A Filha de um Amigo

  • Temas: jovem, novinha, filha, amigo
  • Publicado em: 19/04/18
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  • Autoria: guilherme
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Como sempre, faço questão de dizer que tenho 34 anos, loiro, 1, 90m, 86kg, barba rala e olhos claros. Sou um cara de coxas torneadas e depilo as partes í­ntimas.


No sábado do dia 24 de abril de 2018, a convite de um amigo, fui passar o final de semana com a famí­lia deles no sí­tio que fica próximo de Pelotas.


Chegando lá no sábado à tardinha (quase noite), eles já me aguardavam, pois, haviam ido ainda na sexta. Numa noite agradável, eles faziam um churrasco em uma área verde próximo à um pequeno rio, sob um lindo mato nativo, distante uns 50 metros da casa sede do sí­tio.


Fui recebi com abraços e beijos por todos os cinco; notei que faltava uma das filhas - que aqui vou chamar de Julia para preservar a identidade -; mas, por ali ficamos conversando e tal, já bebendo uma cerveja e comendo alguns petiscos.


Talvez uma meia hora depois de eu ter chego, Julia surge na porta da casa e se dirige ao local onde estávamos todos nós. Ela deve ter aproximadamente 1, 60m, com corpo de mulher embora bem jovem, cabelos negros, olhos castanhos claros, seios de médios pra grandes e um bumbum de dar inveja em muita mulher madura. Chegando onde estávamos - ela vestia um short legging cinza e uma camiseta branca comum, tênis e nada mais além de um moletom por cima dos ombros - me cumprimentou normalmente e tomou assento em uma cadeira quase que na minha reta.


Após me cumprimentar, discretamente olhei para o volume que aquela bermuda deixava em evidência na sua vagina. Algo que me fez suar e excitar, inclusive.


Bom, passaram-se as horas e continuávamos bebendo, rindo, conversando, enfim. Disse que precisava ir ao banheiro, no que meu amigo indicou que teria que usar o da casa. Fui! Fiz a necessidade básica de urinar, lavei-me as mãos e abri a porta para voltar ao encontro de todos.


Nisso, Julia estava na cozinha, pegando algo na geladeira e pediu pra eu ajudar. Prontamente peguei algumas bebidas e ela um prato com saladas. Notei que ela roçou a perna próximo ao meu pau. Mas, como nunca havia imaginado nada daquilo, pensei que pudesse ser imaginação minha, descuido dela, sei lá.


Antes de sairmos de dentro de casa ela disse: "te espiei pela janela do banheiro". Juro que fiquei extremamente desorientado e sem jeito. Descemos em direção ao pessoal conversando; senti que ela puxou um papo nada a ver para fazer questão que seus pais de anda desconfiassem. Longe de mim tocar na filha de um amigo, apesar de bonita e um tesão.


Já na madrugada, quando estávamos apenas eu, o pai dela e ela - todos os demais já haviam deitado -, meu amigo disse que iria ao banheiro e, após, pegaria mais bebida. Ficamos, então, eu e Julia ali, escutando a música que tocava em volume baixo. Julia levanta e com um caminhar muito insinuante vai até a mesa, pega algo para comer e beber (refrigerante) e diz, novamente: "te fez de desentendido quando eu disse que te espiei no banheiro?! Ou vais fugir de mim com medo do meu pai?!"


Disse eu à ela: "Julia, o que é isso? Deixa de ser boba; eu e teu pai nos damos muito bem há anos; te conheço praticamente desde que eras bebê de colo."


Fui interrompido pelas palavras dela, com olhar de safada e mordendo os próprios lábios: "Colo eu quero o teu. Amanhã vou acordar as 8h e vou sair a caminhar pra lá (apontou em direção à uma trilha em meio ao mato e que cortava o pequeno riacho); Vou te esperar numa pedra grande que tem a uns 5 minutos de caminhada daqui. Depois, eu volto por aqui e te explico outro caminho pra tu voltar e ninguém desconfiar."


Nisso o pai dela já estava voltando de dentro de casa. Nosso papo cessou. Ele chegou, continuamos bebendo e Julia disse que iria deitar. Se despediu do pai dela, meu amigo e me deu tchau de longe, desejando boa noite.


Continuamos a bater papo, eu e meu amigo - pai dela -, mas eu já não mais prestava atenção plena no que ele falava. Só pensava nas palavras de Julia e a excitação não deixava meu corpo.


Não demorou e eu me despedi, pedindo licença e dizendo que precisava deitar também. Tenho uma Toyota SW4 que já estava com os bancos traseiros deitados e minha cama arrumada; estacionei a camionete ai mesmo onde estávamos confraternizando e por ali me acomodei. Meu amigo subiu para a casa; isto deveria ser umas 4h da madrugada já.



Quando parecia que recém havia adormecido, escuto duas batidas no vidro da camionete. Acordei num pulo e assustado; era Julia que apenas acenou e segui a caminhada.


Passei a mão na cabeça, no rosto, pensei mil vezes no que fazer e decidi que não iria passar por "puto ou broxa".

Apenas levantei, coloquei uma camiseta (já estava de bermuda de moletom, sem cuecas), desci da camionete, fiz a higiene bucal e do rosto ali mesmo, verifiquei que não havia qualquer outro movimento dos demais e segui a trilha.


Logo que cruzei o riacho, pude ver que Júlia já caminhava há uns 100 metros dentro ao mato. Meu pau chacoalhava dentro daquela bermuda, meus pensamentos eram confusos entre o tesão por aquela garota e as consequências se o pai o a mãe dela visse ou desconfiasse de algo.


Andei mais um pouco e chego na tal pedra. Julia estava com a mesma bermuda e agora de moletom vermelho. Mal cheguei próximo dela e ela já massageou meu pau que obviamente estava feito um aço; não avancei; apenas fiquei ali sentindo a mão dela apertar e massagear meu caralho por cima da bermuda.


"Todas as vezes que tu vai na minha casa na cidade, me masturbo no meu quarto te espiando pela janela, sabia?! Eu gozo só da vontade de perder a virgindade contigo."


A casa deles na cidade é um sobrado e as janelas dos quartos dão para os fundos onde há uma grande sala com churrasqueira e portas de vidros.


"Julia, sabes que sou muito amigo do teu pai, e que eu jamais pensei nisso contigo; tanto garoto da tua idade querendo te namorar..."


"Eu sei Guilherme; mas perder a virgindade, para mim, ou será com um macho, e é tu que eu quero, ou não sei quando acontecerá. E eu quero agora!"


Dizendo isso escorada naquela pedra gigante, Julia pega meu pau por dentro da bermuda e com a outra mão sobe do meu abdômen até meu tórax, praticamente me despindo. Levantou e pediu: "Me beija e toca na minha bocetinha.


Nossa, não resisti àquela carinha ingênua e àquela voz doce; beijei-a, com a mão esquerda entrelacei seus cabelos e com a direita toquei lentamente a boceta dela que parecia incendiar por debaixo daquele short.


Ela tremeu as pernas e gemeu mesmo com a lí­ngua entrelaçada à minha.


Puxou minha bermuda para baixo, que acabou por ir ao chão. Meu pau tocou aquela boceta por cima da bermuda; agarrei ela da cintura e à colei no meu corpo. Ela tira minha camiseta e logo o moletom que vestia.


Nossos corpos se tocaram pele à pele pela primeira e inesperada vez. Ela estava sem soutie. Aqueles seios de garota de 18 anos, com os mamilos ainda não totalmente formados, cutucavam meu tórax. Ela os esfregava.


Enquanto isso, Julia sussurra. "Tira meu short; quero te sentir todinho; quero ser devorada pelo teu pau."


Meus amigos, coloquei Julia de costas e abracei, ela gemia baixinho, rebolava suavemente enquanto eu baixava aquele short que caiu aos pés dela.


A bunda de Julia era dura feito pedra, de média pra grande, também. Ela sentia a encoxada que era cada vez mais forte; esfregava-se no meu pau como uma louca.


Deixando seu corpo cair, com as mãos sobre a pedra, aquela bela e virgem boceta saltou como um gomo de bergamota por entre suas pernas; um pouco sem jeito ela empinou o que pôde.


Não resisti e me pus a lamber aquela virgenzinha maravilhosa e linda de forma bem sutil. Sempre que passava a lí­ngua que viajava entre o grelo até próximo do seu ânus, Julia tremia; aquela bocetinha pingava; abri lentamente os grandes lábios e pude sentir aquele aroma virgem e degustar o suco novo daquela grutinha rosada. Minha lí­ngua, então, atingiu a membrada da virgindade. Eu já delirava mais que ela. Sentia meu próprio pau pulsar sem ser tocado.


"Gui, me pega... Me fode... Me faz mulher... Põe todinho dentro de mim..."


"Julia, vamos parar por aqui; não podemos fazer isto!"


"Por favor, me fode... Quero ser a tua mulher... Me faz mulher... Leva a minha virgindade pra o resto da tua vida... Me deixa pensar nesse pau o resto da minha vida!"


Nesse momento, puxei Julia novamente para colar seu corpo ao meu, de costas para mim; fiquei pincelando meu pau naquela bocetinha por entre as nádegas dela e ela apalpava a cabeça do meu caralho quando eu forçava e ele ultrapassava o clitóris ficando exposto para a frente.


A boceta de Julia deslizava sobre meu pau, estava muito melada e babada, quando então eu direcionei com a mão direita, pela frente da sua boceta, meu caralho para penetrá-la.


"Isso, vai metendo devagarinho esse pau duro e gostoso em mim..." dizia ela entre gemidos e novamente caindo com as mãos sobre a pedra, ficando totalmente de bumbum arrebitado.


"Isso Julinha, empina bem gostoso e sente cada centí­metro do meu pau entrando nessa bocetinha gostosa; sente cada pedaço do meu caralho invadindo teu corpo." fui dizendo coisas desse tipo até que senti que havia a barreira do cabaço.


"Isssssssooooooooo; aaaaaaiiiiiiii tesão de macho.... Vai fundooooooo... Me comeeeee... Me faz tua mulher... Realiza meu sonho de muitas noiteeeesssss...."


Juliam, então, fricciona seu corpo em direção ao meu rapidamente e solta um gritinho agudo que ela mesma abafa com uma de suas mãos.


Ofegante e sentindo o meu pau todo no fundo, agora sem mexer, ela vai tremendo as pernas e aos poucos relaxando.


Quando ela começou a movimentar o corpo, eu então tirei meu pau quase que todo e dali em diante comecei a penetrá-la num vai em vem deslizante entre um pouco de sangue e muito lí­quido de excitação.


Fodi Julia forte ao ponto de fazer barulho e sons altos do meu saco batendo naquela boceta e bumbum gostoso.


A garota gemia abafado; choramingava, atirava os cabelos de um lado pra o outro, apertava os próprios seios. Nossa... Eu estava à ponto de explodir.


Trouxe Julia novamente para o meu corpo e disse à ela que deitaria naquela pedra e que ela sentaria gostoso no meu pau.


"Assim Gui, é assim que devo fazer?!", falava ela enquanto agarrava meu pau e de frente para mim ia sentando e engolindo cada naco do meu caralho que parecia aquela pedra de tão duro.


Chupei e beijei aqueles belos e jovens seios, beijei-a de forma voraz, ela cravava as unhas no meu tórax, agarrava meu cabelo e gemia enquanto cavalgava de forma um tanto quanto desajeitada.


Anunciei que não estava aguentando mais e que ela parasse porque eu gozaria. Julia continuou em mais uns 5 ou 6 vai e vem e quase rachou minhas bolas na última sentada de ida. Desfaleceu seu corpo sobre o meu e eu, não mais conseguindo me segurar, tentei sair e tirar o pau de dentro dela; neste ato, acabei esfolando as costas por estar deitado na pedra.


De anda adiantou meu esforço. Senti que gozaria naquele instante e, então, agarrei as nádegas dela abrindo aquela bunda gostosa e fazendo com que ela mexesse gostoso.


Gozei em jatos alargados; puxei Julia pela nuca e beijei-a para que não urrasse de tesão com aquela ejaculada que estava eu a dar e inundar aquela bocetinha virgem (não mais virgem).


Julia mexia vagarosamente até que notou que meu corpo relaxou dos espasmos da gozada tensa e densa que havia tomado conta daquela boceta tesuda, dizendo, então: "A sensação mais maravilhosa que senti na minha vida até hoje foi esta do calor da tua porra esguichando no meu útero. Tu será inesquecí­vel pra mim Gui; meu macho... Meu primeiro homem... Meu tudo".


Depois de alguns minutos, nos recompomos, vestimos, Julia saiu dali e retornou pela trilha e eu pelo caminho que ela havia me indicado. Só que eu deixei pra chegar na casa quase por volta das 11h da manhã, umas duas horas depois de Julia.


Depois daquele dia, aconteceu algo de muito maravilhoso em outra foda entre eu e Julia, o que contarei no próximo conto.


Passamos o dia no sí­tio e ao final da tarde retornei para minha casa. Meu amigo acho que nem sonha com qualquer possibilidade do que tenha acontecido. Espero que não, jamais.

*Publicado por guilherme no site climaxcontoseroticos.com em 19/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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