexandre, sem problema. Você volta para São Paulo, resolve tudo o que você tem para resolver e eu fico aqui até o fim das minhas férias.
-Como assim, você não vai voltar comigo?
-Não, vou ficar e nem precisa reservar estadia na pousada, vou ficar na casa de uma amiga aqui na ilha. Já combinei tudo com ela.
-Quem é essa amiga, onde você a conheceu?
-Isso não importa agora, está decidido e você volta amanhã se quiser. Agora mesmo estou pegando minhas coisas e indo para a casa dela. Um beijo e assim que voltarmos para São Paulo conversamos sobre nosso futuro.
Juntei minhas coisas, Alexandre ainda incrédulo ficou olhando eu sair pela porta e ir embora sem olhar para trás.
Cheguei à casa de Alice e a luz da sala estava acesso, podia vê-la sentada no sofá com um copo de bebida na mão e um olhar longínquo em seu semblante. Toquei a campainha e ela veio atender.
Abriu a porta e eu disse;
-Me aceita aqui até o final das suas férias?
Assim resolvi minha vida maçante e previsível, descobri um novo amor e pude ter aquilo que sempre quis, a felicidade plena!
*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 02/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.