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A Jornada, 16

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 02/04/18
  • Leituras: 2991
  • Autoria: PequenoAnjo
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"Demore o tempo que for para decidir o que você quer da vida, e depois que decidir não recue ante nenhum pretexto, porque o mundo tentará te dissuadir."

(Friedrich Nietzsche)


(Este relato possui 18 episódios, você irá ler o 16º)


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ALÍCIA e a AVÓ

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19 de janeiro de 2003, domingo - Fazenda 3 Corações (Coisas de dona Amélia)

Alicia estava calada e retraí­da, Amélia notou e Ana lhe falou o que tinha acontecido... Depois do jantar foram para o terreiro e, aos poucos, Alicia voltou a ser a menina que gostava de brincar, mas muito ainda iria acontecer naquela noite de lua...


- Deixa de besteira, pequena! - Fernanda fechou a porta - Tu tá parecendo criança!


Alicia nunca esperava assistir a mãe foder com Quim, mesmo sabendo das aventuras da infância e de que eram, na verdade, seus pais.


- Foi estranho... - suspirou e virou de papo pro ar - Tá certo, ele é meu pai e ela minha mãe, mas...


- Tem nada de mais não menina... - deitou e acariciou a barriga da prima - Olha! Tu..., a gente sabe que eles...


- Mas mesmo assim, Nanda... - respirou - Ela é casada com o pap..., com o Humberto e..., e..., porra, como é que ele vai ficar?


- E quem vai contar pra ele, tu?


Alicia olhou para a prima e sorriu caindo na real, claro que ela nunca iria falar para seu pai de criação que a mãe havia trepado com seu verdadeiro pai e ela, a mãe, não era maluca de falar tudo o que poderia acontecer na fazenda.


- Tô com fome... - levantou - Vi a Raimunda colocando galinha no arroz...


- Eita! Assim tu sai daqui uma bola... - abraçou a prima - Vumbora pequena...


Na sala a avó conversava com os filhos e com Carina esperando as duas para saborearem a galinhada que Raimunda tinha preparado, novamente Bairari tinha ido com sua agora inseparável companheira Dora.


- Minha gatinhas resolveram sair da toca... - Quim foi quem primeiro as viu.


- Vejo que você aderiu aos costumes... - Carina sorriu ao ver a filha vestida em uma calcinha folgada e camiseta de meia - Pensei que iam varar a noite...


Na cozinha a imensa mesa de madeira maciça com a panela de barro fumegante fazia dar gosto de comer e jantaram brincando como se fossem um bando de peraltas esfomeados e depois foram para o terreiro onde Amélia serviu café coado há pouco.


A lua brilhava no céu espraiando seu luar pelas beiradas da mata viva, Fernanda se empoleirou no colo do tio e Alicia sentou deitada na espreguiçadeira da avó.


- Vó, conta mais uma do pai? - a moreninha olhou para a mãe - A vó contou umas de vocês...


- Qual é, minha sogra! - Carina fez de conta que ficou braba - A senhora não perdeu tempo, né sua danada!


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24 de dezembro de 1986, quarta-feira - Santa Isabel (O Culto das Almas)

Tinham ido para a cidade assistir a Missa do Galo e Joaquim encontrou Janaí­na com um grupinho de colegas protestantes na Praça da Matriz...


- Tua namoradinha está na praça... - Amélia falou baixinho no ouvido do filho - Não querem ir conversar?


- Se tu quiser tu pode ir, mano... - Ana não gostava nem um pouco da filha do pastor - Mas vê lá, hem?


Não gostava mesmo daquele calor apertado das missas comemorativas, mas não queria ir sem a irmã.


- Só vou se tu for... - segurou a mão da irmã - Vamos Ninha, tá calor danado aqui...


Ana olhou para ele e para a mãe, tinha vontade de sair daquele aperreio quente naquele banco duro, só que queria mesmo era encontrar Carina.


- Tá bom, mas se Carina tiver lá eu fico com ela, tá?


- Podem ir filhos, depois nos encontramos na casa da Alzira... - acariciou o braço da filha e beijou o rosto do filho - Mas veja lá dona Ana?!


A praça estava cheia de crianças brincando de brincadeiras de roda, de pegador e tudo o que fosse zoadento e nos bancos escondidos pelas ramas verdes e flores coloridas casais enamoravam namoro de famí­lia. Janaina parecia uma pimentinha correndo de lá pra cá e de cá pra lá fugindo das coleguinhas arrumadas para o culto das almas depois do suor secar no corpo.


- Quim! Quim! - a garota viu e correu - Tu não tá na missa?


- Tô não, tô aqui, não tá vendo? - riu a abraçou a amiga melada de suor - Tu tá fazendo o que?


- Tava brincando de preto fugido... - respirou puxando ar - Mas as meninas já subiram, tu não vai pra missa?


- Tá muito calor lá..., a gente pensava qui tavam brincando, né Ninha? - sentou no batente da praça - Tu vai ir pra onde, pra missa ou pro culto?


- Era pro culto, mas a vovó tá na missa..., tu não vai entrar?


- Acho qui não, e tu?


- Também não, a gente podia ir pro cais... - olhou para Ana - E a gente podia brincar lá, tu quer Ana?


- Tô afim não, acho que vou pra casa da tia Alzira esperar mamãe - nunca tinha gostado da namoradinha do irmão - Se tu quiser tu vai Quim e...


- Qui vai ter na casa da dona Alzira?


- Nada não, depois vamos pra fazenda comemorar..., tu vai Quim?


Estava indeciso, sabia que a irmã não gostava de Janaina como ele gostava e ir pro cais não era uma boa naquela hora, a casa da tia deveria estar vazia, todo mundo estava na missa que, sabia, iria demorar acabar.


- A gente podia ir ver o presépio... - pensou nessa alternativa - E depois vamos deixar ela e vamos pra casa da tia, né?


- Tem ninguém lá em casa não..., o pai só chega depois da feira e mamãe deve de tá com a vovó na missa... - olhou para ele doidinha de ficar só - Mas tem umas comida lá, a gente vai lá em asa e depois vai pra casa de dona Alzira, tá?


Não foi querendo que Ana aceitou, a casa de Janaí­na ficava no final da rua do rio, a única com muro alto.


- Tem refresco de pitomba, tu quer Ana? - entraram pela porta dos fundos - E bolo de tapioca...


Merendaram em silencio, cada um com pensamento miolando na cabeça e subiram para a laje onde o pai tinha armado a piscina de lona.


- Nunca tinha entrado aqui... - Ana olhou pro lado da praça, o iluminar tapava a noite sem lua - Dá até de ver os sinos...


- A mamãe gosta de vir praqui de noite... - Janaina debruçou na mureta ao lado de Ana - Mas eu gosto mesmo é do quintal...


- A gente gosta do rio... - sentia o corpo preguento de suor - Se a gente tivesse lá eu ia nadar...


Joaquim olhava para as duas sentado no banco de igreja. O calor empapava a camisa de linho que a mãe tinha feito pro Natal, a irmã debruçada na mureta vestia uma saia curta que mostrava a ponta da calcinha de babado.


- Se tu querer tu pode banhar na piscina... - Janaí­na também sentia calor vestida naquele vestido branco e pesado que a avó lhe tinha dado.


- Banhar como, sua doidinha? - Ana olhou para o irmão - A gente num tá de roupa de banho...


- Tu tem vergonha dele? - Janaina olhou para o colega - Se tu não tiver a gente banha pelada, tu quer?


- E tu banha também?


- Banho..., se tu querer tu pode vestir uma calcinha minha...


- E o Quim?


- Que tem ele? - virou a cabeça para ver e viu que Joaquim tinha tirado a camisa nova - Ele banha pelado, tem nada não...


Ana olhou para o irmão e sentiu uma pontada de ciúmes, não ia dar pra brincar com ele ali.


- Tu quer banhar na piscina Quim? - tava querendo, mas lá dentro dela torcia para que ele não quisesse.


- Se tu quiser eu quero... - tirou o sapato apertado e as meias brancas - E a gente banha pelado?


- Tem nada não... - Janaina sentiu a xixita melar - Mas não pode dizer pra ninguém, tá?


Esperou que ele decidisse antes de tirar o vestido, Ana tirou a saia e ele a bermuda e ficaram se olhando. Para Ana e o irmão não era novidade, mas Janaina nunca tinha ficado nua na frente dele apesar das brincadeiras de passar a mão.


- Tu vai banhar de calcinha? - Janaina viu a indecisão de Ana - Tu quer pr"eu pegar uma calcinha limpa?


- Precisa não, tu tem toalha? - Ana tirou a blusa e a calcinha, Janaí­na desceu pro quarto para pegar as toalhas - A gente não pode fazer nada não, tá?


- Tá..., tu deixa eu fazer nela? - tirou a bermuda de brim, não usava cuecas.


- Tu vai meter nela? - coçou o bico do peito e viu a piroca do irmão.


- Sei não... - caminhou em direção da irmã - Queria era ne ti...


- Pode não mano... - segurou a piroca dura - Lá em casa a gente mete..., tu já meteu nela?


- Não... - cursou e lambeu o biquinho do peito da irmã que suspirou - Só brincadeira de passar a mão e... - deu outra lambida - E chupei o peito dela...


- Faz isso não que dá vontade... - sorriu e apertou a piroca - Se tu quiser eu ajudo..., mas ne mim não, tá?


- Tá, mas... Nem uma metidinha?


- Não! - empurrou o irmão, ouviu zoada de passos na escada - Ela é moça?


- Acho que é... - se afastou, voltou para o banco.


- Trouxe duas... - Janaina olhou para Quim - Tu tá de piru duro porquê?


- Nera de tá não? - Ana brincou - A gente pelada na frente dele...


- É grande, né? - olhava admirando o pau duro - Tu e ele já...


- Não!... - Ana mentiu - E tu?


- Também não... - suspirou e entrou na piscina, a água estava morninha - Tu não vem?


Ana olhou para o irmão antes de entrar, ficaram esperando e quando ele entrou começam as brincadeiras.


- Tu já deu? - Ana sussurrou no ouvido da colega.


- Não... - sentiu a mão de Ana bolinar sua bunda - E tu, já deu?


- Já..., tu quer dar pra ele?


- Sei não!... - mentiu de mentir pra ela mesmo - Ele é grande..., dói?


- Só na primeira vez, depois é bom... Se tu quiser eu ajudo, tu quer?


- Sei não, tô com medo... Se tu..., me mostra?


- Mostrar como, dar pra ele?


- É... Tu já deu..., se..., se tu mostrar eu dou, tá?


Não era bem o que tinha pensado, tinha medo que a menina contasse e seu segredo ia pra lua. Mas tava com muita vontade e resolveu arriscar.


- Quim! Vem pra cá Quim!... - o irmão não tinha ouvido tudo, mas sabia do que as duas tinham conversado - Ela só te dá se a gente fizer, tu quer?


- Mas?... - ia falar, a irmã não deixou.


- É só pra mostra pra ela, tu quer?


- Se eu ver eu dou, tu quer?


Joaquim olhou para a irmã que sorria e para Janaí­na que estava séria.


- Aqui?


- A gente pode ir pro meu quarto, vamos? - saiu e secou o corpo com a toalha - Tu vai meter mesmo nela?


- Vou..., mas tu vai me dar, não vai? - puxou a mão da garota e beijou sua boca, o pau duro entrou entre as pernas.


- Tu tá durão, Quim... - abraçou forte jogando a pélvis para frente - Será se isso cabe ni mim?


- Cabe... - Ana se antecipou - A coisa da gente espicha e cabe..., tu quer experimentar?


- É muito grande e... - rebolou sentindo as beirada da xoxota abarcar o talo do pau - Se... Hun! Se doer tu... Hun! Tira, tá?


- Ele tira... - acariciou a bunda branca de Janaina - Mas é melhor se tu deitar...


Se desgrudaram, Janaina olhou e pegou, era duro, parecia pulsar na mão. Ana estendeu a toalha branca no chão de cimento casquento.


- Faz assim... Senta Quim..., e tu senta, viu? - o irmão sentou e Janaina sentou em suas pernas - Levanta... - a menina levantou e Ana segurou o pau - Agora vem..., senta devagar...


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- Como a senhora sabe isso? - Carina acreditou sem acreditar.


- Tua cunhada contou... - sorriu - E tá ficando tarde... - levantou - Tu vais deixar elas filho?


- Precisa não mãe, Ana leva meu carro... - acariciou a perna de Fernanda - Amanhã cedo temos um compromisso na câmara, né minha doidinha!


- Vou dormir aqui mãe, posso? - Fernanda falou - Amanhã vamos ter que nos encontrar mesmo...


Ana olhou para o irmão e para a filha, não tinha como parar aquela doideira, não depois do que aconteceu em seu quarto.


- Tá bom moleca..., cuida bem de minha princesinha, mano... - suspirou, queria poder ficar, mas tinha que levar Carina pra Cantareira - Vamos lá cambada?


- Vô não, vou dormir com papai... - Alicia abraçou a mãe - Amanhã fico na casa de tia Ana e a senhora me busca lá...


- Você é quem sabe, filha - olhou para Quim - Cuida de minha menina...


- Nossa! - cortou - Te encontro na câmara amanhã... - abraçou e beijou a boca da antiga namorada e sussurrou ao ouvido - Não queres ficar?


- Não amor... - olhou para a filha que olhava pra ela - Estou de xiri ardido... - sussurrou baixinho e beijou novamente a boca do pai de sua filha - Não maltrata muito, viu? - riu e correu para o carro.


Ficou parado olhando a lanterna traseira da caminhonete se afastar, Alicia e Fernanda abraçadas a ele acariciavam seus braços.


Ficara parados até o carro sumir na ladeira do pagode.


- Tu meteu chifre no delegado, né pai? - Alicia beijou o rosto do pai - Ela gosta de ti...


- Meteu nada, o tio conheceu tia Carina antes dele - Fernanda beliscou o braço da prima - O corno aqui é teu pai...


- Que corno nada meninas! - riu e caminhou abraçado com as duas para o jardim das margaridas - E quem disse que meti chofre no teu pai?


- No meu não..., no das minhas irmãs... - sentou no banco de madeira - Meteu sim, tu comeu ela no rio, eu vi...


- Tua mãe é uma doidinha... - também sentou, Fernanda sentou em seu colo - E isso foi coisa dessa moleca...


- Eu?! - Fernanda olhou para ele - Eu nem tava lá?


- Mas contou sobre Bairari... - acariciou a coxa da sobrinha - Tua mãe ficou grilada... - puxou Alicia - Você não tinha nada que contar, eu ia falar em um momento propí­cio?


- Tô voando... - Alicia acariciava a bunda da prima - Que é que teve com tua indiazinha?


- Isso é história grande, garota! - beijou a ponta do nariz da filha - Outra hora te conto, vamos entrar?


A filha não questionou nada e se dependurou de macaquinho nas costas do pai. Entraram, Dolores já havia se recolhido.


- Vou dormir contigo... - Alicia falou quando ele se dirigiu para o quarto de Ana - Posso?


- Pode..., e você moleca? - segurou a mão da sobrinha - Minha cama não é tão grande...


- Mas cabe nos três... - entraram - Tu não vai banhar?


- Vou... - colocou a filha na cama e entrou no banheiro - Pega uma cueca pra mim Nandinha...


As duas se olharam, ambas com a mesma vontade.


- Vamos? - Fernanda olhou para a prima.


- Ele vai deixar?


- Sei não, a gente tenta... - tirou a calcinha e esperou que a prima também tirasse - Tu é moça?


- Não... - sorriu e deitou na cama, abriu as pernas e a vagina com a mão - Já dei..., só uma vez, e tu?


- Também já dei... - riu - E não foi só uma vez... - puxou a mão da prima e entraram abraçadas - Podemos banhar contigo?


Joaquim olhou as duas nuas e pensou em não querer, mas Alicia entrou e lhe abraçou, Fernanda esperou pra ver o que ele iria dizer. Ele não disse nada, somente abraçou a filha olhando para ela e ela também entrou, o banheiro não era tão grande para caber os três sem que se tocassem.


- Deixa eu lavar meu titio... - pegou a esponja e ensaboou os dois que continuavam abraçados - Não vão desgrudar? - riu.


Alicia suspirou e se afastou como pôde, encostou na parede de azulejos frios olhando a prima ensaboar o pai. Não sabia se um dia ficaria daquele jeito na frente de um homem, com Geraldo nem tinha tirado a roupa (Clique e releia, relembre) meteram pela beirada da calcinha.


- Tu é bonito, pai... - suspirou - A vó tem razão...


- O que mamãe andou falando? - virou para ela e o pensamento escorregou pra traz e relembrou de como era Carinha - Você é escarrada e cuspida tua mãe...


- Como assim tio? - Fernanda estava de cócoras ensaboando suas pernas.


- O corpo é idêntico... - tocou o biquinho do peito, Alicia suspirou e fechou os olhos - Até a marca é igual... - tocou na marquinha amarronzada do lado do umbigo...


- E a xoxota, é igual? - Fernanda olhou para ele.


- Parecida..., igual não, parecida... - acariciou a vagina papuda com poucos pentelhos, a filha suspirou - Mas o resto...


- Tá bom de parar senão ela goza... - a sobrinha viu o meladinho nos lábios da xoxota da prima - Ela não é moça...


Alicia abriu os olhos e teve medo de que o pai reagisse, mas ele não reagiu, apenas lhe tocou novamente o biquinho do peito e ela sorriu, segurou a mão em seu seio e sentiu a vontade que tentava reter.


- Foi só uma vez, pai... - olhou para a prima e Fernanda desviou a vista arrependida.


- Sua avó me falou..., fica preocupada não, você fez certo em falar para Canina... - puxou o queixo e lambeu os lábios - Não gostou porquê?


- Doeu e... Ah! Pai, sei lá... - a mão nervosa tocou a briga do pai - Tava despreparada e..., doeu pra cacete - riu.


- O namoradinho era grande? - perguntou, Alicia corou e ele sorriu.


- N"era não, mas doeu muito... - sorriu sem achar estranho falar aquilo para o pai - N"era nem a metade do seu...


- Será que tu aguentava o do tio? - Fernanda segurou o pau e massageou.


- Tá doida menina? - olhou para o pau do pai - Isso daí­ parece um tronco!


- Né não, é muito é bom...


Banho terminado voltaram para o quarto, Alicia e o pai enrolados na toalha e Fernanda nua. Continuaram naquela brincadeira sacana até que Joaquim resolveu por fim na devassidão da sobrinha.


- Está bom Nandinha, vamos capotar que cedinho temos de vir pra tua casa...


- Tô com sono não, Quim... - deitou em cima do tio - Tu não quer brincar um pouquinho?


Alicia tinha vestido calcinha de dormir e estava deitada do lado esquerdo das cama quase colada na parede fria.


- Tu comeu ela mesmo pai? - acariciava a barriga do pai brincando com o umbigo.


- Ora se não, né tio? - esfregou a xoxota melada no púbis do tio - Tu quer ver?


- Cê doida Nandinha, tu não aguenta o pai...


- Aguento sim, não aguento tio?


Joaquim não respondeu e nem fez nada para parar aquele joguinho pervertido e sentiu um pinicão na medula quando a filha segurou seu cacete e bolinou o dedo na glande.


- Não ia aguentar isso não pai... - apertou o pau e o pai estremeceu - Deve de doer pra burro...


- Dói não... - Fernanda sentiu o toque na beirada da vagina - Só dói quando a gente não quer...


- Foi no rio, não foi? (Clique e releia, relembre) - não desgrudou o olho do pau duro do pai - Tu jura que não doeu?


- Tu não acredita, né? - meteu a mão entre seu corpo e o do tio, segurou o pau e colocou na portinha - É só pr"ela ver viu?


- Não! Vamos parar com isso...


- Deixa pai..., tu já comeu ela mesmo? - sorriu e acariciou o pau e viu entrar escorregando para dentro - Puta Merda! Olha? Teu xiri ficou estufado..., tá doendo?


- Tá não..., oosso continuar tio?


- Fazer o que, já entrou mesmo... - suspirou e olhou para a filha que olhava por entre suas pernas a boceta da prima estufada abraçando o pau duro.


- Deixa eu sentar, é melhor... - sorriu - Ou tu..., tu quer ficar em cima?


- Faça o que você quiser, doidinha...


- Pai? Entrou tudo...


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-º No próximo episódio:

Alicia conversa com o pai e relembra uma ocasião em Recife... Joaquim brinca com a filha e Alicia pergunta se ele tinha coragem de comer ela... Depois da homenagem na câmara de vereadores o grupo se reúne e Joaquim vê que Esmeralda estava sem calcinha e brinca com o grupo, na casa de Rafaela a loirinha pede para que ele lhe coma, Joaquim conversa sobre anticoncepcionais e termina fodendo a loirinha...

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Continue lendo e não esqueça de Comentar e Atribuir nota ao relato

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-º CONTINUA â—„

*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 02/04/18.


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