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DE VOLTA À PIZZARIA - Capí­tulo 34

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 05/04/18
  • Leituras: 2463
  • Autoria: carlão1978
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DE VOLTA À PIZZARIA


CAPÍTULO 34


ATENí‡ÃO


ESSE É O TRIGÉSIMO QUARTO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE "A PIZZARIA" . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.



DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 34


Denise chegou apressada em casa nos chamando e perguntando-me se estávamos prontos. Ao entrar no nosso quarto, e vendo-me na cama, reclamou:


-Não acredito que você voltou pra cama, Edu.

Depois, continuou:


-Onde a Tici está, Edu?


-Ela está no quarto de vocês, Denise.


Daí­, Denise deixou-me só e fora chamar a menina. Quando ela abriu a porta do seu quarto, ouvi-a perguntando à sobrinha:


-Como você está Tici? Já arrumou suas coisas?

Então, a menina lhe respondeu:


-Eu estou toda fodida, tia!


-Não vou a lugar algum!


Talvez lhe mostrando o lençol, só ouvi a Denise exclamando:


-PUTA QUE PARIU! QUE SANGUEIRA É ESSA, TICI?

Então, tristonha, a menina lhe revelou:


-O seu marido me comeu, tia!

Abismada, Denise exclamou:


-CARALHO! NÃO ACREDITO!

E, chorando, Ticiane lhe pediu:


-Eu quero a mamãe!

Então, possessa, Denise veio até mim gritando:


-FILHO DA PUTA!


-O QUE VOCÊ FEZ COM ELA, CARALHO?

Completamente assustado pelas lágrimas da Ticiane, e pelo estardalhaço da Denise, tentei me defender gritando a verdade, na frente das duas:


-VOCÊ ESTÁ DOIDA, DENISE?


-EU NÃO ESTUPREI ELA NÃO!


-ELA QUIS, E NÓS FIZEMOS!

E, ainda lhe revelei:


-Eu até broxei, mas ela me ajudou!

E, desabafei:


-E, se não fosse por ela, eu nem teria conseguido...

Então, virando-se para Ticiane, Denise lhe perguntou:


-É verdade o que esse safado tá dizendo, Tici?

Ticiane apenas balançou a cabeça afirmativamente.

Porém, Denise lhe perguntou mais:


-Ele ameaçou você?

Novamente, isentando-me de culpa, a menina balançou a cabeça negativamente, mas, voltou a chorar pedindo:


-Eu quero a minha mãe!

Daí­, eu tive que intervir, dizendo à Denise:


-Pare de aterrorizar ainda mais a menina, Denise!


-Temos que buscar a mãe dela logo!


-E vamos passar na farmácia, e daí­ você compra os medicamentos que ela precisar.

Então, dirigindo-se à Ticiane, Denise lhe perguntou:


-Ainda está doendo, Tici?

Ela respondeu-lhe:


-Tá foda, tia. Arde pra caralho!


-E ainda sangra um pouco.

Daí­ Denise lhe perguntou:


-Você consegue ficar na boa aí­, enquanto eu e o seu tio vamos à farmácia?

Ela balançou a cabeça afirmativamente, mas, perguntou-nos de novo:


-E que horas a mamãe virá?

Denise lhe respondeu:


-Depois que comprarmos os remédios, ele irá trazer a sua mãe, mas, talvez, eu vá dormir na casa da Dona Cida, porque a Silvana está de folga.

Depois, Denise ainda lhe perguntou:


-Você quer que o seu tio saia, e deixe você sozinha com a sua mãe, até eu voltar?


-Não é preciso, tia. Se a mamãe ficar comigo, ele pode ficar.


Daí­ eu e a minha mulher saí­mos. Agora, mais calma, Denise justificou-se:


-Me desculpe amor. Mas quando eu vi a Tici com aquela cara aterrorizada, e o lençol com sangue, pensei que você tivesse feito alguma besteira.

Eu lhe respondi:


-Imagina, Denise.


-Correu super bem. É natural ela estar assustada, mas logo passa.


-Sim, Edu. A minha irmã irá acalmá-la.

Depois, a própria Denise se redimiu de todo o drama que fizera em relação `a "passagem" da Ticiane para a vida carnal, e aconselhou-me:


-Mas não deixe a minha irmã ficar paparicando muito essa menina, Edu.


-Porque senão quando ela for ter o filho, vai parecer que o mundo está desabando.


-Agora que ela já conhece cacete, deixe-a quieta, entende?


-Sim, Denise. Pode deixar que eu converso sobre isso com a Vera.

Eu até estava estranhando a repentina gentileza e recepção da minha mulher para comigo, após aquilo que, digamos, anormal, acontecera em nossa casa naquela manhã.

Então, ela me pediu:


-Preciso de um favor seu, querido.


-Que tipo de favor, Denise?


-Hoje cedo o Bruno ligou querendo me ver, e então eu pensei em deixar vocês três na Dona Cida, pois eu quero ficar lá em casa a sós com ele, amor.

Eu lhe respondi:


-Mas isso não é problema, Denise. A Ticiane não está morrendo. Vamos lá busca-la, e eu, ela, e a Vera ficamos de boa na casa da Dona Cida, sem você.

Ela respondeu-me:


-Eu sei, Edu. Mas tem outro problema...


-Como assim, outro "problema", Denise?


-Ah, Edu. O problema é que a mãe do Bruno mora com uma filha (irmã do Bruno), e ela viajou. E, para complicar, a esposa do Bruno não se dá bem com a sogra.

Eu falei:


-Não tô entendendo nada, Denise. Explique isso melhor:


-O que tem uma coisa a ver com outra?


Então, ela esclareceu-me que a mãe do Bruno mora em companhia de uma filha (irmã do Bruno), que fora viajar com o namorado. Porém, sua mãe não gostaria de ficar sozinha em casa.


-Sim, Denise, eu entendi: o Bruno virá pra cá, e talvez a sua mãe fique sozinha em São Paulo. O que tem de errado nisso?

Ela respondeu-me:


-O errado é que a mãe virá junto com ele!


-E daí­ eu preciso da sua ajuda, amor!

Pelo andar da carruagem, já prevendo que iria sobrar-me algum abacaxi nessa história toda, ousei perguntar à Denise:


-Que tipo de ajuda você precisa, Denise?


-Ah Edu. Eu gostaria que você e a Vera fizessem companhia à Dona Clélia, mas sem deixá-la perceber que eu e o Bruno namoramos, amor. Até porque ele é casado, né.


Era só o que me faltava. Nem fora preciso eu lhe perguntar para deduzir que essa tal Dona Clélia seria a mãe do Bruno, a qual Denise queria empurrar nos sua companhia, para ficar a sós com o namorado.


Pensei comigo que isso se tratava de uma grande sacanagem da minha mulher, ainda mais agora eu estava no iní­cio da lua de mel com a Ticiane.

Denise ainda justificou-se:


-E isso não irá atrapalhar você em nada, amor.


-Porque, nós próximos três dias, eu duvido que a Tici vá querer dar novamente pra você.


-E a Vera você já "tem ela" na cama todos os dias, uai.

Depois, Denise ainda me provocou:


-E por falar na Vera, que loucura foi aquela que vocês fizeram, Edu?


-Loucura como assim, Denise?


-Ah, Edu. Já tô sabendo de tudo, pois o Bruno me contou.


-Rolou até streap tease hein, safados?


-Huumm. Ele te contou que viu tudo, Denise?


-Sim, Edu. Ele disse que ficou doido de tesão vendo a buceta e a bunda dela, amor.


-Ele me disse que de onde estava viu ela por cima de você, e que assistiu o seu pau entrando e saindo da buceta dela.


-E depois falou que você arreganhou as nádegas dela, e mostrou o cuzinho dela pra ele ver.


-Nossa, Denise. E ele ficou com tesão?


-Ficou com muito tesão sim, Edu.


-Bateu duas punhetas espiando vocês foderem.

Depois, ainda comentou:


-Eu não imaginava que a minha irmã tivesse esse fogo todo, viu.


-Ela é tão quietinha, né?

Eu lhe respondi:


-Ela é safada igual a você, Denise.


-Gosta de um cacete na buceta e no cu.


-E toda vez que chupa, quer beber o leite!


-Sem contar que ela tem um rabão grande e gostoso igual ao seu, amor.


-E pelo jeito, você tá doida de vontade de dar pro Bruno, né safada?


-Estou, Edu. Faz tempo que ele não me come.


-Quero foder gostoso com ele nesse final de semana, amor.


-Sentir aquele pauzão me rasgando toda. Hummm..... Delicia!

Toda essa conversa, deixou-me de pau duro, mas, infelizmente, havia muitas coisas a resolver nesse dia. Na verdade, eu não saberia por onde começar. Por fim, Denise cobrou-me decisão:


-Mas o que você decidiu em relação à Dona Clélia, amor?

Pensei comigo que, naquilo que diz respeito à Ticiane a Denise estaria certa, porque nos próximos três dias, ela estaria mesmo "fora de circulação". E quanto à Vera, toda noite ela já estava na minha cama. Então, não haveria problema ficarmos sem transar por um ou dois dias.

Assim, eu perguntei à minha mulher:


-Mas o marido da Dona Clélia ainda é vivo, Denise?

Ela respondeu-me:


-Sim, Edu. Mas eles se separaram no ano passado.

Daí­, comentei:


-E, pelo que ele diz, a sua filha também largou o marido e foi morar com a mãe.


-E, agora, ela (irmã do Bruno) tá de namorado novo, e irá viajar com ele nesse fim de semana prolongado.

Depois, questionei-lhe:


-E você acha que a Dona Clélia não iria se importar de ficar conosco na casa da Dona Cida, Denise?


-Acho que não, Edu. O Bruno só não quer deixá-la esse tempo todo presa num hotel.


-Até porque, se fosse pra isso, ela poderia ficar sozinha em São Paulo, na sua própria casa, uai.


-Na verdade, Edu, pelo fato de ela e a filha estar sem os maridos, elas querem mesmo é passear, entende?


-Querem dar um jeito de sair de São Paulo.


Avaliando com calma, entendi que talvez a vinda da Dona Clélia fosse melhor para todos nós. Primeiro, porque, a Ticiane iria evitar adentrar na piscina, pois o alto í­ndice do cloro da água lhe traria ardência e desconforto, devido à cicatrização da vagina, face ao rompimento do hí­men.


Segundo, porque, pelo fato de o Bruno ter trinta e oito anos, certamente a sua mãe já passaria dos sessenta, talvez, até dos setenta anos. Portanto, seria ótima companhia à Dona Cida, pois, como dizem, duas velhas se entendem.

Terceiro, porque daí­ eu curtiria a piscina sozinho, na boa companhia da princesa dos olhos claros, pois, emburrada que estava, certamente a Ticiane ficaria de molho num quarto, vendo TV ou ouvindo suas músicas.


Então, para que a Dona Clélia não visse a Denise, e de repente desconfiasse que a minha mulher e o seu filho mantinham um caso, combinamos que eu iria sozinho encontrar-me com os dois, no pátio do hospital. E, de lá, eu seguiria com a sua mãe em direção à casa da Dona Cida, onde até poderí­amos fazer um churrasco mais tarde.


Quando eu adentrei ao estacionamento do hospital, Bruno e a sua mãe já me aguardavam ao lado do seu carro, que estava estacionado em baixo das árvores, próximo a um trailer que vende lanches, salgados, água de coco e outras guloseimas.


Em pé, apoiados nas árvores, ambos tomavam água de coco gelada, em canudinhos. Ao me aproximar, assustei-me com a fisionomia da sua mãe, pois pude perceber que se tratava de uma bela e atraente coroa, de cabelos loiros cacheados, e usava grandes óculos escuros. Corpo violão "da hora", conferi.


Após nos apresentarmos, e ela disse-me chamar-se Clélia -o que eu já sabia- e após eu dizer o meu nome, ela estendeu-me a mão com um lindo sorriso, dizendo-me:


-Prazer, Edu.

Face à sua aparente jovialidade, não ousei chamá-la de "Dona" Clélia e, simplesmente lhe respondi:


-O prazer é meu, Clélia.


-Está calor hoje, né?

Com o coco na mão, "espetado" pelo canudinho, estendendo-o, ela me ofereceu:


-Tome um pouquinho, Edu. Está uma delicia.


Para não ser indelicado, aceitei a sua gentileza e, obviamente por ser água de coco em canudinho, usei o mesmo que ela bebia. Estranhei ao sentir gosto diferente na boca, e comentei:


-Está com gosto de morango.

Rindo, ela comentou:


-É o meu baton, desculpe-me!


Pelo fato de o canudinho ser colorido passou-me despercebido que o mesmo fora manchado pelo vermelho do seu batom.

Depois, Clélia ainda comentou:


-Meu filho está dando trabalho pra você né, Edu?


-Trabalho por que, Clélia?


-Ah, Edu. Fazer eu "amolar" vocês nesse fim de semana prolongado.

Depois, Clélia contou-me o assunto da viagem da sua filha com o namorado, o qual também era do meu conhecimento, e explicou-me que o Bruno queria aproveitar o feriado para agendar algumas visitas nos hospitais para o iní­cio da semana.


E, assim, como Bruno pretendia percorrer algumas cidades vizinhas, ser-lhe-ia extremamente desconfortável, acompanhar o filho nesses deslocamentos.


Lógico, eu já sabia de antemão que, a real intenção do seu filho seria passar tais dias na companhia da Denise, e esse assunto das visitas seria desculpa que ele dera à famí­lia para viajar, ou até mesmo justificar-se perante a esposa, que ficara em São Paulo, que não estaria viajando só.

Porém, a companhia da sua mãe, que não pode ficar na sua casa, em São Paulo, pelas desavenças com a nora, acabou por virar estorvo para as suas intenções.


Por sua vez, esperta, Denise transferiu-me esse abacaxi, jogando-me para fazer sala à sua "sogra", para que ela pudesse curtir o namorado.


Felizmente, o Bruno ainda não sabia, e tampouco havia explicado à sua mãe, onde ela iria se hospedar, a não ser que seria na minha companhia e a da minha cunhada, ou então, a da minha sobrinha.


Jovial, Clélia usava saia jeans pouco acima dos joelhos e blusa em tonalidade creme, com decote em V, além de sandálias abertas, deixando à mostra seus lindos pés, com unhas feitas e pintadas de vermelho.


Entretanto, avaliando a nova situação, e pelos olhares furtivos que a coroa me dava, percebi que, talvez, esse final se semana poderia ser mais proveitoso do que eu imaginava.


Daí­, percebi que eu teria que ser ágil, e dar uma guinada nos meus planos.

Então, na presença de ambos, eu falei para o Bruno:


-Olha amigo, a minha esposa "viajou", e a minha cunhada está com a filha doente, mas ela (minha cunhada) terá que trabalhar nesse final de semana, cuidando de uma idosa, e também da sua filha.


-As três ficarão nessa casa, mas eu acho que não seria legal pra sua mãe ficar num ambiente assim, com uma mulher idosa, e uma moça problemática.


-Se vocês não se importarem, eu tenho uma sobrinha que mora na cidade vizinha, e ela está só em casa, na companhia de uma filha pequena.


-Acho que a sua mãe ficaria bem melhor lá, pois, inclusive, as duas poderão sair à noite, para comer algo fora, ou passear.


Talvez, querendo se livrar mãe, o quanto antes, para estar com a Denise, Bruno perguntou-lhe:


-O que você acha, mamãe?


-Não sei, meu filho.


-Você sabe que eu não gosto de incomodar as pessoas.

Eu tive que intervir:


-Incômodo algum, Clélia. Imagina.


-Sem contar que a Kátia vive praticamente sozinha em casa, com a sua filhinha, pois o seu marido trabalha no mar.


-E, ela adora companhia pra conversar e sair.

Novamente, Bruno a "empurrou":


-Acho que será legal você ir lá, mamãe.


-O pessoal do Edu é tudo gente boa!

Daí­, dirigindo-me aos dois, pedi-lhes licença dizendo-lhes que iria até o caixa eletrônico do banco, localizado na recepção do hospital, sacar algum dinheiro, para o final de semana.


Ao sumir das suas vistas, peguei depressa o celular e liguei para a Kátia, expondo-lhe a minha situação. Ao atender a ligação, mal começamos a conversar, e ela já foi reclamando:


-Você tá aprontando de novo, hein tio?


-Não toma jeito!

Então, rapidamente, tive que lhe relembrar o "favor" que eu lhe fizera em relação à Rose, para que ela lhe deixasse o caminho livre, e reatasse o namoro com o Toninho. Após isso, ela cedeu, dizendo-me:


-Tá bom tio. Pode contar comigo.

Depois, condicionou:


-Mas é só dessa vez, hein!


-Chega de safadeza pro meu lado.


-Você pode arrumar os seus rolos, mas me deixe fora disso!

Daí­, eu lhe expliquei brevemente toda a situação, principalmente, o fato de a Clélia ser a mãe do Bruno, namorado da Denise. E, por esse motivo, aquela velha desculpa de irmos os quatro à pizzaria não iria colar.

Antes de desligarmos, ainda ouvi a Kátia comentar:


-Então a tia Denise já tá dando pra mais um, tio?


-Oh, meu Deus! Onde isso vai parar!

Tive que aceitar, pacificamente, sem réplica, essa desnecessária observação da Kátia, em relação à minha mulher, mesmo sabendo que quem a criticava não era digna das melhores recomendações. Depois, pensei comigo:


-Uma puta falando da outra!


Mas, como dizem, é a vida!


Agora, só me restava esperar para saber como iria terminar esse sábado, que não estava começando nada bem, pois, uma das esposas estava indo para a cama com o namorado, a outra, recém-descabaçada, encontrava-se em repouso, e a terceira, cuidando da segunda.


Tudo me indicava que, apesar de ter as três mulheres, passaria esse final de semana "em branco", a não ser que...


Continua no próximo conto...


carlao1978arrobabol. Com. Br


*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 05/04/18.


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