DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 36
- Publicado em: 11/04/18
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- Autoria: carlão1978
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CAPÍTULO 36
ATENí‡ÃO
ESSE É O TRIGÉSIMO SEXTO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE "A PIZZARIA" . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.
DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 36
Quando eu entrei em casa, percebendo que a porta do meu quarto estava aberta, vi o Bruno nu, deitado na cama. Por ele estar sozinho, imaginei que a Denise estivesse na cozinha, ou no banheiro da suíte. Porém, ao ver a luz da cozinha acesa, deduzi que a minha mulher lá estivesse, e fui até ela para conversarmos.
Usando somente calcinha fio dental, com o enorme rabão de fora, Denise perguntou-me pela mãe do Bruno. Daí, eu lhe disse que, avaliando melhor a situação, entendi que ser-lhe-ia mais cômodo hospedar-se em outro local, ao invés de ficar trancada na casa da Dona Cida, ainda mais com a problemática Ticiane por perto.
Continuei lhe expondo que, por ser do meu conhecimento que a sobrinha mais velha gosta de companhia, optei por tomar a liberdade de pedir à Kátia para receber a (agora) "Dona" Clélia na sua casa. Assim, caso quisessem, as duas poderiam sair à noite, para passear ou comer algo fora, o que acabara acontecendo.
Argumentei que a Kátia adorou a visita, porquanto não seria todo final de semana que ela e o José Antônio se viam. Assim, entre ficar sozinha com a filhinha, devido à ausência da Ticiane, do marido, e até mesmo do namorado, a companhia de uma pessoa agradável como a "Dona" Clélia lhe fora bem vinda.
E, finalizei:
-As duas se deram muito bem, Denise.
Porém, preocupada, Denise questionou-me:
-Mas você não tocou no meu nome com a Kátia né, Edu?
-Eu não quero me envolver com aquela chata. Você sabe!
-Sei sim, Denise. Não se preocupe, pois não falei sobre você.
-Deu tudo certo, e a Kátia adorou a Dona Clélia.
-Ah, obrigada!
-O Bruno ficará feliz por tratarmos bem a sua mãe, Edu!
Eu tive vontade de lhe dizer:
-Sim, Denise. Eu dei um "trato" muito gostoso na coroa! Lógico, nada comentei.
Depois, Denise voltou àquele assunto da Vera:
-Falar nisso, amor, o Bruno tem uma fantasia.
-Adivinha!
-Humm..... Já sei, Denise: ele quer espiar a Vera pelada de novo, né?
-Não, amor!
-Então, o que seria, Denise?
-Ele quer transar nós quatro juntos, lado a lado!
-Nossa, Denise. Mas assim ele vai acabar querendo comer a Vera!
Então, Denise respondeu-me:
-E o que tem de mais nisso, Edu?
-Você gosta mesmo de sacanagens, né?
-Sem contar que a Vera também já viu ele me comendo.
-E ela deve ter gostado do que viu!
Depois, alfinetou-me:
-Além do mais, a Vera nem é sua mulher, Edu!
-Você vive nesse mundo de fantasia que criou pra si, parecendo criança mimada, achando-se um príncipe árabe casado com três mulheres.
-Volte-se para a realidade, cara, pois as mulheres não são suas, porra nenhuma!
Depois, concluiu:
-Nós somos do mundo, e queremos dar!
Aos poucos eu fui dando conta de que o Bruno estaria, cada vez mais, envolvendo e influenciando a Denise nas suas tramas de luxúria e sedução, e a incauta, certamente apaixonada, estaria cedendo aos seus anseios.
Nessa hora, veio-me vaga lembrança de uma conversa que eu tivera com o Leleco, tempos atrás, onde ele reclamou para comigo acerca da divisão das nossas conquistas, queixando-se de que eu estaria ficando com mais mulheres do que ele. E, por isso, ele até forçou-me a entregar-lhe a Kátia, para que eu pudesse ficar com a sua prima Cíntia, esposa do Caio.
Agora, a situação era correlata, porém, desfavorável à minha pessoa.
Pensei em responder-lhe, de plano, que, embora eu gostasse de sacanagens, o "passe" da Vera estaria fora de cogitação, até porque eu sequer lhe teria consultado sobre algo desse tipo. Ademais, eu já sabia de antemão a sua opinião negativa a esse respeito.
Porém, insistente, Denise lembrou-me:
-Mas eu consegui a virgindade da Ticiane pra você né, Edu?
-E você não pode me dar isso em troca?
De fato, se não fora a Denise, certamente a Ticiane ainda estaria virgem ou, quiçá, eu jamais tivesse lhe tocado. Entretanto, tive que sopesar que o cabaço da menina vai custar-me um filho nas costas, sem contar a buceta e os amassos da minha esposa, que ela exigiu.
Entretanto, como estávamos falando em troca e negócios e, como sói acontecer, sobre putaria, eu respondi à Denise:
-O que eu lhe prometi dar em troca da virgindade da Ticiane, vou cumprir Denise. Então, estamos quites nesse aspecto.
-Mas, a bucet... Ops... O envolvimento da sua irmã nessa jogada, também terá que ter um "preço", até porque, embora você insista em dizer-me que não, ela é, sim, a minha mulher, entendeu?
E, lembrei-a:
-A Vera mora na nossa casa, fode e dorme comigo na mesma cama, se ela não for minha mulher, o que é então?
Estranhando minha colocação, Denise diz:
-Que história de "preço" é essa, Edu? Tá doido?
-Ora, Denise. Deixe-me explicar o que eu quero, e se você achar que é viável, podemos "negociar".
-Então me explique esse rolo, Edu.
Daí, eu lhe expus:
-É o seguinte, Denise: o Bruno tem uma irmã, divorciada, com trinta e seis anos, e que se chama Eliete.
-E, nas entrelinhas, a Dona Clélia me falou que ela tem namorado mas, mesmo assim, curte uns "esquemas".
-E pra quem não é bobo, a gente sabe que esses "esquemas" da Eliete seriam homens, concorda?
Concordando, Denise ainda acrescentou:
-Ou mulheres né, Edu?
Em seguida, Denise continuou expondo:
-Claro, Edu. Se você tá dizendo que ela é divorciada, e que mora numa capital, é normal que ela tenha os tipos de rolo, que tiver vontade, uai.
-Lá, qualquer mulher pode dar à vontade e sequer o vizinho da porta ao lado ficará sabendo, Edu.
-Não é como a gente aqui, que somos vigiados o tempo todo, e nem podemos entrar num motel!
-Não vejo nada de errado nisso!
-Só não tô entendendo aonde você quer chegar. Fale logo homem!
Eu lhe respondi:
-Pois é, Denise. Se a irmã do Bruno for como eu estou pensando, e se ela der pra mim, depois eu tento convencer a sua irmã sobre isso, entendeu?
E lhe expus melhor:
-Então, amor. Agora só depende de você acertar com o Bruno: a sua irmã, em troca da irmã dele!
Zangada, Denise respondeu-me:
-Que loucura é essa, Edu?
-Você acha que nós somos mercadorias, pra sermos objetos de trocas?
Eu lhe respondi à altura:
-E você acha que pode usar e abusar de mim, a ponto de taxar-me de "corno reprodutor", e ficar por isso mesmo?
E, continuei:
-Já não basta você me encher a cabeça de chifres, Denise?
-Agora já quer envolver a sua irmã, que é uma viúva honesta?
-Ora, se vocês não são mercadorias, eu também tenho a minha dignidade, e exijo respeito comigo e com as minhas mulheres, uai.
Nessa hora, tive um momento de reflexão, e o receio de que eu estivesse desenvolvendo o chamado Distúrbio Delirante Paranóide, apavorou-me. Consultando a literatura psiquiátrica, descobri que o fator que caracteriza este tipo de paranóia é a presença de um delírio persistente e não bizarro, com ausência de qualquer outro tipo de sintomatologia de distúrbio mental. Em resumo, esse quadro patológico apresenta cinco tipos distintos de delírio, mas, o meu caso específico parecia enquadrar-se no "delírio erótico"
E eu notei que essa anomalia deu sinais de manifestar-se em mim, quando do meu envolvimento com a Ticiane, seguido da nossa conjunção carnal. Em resumo, a ideia de comer mãe e filha alterava-me a libido, a ponto de eu ficar extasiado somente com a possibilidade de comer a Eliete, que sequer a conhecia, simplesmente pelo fato de ela ser filha da Clélia, com quem há pouco eu estivera.
Custei-me a entender que eu queria, sim, e a qualquer custo, possuir a Eliete somente pelo fato de ela ser filha da Clélia, "doença" a qual eu descobri somente após ter ficado com a Vera e a Ticiane. Infelizmente, nesse tipo de patologia, o desejo torna-se incontrolável e nos deixa pagar qualquer preço, para saciar essa vontade.
Então, continuei a minha conversa com a Denise, no sentido de induzi-la ao meu objetivo:
-Agora, se você quiser deixar os seus moralismos de lado, e abstiver-se da vitimização pra ser verdadeira mulher e puta entre quatro paredes, sem esse assunto de "mercadoria", tudo poderá ser bom pra nós.
Assim, ciente de que ela estava se extasiando, cada vez mais, em dar para o Bruno, puxei a sua memória:
-Lembre-se que já "perdemos" a Alessandra e o Magno, e depois o Lélis e a Giovana.
-Por isso, eu acho que o Bruno sozinho é muito pouco, Denise, pois só você aproveita!
-E, se ele deseja a Vera, deverá me trazer a Eliete.
Depois, pensei comigo, sem nada lhe dizer:
-E, se ele tiver mais irmãs por lá, melhor ainda!
Continuando com a minha mulher, eu lhe disse:
- Ele tem que trazer mais mercador... Opss... Mais mulheres, Denise, e daí todos nos daremos bem.
Depois, a provoquei:
-Já imaginou se a irmã dele é uma gostosona, conforme eu imagino que seja, e você também "pega ela", amor?
Parecendo interessada, mas, dissimulando, Denise respondeu-me:
-Sei lá. Acho isso um assunto delicado pro Bruno tratar com ela, Edu.
-De repente ele poderia arranjar outras mulheres diferentes lá de São Paulo, desde que não seja essa pessoa.
-Pense bem, Edu: ela é irmã dele!
Sem deixá-la perceber que o meu real interesse seria justamente pelo fato de a Eliete ser filha da Clélia, e jamais por se tratar da irmã do Bruno, o que seria mera coincidência, eu lhe respondi:
-Lógico, Denise. Eu entendo que talvez isso (tratar-se da sua irmã) fosse mesmo complicado, pro lado dele.
Mas, concluí:
-Porém, basta ele trazê-la aqui num final de semana, sem dizer nada a ela, que do restante eu e você cuidaremos, entendeu?
Para reforçar a minha posição, pensei em argumentar com a Denise que o Bruno poderia trazer a sua irmã para Minas Gerais, igual o fizera com a sua mãe, ou seja, sem maldade alguma. Mas resolvi me calar diante da esperteza da minha mulher, pois, desde que ela começou a dar pra todo mundo, quando havia buceta me rondando, sempre ficava com um pé atrás.
Denise continuou:
-Humm!
-Mesmo assim, Edu! Ele não vai querer transar comigo, com você ao nosso lado comendo a irmã dele, uai.
Eu lhe respondi:
-Lógico que não, Denise! Eu pego a irmã dele em outro local, sem que ele nos veja, entendeu?
-E daí você dá gostoso pra ele, onde você quiser, amor.
E, lhe perguntei:
-Será que assim ele irá aceitar?
Depois, reforcei a minha tese:
-Ele só não aceita se for bobo, Denise! O que ele terá a perder com isso?
Então, Denise ponderou:
-Suponho que ele aceite, Edu.
-Que ele traga a sua irmã aqui, como você deseja, etc.
-Quem irá convencer a Elisâng....
Eu lhe ajudei:
-Eliete, Denise.
-Sim, Edu. E quem convencerá a Eliete?
-Nós três faríamos isso, Denise, ou seja: eu, você e o Bruno!
-Mas, como faremos, Edu?
-Ora, Denise. Eu, você e o Bruno, podemos ir "de volta à pizzaria"!
Aparentando gostar da ideia, Denise concluiu:
-Humm... E levamos a Eliete conosco né, Edu?
-Exato, Denise. Iremos os quatro!
E, finalizei:
-E o resto nós já sabemos!
Porém, Denise continuou:
-E sobre aquilo que nós conversamos no início, Edu?
-O que conversamos Denise?
-Ora! A primeira parte da história, isto é, fodermos nós quatro juntos: você e a Vera, e eu com ele?
E, enfatizou:
-Ele tá me cobrando isso direto!
Eu lhe respondi:
-Como eu cansei de dizer, Denise, vai depender somente da Eliete.
-Se ela for boazinha antes, quem sabe!
-Humm, Edu. Tomara que dê certo!
Depois, Denise provocou-me dizendo:
-Agora eu tenho que ir, porque faz um tempão que ele tá me esperando no quarto, amor.
-E então porque você veio pra cozinha, Denise?
-Eu vim beber água gelada, mas também estou fugindo dele, amor!
-Fugindo porque, Denise?
-Ah Edu. Ele tá querendo me enrabar de novo!
-Nossa, Denise! Você já deu a bunda pra ele hoje?
-Já sim, Edu!
-Hoje ele fodeu muito o meu cu, amor. E agora quer de novo.
E, reclamou:
-Assim eu não aguento!
-Não aguenta porque, Denise?
-Ah, Edu! O pau dele é muito grande amor!
-Parece uma tora grossa, que me arromba toda, Edu.
-Tô todinha dolorida!
Eu aconselhei-a:
-Pede pra ele por devagar, Denise.
Depois, lhe perguntei:
-Vocês não estão usando KY?
-Acho que a Vera levou o KY na bolsa dela, Edu.
Depois, revelou-me:
-Mas, eu menti pra você amor.
-Mentiu o que pra mim, Denise?
-Na verdade, eu vim aqui na cozinha pegar manteiga, Edu!
Adivinhando para o que seria a manteiga, eu lhe perguntei:
-Nossa, Denise! Então você vai mesmo dar o cuzinho pra ele, amor?
-Vou, Edu. Agora eu fiquei com vontade.
Depois, ela questionou-me:
-Você quer ver ele me comendo, amor?
Embora eu já estivesse de pau duro, após toda aquela conversa, sobre a possibilidade de novamente comer mãe e filha, mas, sentindo-me cansado por ter estado duas vezes com a Clélia horas antes, inicialmente, decidi recusar o convite da minha mulher para espiar os dois.
Porém, insistente, Denise me disse:
-Tô achando estranho você recusar em espiar safadezas, Edu!
Depois deduziu:
-Já sei, Edu!
-Você tá querendo rodear a Tici e a mãe dela.
Depois, reclamou:
-Não acredito que você tá indo na casa da Dona Cida tarde da noite, Edu!
Então, para que a minha "recusa" não se lhe despertasse desconfiança, acerca da minha tara por mãe e filha, concordei com ela dizendo-lhe que espiaria os dois transar na nossa cama, e após, mesmo já sendo tarde, eu iria até a casa da Dona Cida, ver o que eu poderia conseguir por lá.
Daí, para agradá-la, e ter o meu caminho livre mais tarde, eu lhe chamei:
-Então vem cá amor. Deixe-me preparar você pra dar a bunda bem gostoso pro namorado, vem...
Aproximando-se de mim, Denise foi dizendo:
-Humm! Que delícia de corno você está hoje, amor!
-O que você quer fazer, Edu?
Então, eu a beijei em pé, e fui baixando o seu fio dental, até deixá-la totalmente nua, dentro da cozinha.
Depois, lhe pedi:
-Agora fique de quatro com as mãos apoiadas na cadeira, Denise.
Ela obedeceu-me, e eu lhe perguntei:
-Cadê a manteiga, amor?
-Está na geladeira, Edu. Não tive tempo de pegar, porque você chegou.
Então, fui até lá, peguei o pote e lhe avisei:
-Agora vou passar bastante manteiga no seu cuzinho, pra ele te foder bem gostoso, amor.
E, assim, com uma colher de sopa retirei boa parte de produto do pote, e após, untei o meu dedo na colher, e fui esfregá-lo no seu anel. Quando ela sentiu o toque do meu dedo atrás, disse gemendo:
-Aiii amor! Tá gelado!
Eu lhe respondi:
-Geladinho é bom, porque o pau dele estará quente, amor!
-Aiii, Edu. Que delicia!
E, assim, com ela dando gritinhos histéricos de incômodo, face à baixa temperatura do "lubrificante", inundei lhe o traseiro. E, entregando-lhe o que restara na colher, eu lhe disse:
-Agora passe o restante no pau dele, e peça pra ele te comer bem gostoso, pra eu ver vocês, amor!
Então, ela levantou-se e saiu pelada rebolando o gostoso rabo em direção ao nosso quarto, onde o Bruno a esperava, de pau duro na cama.
Daí, eu fiquei estacionado em pé, na porta que ficara aberta, e fui espiar os dois.
Continua no próximo conto...
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*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 11/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.