DE VOLTA À PIZZARIA - Capí­tulo 35

  • Publicado em: 08/04/18
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  • Autoria: carlão1978
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DE VOLTA À PIZZARIA


CAPÍTULO 35


ATENí‡ÃO


ESSE É O TRIGÉSIMO QUINTO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE "A PIZZARIA" . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.



DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 35


Após o Bruno fazer uma ligação, a qual eu já imaginava que teria sido para a Denise, ele falou à sua mãe.


-A doutora tá me esperando, mãe.

E, dirigindo-se a mim, pediu-me:


-Bom, Edu. Vou tirar a bagagem da mamãe do carro, e se você puder levá-la na casa da sua sobrinha, eu agradeço.


-Agora tenho que ir, pois a médica tá me esperando.

Após ambos trasladarmos a bagagem da sua mãe, que seria uma mala pequena e uma bolsa, do porta malas do seu carro para o meu, ele partiu sozinho, deixando-a em minha companhia.

Ela perguntou-me:


-É longe, Edu?

Imaginando que se referia à casa da Kátia, respondi-lhe:


-Não, Clélia. Talvez uns trinta ou quarenta minutos.


-Então é perto. Observou.

Depois, perguntou-me:


-Você não se importa se antes de irmos, eu tomar mais uma água de coco?


-Imagina, Clélia. Fique à vontade. Respondi-lhe.

Então, ela fez o pedido, e o coco lhe fora servido. Com ele e o canudinho nas mãos, ofereceu-me:


-Você também quer um, Edu?


-Não, Clélia, obrigado.


-Eu não sou muito fã de água de coco.

Depois, argumentei:


-Se bem que aquela que você tomou, tinha um gosto especial, Clélia.

Estranhando meu comentário, ela perguntou-me:


-Gosto "especial" como assim, Edu?


-Gosto de morango. Respondi-lhe.

Rindo, passando a mão nos lábios vermelhos, ela observou-me:


-Humm


-É o meu batom!

E, completou:


-Quer provar?

Em tom de brincadeira, eu lhe disse:


-Quero!


-Quero provar os dois.


-Os dois como assim, Edu?


-De repente, água e o batom, Clélia! Respondi-lhe.

Sem dizer-me nada, Clélia deu um sorriso enigmático e eu notei que ela entendera o meu recado. Esperei-a tomar a água, e entramos no carro, em direção à casa da Kátia, na cidade vizinha.


No trajeto, ela contou-me que havia se separado do pai do Bruno havia dez meses e que fora morar na companhia da sua filha Eliete, de trinta e seis anos, já divorciada do marido há mais de dois anos.


Depois, relatou-me aquilo que eu já sabia, isto é, pelo fato de a filha ter viajado com o novo namorado, para não ficar sozinha em São Paulo, porquanto não se entende bem com a Luana, esposa do Bruno, resolvera acompanhá-lo nessa viagem, para conhecer o sul de Minas Gerais.

Então, a elogiei:


-Mas você ainda é nova Clélia, logo arranja outro casamento.

Rindo, ela me disse:


-Em casamento, eu não penso mais, Edu.


-Mas alguém para ser meu amigo e companheiro, e que além de passearmos juntos, pudéssemos dividir as nossas alegrias e tristezas, eu penso sim.


-Até porque, eu não quero continuar a ser estorvo para os meus filhos, Edu, pois a Eliete, desde que divorciou, sempre está com namorado. E eu percebo que ficando na sua casa, lhe tiro a liberdade.


-E o Bruno trabalha muito fazendo essas viagens, e sequer tem tempo para a famí­lia.

Depois, questionou-me:


-E faz tempo que você conhece o meu filho, Edu?


-Não muito tempo, Clélia, mas o seu filho é meu amigo.

E, Elogiei:


-É gente boa!


-E sempre que ele pode, frequenta a nossa casa.


-E quando você quiser, Clélia, pode ir lá com ele nos visitar. E traga a sua filha junto, pois eu acho que ela irá gostar daqui.


-Obrigada, Edu.


-Na verdade, eu estou amando essa região.

Depois, ela perguntou-me:


-E aqui vocês têm muitas opções de diversão, Edu?


-Mais ou menos, Clélia. Antes tinha bons bailes por aqui. Agora o pessoal só frequenta o bar e as piscinas do clube, pois os bailes acabaram.

Ela continuou:


-Antes eu gostava muito de dançar, Edu. Mas, infelizmente, eu me casei muito jovem, com homem mais velho, e o meu marido só vivia para o trabalho, e eu fui deixando de lado as minhas diversões.


-E você se casou com quantos anos, Clélia?

Rindo, ela respondeu-me:


-Vixi! Tive o Bruno com dezesseis anos. Então você imagina...

Nem seriam necessários maiores conhecimentos em matemática para deduzir que ela se casara com pouco mais de quinze anos. E, se o Bruno contava trinta e oito anos de idade, a coroa enxuta teria no máximo os seus cinquenta e quatro anos.

E, pensei comigo:


-Cinquenta e quatro anos, mas com aparência de uns quarenta e sete ou quarenta e oito. E, ainda por cima, gostosona.

Depois, continuei:


-Então você não aproveitou muito a vida, né Clélia?


-Mais ou menos, Edu. Logo que as crianças cresceram, aproveitei sim, pois viajamos muito, para vários lugares.


-Depois, fomos sossegando.


-Mas você é nova e bonita, Clélia. Ainda poderá aproveitar bastante.


-Obrigada, Edu. Vamos ver.

Depois, pediu-me:


-Mas, até agora só estamos falando de mim. Fale-me um pouco de você.


-O que você quer saber sobre mim, Clélia?


-Ah sei, lá. O Bruno disse que você é casado, né.


-Sim, Vera.

Rindo, respondi-lhe.


-Infelizmente, sou.

Também sorrindo, ela perguntou-me:


-Porque você diz "infelizmente", Edu?


-Ah Clélia. É tipo esses casamentos já desgastados, entende?


-Sei como é, Edu. O nosso também ficou assim, daí­ nos separamos.


-Entendi, Clélia.


-Então é isso, Clélia: resumindo, sou casado e carente!

Daí­, enquanto dirigia, estendi-lhe a mão direita, e segurando-a na mão esquerda, lhe perguntei:


-Você não se sente um pouco carente também, Clélia?


-Claro, Edu. Somos humanos né?

Nessa hora, apertei-lhe a mão, e lhe disse:


-Então querida... Quem sabe eu provo o morango do seu batom, hein?

Nessa hora, ela pareceu ficar tensa, e nada me respondeu.

Então, eu lhe pedi:


-Chega pra cá querida.


-O que você quer, Edu?

Daí­, eu lhe propus:


-Acabamos de passar em frente a um motel, querida. Vamos voltar lá?

Nessa hora, ela ficou em silêncio, e eu achei que fosse se zangar.

Mas, apenas argumentou:


-Mas você é amigo do meu filho, Edu.


-Eu sei, querida. Prometo que vou cuidar bem de você.


-E você está longe de casa, ninguém saberá de nada!

E agora, soltando-lhe a mão, acariciei suas pernas, e insisti:


-Vamos, Clélia. Que você não irá se arrepender!

Ela só me disse:


-Você quem sabe, Edu!


Nessa hora, freei bruscamente o carro, dei meia volta, e seguimos rumo ao motel.


Após entrarmos, mal estacionei na garagem, puxei-a ao meu lado e nos beijamos. Agora sim, senti todo o sabor do morando nos seus lábios. Com a mão direita nas suas pernas, após ter lhe tocado a calcinha, ela pediu-me:


-Vamos entrar, Edu!


Daí­, descemos do automóvel, e eu fui abaixar o toldo da garagem. Nesse í­nterim, após eu me lembrar da Vera, bateu-me uma espécie de culpa. Mas, pensando melhor na situação, ponderei que o seu filho, neste momento, certamente estaria na minha cama, comendo a minha mulher.



Então, a Vera teria que entender essa situação atí­pica, pois, nesse caso, a mãe do Bruno, implicitamente, estaria fazendo as vezes da sua esposa comigo na cama, enquanto ele fodia a minha Denise.


Após, entramos no quarto, ela livrou-se das sandálias, tirou a blusa e o soutien, e quando eu novamente lhe abracei e nos beijamos, antes de ir para a cama, ela me disse:


-Deixe-me tomar um banho, pois estou com suor da viagem, querido.


Passado um tempo, ela voltou do banheiro envolta na toalha, e eu já estava totalmente nu, e com o pau duro, à sua espera na cama.

Quando a vi totalmente nua, excitado, já quis partir para cima dela, então ela me disse:


-Calma, rapaz!


-Porque todo esse afobamento?

Então, segurando-me no cacete, ela perguntou-me:


-Ele está durinho por minha causa, é?


-Sim, Clélia!

Ela foi dizendo-me:


-Humm. Você é safado, hein!


-Nem me conhecia, e já veio me cantando!


-Queria provar o meu batom, né?


-Será que "ele" também quer provar o meu batom?


-"Ele" quem Clélia?

E, apalpando-me o cacete duro, respondeu-me:


-Esse negócio duro aqui!


-Você vai me dar ele? Vai safado?


-Quer o meu batom nele agora?


-Quero Clélia!

E perguntei-lhe:


-E você quer a minha lí­ngua nela também, quer?


-Depois eu quero. Agora deixa "ele" provar o meu batom.

Em seguida, beijou-me a cabeça do pau, sugou o buraquinho, e abocanhou a cabeça. Acariciando-me as bolas, aos poucos, foi introduzindo o corpo do cacete para dentro da boca, até que o fez sumir por completo, fazendo-me garganta profunda.


Não satisfeita em tê-lo inteiro na boca, começou a puxar-me pela bunda como se quisesse fazer-me transpor a sua garganta, até que, não resistindo mais, inundei lhe a garganta com o meu leite, gozando alto, enquanto a segurava pelos cabelos, com o pau na boca:



-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII



Ela continuou a chupar-me até secá-lo por completo.

Depois, deitamos lado a lado na cama e, sem falarmos nada, retribui-lhe a carí­cia com um longo beijo. Após descansarmos, fomos ao banheiro lavarmos as nossas bocas, e voltamos para a cama.


Vendo-a deitada com as pernas abertas, acariciei lhe a bucetinha e os seus tenros pelinhos, agora molhados. Depois, abaixei-me próximo a ela, e fui chupá-la.

Quando sentiu o toque da minha lí­ngua no grelo, Clélia estremeceu, e pediu-me:


-Chupe um pouco mais embaixo, querido.

Eu lhe atendi, e percebi que ela queria a lí­ngua na entrada da gruta. Quando a toquei, ela gemeu:


-Aiiiiiiiiii. Que delicia............ Aiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiii.


-Que tesãooooooo......... Aiiii.

Porém, num í­mpeto, ela afastou-me a cabeça com a mão dizendo-me:


-Para senão eu gozo, amor!

E deitando-se de costas, chamou-me:


-Agora venha!

Enfiei bem devagar a cabeça da vara na sua entrada, e ao perceber o meu toque, Clélia passou a mexer intensamente o quadril, até que, puxando-me pelas costas, gemeu alto:


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


-Que foda gostosa amorrrrrrrrrrr


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Não resistindo mais, também inundei-a de porra:


-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


Em seguida, deixamos o local e nos rumamos para a casa da minha sobrinha. Lá, as duas se conheceram, mas a Clélia ficou receosa pelo fato de a Kátia ser sobrinha da Denise e que de repente ela poderia desconfiar de algo entre nós dois.


Então, eu a tranquilizei e expliquei-lhe parte do nosso esquema, inclusive lhe dizendo em segredo sobre os "pulos" da Kátia.

Daí­, Clélia me disse algo que eu achei interessante:


-Eu acho legal essa cumplicidade sua com a sobrinha, Edu.


-A Eliete (sua filha) também tem os seus esquemas.

Então, pelo tom da sua conversa, insinuando a respeito das aventuras da filha, e o seu fogo na cama deduzi que, certamente, a coroa gostosa já vinha dando há algum tempo. Talvez até mesmo antes de se separar do marido.


Obviamente, eu não iria ser indiscreto a ponto de lhe perguntar sobre isso. E, também não me importei com essa situação, até porque, como dizem: "lavou, tá novo!"


À noite, acompanhados da filhinha da Kátia, saí­mos os três para jantarmos num restaurante próximo. Após voltarmos, enquanto a Kátia fazia a sua filha dormir, eu e a Clélia transamos mais uma vez no quarto ao lado, numa cama de solteiro.


Depois, Clélia ficou na companhia da Kátia e a sua filhinha, dizendo-me que o Bruno iria pegá-la no dia seguinte, pela manhã. Então, deixei a cidade, e preferi dormir em casa, optando por deixar a Vera passar a noite na casa da Dona Cida, junto com a Ticiane.


Continua no próximo conto...


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*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 08/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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