Empregada Evangélica
- Temas: Infidelidades, Traição, Anal, Cuzinho, Cu, Virgens, Empregada, Doméstica, Ibida, Maísa
- Publicado em: 13/04/18
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- Autoria: ibida
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Meu nome é Remara, sou evangélica, estou noiva e não sou virgem a um bom tempo. Mas nunca dei o rabinho. Isso porque minha religião ensina que sexo é para procriar. Contudo, tenho desejos de ser possuída por trás. Então vamos ao que interessa…
Com seis meses de noivado, conseguiu um emprego de empregada na casa de amigos evangélicos. Assim, minha vida seguia normal, até que um dia veio passar uns tempos com eles um rapaz, bonito, simpático e muito educado, mas também muito recluso. Passava a maior parte do tempo no quarto. Nunca aparecia para as orações da tarde, costume daquele casal. Descobri depois que ele não era evangélico.
Certo dia, varri o corredor e passando em frente do quarto dele resolvi olhar pela fechadura, o rapaz estava na cama folheando uma revista e com a outra mão ele se masturbava. Assistir ele gozar, o primeiro jato mais forte os outros bem mais fracos. Quando percebi que ele se levantaria, sai rapidamente. Pouco depois fui para casa com a imagem daquele pedaço de carne endurecida cuspindo gala.
Quando estava no banho, me masturbei. Imaginei fortes ejaculações em minha boca e buceta. E por fim, imaginei ser penetrada pela porta dos fundos. Gozei na siririca com esses pensamentos impuros.
Depois, já no meu quarto pensei - Será que estou me perdendo? Minha minha congregação me puniriam com certeza e ainda achariam que estava possuída pelo mal. Eu sabia que não estava, então decidir pedir conselhos a uma pessoa que a todos sempre se mostrou corretos, a severa filha do pastor. Talvez conversando eu deixaria de lado essa ideia de foder outro homem.
Após um culto contei tudo que aconteceu. Ela me ouviu com semblante sério, me deixando muito apreensiva. Então, abriu um sorriso e falou:
– Vadia, quer meu conselho? Pois então escute bem – falou indo fechar a porta e tudo levava a crer que eu levaria uma repreensão – Queres um pau que não seja do seu marido? Então beba gala e dê sua buceta.
– Co.. Como é? Perguntei abismada.
– Procure homens fora da congregação.
– Acho que eu escutei errado. Pode repetir? - Tentei ouvir novamente para ter certezas, mas ela progrediu no aprofundamento do assunto.
– Tem vontade de experimentar creme de gala no cuzinho? Faça como eu. Dê bem gostoso. Eu abro as bochechas da bunda e digo para atolar fundo dentro de meu rabo. Esperneio de dor e serro os dentes, mas a porra alivia tudo.
– O que você falou? Que eu… – Tentei falar, mas ela nem deu bola.
– Chupar uma rola e voltar para o lado do maridão é tudo de bom – Completou abrindo a porta de seu escritório – Nunca deixei o corno saber nem desconfiar, eu nego tudo. Amém irma?
Fiquei sem palavras, não sabia o que falar. O certo é que esse tipo de conselho fiquei decidi experimentar uma foda completa. Assim, noutra noite contei ao meu noivo que precisava fazer um servicinho na cozinha da patroa.
Antes de ir, meu noivo queria sexo, mas reclamei, porém não teve jeito, tive que dar pra ele. Amo meu noivo, mas nessa foda eu só abrir as pernas enquanto pensava no outro poste grosso que tinha visto, sorte que ele gozou logo.
Homem é tudo igual, depois do gozo libera a mulher. Sair-me dele rapidinho. Ciente que o casal iria ao culto das oito, sabia que o rapaz estaria só na casa.
Tomei um banho e limpei bem a buceta. Coloquei uma minúscula calcinha e um vestido curto sem sutiã. Passei um brilho labial e chinelos de dedos. A casa da patroa fica ao lado da minha. Então fui pelo quintal.
– Esqueci de fazer uma coisa hoje, vim terminar – Falei rindo quando ele abriu a porta de acesso ao quintal.
Fiquei circulando pela cozinha, enrolando. Foi quando percebi que ele foi ao banho e uma ideia de puta sem vergonha surgiu em minha mente. Tranquei todas as portas da casa e por precaução fechei as janelas. Dirijo-me a porta do banheiro, bato e digo que precisava urgentemente fazer xixi.
Mesmo com constrangimento ele me deixou entrar no banheiro, ficando de costas no Box. Então fiquei sentada no vaso, me esforçando para fazer cair umas gotas de xixi.
– Obrigada por me deixar entrar, eu não chegaria em outros banheiros.
– Sem problemas.
– Eu posso ver teu pau? Pedi descaradamente.
– O que?
– Se me deixar segurar, bato uma punheta para você. Quer? Aliás, o leandro, meu noivo ficou em casa vendo televisão.
Sentir um tesão grande ao falar o nome de meu noivo. Então de repente o rapaz abre o Box e vejo sua grande rola rosada e cabeçuda. É fato que estava mole e ainda assim era possível notar que era pesada.
Ele sorri e diz – Seu noivo sabe que você estar aqui?
– Sabe, mas o que ele não sabe que quero experimentar outro pau.
– Você só teve ele?
Sei que agir errado. Mas, segundo os conselhos, eu deveria jogar a ética e moral pro espaço e ponto final. Então Balancei a cabeça novamente enquanto tirava o vestido. Revelando meu corpo moldado na base do natural. Em seguida fiz sinal para ele se aproximar.
– Venha aqui para que eu possa de masturbar.
Ele se aproximou timidamente de mim e estiquei a mão e o masturbei um pouco. Segundos depois eu abocanhei o pau ainda mole e mamei suavemente. Aos poucos endureceu e fiz uma garganta profunda. Eu estava respirando com dificuldade tamanha era a grossura.
Em determinado momento o segurei pela cintura e comecei a foder meus lábios e acho que uns cinco minutos, recebi golfadas de jatos de espermas. Posso não ser uma puta experiente, mas já me masturbei pensando em bons boquetes, de modo que não engolir e mantive o conteúdo pastoso na boca.
– Queres ver um truque? – Perguntei cinicamente tentando quebrar a tensão entre nós..
Abri a boca e mostrei língua com espermas, em seguida, fechei e novamente abri e ele pôde constatar que nada mais havia.
– Eu sei mamar gostoso, né?
– Nenhuma mulher que tive foi como você. - Ele falou, mas o interessante é que ele estava evitando meu olhar.
Achei graça do comentário e do comportamento tímido. Qual problema desse cara?
No fim, percebi que ele não me encarava, sei que sou bonita, tenho seios e os quadris médios e pernas torneadas. Mas quem estava sendo analisado era ele e concluir, com base no comportamento, que ele era o tipo virjão.
– Espere, Otávio – disse alarmada – Esse é seu primeiro toque de mulher?
Foi perceptivo que ele corou. Então era verdade que eu tiraria a virgindade de um rapaz. Aos vinte e três anos eu tinha mais experiência que o homem em minha frente. Meu lado recatado se dissipou e o fiz trocar de lugar no vaso sanitário.
– Agora, punheteiro, fica aí sentado e fique calado que vou foder minha buceta pinqueluda antes de voltar pra casa.
Eu sentei devagar e sentir o pau abrir minha gruta molhada. Eu não sabia que era tão gostoso ser uma meretriz, esse momento se tornou mais saboroso ao pensar na desculpa que havia dado em casa.
– Sabe? - Falei enquanto rebolava gostoso no pau – Eu disse ao meu noivo sobre um servicinho na casa da patroa. Mas omitir que o servicinho o faria virar meu corno. Nesse devaneio de falas e pensamentos excitantes passei a cavalgar e minha bunda fofa batia nas coxas dele. Mas o cara era inexperiente. Embora eu fosse também, cabia a mim os incentivos.
– Vamos, me ajude –Falei em seus ouvidos – Diga querido, diga que sou puta, diga que sou uma galinha vagabunda. Diga coisas gostosas e eu de recompenso oferecendo o meu cuzinho até ficar frouxo.
– Co… como é?
–Você acha que um macho não merece foder meu rabo? – Falei me lembrando dos imorais conselhos da filha do pastor – Pretendo chegar em casa com a buceta melada e o cuzinho ardendo de tanto levar pica.
Como primeira experiência ele se saiu bem ao entende o papel de comedor e suas viris estocadas já não lembravam o rapaz tímido. Ele até ariscou a me chamar de malandra e prostituta angelical.
Próximo ao meu orgasmo meu corpo estremeceu. Senti liquido quente empapar minha buceta. Meus ritmos de rebolados foram acelerados e, por fim veio um gozo estarrecedor que quase desmaie, foi muito gostoso e eletrizante,
A pastora estava certa, foder o corpo na obscuridade extraconjugal é tudo de bom. Enfim, ficamos em ardentes beijos de língua. Até que me levantei, deixando o pau escapulir da minha buceta melada de porra.
Eu o levei até o box, minha intenção era deixar um descanso e depois, como vocês já sabem eu iria o oferecer o anelzinho de couro pra ele. No tive os seios mamados e permitir ser chupada na xoxota e minutos depois o pau estava em pé novamente, pratiquei uma espanhola por alguns minutos, mas ele me interrompeu.
– Minha vez – Ele me levantou e começou então tocar uma siririca pra mim, me fazendo delirar. De repente, me viro de costa.
– Vou fazer algo que nunca fiz com meu noivo – Falei esfregando o pau no alvo – Você vai esticar meu cuzinho?– Eu provoquei, fazendo beicinho.
Enfim eu ia ser arrombada, Eu olhei por sobre o ombro para ele, pisquei enquanto ele passava sabonete no meu ânus. Mas ele foi um burro e meteu a cabeça numa estocada. E foi assim que pedir a virgindade do cuzinho para um virgem\ asno.
– Aiiii. Tiiirrra, por favor tira – Pedir aos gritos.
Tentei mover a bunda para sair do pau, mas ele me segurou pela cintura.
Ele passou mais sabão no pau e voltou a empurrar lentamente, a sensação da dor aguda do pau dilatando as pregas foi passando. A partir desse momento não tinha mais volta. Meu amado noivo era corno, e eu estava finalizava a tarefa dando o cuzinho virgem para um inexperiente homem também virgem.
Eu abri as bochechas da bunda usando as mãos. Olhei para trás e pra baixo e obtive visões do pau entrando e saindo do meu deflorado cuzinho.
– Agora empurre mais forte nas profundezas de minha bunda – pedi dando minhas próprias estocadas.
Nessas alturas eu rebolava com a rola penetrado na profundeza de minha bunda.
– Remara, pena que vou embora amanhã – Ele falou.
– Tudo bem, se vier passar uns tempos aqui novamente à gente vai pra motel.
– E seu noivo? - Falou safadamente.
– Não se preocupe. Eu faço sexo rapidinho com ele – quase gritei nesse momento, pois pensei que ia desmaiar tamanha vontade e fúria que ele enfiou. Soqueie os dedos na buceta enquanto sentia jatos quentes adentrando meu rabo.
Pensei que era mito, mas múltiplos orgasmo pelo cu é verdade. Gozei loucamente dessa forma, então empurrei meu corpo para trás, fazendo seu pau entrar mais fundo. O que recebi pela traição foi uma gozada direta no cu frouxo.
Quando a excitação cessou eu fiquei envergonhada, eu sentia minhas pregas dilatadas, sai do box, me limpei me vestindo rapidamente. Já na porta da cozinha, ele me agarrou, puxou meu vestido e abaixou minha calcinha.
Sabem o que eu fiz? Abri com as duas mãos a bundinha, e pisquei as pregas do cuzinho como que convidando. Afinal fui lá pra fazer isso. Então é lógico que dei de novo a pequena portinha dos fundos.
Quando cheguei a minha casa, meu noivo estava sentadinho vendo na TV um programa evangélico. Eu fiquei com pena dele, quando ele disse que eu estava linda naquele vestidinho que o deixava excitado.
– Vesti para você – menti descaradamente e fui até ele e chupei seu pau com a maior delicadeza possível.
Gostei do prazer de ser puta, tanto que logo na manhã seguinte cedinho, logo depois que os patrões saíram para trabalhar voltei lá para encontrar o homem que inaugurou meu cuzinho. Encontrei-o na cozinha tomando seu café. Depois de uma breve conversa, não perdi tempo, sentada na cadeira mamei sua rola. Depois na beirada da mesa dei fortemente a bucetinha.
Antes do ambos gozarem fomos para cama de seu quarto onde fizermos o tradicional papai e mamãe. Bebi sua gala por todos orifícios. Algumas horas depois ele se foi e nunca mais soube dele. O tempo passou e casei. Por saudades de sexo imoral costumo levar meu marido na hora que vou fazer xixi no banheiro e sentada no vaso mamo lentamente o seu pau lembrando-me do que fiz antes.
Na congregação dou uma piscada pra filha do pastor, ela sabe do nosso código. Meus vizinhos, nem meus patrões e nem a congregação desconfiam das coisas que fiz, e se ninguém desconfia, fico feliz da vida em ter dito essa breve vida de empregada vadia.
*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.