TRANSEI COM UM HOMEM CASADO (REAL)

  • Publicado em: 18/04/18
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  • Autoria: debora-RJ
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Oi, meu nome é Débora. Tenho 26 anos, solteira, e trabalho numa loja de café em um shopping do Rio de Janeiro. Tenho 1, 76m , olhos e cabelos castanhos, sou magra, branca e não tenho muito corpo. O que aconteceu comigo, a 2 meses, foi verí­dico e sinto vergonha até hoje. No entanto, senti necessidade de escrever e colocar pra fora.


Como já disse, trabalho em uma loja de café. Trabalho como garçonete. Em um sábado por volta das 14: 00, chegou sozinho um homem alto, branco, se vestindo com uma camisa e bermuda bem a vontade e sentou-se em uma mesa. Fui atender bem simpática de costume. Ele fez o pedido de forma bem gentil e descontraí­do. Com o pedido anotado fui até o balcão. Me encostei no balcão e aguardei o pedido ficar pronto. Nesse momento virei para o salão do café percebi que o homem estava olhando para o meu quadril. O uniforme que eu usava era uma calça jeans preta. Fique muito incomodada mas ele não parava de olhar. Coloquei a bandeja na frente do meu quadril para ver se ele se mancava e deu certo. Até aí­ tudo bem. O pedido dele ficou pronto e fui buscar. Era um café e um bolo. Coloquei na bandeja e fui levar pra ele. Enquanto eu andava, eu percebi que ele voltara a olhar para o meu quadril. Não tinha mas a bandeja para me proteger. Cheguei na mesa dele de cara feia. Me sentia desrespeitada. Servi o café e o bolo sem dizer nada. Nesse momento vi um volume maior na bermuda do homem. Fiquei vermelha. Disfarcei e saí­. No caminho pensei "Será que aquele homem está me desejando?". De tão corada e nervosa fui ao banheiro. Lavei o rosto e no espelho percebi uma coisa que acabaria comigo. O zí­per da calça estava aberto e minha calcinha branca estava visí­vel. Aquele homem estava excitado por está olhando para minha calcinha, só podia. Esse fato me deixou muito envergonhada mas também me deixou curiosa para saber o que aquele homem estava pensando. Fechei o zí­per e engoli a vergonha e voltei ao trabalho. Não tinha jeito, eu era a única garçonete. Fiquei no salão e sem perceber comecei a encarar ele. Ele me olhou duas ou três vezes mas dava pra ver que ele evitava. Passado alguns minutos, o homem faz um gesto pedindo a conta. Levei a conta e a maquininha de cartão. Chegando próximo da mesa, olhei e vi que o volume da bermuda ainda estava lá. Ele percebeu que eu estava olhando para o volume dele. Tentei desfasar e ficar séria. Entreguei a conta. Ele pediu a maquininha e quando fui entregar, ele colocou a mão dele em cima da minha. Era uma mão forte e grossa. Fiquei paralisa. Um calor subiu e eu não sabia o que fazer. O homem usou a maquininha com a minha mão por baixo da dele. Depois de tudo certinho, o homem foi embora discretamente. Eu estava excitada e envolvida por aquele homem misterioso.


Por volta das 22: 00, no final do meu expediente, estava ajudando a fechar a porta da loja quando o homem aparece. Fingi que não me lembrava. Ele veio até a mim e pergunta se eu gostaria de jantar em um restaurante dentro do shopping. A praça de alimentação sempre ficava aberta até mais tarde e naquele dia havia música ao vivo. Como eu estava curiosa e me sentia segura dentro shopping, aceitei o convite. No caminho conversamos. O nome dele era Márcio e ele era dentista e casado. Parecia que eramos amigos próximos de tão descontraí­da que estava a conversa. Mas percebi que ele me devorava com os olhos. Eu só queria ver até onde isso ia chegar. Fomos a um bom restaurante. Jantamos peixe e tomamos vinho. Ele era um homem inteligente e sedutor. E eu já está muito excitada com ele e com o vinho gostoso que ele pediu.


Márcio se ofereceu para me levar pra casa. Eu aceitei mas nós dois já sabí­amos que ia acontecer. Assim que entramos no carro, olhei para a calça dele e o volume estava lá. Já bem solta, coloquei a mão por cima do volume e senti o tamanho. O tesão explodiu em mim. Eu já estava a mais de dois anos sem transar. Ele prendeu a minha mão em cima do volume e eu só fiquei alisando. Fomos ao motel perto dali.


Chegando no quarto, sentei na cama e, antes de mais nada, saí­ falando que estava há muito tempo sem transar e pra ele ir devagar. Ele riu. Colocou a mão na minha nuca. Estava na minha frente de pé enquanto eu estava sentada. Abri a calça dele e saltou um membro duro e grosso, de um palmo de comprimento. Levantei o rosto e disse pra ele rindo: "não estou acostumada com esse tamanho". Ele então repondeu: "Então chupe para entrar fácil". Chupei muito igual uma louca. Mas enquanto chupava, eu estava preocupada com o tamanho do pênis do Márcio. Quanto mais chupava mais excitada eu ficava. Meu coração batia forte. Márcio pediu pra eu ficar de quatro. Eu ainda não havia tirado a calça, mas ele me conduziu para ficar de quatro. De quatro ele abaixou a minha calça e fique exposta para ele. Eu já estava muito molhada. Com muito carinho Márcio lambeu a minha vagina e começou a me penetrar com a lí­ngua. Soltei um gemido. Eu já estava quase gozando quando ele percebeu e começou a chupar o meu cuzinho. Márcio então disse: "esse cuzinho tá parecendo virgem, vou gozar muito dentro dele". Eu respondi com a voz trêmula e rindo: "tá maluco? Cê vai me aleijar". Ele parou de me acariciar e se afastou. Continuei de quatro e com os olhos fechados. Foram os segundos de maiores espectativas da minha vida. Senti a cama balançar. Era ele se colocando atrás de mim. Senti ele encostando a cabeça do pênis no meu rego. Derepente aquela cabeça estava na porta da minha vagina. Márcio foi me penetrando devagar. Senti minha vagina se abrindo. Meu corpo todo se contraia de tesão. Minha vagina quase virgem recebeu aquele pênis enorme. Senti tocando no fundo e ele também sentiu. Ele então começou a forçar mais, mais e mais. Estava me encomodando. Pedi par tirar. Mas ele ficou imóvel com o pênis todo dentro de mim. Coloque a mão para afastar ele um pouco e percebi que todo aquele membro estava dentro da minha vagina. Marcio era forte demais. Abaixei a cabeça e empinei o bumbum. Estava entregue. Marcio era o meu dono naquele momento e não tinha como fugir. Ele deu uma estocada longa e dei um grito de prazer e de dor. Quando deu a outra, gozei. Mácio mantve todo o pênis dentro de mim enquanto eu gozava por vários segundos. Eu estava acabada, mas Márcio ainda não havia gozado. Sem falar nada, tirou o membro de dentro de mim e começou forçar carinhosamente no meu cuzinho. Falei que não ia fazer anal com aquele pênis. Ele então voltou para minha vagina. Enquanto ele me bombava de quatro, ele começava a brincar com os dedos no meu cuzinho. Os dedos dele estava lambuzado de alguma coisa que lubrificava e esquentava. O tesão começou a voltar mais forte. Senti meu ânus se abrindo com os dedos dele. Percebi que ele havia começado a comer o meu cuzinho com o polegar. Estava muito gostoso sentir o Márcio na minha vagina e no meu anus. Comeceu imagenar o pênis do Márcio do meu cuzinho virgem. Derrepente involuntariamente falei "mete no meu cuzinho". Ele tirou da minha vagina e apontou na porta do meu cuzinho. Ele forçou um pouquinho e o meu cuzinho cedeu. Fiquei surpresa, Márcio sabia comer um cu de mulher. Senti a pontinha entrar, depois começou a doer um pouco até entrar a metada depois passou. Derrepente o pênis dele estava todo dentro do meu ânus antes virgem. Com algumas estoucadas curtas ele gozou no meu cuzinho do jeito que tinha falado. Quando tirou o membro dele de dentro doeu muito. Apalpei meu ânus e estava um pouco inchado, mais aberto e todo melado.


Eu ainda estava excitada querendo gozar de novo mas fomos tomar banho juntos. Dei um banho no Márcio e punhetei ele com sabão. O pênis voltou a ficar duro, me virei de costas e ele me comeu no chuveiro. Gozei pela segunda vez. Me virei e me abaixei, chupei o membro dele. Márcio estava muito excitado e deixei ele socar minha gargante. Socou com certa violência. Ele gozou na minha boca e eu engoli o sêmen.


Acabamos de tomar banho. E deitamos na cama e conversamos um pouco. Perguntei sobre a esposa dele e Márcio falou com naturalidade. Cheguei a sentir ciúmes. Já estava beirando 02: 00 da manhã e ele precisava ir.


Márcio continua me procurando, mas decidi não ser amante de um homem casado.

*Publicado por debora-RJ no site climaxcontoseroticos.com em 18/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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