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Eu e minha amiga lésbica...

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 16/04/18
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  • Autoria: Ele018
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... Ou como ajudei minha amiga lésbica a curar um trauma!


O que passo a contar agora é a história de uma das mais delicadas e sensuais transas que já tive na vida. Tendo como parceira uma pessoa muito especial de quem jamais pensei que iria para a cama comigo. Uma relação que pode ter ampliado os horizontes dela em se tratando de opção sexual.


Em determinada época, em Belém (PA), de onde sou originário, trabalhei em uma grande instituição financeira com matriz e duas agências, em que cheguei até o posto de gerente. Desenvolvia minhas atividades na matriz, mas, sempre ia aos outros departamentos, onde mantinha contato com colegas com quem não contatava no dia a dia.


Uma dessas pessoas era Roberta, uma moça branca, de 26 anos, rosto delicado, lábios bem desenhados, olhos puxadinhos com traço oriental - embora não fosse -, nariz afilado, cabelos curtos, olhos castanho-claros, coxas grossas, sem serem exageradas, seios médios, bunda bem definida e arrebitada e estatura mediana.


Porém, percebi que, embora carregasse toda essa beleza, ela não era muito entrosada com os colegas homens nem com as mulheres que ali trabalhavam. Com a grande maioria, o tratamento era formal e muito profissional, nada além. Após várias idas ao local, descobri o motivo: Roberta era discriminada por ser lésbica e manter, inclusive, uma relação homoafetiva com outra mulher com quem morava. Maldosamente, os colegas, pelas costas, a chamavam de "Robertinho" ou de "Beto".


Bem, a empresa passou por modernização e novos procedimentos foram implantados, o que fez com que eu, destacado pela diretoria, passasse a ir mais vezes e ficar mais tempo na filial em que Roberta trabalhava. Dia sim dia não estava ali, passando novas instruções e verificando de perto se tudo corria bem. E um dos setores que recebia mais a minha atenção era o da garota.


Eu, diferentemente dos demais colegas dela, tratava-lhe como cordialidade, solicitude e respeito. Afinal, sou uma pessoa totalmente despojada de preconceitos, sejam eles quais forem. E o fato de a moça ser lésbica, em nada influenciava nossa relação profissional. Tanto assim que ela, notando que a tratava normalmente, passou a também me dispensar mais atenção.


Começamos a cultivar uma admiração mútua. Muitas vezes, quando estávamos a sós, ela puxava conversa, falávamos sobre as mudanças naquela instituição financeira e de amenidades. Um dia arrisquei aprofundar aquela amizade: convidei-a a tomarmos um suco numa lanchonete próxima. Ela pensou por uns cinco segundos e aceitou.


Na lanchonete, falamos de coisas corriqueiras até que, mais uma vez, arrisquei. Como se não soubesse de nada, perguntei a Roberta o motivo do distanciamento entre ela e os colegas e vice-versa. A garota, então, mostrando confiança em mim, confirmou o que eu já sabia: disse que era lésbica e mais, que já tinha sido alvo das mais diversas cantadas por parte dos homens, aos quais deixou bem claro que gostava de mulher, ganhando assim, também, a antipatia das colegas.


Falou que eu havia conquistado sua admiração justamente porque a tratava sem preconceitos, sem discriminação, com igualdade.


Em seguida disse acreditar que o lesbianismo a acompanhava desde a infância, contou que já aos cinco, seis anos de idade gostava de brinquedos de meninos, que na escola se dava muito bem com eles, com quem jogava futebol, brigava, trocava socos e depois estava tudo bem. Falou isso entre risos e, pela primeira vez depois de meses a vi sorrir, um sorriso muito bonito e contagiante.


Depois, a conversa ficou mais séria. Foi quando Roberta contou que, apesar de gostar de meninas, sempre teve curiosidade de saber como era fazer sexo com um homem, baseada no que contavam amigas dela, as quais descreviam orgasmos magní­ficos com uma rola na boceta. Aos 19 anos resolveu experimentar também esses tão propagados prazeres. Fez um "grande esforço" e arranjou um namorado.


Disse que ele era uma pessoa educada, carinhosa até certo ponto, mas que a decepcionou "imensamente" e fez com que se afastasse dos homens em definitivo e decidido que aquela seria sua única e última experiência com o sexo masculino.


Revelou ao namorado que ainda era virgem e que queria perder o cabaço com ele. Foi o suficiente, disse a garota, para que o rapaz se transformasse num monstro na visão dela. Contou que, quando foram a um motel para que ela perdesse a virgindade, o cara, simplesmente, nem se concentrou nas preliminares, já foi penetrando sua bocetinha, causando muita dor.


Lembrou que, mesmo diante do choro e das reclamações dela, ele parecia surdo, "meteu, meteu, meteu até gozar". Depois, foi ao banheiro lavou-se e mandou que ela fizesse o mesmo. No dia seguinte, disse a moça, ele terminou o namoro e saiu contando aos conhecidos que tinha tirado "o cabaço da sapatão". Ouvi a história com atenção e também, apesar de não conhecer, achei que o cara era mesmo um monstro, um patife, um crápula.


A partir desse dia, nossa amizade estreitou mais ainda. Ao me dar "bom dia", Roberta afagava as minhas mãos e me abraçava apertado. Porém, quando eu tentava beijar seu rosto, muito sutilmente ela evitava. Da mesma maneira que fazia quando, sentados frente a frente, eu colocava a mão na sua coxa. Isso me deixou definitivamente convencido de que homem não era mesmo a praia dela e me deixou quieto.


Os meses se passaram e as minhas idas à agência de Roberta ficaram mais esparsas, quase de dois em dois meses, uma vez que todos os novos procedimentos haviam sido implantados com sucesso entre os clientes, todos os funcionários já estavam afinados com as novidades, o trabalho ganhou mais celeridade e as falhas foram eliminadas em 99%.


Um dia, eu estava na minha sala, na matriz, quando recebi uma ligação. Era a minha linda amiga, lamentando a minha ausência, dizendo que estava sentindo falta dos nossos cafezinhos, dos sucos na lanchonete da esquina e, consequentemente, das nossas longas conversas.


Eu disse que também estava com saudades daqueles momentos e, combinamos, para o dia seguinte, nos encontrarmos em um aprazí­vel bar no meio do caminho das duas agências, para colocar em dia o papo.


Cumprimentamo-nos com um aperto de mão que depois virou um abraço apertado, aconchegante e, para minha surpresa, pela primeira vez desde que nos conhecemos, Roberta entregou o rosto para que eu beijasse. O que fiz com delicadeza, um beijinho em cada bochecha. Não demonstrei, mas fiquei surpreso. Jamais imaginei, porém, que aquela seria a primeira surpresa que ela me reservava naquela tarde.


Conversamos sobre vários assuntos, a respeito do trabalho, de como as mudanças na empresa haviam dado mais celeridade aos processos dos clientes e sobre os colegas de trabalho, segundo a garota, continuavam distantes, mas ela não ligava.


Em determinado momento ela disse que queria falar sobre um assunto, mas tinha receio, pois não sabia como eu reagiria. Disse-lhe que podia falar sem medo, pois a vida me ensinou a lidar com as situações mais inusitadas. Em seguida, houve um silêncio, ela baixou a vista e eu, ali, aguardando o que Roberta tinha a me dizer.


De repente, ela segurou as minhas mãos, olhou diretos nos meus olhos e disparou de uma só vez: "Eu gostaria de ter uma segunda relação sexual com uma pessoa do sexo masculino. A primeira, como eu te contei, além de não ter satisfeito a minha curiosidade, ainda me deixou traumas. E, agora, essa segunda experiência, tem de ser com você, Gil".


Por um instante, fiquei estático, mas, em segundos reagi. Disse a ela que me sentia muito lisonjeado, porém, argumentei que não era a pessoa mais indicada em razão do forte laço de amizade entre nós. Momento em que Roberta emendou a minha frase final: "E é por esse motivo mesmo que tem de ser você. Confio em ti, Gil, confio muito e tenho certeza de que não vou me decepcionar, tenho absoluta certeza de que você não me usar como um pedaço de carne nem vai me fazer sentir dor. E, caso, eu não sinta o prazer que espero ainda ter, continuamos os mesmos amigos".


Fiquei em silêncio, pedi mais um suco, pensei durante alguns minutos, avaliei os prós e os contras. Afinal, nem em sonho eu magoaria Roberta. Depois de refletir bem, toquei nas mãos dela, que durante o meu silêncio, também ficou calada, e respondi: "Tá bem, eu topo, mas, se durante essa segunda experiência, você, em algum momento sentir que não é o que você quer, diga na hora. Tá bom assim?". Roberta sorriu, se aproximou e me beijou no rosto, dizendo: "Obrigado!".


No dia seguinte, telefonei para ela, indicando um hotel, em bairro bem discreto, e o horário em que ela deveria me encontrar, dali a mais um dia. Combinei que ligaria para o chefe dela, para que a liberasse depois do almoço, pois estava precisando dela em uma visita a um cliente. Assim o fiz e ele concordou na hora, sem desconfiar de nada. Afinal, era de conhecimento geral naquela agência que ela não gostava de homem!


No dia marcado, cheguei mais cedo ao hotel, pedi um apartamento e aguardei Roberta chegar. Meia hora depois, a recepcionista anunciou Roberta e eu disse que ela podia entrar, que a estava aguardando. Abri a porta antes que ela pudesse bater e a recebi com um aperto de mão, que depois se transformou num abraço. Beijei-a no rosto e continuamos abraçados.


Seu perfume me deixou inebriado, acariciei seus cabelos e beijei-lhe o pescoço, ela recebia tudo de olhos fechados e sempre abraçada a mim. Minha boca procurou a dela, roçamos os lábios, mas ela não cedeu ao beijo. Não insisti. Abracei-a por trás e passei a beijar-lhe a nuca, passando também a ponta da lí­ngua suavemente ali.


Senti que Roberta começou a relaxar, colei o meu corpo no dela, toquei-lhe os seios ainda por cima da blusa, continuei assim por alguns instantes e depois, suavemente, fiz com que virasse a cabeça, nossas bocas se encontraram e, desta vez, ela cedeu. Beijamo-nos de verdade, nossas lí­nguas se encontraram, os hálitos se misturaram. Ela virou de frente e nos beijamos longamente.


Levei-a para a cama, tirei a blusa e o sutiã dela e a parte de cima da minha roupa também. Deitei sobre ela e continuamos a nos, beijar, ela entrelaçou os braços no meu pescoço e estreitou o contato dos nossos corpos, nosso contato agora era de pele, senti os bicos dos seios dela durinhos de excitação. Senti que era a hora de partir para outras etapas.


Sempre a beijando, minha boca chegou aos seios, primeiro um depois o outro. Beijei-os, lambi e suguei os mamilos, me concentrei neles, alternadamente, até ouvir o primeiro gemido de Roberta, que passou a apertar minha cabeça de encontro aos seios, enquanto eu os chupava.


Segui chupando e abri a calça comprida de Roberta, sem reação, segui puxando para baixo, até tirar tudo. Acariciei a boceta dela por cima da calcinha e, num primeiro momento, ela resistiu, fechou as pernas, novamente não insisti e dos seios passei a beijar-lhe a barriga, minha boca desceu para as coxas dela, senti o cheiro do sexo, do tesão. Meu pau latejava dentro das calças, as quais também tirei, assim como a cueca. Fiquei nu!


Comecei a beijar o púbis de Roberta que, lentamente, foi abrindo as pernas, deixando-me cara a cara com aquela boceta volumosa, lisinha, rosada e, o melhor, com um grelo bem saliente, bem maior que o da maioria das mulheres, e inchado. Tive a visão mais bonita e mais excitante daquela tarde. Mas, não podia ir com muita sede ao pote. Tirei a calcinha dela e passei a beijar aquela xana maravilhosa, lamber os grandes e os pequenos lábios, aspirar o cheiro da buça molhada, lamber aquela racha.


Roberta novamente voltou a gemer e agora, a menear os quadris, como numa dança do ventre em câmera lenta. Sinal verde, todas as vias do prazer estavam abertas nos dois sentidos, para dar prazer à garota e para ter prazer com ela. Passei a mamar aquela boceta, enchi a boca. Sorvi cada gota do lí­quido que ela expelia em abundância.


Ela passou a rebolar na minha cara com mais intensidade e eu caí­ de lí­ngua naquele grelo maravilhoso. Depois, passei a chupá-lo, me concentrei ali, enquanto Roberta passou a respirar forte, gemer alto, puxou os meus cabelos como se quisesse me colocar de cabeça dentro daquela boceta, sempre rebolando, agora mais rapidamente, o que culminou com um gemido que foi quase um grito, anunciando um orgasmo, segundo ela descreveu depois como "alucinante".


Sentei ao seu lado e perguntei se estava tudo bem? A garota respondeu que sim, passei a beijá-la novamente, como dois namorados, e a acariciar aquela boceta maravilhosa. Não demorou muito, comecei a masturbá-la sempre a beijando, lambendo ou sugando os bicos dos de seios dela e afagando seus cabelos.


Quando senti que ela estava muito excitada novamente, parti para nova sessão de oral - minha prática sexual preferida. Outro gozo se seguiu, mais forte ainda que o primeiro, uma vez que ela estava mais relaxada. Desta vez, a deixei quieta na cama, enquanto fui ao banheiro tomar uma ducha.


Minutos depois, ela também entrou no box, me abraçou por trás e disse que estava muito surpresa com o que estava acontecendo, pois, mesmo sendo chupada quase diariamente pela pessoa com quem convivia, jamais tinha gozado tão intensamente no sexo oral. Virei de frente, disse que isso me dava tranquilidade, pois eu não sabia se estava preenchendo a expectativa dela. Começamos uma gostosa esfregação, meu pau continuava duro e ela também excitada. Sentei-a na borda do armário do banheiro e a chupei mais uma vez.


Aquele grelo, grande e inchado, me deixava louco, mamei muito nele, brinquei com a ponta da lí­ngua naquele ponto do prazer, lambi muito, mamei novamente até que Roberta teve seu terceiro orgasmo daquela maneira. Abraçamo-nos, beijamo-nos e ela pode sentir o sabor da própria boceta na minha boca.


"Você é maravilhoso, Gil. Em nenhum momento, até agora, me senti desconfortável. Quero experimentar tudo, tudo mesmo, você me entende, não é?", perguntou e eu respondi com um beijo, e segurando a mão direita dela, coloquei no meu pau, no qual ela ainda não havia pegado. Voltamos para a cama.


Deitados, Roberta passou a bater uma gostosa punheta na minha pica, no iní­cio, devagar, meio desajeitada, mas, depois, apertou minha rola e fez direitinho. A mão delicada dela subia e descia no meu pau, deixando-o mais duro ainda, a ponto de quase estourar de tesão acumulado. Acariciei o rosto dela, rocei seus lábios com o dedo polegar e fiz com que ela o chupasse. A garota entendeu a mensagem.


Roberta parou de punhetar, girou na cama e colocou minha glande na boca. Começou a chupar delicadamente, como se tivesse saboreando um sorvete, lambeu a cabeça vermelha e inchada, olhou para mim, a fim de verificar se eu estava gostando.


Passei a lí­ngua nos lábios lascivamente e sorri, ela seguiu em frente, lambeu da base até a glande, uma, duas, três, muitas vezes, sempre mais demoradamente. Depois abocanhou, engoliu, passou a chupar com vontade, mamar mesmo, despudoradamente. Roberta havia se soltado!


Mamava, punhetava, salivava, beijava o meu pau, tornava a engolir, gemia. Eu estava me deliciando com aquilo tudo. Era chegado o grande momento. Estendi-lhe uma camisinha, ela a colocou na minha rola, deitou de penas arreganhadas e disse: "Vem, Gil. Vem me fazer mulher, agora, de verdade".


Roberta estava preparada: excitada, com vontade de ser fodida e totalmente desinibida. Coloquei o meu corpo sobre o dela, beijei-a na boca, nossas lí­nguas se encontraram, entre gemidos. Introduzi meu caralho duro lentamente naquela boceta em chamas, até o fim, até meu púbis se encontrar com o dela.


Comecei a bombear devagar, para observar como era recebia meu pau na boceta, até aí­ tudo bem. Acelerei os movimentos, chupava os seios dela. Mordia, sem machucar, os mamilos. Fui mais rápido ainda. Bombeadas fortes e rápidas. Roberta entrou no jogo. Respondeu com um rebolado de quadris fenomenal, como fez quando a chupei. Aquilo era o máximo!


Perdemos a razão, nossos corpos falavam por nós. Minha pica entrava e saí­a da boceta encharcada de Roberta freneticamente. Os quadris dela faziam aquela dança do ventre acelerada e quando subiam a xana dela acolhia gulosamente minha rola que estava entrando. Não demorou muito, gozamos juntos. Meu corpo se retesou, ela me abraçou com força, dei um último arranco para dentro dela. Gememos, gritamos, urramos. Nos desmanchamos em orgasmo!


Descansamos por mais de meia hora, um nos braços do outro, aquilo havia sido muito, mas muito intenso, chegamos a adormecer creio que por uns 20 minutos. Saí­mos daquele torpor refeitos. Conversamos, ela disse que queria mais, queria mais "pica na boceta", assim mesmo, desinibida, nem parecendo aquela garota muito calada e reservada.


"Quero foder mais, quero que você me faça gozar mais com o pau duro na minha boceta. Me foda, Gil, quero mais você dentro de mim", pediu, com voz rouca, quase de súplica e com os olhos brilhando.


Nos banhamos de novo e partimos para novo embate sexual. Haví­amos entrado no hotel às 15 horas e já passava das 18h, mais de três horas de puro e ardente sexo. Voltamos para a cama, mais sexo oral, fizemos um sessenta-e-nove, o que foi novidade também para ela. E partimos para novas fodas.


Fodemos em várias posições: de ladinho, papai-e-mamãe de novo, de quatro, ela me cavalgando, no coquerinho, frango-assado e outras, enfim. Roberta gozou mais três vezes, me disse que estava quase acabada, mas queria completar o dia, já noite, "com sexo anal". Sim, ela queria dar o cu, embora nunca o tivesse feito, nunca houvesse deixado sequer a pessoa com quem se relacionava ao menos foder seu ânus com os dedos.


A preparei para a o grande final, a preveni de que poderia doer e estragar tudo, que poderia até causar outro trauma. Mas, Roberta queria. "Sei que com você é diferente. Você já provou hoje que sabe como lidar com uma mulher, tenho certeza de que terei prazer, não dor", me disse sussurrando ao meu ouvido, o que me deixou de novo de pau duro.


Deitei-a de bruços, coloquei um travesseiro sob os quadris dela, de modo que a bunda ficasse bem mais arrebitada, separei as nádegas e passei a lamber aquele cu virgem, passei a ponta da lí­ngua no circulo apertado e enrugado, senti o sabor de cada prega e, após salivar bastante, enfiei a lí­ngua naquele ânus até então intacto.


Roberta gemia de prazer. Peguei o gel lubrificante, lambuzei-lhe a entrada do ânus, lubrifiquei meu dedo indicador, enfiei devagar no cu da garota e comecei a fodê-lo, Observando a reação dela, que começou a respirar fundo. Retirei o indicador e o lubrifiquei de novo, assim como o dedo médio. Com jeito, agora enfiei os dois. A garota soltou um gemido. Perguntei se queria que eu parasse e a resposta me surpreendeu: "Nããããão, tá uma delí­cia. Quero mais, quero tuuuuudo!".


O campo estava preparado. Deitei de peito para cima, de pau duro, o lubrifiquei bastante com o gel, disse-lhe que viesse de cócoras, de frente para mim, pois seria ela quem dirigiria aquela foda anal, iria colocando meu pau lentamente no cu, enquanto eu ficaria imóvel. E, caso sentisse dor ou desconforto, poderia parar e levantar.


Assim foi feito. Ela veio por cima, segurou meu pau e foi guiando até a entrada do ânus. Forçou a glande na entrada e deixou o peso do corpo descer, a cabeça da rola entrou, sumiu dentro daquele ânus apertadinho e quente. Roberta parou para se adaptar àquele nervo pulsante dentro dela. Com a outra mão, acariciava o grelo. Fechou os olhos e curtiu aquela nova sensação.


Depois de algum tempo, encaixou mais um pouco a minha pica e passou a subir e descer, lentamente, e, a cada movimento, meu pau sumia mais naquele cu. Até entrar por completo, com Roberta, que parecia já ter se adaptado, subindo e descendo com mais rapidez. Enquanto eu permanecia imóvel o tempo inteiro, como haví­amos combinado.


Percebi que era a minha vez de atuar. Fiz com que ela saí­sse de cima de mim e se colocasse de quatro. Mais uma vez lambuzei minha pica de gel assim como fiz com o ânus de Roberta. Enfiei a rola ali aos poucos, passei a bombear lentamente e fui aumentando a velocidade a cada metida. A garota arrebitava mais a bunda e gemia, curtindo também o sexo anal.


Em determinado momento, Roberta passou a também rebolar com o pau enterrado no cu. Ela estava à vontade, a minha excitação e a dela aumentavam. Segurei-a com firmeza pelas ancas, e comecei a meter, rapidamente, com vigor, dando arrancadas fortes, tirando quase tudo e enfiando de uma só vez. A garota gemia, respirava forte, disse coisas que eu não entendi.


Eu também estava muito excitado, a ponto de gozar, amo comer cu, sou tarado por cu e naquele momento estava no auge da foda anal. Roberta passou a gemer mais alto, anunciando que logo gozaria e eu acompanhei aquele momento. Gozamos juntos. Um orgasmo forte acompanhado de arrancadas vigorosas naquele cu e gemidos altos. Nossas pernas tremeram, caí­mos exaustos.


Pronto, Roberta havia satisfeito sua curiosidade e seus desejos.


Tomamos banho, nos recompusemos, vestimos nossas roupas. Pedimos água e suco ao serviço de quarto. Já passava das 20 horas. Sentamos e conversamos. Como tí­nhamos acertado em nossas conversas preparatórias, aquela seria a única vez em que irí­amos para a cama. "Obrigado, Gil. Muito obrigado", disse Roberta, depois de longo silêncio, continuando: "Agora sei que nem todos os homens são iguais, você me proporcionou muito prazer hoje. Me fez sentir uma mulher gostosa e desejada. Desbravou meu í­ntimo e eu fiquei muito feliz. Isso será inesquecí­vel para mim".


Eu, da minha parte, também agradeci imensamente por todo o prazer que a garota também havia me proporcionado. Um prazer inigualável, momentos que até hoje relembro com cada detalhe. Ela saiu do hotel antes de mim e, ao nos despedirmos, me abraçou me beijou no rosto, fez um afago nos meus cabelos e disse, antes de fechar a porta do apartamento: "Até amanhã, Gil. Creio que vou repensar a minha orientação sexual. É hora de repensar mesmo. Não tenho mais nojo nem medo dos homens, basta saber escolhê-los".


Nossa relação na empresa continuou a mesma. Nada mudou. Aquela tarde/noite ficou arquivada na nossa memória e, nas nossas conversas, entre sucos de cafezinhos, nunca tocamos no assunto. Também nunca perguntei se Roberta havia se tornado bissexual e nem ela me falou. Dois anos e meio depois, a instituição financeira em que trabalhávamos foi adquirida por outra. Separamos-nos e eu vim trabalhar no interior, em outro emprego. Mais algum tempo distantes e perdemos contato.


Espero que Roberta tenha seguido feliz na sua vida sexual, pessoal e profissional!



Ele018 - leog0455@hotmail.com


*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 16/04/18.


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