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Sônia: Viagem a trabalho

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 12/04/18
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  • Autoria: PraMarcelo
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Bem, vou começar me apresentando. Me chamo Sônia, sou gerente de uma fábrica no sudoeste mineiro, 44 anos, bem inteira. Tenho 1, 74m, cabelos longos, cintura fina, quadril largo, olhos esverdeados e um par de coxas que atraem muitos olhares. Fui casada com um homem quando era mais nova, mas depois da separação, muito traumatizada, passei a me relacionar apenas com mulheres. Só há poucos anos voltei a ter homens na minha vida. Um pouco por isso não tive filhos, o que deixou meus seios médios sempre bem formados. Enfim, sou uma coroa bem gostosa.


Em meados de 2016 precisei fazer uma viagem a trabalho, a fim de fechar alguns contratos. Seriam dois dias numa cidade famosa pelas belas praias e como boa mineira, não deixaria passar em branco. Cheguei numa quinta-feira, teria reuniões naquela tarde e no dia seguinte. Agenda ideal para aproveitar a noite de sexta-feira e, quem sabe, conhecer alguém interessante. Na sexta pouco antes do almoço ficou mais ou menos claro que aquelas proveitosas reuniões se encerrariam mais ou menos às 15h e aí­ estaria livre. Resolvi então dar uma olhada no Happn, aplicativo que eu uso para arrumar algum ou alguma ficante, até mesmo para um compromisso mais longo.


Como é uma cidade bem maior que a minha, apareceram muitas carinhas no aplicativo, mais do que estava acostumada. A oferta era grande, acabei deixando algumas moças e rapazes, sem no entanto dar like. Na última reunião do dia fechei um bom negócio, bastante lucrativo para a nossa empresa e comemoramos bastante no grupo de whatsApp da diretoria. Recebi muitos cumprimentos e elogios. Agora era voltar ao hotel e ver o que ia dar. Tinha muito o que comemorar naquela noite e no dia seguinte, aproveitar uma praia bem cedo, antes de pegar o voo de volta marcado para o meio-dia. Abri o aplicativo e mudei meu status para "disponí­vel para sair por aí­", para ver se surgia uma boa companhia, que me ajudasse a conhecer melhor a cidade. E quem sabe, mais.


Peguei um táxi para o hotel, que ficava a poucos quilômetros do local da reunião, tomei um banho, liguei a TV num canal de música e fui checar o aplicativo. Recebi três Crushs, certamente de pessoas que viram o meu sinal de disponí­vel. Uma mulher e dois homens. Descartei um dos dois e fui dar uma checada nos perfis dos "pretendentes". A moça tinha 44 anos, bonita, mas não gostei muito de seu perfil. Melhor dizendo, não casava muito com a minha expectativa de um dia. Mulheres nesses aplicativos parece que só querem casamento, relacionamento sério. O outro homem parecia ser mais interessante. De cara colocou a altura, 1, 88m, segundo ele fotos recentes, parecia ser bem mais novo que os 49 anos que o aplicativo dizia. Adorei que ele se escreveu estar "aberto a uma aventura, seja uma cerveja e um bate-papo, uma noite de sexo casual regado a um bom vinho, uma história de vida". Foi até fácil escolher o Marcelo. Fui então quebrar o gelo.


- "Oi, tudo bem?"

- "Oi. Adorei seu perfil, quer tomar alguma coisa por aí­"?

- "Na verdade eu queria uma companhia pra conhecer a cidade, estou só de passagem por aqui".

- "Ah! Você não mora aqui? Você é de onde?".

- "Eu sou mineira, estou aqui a trabalho e hoje é minha última noite. Amanhã tenho voo".

- "Entendo. Você gosta de visitar museus?".

- "Claro, adoro".

- "Então me diga onde você está hospedada, posso te pegar às 19h?"

- "Sim, está ótimo. Mas vai ter algum Museu aberto ainda?"

- "Tem um que fecha às 21h e anexo tem um bistrô, podemos tomar um drink, o que você acha?"

- "Perfeito. Estou no Hotel Quality, sabe onde é? Quarto 506".

- "Sei onde é. Às 19h eu passo pra te pegar. O Museu é bem perto daí­."


Às 19h estava pronta, com a melhor roupa que tinha na mala, um vestido azul, nada muito luxuoso, mas bem sensual, cavado nas costas, e que valorizava muito meu colo. Um xale estampado pra esquentar um pouco do frio daquele inverno, salto alto, modéstia a parte, estava um espetáculo. Com apenas 10 minutos de atraso, a recepção me ligou dizendo que ele estava a minha espera. Desci e quando o reconheci, minhas melhores expectativas se confirmaram. Um cara alto, com um corpo super proporcional, cabelos levemente compridos, com uma roupa elegante, mas bem casual e escura. Quando me viu, já estava me encaminhando a ele, que com um lindo sorriso, se aproximou. Trocamos três beijos, estilo mineiro, algumas poucas palavras e quando já estávamos próximos à porta, ele chegou perto do meu ouvido e falou: "Você é bem mais bonita que nas fotos". Foi uma delí­cia ouvir aquilo. Entramos num táxi em direção ao Museu e aos poucos fomos nos conhecendo melhor.


O Museu era lindo por fora. Uma iluminação colorida que dava um aspecto super imponente. Uma das coisas que ele me contou no caminho é que a empresa na qual ele trabalhava, era a responsável pela programação cultural deste Museu e de outros espaços culturais da cidade. Lá dentro ele até me apresentou ao diretor do Museu, fiquei toda boba. Eram duas exposições, segundo Marcelo. Uma de um artista italiano e outra com obras do acervo do Museu. Lindas obras entre pinturas, fotografias e esculturas. Fiquei encantada com a mostra e com a forma com que ele me apresentava tudo. Marcelo se mostrava um homem muito gentil ou quem sabe muto sedutor.


Depois de conhecer todos os espaços do Museu fomos em direção ao Bistrô, que ficava num subsolo, no mesmo pátio. O lugar super aconchegante, com dois ambientes, um mais iluminado e outro menos, com janelões e uma linda vista para o mar. Pedimos um vinho, alguma coisa para comer e ficamos falando de nossas vidas. Depois da terceira garrafa e uma rodada de crepe, o papo já estava bem mais animado e aos poucos fomos tocando em assuntos mais picantes. Quando eu disse que era bissexual, mas que estava em um momento mais hétero, senti sua mão tocar minhas coxas por debaixo da mesa e aquilo foi um sinal de que ele estava querendo algo mais naquela noite. Eu, que já estava decidida a seguir adiante naquela aventura, segurei seu anti-braço e o puxei em minha direção. Nossos olhos se encontraram e já não havia mais barreiras entre nós. O desejo tomava conta do ambiente e eu acabei procurando a sua boca com a minha.


Foi um beijo de reconhecimento. De iní­cio não mais do que um selinho seguido de novos olhares de consentimento. Ele então arrastou um pouco a cadeira para se aproximar e passou seus longos braços pelas minhas costas. Sentindo suas mãos deslizarem no meu corpo protegido apenas pelo tecido delicado de meu vestido, recebi sua lí­ngua molhada na minha boca, explorando cada curva, dialogando com minha rendição. Ficamos ali naquele amasso, sentindo um fogo subir por nossos corpos, o tesão inundar nossas mentes. Naquela penumbra, suas mãos tocaram meus seios em suaves ondas. As minhas procuram seu ventre. Me dando conta que não dava mais para continuar ali, sugeri irmos para o hotel, pagamos a conta, chamamos um táxi e partimos. Era um senhor na direção e eu acabei ficando tí­mida. Minha vontade era abrir aquela calça e tocar naquele pau que já mostrava seu volume. Acabei apenas colocando minha mão sobre Ele, por cima daquele pedaço de pano que separava nossas peles.


Já no quarto do hotel preferi prolongar aquele momento que parecia mágico. Coloquei uma música, tirei mais um vinho do frigobar, servi nós dois de forma bem sensual e fui ao banheiro, abrir a torneira da banheira. Tirei toda a minha roupa de baixo, o sapato, e só de vestido voltei para onde, com um lindo sorriso, Marcelo me esperava. Fui em sua direção e o abracei. Guiei suas mãos para as alças do vestido, que ele levemente deslocou até deixá-lo cair no chão. Fiquei nua para aquele homem e senti suas mãos me tocarem por todos os cantos. Me virei e o puxando pelas mãos voltei ao banheiro. Entrei na banheira já com a água morna pela metade e num degrau mais alto comecei a despi-lo. Primeiro os óculos, o paleto, a camiseta, o cinto, a calça, a cueca, revelando o tesão que ele já estava sentindo com todo aquele erotismo. Marcelo tem um pau lindo, não muito grande, mas grosso, ereto, com uma glande proporcional. Segurei naquele mastro, manipulei de várias formas e o beijei um beijo apaixonado. Estava feliz por naquele dia ter aquele homem pra mim.


Quando aquele pau começou a dar sinais de gozo, diminuí­ os movimentos e o trouxe para a banheira que àquela altura já estava cheia. Sentamos um de frente ao outro sentindo o calor da água e dos nossos corpos. Subi no seu colo e senti pela primeira vez todo o seu corpo grudado ao meu, me envolvendo num abraço carinhoso e ao mesmo tempo cheio de volúpia. Suas mãos cruzavam minhas costas, desciam até o quadril, escorregavam para o meu colo em direção ao meu sexo, que já estava em chamas. Seu pau roçava minha bunda e seus dedos circundavam meu ventre em movimentos circulares e concêntricos. Sem pressa, ele ia me deixando maluca, rezando para ser penetrada por qualquer parte de seu corpo. E fui então, por um cuidadoso dedo que aos poucos foi explorando minha caverna úmida, por todos os cantos, todos os portos. Ágil, macio, esperto, longo, ele tocava todas as minhas peles e reagia generoso aos meus gemidos. Eu controlava seus movimentos com meus espasmos, com meus dentes que mordiscavam sua orelha, com minha respiração que preenchiam seu ouvido.


Aos poucos, apesar do prazer que sentia, fui me movendo para encaixar aquele pau na entrada da minha buceta. Aquele dedo me satisfazia, mas eu queria mais volume, e ele mesmo o guiou pra dentro de mim. Ergui meu corpo para facilitar e fui aos poucos descendo, sentindo cada pedacinho de carne me invadindo, atritando as paredes encharcadas meu sexo. Quando já sem forças para me segurar, sentei novamente no seu colo, estava preenchida por Ele. Dei um grito de prazer e me apertei ao corpo Marcelo, que me mantinha ereta. Estava entregue, mas ficamos ali, naquela posição, em silêncio, confortáveis nos sentindo um só. Siameses unidos pelos nossos sexos, por aquele tesão que circulava pelas nossa artérias sensoriais. Nossos corpos se encaixavam numa comunhão como há muito eu só sentia com mulheres.


Deixei a água escorrer pelo ralo da banheira, achamos umas toalhas e começamos a nos secar. Precisava ter aquele corpo junto a mim num ambiente mais confortável. Dedicamos alguns momentos aos nossos corpos, secando cada reta, curva, cada dobrinha, cada pelo, poro e fomos para a cama. Deitei de costas e Marcelo me cobriu com seu corpo comprido. Da minha testa iniciou uma sequencia de beijos e lambidas na minha pele fresca do banho. Roçou o meu rosco, mordiscou meu nariz, estalou meus lábios, chupou meu queixo, deslizou pelo meu pescoço até chegar nos meus seios. Ali ele parou e dedicou sua boca e mãos a me dar prazer. Meus seios são minha perdição. Não passo imune a qualquer toque, manipulação, e Marcelo sabia o que estava fazendo. Beijava, lambia o entorno e de forma ritmada puxava o bico com leve aperto dos dentes. No limite da dor, na fronteira do insuportável que ele ia com maestria descobrindo.


Marcelo seguiu seu caminho pela cintura até sua lí­ngua tocar meus pelos ralos, espetando como uma barba mal feita. Ajeitou seu corpo, suas mãos seguraram minha bunda e fui erguida até minha buceta ficar na altura da sua boca. Eu já estava tensa com aquela proximidade, com sua respiração aquecendo meus lábios vaginais. Minha buceta exalava meu cheiro, inundava meu ventre e Marcelo estava se aproveitando do fato de eu estar a mercê. Fui chupada, lambida, sugada. Sua lí­ngua massageava áspera minhas coxas, penetrava delicada minhas entranhas, badalava frenética meu clitóris. Puta que o pariu, ele conhecia os caminhos com a intimidade de uma mulher, com suavidade e força na medida exata. Eu já não aguentava mais, girei meu corpo de bruços, levantei o quadril e ordenei:


- "Me fode seu filho da puta. Quero esse pau de novo dentro de mim, até gozar".


Ele nem tentou me desobedecer. Se ajoelhou atrás de mim e encostou a cabeça vermelha nos meus lábios já inchados de tesão. Circundo seu pau ao redor da minha entrada, lubrificando sua pele. Mas não havia obstáculos, eu estava encharcada, aberta, exposta, seduzida pela sua potência e delicadeza. Seu pau então me penetrou escorregando suavemente, duro como uma rocha, macio como uma seda, quente como uma brasa. Ele foi me fodendo de todas as formas, em todas as direções. Numa foda longa, diante de tanta lubrificação, gozei duas vezes até sentir seu pau inchando dentro de mim. Fui cronometrando seus espasmos para gozarmos juntos, para eu gozar novamente junto dele. Nosso orgasmo foi impressionante, surpreendente. Demoramos alguns minutos para reagir, deixando nossos corpos unidos derramados no lençol. Caí­mos de conchinha, cansados, aliviados. Ficamos ali parados, só ouvindo nossas respirações, os barulhos de nossos corpos se acomodando na cama. Seu pau foi perdendo tônus dentro de mim, até sair por inércia.


Dormimos assim. Ainda de madrugada levantei e liguei para a companhia de aviação tentando trocar minha passagem, para o dia seguinte. Queria conhecer melhor a cidade, queria aproveitar melhor aquele homem gostoso. Consegui. De manhã, meu primeiro alimento foi sua porra que colhi depois de um boquete para ele nunca mais esquecer. Ele ainda estava sonolento, tentando entender o que estava acontecendo. Se de noite senti seu pau encolher na minha buceta, de manhã produzi o efeito oposto na minha boca, com minhas mãos.


Tomamos café no hotel mesmo, fomos à praia, comemos um peixinho, passeamos pela cidade. À noite repetimos, já na sua casa, todas as loucuras, acrescentando outras que a maior intimidade permitiu. No dia seguinte ele me levou no aeroporto, que ficava na cidade vizinha, e nos despedimos como verdadeiros namorados, prometendo novos encontros. Mas eu sabia que isso seria complicado, pela distância, carreiras etc. Mas nos tornamos muito amigos virtuais. Por meses falamos praticamente todos os dias no WhatsApp, compartilhávamos ideias nas redes sociais. Nossas conversas eram recheadas de sacanagens, fotos ví­deos. "Sexo virtual" era uma novidade pra mim e ele me introduziu. Mais do que amigos, ficamos cúmplices, confidentes. Ele me falava de seus casos, eu da Mônica, namorada que arrumei aqui na minha região. Quando ele começou a namorar uma vizinha, muita linda por sinal, quase pediu minha permissão. Mandava fotos. Ficou realmente apaixonado pela garota, eu achei. Uma dessas fotos foi de uma foda, seu pau praticamente enterrado no cuzinho da moça. Fiquei morrendo de inveja, porque o cu não dei pra ele, quem sabe um dia. Como paga, lhe enviei um ví­deo da Mônica me chupando gostoso.


- "Que linda a sua namorada", ele mandou em áudio.

- "Gostou? Mas pode tirar seu cavalinho da chuva, ela não topa macho", eu devolvi me divertindo.


Já perto do Natal, saindo de um reunião no trabalho, ligo o celular e recebo uma anotação: "Marcelo está disponí­vel para beber alguma coisa". Não acreditei, abri o aplicativo e de cara aparece a foto dele sorrindo, fazendo um sinal de paz e amor, e a anotação confirmando: "Agora a cerca de 2km". Fui no WhatsApp e mandei um áudio perguntando o que era aquilo? Onde ele estava?


- "Em frente a uma igreja, tomando um suco na lanchonete "Sonhos de Minas". Estava a trabalho em BH, resolvi alugar um carro e conhecer a região sobre a qual tanto me falam. E quem sabe fazer novas amizades".


Sei, Novas amizades. Justamente essa noite estava reservada a um show em BH, que ficava a 2 horas de carro, com a Mônica. Tinha que pensar rápido o que ia fazer. Mônica sabia dessa minha relação com o Marcelo e até achava divertido. Mas e agora? Bom, esse conto já está longo demais. Outro dia eu volto para contar o que rolou naquele fim de semana. A dois, a três.


Vamos lá pessoal, comentem, deem uma nota bacana que eu voltou para responder.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 12/04/18.


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