Era do filho mas foi o pai q me fudeu

Fui contratada para tirar o cabaço do filho, mas quem me fudeu foi o pai na maior experiência que já tive juntando medo, dor e prazer

Quem tem uma vida dupla como eu, tem que tomar muito cuidado para separar as coisas, mas as vezes não é fácil separar minha vida pessoal com a vida da Natália, ainda hoje nenhum dos meus amigos sabe que faço programas, mesmo os pouquí­ssimos que sabem sobre minha mãe não sabe que eu também faço, não que eu tenha vergonha disso mas por precaução e orientação da minha mãe e até mesmo por eu ser de menor é bom prevenir

Certo dia chego em casa da escola e encontro na sala minha mãe, Tony e Dr. Ricardo de Alguma Coisa, ele é advogado e além de cliente da minha mãe administra alguns imóveis que minha mãe tem alugado e nesse dia estavam tratando sobre uma casa que minha mãe e Tony haviam comprado para fazer tipo uma casa de massagens

Ele me perguntou sobre os estudos e eu disse que iam bem apenas com dificuldade em Matemática e fí­sica, ele então começou a falar do filho dele, Rafael, 19 anos e donzelo, disse que era muito inteligente mas que andava preocupado com o filho, que não tinha namorada e só tinha amigos homens, passava o dia jogando ví­deo game, então sugeriu a minha mãe me contratar para tirar o cabaço do filho, sendo assim foi armado toda uma situação e Dr. Ricardo me apresentou a famí­lia como filha de uma cliente que estava com dificuldades em Matemática e fí­sica e precisando de aulas de reforço

Passei a ir na casa de Rafael 3 vezes por semana e logo conheçi a sua mãe, uma senhora muito simpática e sua irmã de 10 anos, depois de uns 3 meses já estava intima de Rafael porém ainda sem brecha para fuder com ele, até que ele me convidou para passar um feriadão junto com eles na casa de praia, e fomos todos, eu Rafael, seus pais sua irmã, 3 amigas dela e uma moça tipo uma babá

Ficamos naquele clima de famí­lia, eu e Rafael de casalzinho durante toda a sexta feira mas sem rolar nada ainda, no sábado pela manhã Rafael sai de carro com a mãe para fazer algumas compras, eu fui a praia junto com as meninas e Dr. Ricardo ficou em casa

O sol estava muito forte e como sou muito branca, não aguento muito, voltei para casa e deixei as meninas na praia com a babá, quando cheguei na casa encontrei Dr. Ricardo deitado na rede tomando whisky, aproveitou que estávamos só e me perguntou como estava as coisas com o filho, eu lhe passei o relatório informando para ficar despreocupado que o filho não era gay apenas tí­mido, que eramos í­ntimos mas ainda não tinha aparecido a oportunidade de transar pois eu tinha que ir devagar para não assustar ele

Dr. Ricardo se levantou da rede se aproximou de mim e começou alisar meus cabelos e falou:

- Você é a verdadeira flor do pecado sabia?

Dei uma de sonsa e com voz manhosa questionei

- Eu, porque?

- Você é linda, gostosinha, novinha e já tão putinha deixa qualquer um louco

Eu fiquei indignada pois apesar de tudo eu era a "boyzinha" do filho dele e ele com aquela conversa pra cima de mim, mas quando ele concluiu minha ficha caiu

_ Sabia que teve uma vez que sua mãe me ofereceu seus serviços e eu não quis? Na época eu fiquei com medo por você ser de menor, e agora estou pagando para o donzelo do meu filho te fuder e ele não aproveita, é um cuzão mesmo

Então me toquei, que quem foi contratada foi a Natália, embora tenha me apresentado com meu nome verdadeiro, era Natália que estava ali e ela fode com qualquer um que pagar, então relaxei e deixei ele me tocar e ainda fiquei provocando empinando o corpo, a essa altura ele já tinha colocado meus seios para fora do biquine e me alisava, me apertou e disse

- Sabe de uma coisa, que se foda Rafael quem vai fuder com você sou eu

E me deu um longo beijo na boca, aproveitei coloquei minha mão por dentro do seu short e peguei na sua rola para sentir a dimensão da ferramenta e logo notei que era cavalar, depois de algum tempo com o restinho de sanidade que tinha lhe disse:

- Dr. Ricardo pode ser perigoso e se chegar alguém de repente

Ele então disse para subirmos e ir para um dos quartos do 1º andar onde da janela dava pra ver a estrada onde passaria o carro e o caminho da praia onde estavam as meninas

Chegando no quarto ele tirou o calção me fez a joelhar e chupar sua rola, era uma rola grande e grossa que preenchia toda minha boca, ele segurava minha cabeça e ficava num vai e vem fudendo minha boca enchendo ela de baba e me fazendo engasgar e comentou:

_ Puta que o pariu, você tinha que ser filha da galega mesmo, chupa tão gostoso feito ela

Depois me deitou na cama de pernas aberta e começou a lamber minha buceta, nessa hora não resisti peguei em seus cabelos e comecei a rebolar na sua lí­ngua que me enchia de prazer e comecei a gemer, cruzei minhas pernas nas costas dele enterrando ele ainda mais dentro de mim, depois de lamber bastante e ter enfiado os dedos na minha bucetinha e no meu cuzinho comentou que não tinha camisinha em casa e teria que me fuder assim mesmo, então na posição papai e mamãe foi enfiando sua rola dentro de mim

_ Nossa fazia tempo que eu comia uma putinha novinha, que bucetinha gostosa

E começou a socar com força, pensei que ele iria gozar logo mas ele sentou na cama e me fez sentar nele, ajeitei seu pau na minha buceta que foi deslizando pra dentro de mim, e comecei a cavalgar subindo e descendo, mandei ele gozar logo pois já tí­nhamos demorado bastante e poderia chegar alguém, mas ele disse que ainda não pois queria aproveitar um pouquinho mais da minha bucetinha e ainda queria arrombar meu cuzinho

Já estou algum tempo nessa vida e já fudi com homens de diversas idades e reparei em algumas coisas, geralmente os homens acima de 60 anos gozam mais rápido, já tive clientes que bastava eu dar umas três chupadas que mal colocava a rola na minha buceta já ia gozando, mas os de 40 a 50 anos tinham ainda bastante vigor e com a experiência sabia retardar o gozo e fodem bem mais, as vezes é bom porque você aproveita mais, porém naquele instante eu queria que ele acabasse logo pois já estava com medo que chegasse alguém

Mas ele não gozou, me colocou de 4 apoiado na janela e mandou eu ficar olhando a rua, depois cuspiu no meu cuzinho, espalhou o cuspe no meu anel, pegou a baba que escorria da minha buceta com os dedos e enfiou no meu cuzinho, depois de lubrificado apontou sua rola e foi enfiando, entrou como se estivesse me rasgando e comecei a gemer de dor afinal a rola dele era bem grossa e ameacei empurra-lo, ele me segurou me impedindo de sair e disse

_ Calma já já vai passar você sabe disso

Eu não tenho frescura com sexo anal, eu sei que dependendo do tamanho da rola dói um pouquinho no iní­cio mas depois fica gostoso, mas eu acho que por causa do medo de chegar alguém e também pelo tamanho exagerado da rola eu não estava totalmente relaxada e aquele cacete estava me arrombando com muita dor que comecei a chorar, isso excitou ainda mais ele e me castigava sem piedade

- Pode chorar sua puta, mas só vou sair quando gozar

A dor foi desaparecendo e meu choro foi se transformando em gemidos, por mais gostoso que estivesse queria que ele terminasse logo, não queria de jeito nenhum que Rafael chegasse e encontrasse seu pai fudendo meu cu, mas Dr. Ricardo nada de gozar e só tirava o pau pra ficar admirando o buraco que estava deixando meu cuzinho e voltava a enfiar o pau, ao longe vi quando o carro quando entrou na rua e me desesperei, mandei ele se apressar mas ele dizia pra ter calma que dava tempo, novamente não consegui relaxar e comecei a sentir dor e comecei a chorar, não sei se pela dor ou pelo medo, isso deixava Dr. Ricardo mais excitado que fudia com força meu cuzinho e dava tapas na minha bunda e no meu rosto, o carro se aproximava a dor no meu cuzinho aumentava e eu em desespero quando finalmente senti o jato de porra inundando meu cu enquanto ele apertava minhas nádegas, porém era muita porra e ele não saiu de dentro de mim enquanto não gozasse a última gota, finalmente ele terminou e correu para o banheiro, eu não teria tempo de me limpar então coloquei meu biquine minha saí­da de banho e desci para ir de encontro a Rafael e sua Mãe que já estavam chegando no portão, logo depois chegou as meninas que estavam na praia, fui ajudar tirar as coisas do carro com medo que vissem a porra que escorria da minha bunda pelas minhas pernas, parecia que eu estava toda cagada tamanha era a quantidade de porra que melava a calcinha do biquine

Depois disso resolvi que eu iria tirar o cabaço de Rafael sim, mas seria EU e não a Natália, ele não merecia ter sua primeira vez com uma prostituta, e assim aconteceu um tempo depois nós transamos e hoje somos bons amigos, apresentei ele a minha turma e uma amiga minha que eu gosto muito tem ficado com ele. Dr. Ricardo embora não muito frequente virou mais um cliente da Natalia.

*Publicado por nataliadeluxo no site climaxcontoseroticos.com em 03/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.