VAI MALANDRA.

  • Publicado em: 10/04/18
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  • Autoria: thecoach
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VAI MALANDRA.


Maí­sa estava contente, se achando praticamente realizada na vida se bem que com dezenove anos ninguém pode se dizer realizada na vida. Mas no mundo dela e pelo que ela conhecia da vida tudo estava mais do que perfeito! Adiantada na escola, depois de uma trajetória de sucesso no cursinho tinha sido aprovada no vestibular para a Federal no curso de arquitetura, seu maior sonho compartilhado pelo seu pai e mais... Conseguiu o quinto lugar!


Maí­sa é uma bela garota, chama a atenção de todos principalmente dos rapazes e claro, dos homens mais velhos também... Mora com seus pais, o Júlio, com quarenta e cinco anos, arquiteto com um escritório bem conhecido na cidade e a mãe a Eugênia com quarenta anos, advogada que trabalha para uma banca de advogados também muito respeitados na praça.


Devido aos pais sempre ocupados, tentando crescer nas respectivas carreiras a jovem Maí­sa foi criada meio sozinha, geralmente passa horas em casa, só ela, seu computador, livros e o inseparável celular por onde se conecta com o mundo, um universo formado por seus amigos da escola, da academia e outros apenas virtuais. Ela gosta de cozinhar, então desde cedo assumiu a cozinha da famí­lia e é ela quem prepara praticamente todas as refeições da casa. A famí­lia não tem empregados e considera isso um luxo desnecessário e até uma ostentação não muito saudável da nossa cultura...


Mas hoje a Maí­sa está feliz, muito feliz mesmo! Vai poder dar a notí­cia da aprovação no vestibular aos pais e eles vão abraçá-la, beijá-la como sempre fazem e possivelmente vão todos jantar fora em comemoração. A Maí­sa adora quando isso acontece, ela é muito carente em relação ao conví­vio familiar. Ela então se prepara para um bom banho e para fazer sua comemoração particular, do jeitinho que ela gosta...


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Eu sabia! Eu me esforcei e estudei bastante. Sacrifiquei passeios, festas de colegas e enterrei minha cara nas apostilas. Valeu a pena! Acabo de confirmar que passei no vestibular! Quinto lugar no curso de arquitetura, minha primeira opção, vou ser colega de profissão do papai!!!!! Tenho certeza que ele vai adorar e eu estou muito orgulhosa disso, ele vai sentir também muito orgulho de mim e ... Tudo! Tudo mesmo! Tudo de bom!!!! O papai vai realmente ficar muito feliz comigo!!!


Subo para minha suí­te, ligo a caixinha bluetooth, pequena mais potente, ponho o volume quase no máximo e deixo a Anitta rolar! Vai Malandra! Adoro. Vou largando minhas roupas pelo chão, mamãe não está em casa então foda-se! Depois arrumo tudo e ela pensa que eu sou muito organizada... Peladinha, livre e solta me aproximo do meu espelho. Fiz manha até papai me dar o espelho que eu queria para o meu quarto, quase todas as minhas amigas tem um grande espelho no quarto, precisamos sempre nos olhar, testar os looks e verificar a evolução dos nossos corpitos, precisamos saber onde os exercí­cios da academia são mais urgentes... Papai não me decepcionou, eu ganhei o maior espelho possí­vel , cobre meia parede do meu quarto!


Parada toda nua em frente ao espelho eu gosto do que vejo... Não tenho complexos e sei que meu corpo é chamativo. Os meninos me contam isso com o olhar de patetas que fazem quando eu passo, também percebo os olhares cobiçosos dos mais velhos, dos amigos do papai e dos pais das minhas amigas... Sou tipo mignon. Mas muito gostosinha. Não sou alta, mas tenho proporcionalmente as pernas longas, coxas grossas e durinhas a custa de muito sofrimento na academia. Minha cintura bem marcada torna meu corpo muito sexy e os seios um pouco para volumosos como dois pequenos melões tentadores são muito provocantes. Meus mamilos durinhos e pontudos centrados em aréolas cor de rosa são lindos, os meninos que tiveram o prazer de vê-los não resistiram e imploraram como bebes para mamar neles... Pena que foram todos uns babacas afobados, só sabem babar e morder, não percebem o que uma garota aprecia, não sabem o que fazer com uma mulher quando estão com uma na intimidade... Mas minha bunda, me perdoem a falta de modéstia. Eu tenho orgulho da minha bundinha. Eu fiquei anos na academia trabalhando duro e hoje tenho a bunda perfeita! A natureza ajudou, mas eu também me esforcei. Minha bundinha é redondinha, bem feita e saliente. Não tem menino, rapaz, homem ou mesmo os mais maduros que não fiquem com os olhos fixos no meu traseiro quando eu passo Mas não me percebam mal... Eu não sou tão fútil quanto possa parecer por gostar do meu corpo, não sou muito namoradeira e na verdade não tenho interesses maiores nos meninos. Só papai me interessa de várias formas, e isso é meu maior segredo...


Satisfeita com minha própria visão no espelho dou mais uma geral e corro minhas mãos pelo meu corpo todo, a sensação é muito boa... Abro as pernas um pouco, o suficiente para minha pepeka se abrir ligeiramente. Gosto do formato da minha maior intimidade. Eu estou sempre raspadinha justamente para poder ver bem a minha bocetinha bem lisa. Meus grandes lábios salientes deixam uma pequena visão dos pequenos lábios, mais internos, í­ntimos e de uma cor quase rosa, as vezes mais vermelhos dependendo da minha excitação... Meu clitóris, meu botãozinho mágico que tanto prazer me dá está sempre protegido pelo seu capuz, mas é só eu tocar nele para que apareça, tí­mido de iní­cio mas logo bem exibido, redondinho e durinho, meu pequeno amiguinho secreto.... Passo as mãos nos meus mamilos e me arrepio toda! A Anitta continua gritando nos alto falantes e eu levo devagar minha mão por entre as minhas pernas. Mal começo a meter meu indicador na minha entradinha apertada e resolvo! Ainda não!


Corro para o box, abro a ducha e espero a água ficar morna, como eu gosto. Depois deixo a água relaxar meu corpo, passo o sabonete pelo meu corpo todo mas evito molhar o cabelo, vou apenas tomar um banho rápido, tenho urgência em algo que pretendo fazer, minha comemoração í­ntima e particular. Passo o sabonete pelos meus seios, sinto suas suaves curvas, depois acaricio minha pepeka e mais uma vez arrepios percorrem meu corpo, mas eu resisto... Me enxugo rapidamente sem muito cuidado e atirando a toalha no chão volto para meu quarto. Puxo uma velha cadeira que está no meu quarto desde que eu me lembro e a posiciono bem de frente e perto do imenso espelho. Vou até o guarda roupa e lá de dentro, do fundo de uma gaveta pego meu melhor companheiro, um vibrador preto, grande e de aspecto ameaçador mas que não me assusta mais... Me sento na cadeira, pernas bem abertas e vergonhosamente apoiadas nos braços de velha cadeira e estou pronta! Minha boceta está aberta e escancarada para o espelho. Na verdade até meu ânus está bem a mostra! Assim que eu gosto e me acostumei. É um ritual cada vez mais frequente e começa como sempre... Ligo o vibrador, está com pilhas novas e o zumbido já é suficiente para que tremores percorram meu corpinho. Primeiro aplico o suplí­cio nos meus mamilos e a sensação já me eleva para outro um ní­vel de consciência onde o prazer é quase tudo que existe. Quando levo meu companheiro negro e zumbindo até minha boceta e vou direto no meu grelinho, com cuidado mas direto! Isso me faz corcovear na cadeira e eu tenho alguma dificuldade em manter a posição. Olho no espelho e a minha boceta já está inchada e pulsante, a parte interna das minhas coxas tremem e um lí­quido viscoso escorre até o assento da cadeira fazendo uma grande mancha que depois vai me dar muito trabalho para disfarçar, sempre me esqueço de forrar com uma toalha antes... Então chega a hora e eu enfio o pau do papai dentro de mim... Sim, é isso mesmo, para mim aquilo é o pau do papai!!!!! Estou muito molhada, acostumada com meu parceiro o vibrador então aquilo vai de enfiada, direto até o fundo e eu solto um gemido inconsciente, não é dor, não é prazer, é tudo junto e misturado enquanto o funk da Anitta enche o quarto e abafa meus gemidos.


Eu enterro fundo e sinto-me preenchida, imagino papai me possuindo, me fodendo e me chamando de sua putinha e de fato grito entre gemidos:


-ME FODE PAPAI!!!! VAI! METE FUNDO E FAí‡A A SUA PUTINHA GOZAR PAIZINHO....


Logo me sinto na beira de um precipí­cio pronta para mergulhar em um lago profundo de puro prazer, meu primeiro orgasmo se aproxima veloz, eu sei que vem forte e avassalador, me conheço e sei que de agora em diante é só prazer puro enquanto meu corpo vai entrar em ressonância como o universo... Eu então grito mais alto do que a Anitta:


-ME FODE PAI.... METE FUNDO NA MINHA BOCETA PAPAI!!!!!


Logo entro em um mundo mágico, de sensações, de prazer e me livro de tudo, das realidades da vida, do meu próprio ser e sou agora apenas um espí­rito de gozo sem fim...



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Júlio, um homem de meia idade mas que se cuida bem mantendo um fí­sico invejável estaciona seu BMW prata em frente da sua casa, não pode colocar o carro que tanto ama na garagem porque sua filhinha trancou a entrada com seu GOL 1. 0 branco. Mas ele não fica bravo, sua filha, a Maí­sa é a paixão da sua vida, primeiro sua filhinha, depois o BMW e por último sua querida esposa... É claro que essa lista é pessoal e jamais vai sair do seu subconsciente profundo.


Sabe que a filha está esperando o resultado do concurso de vestibular. Tem certeza de que ela foi aprovada, mas nunca se sabe... Entra em casa e de cara escuta a Anitta gritando, não se importa, com isso, nunca foi rabugento e percebe o lamentável gosto atual dos adolescentes... Mais importante é falar com a sua filha para confirmar se ela foi realmente aprovada. Mas veio para casa na verdade apenas para trocar de roupa. Quer correr um pouco aproveitando o fim de tarde e o pouco serviço que tem pendente no escritório. Vai vestir sua roupa de corrida e exatamente como a filha vai deixando o paletó e a gravata na sala, os sapatos no corredor e sobe as escadas só de meias. Ao chegar no andar superior no corredor que dá acesso às suí­tes e passando pela porta do quarto da filha além dos gritos da Anitta escuta sua filha claramente chamar:


-PAPAI !!!


Então ele entra no quarto sem bater, ninguém pode culpá-lo, ele ouviu ela chamar e crente de que ela sabia que ele estava em casa e queria contar sobre o vestibular... Ele entra e paralisa no ato. Sua filha está com os olhos fechados, toda nua sentada em uma cadeira com as pernas vergonhosamente abertas e um monstruoso vibrador enfiado na boceta. Ele está por trás dela, entre ela e o enorme espelho que lhe custou tanto para satisfazer sua filhinha. Tem então uma visão privilegiada, mas nesta situação seria melhor ser cego!!!


Sua doce Maí­sa, com aquele corpinho de menina ainda, com gotas de água na pele morena recém saí­da do banho pelo visto está se masturbando em uma posição grotesca, descontrolada e pior, como se isso fosse possí­vel... Grita mais alto que a Anitta:


-ME FODE PAPAI! METE TUDO DENTRO DE MIM PAI!!!!!!


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Eu realmente não estava preparado para isso, uma visão dantesca envolvendo minha pequena e doce Maisinha... Nenhum pai jamais vai estar preparado para algo semelhante. Sim, sabemos que existe o sexo, que ele é universal e todo ser humano pratica. Podemos imaginar, a menos que sejamos uns idiotas que nossos filhos e filhas tem sexo, praticam sexo e as meninas transam com os meninos, até as nossas filhas fazem isso principalmente depois de certa idade. Mas insistimos em bloquear isso nas nossas mentes, queremos nos fechar para a realidade quando temos lampejos mentais das nossas filhas fodendo com os caras pegadores na escola ou sabe-se lá aonde... Não é uma coisa que os pais costumam ficar imaginando, preferem fingir que ignoram isso, se não pensarmos no monstro ele não vem nos pegar, como crianças de cinco anos fazem...


Eu estou ali parado. Demora alguns segundos para eu perceber que ela obviamente não sabe que eu estou dentro do seu quarto, bem pertinho dela. Rapidamente concluo que ela não me chamou, apenas gritou papai com outras intenções e em um outro contexto... Ao mesmo tempo me arrepio porque entendi de imediato sem necessitar ser um gênio o porque ela gritou e continua gritando pelo pai enquanto se masturba e goza sem pudor algum... E pode, porque afinal pensa estar sozinha em casa e quem não se masturbou na vida? Tem não teve seus brinquedinhos, suas revistas bem escondidinhas? Eu mesmo, casado e pai costumo bater minhas punhetas com certa frequência no chuveiro, isso me acalma...


A grande dúvida surge cruel. Conseguirei sair sem ser visto? Devo realmente sair? Ou devo encarar a situação mesmo correndo o risco de envergonhá-la demais, talvez até traumatizá-la. Não consigo resolver, são poucos segundos mas a revelação de que a minha filha fantasia comigo e quer transar comigo me fascina, eu confesso. Sou homem e uma moça gostosa, nua e se masturbando é uma visão... Interessante! Mesmo sendo minha filha a indecisão venceu e meus pés não se movem...


Então ela abre os olhos e de imediato viu meu reflexo no espelho por detrás dela. Fica horrorizada e mesmo de onde estou é fácil perceber o intenso rubor no seu rosto. Parte pelo exercí­cio da masturbação parte por vergonha do pai. Não podia ser diferente...


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Foi um momento crí­tico entre pai e filha. Júlio o pai, experiente e mais velho sabe que deve agir com sabedoria e autoridade neste momento tão delicado. Maí­sa está paralisada mais sua cabecinha processa mil opções, desculpas, maneiras de contornar a absurda situação em que pai e filha se encontram. Devagar ela deixa o vibrador escorregar da sua xoxota e cair ainda vibrando no chão. Sente sua vagina escorrendo e esse mero detalhe é o que mais lhe perturba no momento, sabe que seu pai pode ver isso pelo espelho...


Júlio não sabe bem o que contribuiu para tomar a decisão que tomou. Ficar ali parado vendo sua filha nua se masturbar. Maí­sa julga que fez algo muito errado, não tem vivência para perceber que não teve culpa alguma. Mas mesmo se achando culpada se pergunta o que o pai está fazendo ali parado sem falar nada com os olhos arregalados. Ele entrou sem bater? Então se lembra da Anitta e só agora toma consciência do funk em alto volume no quarto. Então percebe que foi isso...


De uma maneira muito estranha a vergonha inicial está se transformando em excitação, ela começa quase sem perceber, de uma maneira muito sutil a gostar de estar nua diante do pai, então um novo arrepio percorre seu corpo e ela sente tremores na vulva, deseja, implora em silêncio para que o pai venha fodê-la. Pode acontecer ao menos na imaginação da pequena e perturbada jovem pega na bizarra situação... Então ela que até agora não se mexeu percebe seu pai se mover pela primeira vez, finalmente seus pés se descolam do chão...



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Eu vejo o papai se movimentando. Não sei o que falar, não existe nada que eu possa falar... Dizer o que agora??? O desgraçado do meu vibrador está zunindo e quase pulando no chão e a Anitta não se toca e continua no mesmo ritmo... Que vergonha meu deus!!!! E porque eu não consigo me mover????


Papai caminha aparentemente sem pressa, parece estar raciocinando, é fácil ver que está chocado, cheio de dúvidas e pela primeira vez na vida eu percebo insegurança nele. Para mim o papai sempre foi totalmente transparente. Costumo brincar que sei até o que ele está pensando... E tenho certeza de que ele está agora cheio de dúvidas.


Papai caminha em direção a minha mesinha de estudos, leva a mão até caixinha de som e desliga a maldita coisa... Um pequeno alí­vio na situação tão embaraçosa. Ou não, porque agora parece que devo falar algo, mas é o papai quem fala:


-Você quer mesmo Maí­sa?


Eu sei do que ele está falando, não sou uma idiota, mas minha opção é parecer uma:


-Quer o que papai?


Realmente me senti ridí­cula. Eu ainda permanecia pelada, sentada na cadeira com as pernas abertas e a boceta arregaçada, o zumbido do vibrador era agora mais humilhante para mim, o que eu estaria querendo????


Papai apenas sorriu para mim e eu quase me sinto a garotinha de tempos atrás. Então ele vem por trás de mim, seu olhar me é estranho agora mas eu fico na minha, não tenho o que fazer... Poderia correr, me cobrir ou me trancar no banheiro e nunca mais sair de lá, mas não fiz nada disso, apenas esperei o papai assumir o controle da situação toda, papai sempre soube o que fazer e qual o melhor para mim... Então meu pai chegou até minha cadeira de pecado e logo pegou meus seios com força. Apertou-os e eu quase gritei, mas na verdade apenas soltei um gemido que parece ter deixado o papai mais tranquilo. Ele ficou alguns segundos massageando meus seios, depois usando os dedos como pinça pressionou meus mamilos, parou um pouco antes de doer e manteve a pressão. Eu quase gozei de novo e agarrei com força os braços da cadeira. Papai me acariciou, beijou carinhosamente meu pescoço e alisou meus cabelos, papai sempre gostou de fazer isso, alisar meus cabelos devagar como se estivesse penteando-os com as suas mãos... Logo a seguir as coisas ficaram mais quentes. As mãos do papai desceram, uma ficou pelos meus peitinhos a outra foi até minha boceta toda escancarada e escorrendo. De imediato o papai molha os dedos nos meus sucos e leva seus dedos à sua própria boca, parece apreciar o gosto e eu posso acompanhar tudo pelo espelho sem dificuldades, papai então fala:


-Você tem um gosto muito bom minha filha e saiba que eu vou te foder de tudo que é jeito agora mesmo!


Eu não queria acreditar. Sabia que seria recompensada por passar no vestibular, mas nunca sonhei nada nem perto disso. Depois disso sua mão voltou para minha xoxota e meu mundo virou prazer puro, só prazer...


A mão do papai explorou minhas intimidades sem pudor algum, eu nada falei, de nada reclamei mesmo quando ele foi rude e meteu dois ou três dedos fundo dentro de mim, eu não tinha poder para negar nada ao papai, eu podia gemer, só isso e notei que justamente meus gemidos estimulavam mais o meu paizinho. Logo ele deu a volta na cadeira, quase pisou no vibrador que ainda zunia, um pouco fraco agora. Se abaixou e pegou o vergonhoso objeto ainda todo babado nas mãos e o atirou com muita força contra a parede:


-Você nunca mais vai precisar disso minha filhinha, pode contar comigo sempre que quiser a partir de agora...


O meu velho companheiro que tantos prazeres me deu se partiu em três pedaços e mentalmente eu me despeço dele. Tenho coisa melhor agora... Pelo menos assim acredito por antecipação...


Papai fica parado em pé na minha frente, me dá um show que eu não esperava. Tira a camisa social, solta o cinto da calça e a deixa cair até os tornozelos, abaixa devagar a cueca e atira para longe junto com as calças então liberta o pau mais lindo que eu já vi na vida, não que tenha visto muitos... Ereto, másculo e cheio de veias pulsantes me parece enorme. O que eu sinto no momento é indescrití­vel... Apenas me pego pensando que mais uma vez estou sonhando com meu papai, Um sonho bastante real agora...


Com aquele pauzão na altura do meu rosto ele se aproxima, vem direto para a minha boquinha e eu já estou salivando sabendo perfeitamente o que me espera. Ele vem e passa o monstro em meus lábios, eu tento abocanhar aquilo e ele escapa. Percebo que ele quer me torturar um pouquinho... Tento pegar com minhas mãos e ele repele, afasta as minhas mãos e basta um olhar para eu deixar de novo minhas mãos agarradas nos braços da velha cadeira, bem junto com minhas pernas ainda despudoradamente abertas... Ele mostra seu poder, só papai sabe quando eu mereço receber aquele mastro na minha boca e quando o faz eu começo a mamar imediatamente. Papai segura firme o próprio pau e mete fundo na minha garganta, tem uma mão direcionando sua ferramenta e a outra mão na minha nuca. Ele determina até onde tenho que suportar aquilo. Minha garganta sofre, eu perco o ar e meu noviciado fica evidente. Mas eu aprendo rápido. Papai ajuda, do jeito dele é claro metendo o pau com tudo no fundo da minha garganta... Em pouco tempo eu estou babando muito mas posso sentir o gosto do papai no licorzinho cristal que vaza sem parar da fenda naquela cabeça inchada, roxa como uma ameixa madura... Meu queixo pinga e meus seios recebem aquela baba, mas eu não me sinto suja, aquilo tudo me parece excitante. Mas como não podia deixar de ser o papai logo goza, eu esperava ansiosa por sentir o leitinho na minha boca e não me decepcionei. Gostei, o gosto do creme imaculado do papai me foi revigorante, eu parecia estar de alguma forma acostumada com aquilo então engoli tudo que pude e o que escorregou eu recuperei de volta com meus dedos e levei novamente a minha boca. Papai então fala algo importante para mim:


-Boa menina... Assim mesmo, engula tudinho minha princesa...


Só então meu pai pega carinhosamente nas minhas pernas me deixa em uma posição mais normal, sentada, depois me beija na boca sentindo seu próprio gosto nos meus lábios e me faz levantar. Meu corpo é pequeno, papai é um homem grande e forte, um atleta. Então me pega no colo e com muita facilidade me leva até minha cama onde me coloca gentilmente deitada de costas na beirada do colchão. Abre minhas pernas e enfia seu rosto nas minhas intimidades... A partir desse ponto minhas definições de prazer mudam totalmente. Aquela lí­ngua audaz começa varrendo a fenda da minha xoxota coletando os lí­quidos que não param de escorrer. Quando chega no meu botãozinho eu enlouqueço, correntes elétricas partem dali em direções aleatórias se cruzando e colidindo entre si por todo o meu corpo. Se eu ainda tinha uma pontinha de culpa por transar com o meu pai, a minha xoxota nem sabia o que era culpa! Só percebia prazer... Então eu gozo, meus orgasmos vem em série, um atrás do outro e o papai parece não perceber, continua me seviciando. Eu agarro as roupas de cama e estou quase rasgando os lençóis quando percebo meus tornozelos sendo agarrados com força e minhas pernas subindo até repousarem nos ombros do meu homem. O tempo parece parar e eu só me percebo novamente ao ser violentamente trespassada por uma espada em chamas. Minha boceta se abre de repente, suas paredes são forçadas, esticadas e começam a arder enquanto o invasor vai abrindo seu caminho implacavelmente. Eu percebo a definição exata de ser fodida!!! No pior sentido da palavra. Eu não esperava isso, a dor é lancinante e eu me ouço gritar desesperada. Tenho a impressão de ouvir o papai dar risada e falar alguma coisa, mas não percebo bem o que foi. Acho que por segundos fiquei apagada, mas quando volto me sinto totalmente preenchida, alargada e as minhas entranhas emitem ondas de calor que logo estão me parecendo um prazer nunca antes sentido... Em pouco tempo o papai está bombando rude, eu consigo pedir:


-AHHIIIHHH!!!! Não tão forte papai... Só espere mais um pouquinho....


Mas parece que ele não me escutou e não só isso. Ele me muda de posição, me deixa com as pernas dobradas com força com meus joelhos junto aos meus ombros e eu me abro toda, ele se posiciona de uma maneira bem mais agressiva e mete mais fundo ainda. Me resta aguentar, estou totalmente impotente e nas mãos do papai, empalada pelo pau grosso dele! Quando estou quase me arrependendo do que eu desejei para mim mesma as minhas entranhas parecem milagrosamente se adaptarem ao monstro que abriu caminho pelo meu ventre e eu volto a sentir prazer. Agora é definitivo, o prazer volta na forma de calor e ondas elétricas devastadoras. Eu então estou novamente curtindo aquilo e foder com o papai me parece novamente a razão da minha existência... Sem a menor culpa, preconceitos ou vergonha.


Agora eu falo alto e bom som:


-ME FODE PAI!!!! ASSIM MESMO... EU QUERO SER A SUA PUTINHA PAPAI!!!!!


Meu pai responde com um tom novo para mim:


-Sim minha filhinha, pode ter certeza de que de agora em diante você vai ser a minha putinha mesmo... AHH SE VAI!!!!!


Eu não me assustei, queria isso mesmo, no fundo quero substituir a mamãe na cama do papai, mas isso é sonhar demais. Tratei de aproveitar o momento sentindo meus orgasmos se enfileirarem e começarem a crescer no fundo do meu útero. Quando vieram foi a melhor experiência da minha jovem vida. Foi mágico, foi divino e libertador. Eu finalmente tinha fodido com meu pai, acatei o pau enorme dele e ele me fodeu gostoso, me tratou como uma puta e eu amei isso!


Ele gozou urrando, me encheu de porra, gozou lá dentro sem se preocupar com o fato de eu não estar tomando nada para prevenir, camisinha a geração dele não usa... E isso me excitou mais ainda, sou uma louca mesmo! Depois ele tira o pau ainda duro de dentro da minha xoxota e termina de gozar na minha barriga, um pouco ainda atinge os meus peitinhos. Então ele se afasta, eu cobiço a bunda máscula dele e posso mesmo por detrás ver o pintão grosso e longo pendurado entre as pernas dele balançando e me provocando desejos... Ele então caminha até a caixinha de som e liga novamente a musica no alto volume. A Anitta volta com tudo aparentemente sem perceber que um incesto acabou de se consumar ali naquele quarto de pecado. Papai vai agora em direção onde suas roupas estão caí­das no chão, ainda chuta com desprezo um pedaço preto do meu antigo vibrador, cata suas roupas e vai em direção à porta que esteve aberta este tempo todo. Antes de sair:


-Fica atenta nesta noite meu anjo... Depois que a tua mãe adormecer eu venho comer o teu rabo e não quero gritaria!!!!


Eu fiquei ali muito tempo desfalecida na minha cama toda revirada e cheia de porra. Quando finalmente tive forças para tomar banho me arrastei até o banheiro e depois ainda tive que encontrar forças para fazer o jantar, minha obrigação de sempre. Meu macarrão com queijo não impressionou muito e assim que comuniquei meu sucesso no vestibular o macarrão foi para a geladeira e nós fomos todos jantar fora...


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Quando a famí­lia saiu para jantar já era meio tarde. Nove horas da noite. Foram num lugar simples mas honesto de comida boa com um bom vinho. Cozinha italiana, é claro! O pai evitando encarar a filha que também procurava manter uma conversa animada só com a mãe por estar achando meio estranho falar com o pai. A tarde tinha sido bizarra para os dois. Mas a Maí­sa estava feliz, por tudo que aconteceu, não só pelo vestibular. Ela ainda podia sentir seu pai dentro dela, incrí­vel! Mas era esse o seu sentimento afinal ela foi violada por uma ferramenta muito grande para ela, que tinha um corpinho delicado se bem que perfeitamente tonificado.


O pai também tinha na mente a imagem do seu pau penetrando na boceta da jovem filha. O sentimento era uma confusão total e culpa. Luxúria e excitação explodiam como relâmpagos em seu cérebro. Ele procurava disfarçar como podia. Os dois, pai e filha no entanto ansiavam pela visita noturna prometida. O pai sentindo o pau duro e tentando se acalmar cada vez que imaginava pegar a filha por trás. A filha com o ânus coçando, já prevendo a dura provação por que passaria ainda nesta noite, mas longe de sentir medo. Já estava molhadinha por antecipação...


Maí­sa percebeu o pai mantendo o copo da mãe sempre cheio de vinho, percebeu de imediato suas perversas intenções. Ele bebeu pouco mas deixou a filha beber:


-Hoje você pode beber vinho à vontade minha filha, você mereceu e acho que vai te ajudar a relaxar mais tarde...


A Maí­sa se assustou, mas sua mãe nada percebeu, já estava meio desligada mesmo...


Mais tarde foram para casa e a ameaça paterna foi cumprida. A mãe desabou na cama assim que deitou. Nem banho tomou. A Maí­sa foi para seu quarto, tomou um banho completo e procurou se limpar internamente. O sexo anal já era um dos seus interesses í­ntimos e secretos. Já tinha lido muito sobre o assunto e sabia teoricamente o que fazer. Usou a mangueira do chuveirinho, várias vezes até se sentir segura de que nada sujo poderia estragar os planos do seu pai... Depois se perfumou discretamente e esperou, toda nua e se tocando devagar, bem suavemente para não gozar, isso estava reservado para o seu pai... Lamentou que não contava mais com seu companheiro negro...


O pai entrou no quarto da filha quase às duas horas da manhã. Veio só de cueca que tirou assim que entrou no quarto. Mandou sussurrando sem necessidade já que a mãe estava desmaiada que a filha ficasse de quatro na beirada da cama. Foi gentil o suficiente para trazer um tubo dos grandes de KY que na verdade pouco ajudou na opinião da filha.


Ela passou por uma experiência que a marcou para sempre. Foi um sexo duro, pesado e no iní­cio ela chegou a duvidar que aquilo algum dia lhe daria prazer. Mas deu! O pai foi cuidadoso, mas um pau muito grande e um rabinho apertado só casam com muita dor e algum sofrimento, mas esse casamento sempre resulta em um prazer que poucos conseguem experimentar. Um prazer reservado para os pecadores mais corajosos, para pais e filhas que tem a coragem de romper barreiras, tabus e preconceitos.


O sofrimento da Maí­sa foi algo infernal, mas pago com dez vezes mais prazer. Quando finalmente seu pai tirou a pau quente das entranhas em chamas a menina estava toda arrombada, mas nunca esteve tão feliz assim na vida. Estava plena e conhecia intimamente agora um novo, irresistí­vel e avassalador prazer proibido! Não sentia dor, tinha seu traseiro amortecido, se sentia aberta e percebia o sêmen do pai com fios de sangue escorrendo sem parar do seu ânus e descendo pela arte interna das suas coxas Isso apenas excitou ela mais ainda como se isso ainda fosse possí­vel.


O pai exausto tratou de ser pai e tranquilizou a filha. Explicou que aquilo não era nada de mais. Jurou que no outro dia ela estaria recuperada e em uma semana seu rabinho não teria mais sinais de arrombamento e o mais importante, agora ela estava pronta para repetir a experiência de maneira mas prazerosa... Perversamente o pai dela deixou claro que faria isso de novo... E de novo... Júlio então deu um beijo carinhoso nos lábios da Maí­sa e se foi... Não sem antes recomendar para a filhinha se livrar dos lençóis manchados com sêmen e sangue no dia seguinte e cuidar para que a mãe nada descobrisse. Tudo isso seria o segredo só dos sois, foi o que ele disse... Também prometeu que ela seria de agora em diante sua amante e isso fez com que a menina dormisse naquela noite com um sorriso nos lábios carnudinhos e bem feitos. Sonhou com anjos fofos, lindos e com pintos enormes que estranhamente só queriam foder com ela por trás...


*Publicado por thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 10/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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