A Jornada, 17
- Publicado em: 03/04/18
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- Autoria: PequenoAnjo
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"Todos os homens querem viver felizes, mas, para descobrir o que torna a vida mais feliz, vai-se tentando, pois não é fácil alcançar a felicidade, uma vez que quanto mais a procuramos mais dela nos afastamos. Podemos no enganar no caminho, tomar a direção errada; quanto maior a pressa, maior a distância."
(Sêneca)
(Este relato possui 18 episódios, você irá ler o 17º)
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VERDADES, DESEJOS e PRAZER
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20 de janeiro de 2003, segunda-feira - Fazenda 3 Corações (Verdades & Desejos)
No quarto escuro breu Alicia sentia a cama balançar e ouvia os gemidos da prima, o pai não falava nada e Fernanda se esfregava cada vez mais forte e ligeiro...
- Tio... Tio... Hun! Hun! - as pernas absurdamente abertas - Quim..., Quim...., me..., ui, tio, ui... Hun! Ui! Ui! Ai! Ui!...
E Alicia imaginava sonhando ser nela e tateou a escuridão, tocou na costa e na bunda da prima até encontrar a mão que trouxe para seu corpo e fez vestir o seio. Joaquim não estava tão absorto ao ponto de não perceber o que a filha tinha feito e se deu em conta da sandice que praticava sentindo dor amoral lhe riscar pinicando a alma.
- Meu... Meu deus... Hun! Hun! Hun!... - Fernanda resfolegou embebida naquele manto de prazer - Licia..., Lícia..., Ui! Ui! Ui! Pri..., prima..., Ui!...
E aquele gemido miado surgido no nascedouro do prazer encheu a escuridão da noite reverberando nas quinas dos corpos, de seu corpo imerso de gozo gozado na pica dura do tio que continuava parado e sendo somente, e apenas somente, o encaminhador dos desejos de incesto daquela menina que se fez mulher.
- Tu..., tu go..., tu gozou pai? - Alicia não se deixou ser filha, queria ser mulher muito mais que filha.
Joaquim não ouviu o sussurro, Fernanda espremia o pau duro mastigando, como a mãe tinha falado, fremindo os músculos da vagina.
- Pai..., tu gozou?
Foi Fernanda quem ouviu, o tio parecia adormecido dentro dela.
- Não..., não Lícia... Ele..., ele... Hun! Hun! Olha..., olha... - gozou novamente.
Ficou ali fremindo a pélvis careca na púbis do tio.
- Amorzinho..., tu não gozou... - sussurrou ao ouvido - Vem, fica em cima, vem tio...
Ele não foi, abraçou apertado com o braço esquerdo, a mão direita acariciava o peito intumescido da filha que gozou sentindo a xoxota jorrar.
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20 de janeiro de 2003, segunda-feira - Santa Isabel (A comenda e as meninas)
Não era nem seis horas quando saiu do quarto, o casarão dormia escutando o mugido ao longe misturado com balidos tremidos...
Sentia o corpo impregnado com os cheiros da sobrinha, não tinha se lavado. As duas dormiam abraçadas e a xoxota de Fernanda ainda minava o gozo gozado. Olhou para as duas e sentiu que não sentia o que deveria sentir.
Vestiu a bermuda e foi para a cozinha.
- Ixi! Deu formiga, deu? - Raimunda sorriu - Terminei de coar café, o sinhô vai querê?
Abraçou a preta velha e beijou a cabeça sempre encoberta com aquele pano branco feito de lenço antes de pescar o caneco de louça.
- Vou dar uns mergulhos no preguiçoso... - tomou de golada sentindo a goela arder - Não ví minha pretinha...
- Taqui não... - esfregou a mão no avental milagrosamente limpo - Zé levô as duas pro Carangueijo, mas deve de tá riscando... Prumode não se abanha no banheiro, seu Quim?
- Não..., o banheiro é pequeno demais para meus sujos - riu e saiu porta afora.
Era estranho o gostar que bulia no bucho por aquele homão que tinha visto nascer e a quem tinha dado a filha por padrinho. Ficou olhando ele andar olhando pro mundo como se o mundo só existisse pra ele olhar, não era segredo, não ali na 3 Corações, do querer dele pela irmã e deu uma fungada no ar com a cabeça cheia das traquinagens "dessas quirança" antes de voltar pro beiço do fogão a lenha onde as panelas quentavam coisas pro "di comê" dos "branco".
- Vó Dica, cadê o papai? - sentiu o corpo arrepiar, não esperava que a menina do seu Quim pulasse da cama naquela hora.
- Vixe! Tá dando mermo furmiga... - sorriu, Alicia não entendeu - Desceu ind"agorinha mermo pro rio... Tá cedo pequena, vorta pro ninho siá!
- Ele foi fazer o que? - pareceu não dar bola para os resmungues da preta velha.
- Foi tirar sujeira dos coro... - sorriu entregando a caneca com café preto - Se tu for ir, leva tuaia prele...
Da ribanceira viu o pai nadando pro outro lado do rio e se esgueirar pelas moitas, desceu o tirou a calcinha, a água era morna, diferente das outras horas e mergulhou nadando submersa ainda com aquele sentir da madrugada.
- Que foi filha? - parou olhando a garota sair da água - Não está muito cedo?
- Tu também tá aqui, não tá? - sorriu e segurou a mão estendida - Fui fazer xixi e tu não tava lá...
- Vim tirar a casca de sujo no Preguiça... - abraçou a filha e beijou sua testa - E tua prima?
- Tá dormindo toda galada... - riu - Pra onde a gente vai hoje?
Joaquim não queria querer lembrar, mesmo sabendo que não lembrar não deixar de ter sido feito e ter fodido Fernanda com a filha na cama lhe tinha roubado o sono antes até do galo cantar.
- Tem aquele negócio na câmara e tenho que dar um pulinho no Educandário... - caminhou abraçado com a filha pela vazante - Cuidado com...
- Ai! - Alicia deu um gritinho, tinha espetado o pé.
Joaquim sorriu e acocorou, era só um carrapicho, olhou para cima, a filha olhava para baixo.
- Você precisa engrossar o couro do pé... - sorriu e massageou o pé delicado - Menina de asfalto não sabe andar no mato.
- Tô aprendendo... - acariciou os cabelos do pai - Logo fico menina da roça...
Jamais se imaginou gostando de viver longe das benesses da cidade grande, não que fosse patricinha como as irmãs Viviane e Mirela, mas lá no fundo sentia falta de ajuntamento de geste caminhando apressado, da zoada de carros buzinando e da turminha do colégio e dos shopping centers onde passava a maioria do tempo livre.
- Para pai, tu vai fazer o que? - riu e esperneou.
- Preciso proteger os pezinhos de minha princesa - carregou nos braços fortes - Tem muito carrapicho...
Caminhou como se caminhasse em uma calçada limpa, os carrapichos não eram tão duros para furar o solado do pé e Alicia se sentiu criancinha de novo carregada com carinho e, em um lampejo riscado, pareceu novamente estar em Recife quando ele lhe conheceu filha do delegado.
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18 de dezembro de 1998, sexta-feira - Recife (Alicia e o banho)
Novamente Quim estava em Recife fazendo curso de extensão e, dessa vez, ficou na casa de Carina...
- Tio! Tio! Tio! - Alicia pulava acenando.
Estava há quase meia hora esperando a bagagem, olhava para a esteira parada e a impaciência começava fazer ouvir murmúrios de chateação e quando olhou, pela porta envidraçada, não tinha como não notar aquela garota gritando, pulando e acenando no saguão do Aeroporto Guararapes. A vontade era deixar de lado a mochila e correr para abraçar a namoradinha, mas os presentes também tinha sido despachados e teve que amargar mais outros vinte e tantos minutos antes dos estalos da esteira.
- Ei! - acenou alegre ainda na fila.
-Quim! Quim! - Carina chamou.
As quatro pareciam não conter a alegria de vê-lo novamente ali. Parecia ter passado séculos desde a última vez que estivera na capital pernambucana. Abraçou Carina com medo de que as meninas não gostassem e depois beijou o rosto de Alicia, Mirela se empoleirou em seus braços quando saíram.
- E o delegado? - tornou abraçar a amiga - Trouxe os doces dele...
-Tá em Brasília... - tinha vontade de beijar a boca - Foi anteontem..., e como estão todos?
Contou as novidades de Santa Isabel, o trânsito caótico parecia pior naquela sexta-feira, demoraram uma eternidade para chegarem no prédio da av. Rio Branco.
- Filha coloca a mochila de teu tio em teu quarto... - falara para Alicia - Humberto colocou umas tralhas no pequeno...
Quem mais saçaricava era Viviane que, nas outras visitas, foi a que mais se ligou a ele. Só que Carina fazia tudo para que Alicia tivesse mais contato com ele e a garota estranhava, mas não falou nada.
- E tu menina, como está? - sentaram na sacada - Esqueceu mesmo da gente...
- Esquecer como se meu amor mora lá? - suspirou e teve coragem de beija na boca - Morro de saudades de nosso rio..., ainda volto lá!
- Está no mesmo lugar e menos gostoso!
- Porque?
- Não tem uma doidinha gostosa... - acariciou a perna, ela suspirou.
- Tem Ana e..., e uma certa loirinha depravada... - segurou a mão e colocou entre as pernas - Falei com Clara outro dia...
- Tua irmã não tem nada na cabeça - passou o dedo na risca da xoxota e ela fechou os olhos - Tem vez que sinto pena de Clodoaldo...
- Ana Clara nunca gostou de verdade dele... - sentia a boceta melada - Esse casamento foi coisa do papai, o eterno milico...
- Me parece uma boa pessoa..., não tenho ligação com ele, quase não vai com ela...
- Meio durão, mas é um cara legal, mas não tem pau gostoso como o teu... - ouviram passos e mudaram de assunto.
- Tu vai ficar muito dia, tio? - Viviane sentou no colo - Se tu for tu me leva no parque de novo, viu?
- Levo sim moleca, mas vai depender das notas..., como está no colégio?
- Ih! Quim, tua pequena tá de namoradinho... - brincou com a filha.
- Né não tio... - empurrou a mãe - Quem namora é a Lícia...
- E aquele loirinho? - continuou atiçando a filha - Vi você de mão dada com ele?
- Tava nada, mãe! - virou para ele - É o Cardinho, meu colega de sala...
Ficaram naquela brincadeira até Carina lembrar que tinha que ir ao banco e levar Mirela no médico.
- Vou ter que sair Quim... - levantou - Tenho que resolver umas coisas no banco e levar essas molecas ao médico..., não queres tomar um banho e tirar essa roupa suada?
- Está bem, vou contigo...
- Precisa não Quim..., não vou entrar em fila no banco e tenho horário marcado na Dra. Marluce... - sorriu e entrou, Viviane voltou para o colo sentada de frente para ele, Carina sorriu - Demora não filha, vou dar banho em tua irmã...
- Tu namora com a mãe, tio?
- Não filha, somos amigos e... - sorriu para ela - E namoramos há muito tempo, você nem sonhava em nascer...
- Mas ela beija tua boca, não beija?
- Beija..., mas não somos namorados... - lá dentro deu um frio de medo - Como você sabe que nos beijamos na boca?
- Ora! Eu vi, viu? - a carinha moleca de anjo safado - Mas..., fica com medo não, não digo pro papai viu? Se tu quiser eu deixo tu beijar ela, tu quer?
- Já que você deixa não tem problema... - sorriu com a singeleza da garota - Seu pai é ciumento?
- Doido de ciúmes a mamãe... - riu - Mas se eu não dizer ele não sabe, né?
- Não foi beijo de verdade, só foi de carinho e de saudades... - gostava de conversar com a menina levada da breca - Você não vai com sua mãe?
- De ir eu vou, mas... - olhou com cara safada - Tu me ensina beijar?
- Ué? - deu um beijo estralado na bochecha - Pronto, aprendeu?
- Né assim não, tio - riu - É de beijar de verdade...
- E esse beijo foi de mentira?
- Foi..., quer dizer, não..., mas né de beijar assim, é de beijar de namorar... - viu a mãe aparecer na sala - Depois eu te digo, tá?
Levantou e correu serelepe.
- Ainda está aí amor? - acocorou na frente dele.
- Assim tu me mata... - riu e bolinou o nariz arrebitado.
- Mato como? - olhou pra ele e abriu mais as pernas e ele tocou na boceta com o dedão do pé - Ui! Faz isso não...
Deixou que ele lhe bolinasse sentindo a xoxota ficar melada.
- Deixa eu ir... - acariciou o pé, afastou a beirada da calcinha e ele empurrou, entrou - Depois a gente brinca... - levantou sentindo as pernas bambas e não viu que Alice estava vendo.
Esperou que as três saíssem antes de ir para o quarto tomar banho e trocar de roupa. A água morna lhe relaxou e o banho demorou mais que queria.
- Tem toalha tio? - não viu a garota entrar - Tio, a toalha...
Parou, ele estava de costas, olhou o corpo bem feito, os ombros largos e os cabelos escorridos de água e sentiu uma dormência estranha entre as pernas e nem se deu em conta quando tirou a camiseta e tocou o biquinho do peito e sentiu o choque riscar sua pele.
- Alicia?! - sentiu uma coisa estranha e virou, a menina estava com a mão dentro da calcinha - Que você pensa que está fazendo?
- Tio?... Eu..., eu... - olhou para o pau duro e a xoxota estrebuchou - Vim, eu... É..., a..., a toalha e..., é..., eu...
Não conseguia desgrudar o olhar daquele bicho grande de cabeça vermelha, Joaquim também olhava para ela, para seus peitinhos já formados, a barriga lisa, o umbigo furadinho pra dentro.
- Tu..., tu deixa eu... É..., eu banhar contigo?
- Não filha... Deixe a toalha e feche a porta... - suspirou tentando sorrir - Seus pais..., sua mãe não ia gostar...
- O pai viajou e a mãe saiu com as meninas... - não sabia o porquê daquela estranha sensação de querer estar ali - E..., e ela só vai saber se..., se tu falar, posso?
- Não Alicia, não... - respirou agoniado, a menina tirou a calcinha, a vagina começando criar pelos ainda era inchada como de uma criança - Não Alicia, vista a roupa...
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- Você já era doidinha... - suspendeu nos braços e lambeu o biquinho do peito - O quem você pensava, porque fez aquilo?
- Sei não... - suspirou se sentindo novamente criança - E..., eu nem gostava do senhor... - sorriu - Mas naquele dia deu uma coisa doida na cabeça..., porque tu não deixou eu banhar contigo?
- Você sabe...
- Sei não, diz? - acariciou a nuca e viu os pelinhos dos braços eriçarem e riu pra dentro.
- Você já era uma mocinha e..., eu estava excitado...
- Eu vi... - suspirou - Tava durão...
- Estava...
- Porque tu tava excitado, era por mim? Ou..., por mamãe...
- Pelas duas... - entrou no rio e sentou, ela ainda sem seus braços - Sobre ontem...
- Fica encucado não, tu comeu a mamãe no rio... - não pergunta perguntada, foi pergunta afirmada.
- Você viu?
- Vi..., tu ama ela, não ama?
- Amo, nunca deixei de amar...
- E a tia Ana?
- O que é que tem? - colocou a filha sentada em seu colo.
- Tu come ela também e..., quem tu ama? A mamãe ou a tia Ana?
- Amo as duas..., sua mãe tem seu pai e Ana me tem...
- Tu é meu pai..., lembra? - sorriu acariciando o peito do pai - Aí tu tens a mamãe e a tia Ana e..., e Fernanda, poxa pai? Tu come todo mundo, né safadinho?
- Todo mundo não... - bolinou no biquinho do peito, ela olhou pra ele.
- Tu tinha coragem de me comer?
Olhou para ela sem saber o que deveria ou poderia responder, se respondesse a verdade não sabia como acabaria e se respondesse a mentira também havia uma incógnita no que poderia acontecer.
- Você teria coragem de trocar nossa relação por alguns poucos momentos de prazer? - olhou para a filha que olhava para ele e ficaram por longos quase três minutos calados.
- Xeque-Mate!... - sorriu e abraçou o pai...
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20 de janeiro de 2003, segunda-feira - Santa Isabel (Outra vez Rafaela)
A chuva intensificou ainda quando escutavam os intermináveis e tacanhos discursos na Câmara de Vereadores....
Depois do café da manhã oferecido pelos vereadores reuniu o grupo em uma sala, precisava conversar com todos.
- Mana, leva o pessoal que tenho que conversar umas coisas com o grupo... Beto, conversa com Ananias e pede uma sala...
- Tu vai demorar muito, pai? - Alicia ainda não estava refeita da conversa - Vamos almoçar com vó Das Dores, lembra?
- Lembro sim filha, não demoro... - olhou para Carina que sorria deliciada - Ana leva vocês...
- Porque não posso ficar contigo?
- Eita cegueira? - Carina abraçou a filhas costas - Preocupa não que ele não vai fugir...
Viu Adalberto abrir uma porta e o grupo entrar. Abraçou a mãe orgulhosa e depois beijou Carina e Alicia antes de entrar na sala.
- Amanhã ainda temos no Educandário - sentou em uma cadeira, estava cansado, estranhamente cansado - E vamos nos reunir na chácara do Abdias no sábado...
- Vai ser chato assim? - Rafaela sorriu abraçando o professor pelas costas.
- Amanhã não sei e sábado é com Esmeralda...
- Vai não, Quim... - Adalberto respondeu - Pelo menos é o que mamãe diz...
- Sendo chato ou não só em estarmos juntos já é festa... - acariciava o braço da loirinha moleca - E juntos fazemos o momento..., Bairari e Dora não vieram por causa da chuva...
- Tô com saudade da indiazinha... - Esmeralda sentou no chão de ladrilhos - Precisamos voltar na aldeia...
- Precisamos..., chefe Kauany falou na cerimônia...
- Quer dizer então que nosso professor vai virar índio, é? - Esmeralda sorriu e, sem perceber, abriu as pernas e ele viu que a garota não usava calcinha.
- A moda pegou, não é sua safada?
- Que moda? - Adalberto olhou para o professor sem entender.
- Tua namorada está sem calcinha... - Esmeralda fechou a perna envergonhada - Como foi essa primeira semana?
- Muito chata... - Fernanda sentou no colo do tio - E cansativa...
- Mas tu tem ele o tempo todo... - Adalberto também sentou no chão - Ainda bem que minha garota mora pertinho de mim...
Falaram sobre coisas que ainda tinha de fazer e Quim levou o pessoal para suas casas.
- Não querem entrar um pouco e tomar suco de tamarindo? - Rafaela olhou para Fernanda - Tenho de conversar umas coisas...
- O que minha loirinha safada está aprontando? - sorriu e entraram correndo por causa da chuva.
- Também tô sem calcinha... - levantou o vestido e abriu a pernas.
- Vocês são umas safadas, isso sim... - olhou para Fernanda - E você?
- Eu tô de calcinha... - sorriu - Mas posso tirar se tu querer, tu quer?
- Não moleca..., não bastou a noite? - sentou na cama macia - Tua prima conversou comigo...
- Licinha deve de tá doidinha..., porque tu não me chamou? - falou baixinho, Rafaela voltou com o suco.
- Pensei que tu ia pra fazenda... - Fernanda recebeu o copo.
- Deu de ir não - abriu a janela - Mamãe não pode me levar...
- E pra que existe telefone?
- Tá! Mas mamãe achou melhor..., ela disse que vocês deviam de querer curtir sem ninguém...
- Mas tu é da família, né tio? - devolveu o copo e levantou - Somos só a gente, uma só família... - repetiu o que o tio tinha dito no Desbravador.
- Mas isso era lá, n"era? - olhou para Quim - Aqui muda tudo...
- Muda tudo porque? - Joaquim olhou para as duas - Ou vocês acham que...
- Acho nada não... - respirou e deitou - Mas...
- Nada de mais e nem de menos... - Fernanda sorria e tirou o vestido - Mas isso não quer dizer...
- Não mudou nada, Quim... - a loirinha olhou para a coleguinha - Só mudou porque aqui a gente tem cama macia, né Nandinha?
Fernanda olhou para o tio, o pau duro estufando a calça, e para a amiguinha.
- Tu vai dar pra ele? - sorriu e deitou do lado do tio - Meu priquito ainda tá ardendo, viu?
- Ele te comeu? - Rafaela tirou a saia e a camiseta - Tu quer me comer?
Joaquim, que não tinha intensão alguma de foder a loirinha, respirou fundo e levantou da cama. Rafaela sorriu e abriu as pernas afastando as beiradinhas da xoxota com os dedos e ele viu o melaço minando do fundo da garota.
- E tua mãe?
- Tu quer ela também? - sorriu - Tá pro serviço, só vem meio dia, tu quer?
- Ele quer sim, não quer tio? - levantou e abriu o botão da calça, o zíper, e a calça caiu em seus pés - Vai logo tio...
Quim olhou a sobrinha, cada dia mais afoita depois do flagra de Ana.
- Tu come tia Janaína?
- Desde novinho, né seu safado... - Rafaela levantou e ajoelhou em frente a ele - Tadin do papai...
- O...
- Não sua doida, meu pai é homem corno... - segurou o pau duro e lambeu a cabecinha - Tu gosta de cu de homem?
- Não... - segurou a cabeça da loirinha - Mas adoro bundinha de menina sagada...
- Mas tu comeu o Beto...
- Não gosto nem de lembrar..., foi loucura...
- Foi não... - a loirinha olhou para cima, escorria baba no canto da boca - Ele tava a fim de ti...
- E quem é que não tava? - Fernanda acocorou e tomou o pau da mão da loirinha - Tu escolheu a gente a dedo, né safadinho...
- Não..., não escolhi ninguém... - suspirou quando Fernanda engoliu o mamou - Vocês se escolheram e..., só escolhi essa danadinha... - acariciou a cabeça da sobrinha - Mas não tinha outra intensão senão a Jornada...
- Tu não queria que eu fosse? - a loirinha levantou.
- Claro que queria, tanto que você foi... - suspirou e puxou a sobrinha - Só que nunca imaginei que isso iria acontecer...
- Não foi bom? - Rafaela abraçou Fernanda.
- Foi..., continua sendo...
- E tu não vai meter ni mim não? - Rafaela acariciava o peitinho de Fernanda - Eu tô querendo, tu quer?
- É melhor não..., é perigoso...
- Bairari faz outro chá... - Fernanda puxou pelo braço e fez o tio deitar - É só tu não gozar dentro, né Rafa?
- Mas é bom quando goza dentro... - a loirinha sorriu - Parece que tu tá mijando na gente..., olha, tu goza dentro só hoje e... - deitou de pernas abertas, a xoxotinha brilhava - E eu tomo o remédio da mãe, tá certo?
- Você não deve e não pode tomar o mesmo anticoncepcional que sua mãe toma... - virou para a garota - Os anticoncepcionais são compostos por uma combinação ou apenas um hormônio responsável por prevenir a gravidez. E cada hormônio é uma substância diferente e age no corpo de forma diferente. Há quem tenha alergia e reações a um dos compostos, mas há também quem não sinta nada. - olhou para a sobrinha - Entendeu Fernandinha? Cada anticoncepcional é diferente e cada hormônio age de uma forma no organismo. Todos são responsáveis por prevenir a gravidez, mas alguns compostos trazem benefícios como serem usados para tratamento de pele, ajuda na prevenção da acne e alguns engordam menos que outros. Esta avaliação de qual seria indicado para cada caso, apenas um médico pode dar... - acariciou a perna da sobrinha - Conversei com tua mãe e ela vai lhe levar na doutora Mariluce e você Rafa..., bem, é mais complicado...
- Se o papai souber ele me mata... - sentiu um aperto no peito.
- Acho que sua mãe desconfia... - tocou na vagina melada da menina - Ela não me falou nada, mas...
Rafaela suspira e deita em cima dele, Fernanda sorri e levanta da cama sabendo o que iria acontecer.
- Tá bom, vou... Tio..., será se... Ui! Ai! Pera tio... - a loirinha segurou o pau e colocou na boquinha do xiri - Tu... Tu... Ui! Ai... Ai!... Ui, tio, ui tio, ui tio...
Empurrou o corpo, o pau parecia maior que da última vez e sentiu novamente aquele rasgar dentro da vagina, mas não gemeu da dor, gemeu do querer e aquele querer escorregou roçando o canal estreito bem de leve até entrar.
- Elas... Quim... Ui! Tu... Tu tá mais grande... Hun! Hun! Olha... Olha! Entrou, não entrou?
- Entrou..., mas não entrou tudo... Tu aguenta? - Fernanda olhava os lábios da xoxota estufados.
- Aguento sim, vai tio, isso, mete... Uhn! Hun! Tu tá grande, tio... - respirou, o peitinho espremido no peito de Quim que percebia o batucar do coração - Elas meu?! Ui! Ui!... Gosto de tu, viu, gosto de tu e... E do... Hun! Hun! Do teu pau...
Joaquim olhava no seu rosto, olhava dentro de seus olhos esverdeados que não dizia da dor que a menina sentia.
- Tá bom Rafa, não força...
- Tá não tio, tá não... - tentou sorrir e ele viu apenas uma mascara imitando sorriso - Tem de..., tem de botar..., botar tudo, viu, viu, viu...
E forçou e entrou e a pélvis colada na púbis, o pau todo enterrado e ela gozou e ele sentiu o gozo e girou o corpo, deitou em cima e ela lhe abarcou a cintura com as pernas e premiu os calcanhares em seu rins e entrou o que ainda não tinha entrado e ela gozava, apertava a vagina mordendo o pau duro, estava empalada e ele começou estocar, ela suspirou gemendo, estava novamente no pau do homem que escolhera seu...
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-º No próximo episódio:
Alicia volta a conversa com o pai e pergunta se ele tinha coragem de comer ela... Irmã Clarisse flagra Joaquim foder a freirinha e fala que aquilo tinha de acontecer... No rio Alícia senta no colo do pai... Mirela pede para o pai para ficar, e Clara relembra sacanagens...
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-º CONTINUA â—„
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