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Sou Tarada Por Coroa Fazer O que

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 20/04/18
  • Leituras: 3949
  • Autoria: Morena Perfeita
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Eu morena, olhos e cabelos castanhos claros, 1;73 de altura, 70 kg corpo bonito, estatura média, 27 anos, tudo beleza, esse conto aconteceu em março, nomes alterados para não causar mais confusão.

Fui em uma festa com uma amiga minha e uns conhecidos dela, bebemos e dançamos muito a noite inteira, beijamos muito na boca, quando já era por volta das 01: 30 da manhã minha amiga Ana me apresenta um amigo dela chamado Carlos, ele alto, por volta do seus 1: 78 uns 90kg aparentava ter uns 42 anos, pele branca olhos verdes, boca bonita e uma lábia que me deixava besta. De cara me encantei com Carlos, a voz dele estava me deixando doida pra beijar a boca dele, com um pouco de álcool na cabeça eu fico mais quenga que o normal, então já comecei a falar besteiras pra ele em tom de brincadeira mas no fundo com muita verdade, Carlos em todo momento estava sério e me tratando com respeito, não respondia a nenhuma das minhas investidas, apenas sorria e nada mais.

Fui ao banheiro junto com Ana que ela me informou que Carlos é casado e que a esposa dele estava na festa, não junto dele mas estava vestido com uma saia de oncinha e uma blusa laranja, eu pensei comigo, o que? What?

Beleza, comecei a procurar na festa uma mulher com essa descrição, alvo encontrado, de longe eu olhei ela de cima a baixo, calculei por alguns segundos e pensei, vou me arriscar, não sou mulher de passar vontade, quando Ana me informou a roupa, eu já tinha imaginado uma piriguete, mas ao avistar a esposa Janaí­na era uma saia até o joelho (crente) não tenho preconceito com religião alguma, a única coisa que estava em jogo pra mim era a conexão que tive com o marido dela, que mesmo sem responder às minhas investidas ele mostrou muito interesse.

Depois de ver eles dançando, ela batendo nele por algum motivo que eu não sei qual, também não tive interesse em saber, eu tive mais vontade de beija ló, eu conheço pessoas que independente da religião são damas na sociedade e puta na cama, eu sou mais ou menos assim, bem pra menos, porque eu sou descarada com descrição, quando encontro o alvo eu não desisto, fiquei por muito tempo no balcão bebendo um drink e vendo os dois dançando e se beijando, um beijo frio, morto, sem vida, muito estranho de se ver, adoro ver beijos, como também amo beijar, pra mim o beijo é o princí­pio para uma boa transa, é aquele que aguça o desejo do quero mais, continuei lá, o garçom me entregou um guardanapo com a seguinte frase, "se você olhar para a esquerda na segunda mesa vai ver coisa mais interessante", respirei fundo e olhei, era um rapaz jovem, por volta do seus 30 anos, cabelos pretos bem penteado um perfume doce é uma boca carnuda, apesar dele ser bem atraente fisicamente, não tive atração sexual por ele, não tive desejo de ter algo a mais só em olhar pra ele, levantei da cadeira, ajustei minha saia que era de couro bem colada na coxa, joguei meus cabelos para trás e fui até a mesa dele.

-Olá, tudo bem? Eu perguntei sem cerimônia

-Oi, já estava te olhando a um bom tempo, e não conseguia encontrar o que você estava olhando fixamente até que você deu uma mordida leve em seus lábios que eu não resisti a te chamar atenção, prazer Fábio

Oi Fábio disse já dando um beijo em seu rosto sou Helena, ele puxou a cadeira pra mim e ficamos conversando sobre assuntos paralelos que eu nem me lembro, Fábio era muito atraente, qualquer mulher iria adorar sair com ele, ou algo mais, só que a minha mente não estava ali na mesa com ele, eu queria Carlos. Em algum momento da nossa conversa ele me informou que era primo da minha amiga Ana, que poderí­amos sair juntos, concordei, trocamos telefone e Fábio se ofereceu pra me levar para casa, aceitei, mas no fundo eu não queria, eu queria conversar um pouco mais com Cláudio, queria ter pego o número do telefone dele, mas fui embora. No portão de casa Fábio foi simpático, um fofo, um amor de homem, disse que iria me ligar e me deu um beijo e foi embora, tomei um banho pra sair do porre e fui dormir.

Segunda feira de manhã recebi uma ligação às 6: 30 da matina, não atendi pois não estava acordada pela lógica e também não conhecia o número, eu não tenho interesse em saber quem foi a pessoa que me ligou, por isso eu não retorno ligações perdidas, quem quer falar comigo vai ligar de novo, foi esse o meu pensamento, segundona, fui trabalhar, cabeça fria, pensei bastante em Fábio, tão bonito e cheiroso, a ligação não era dele afinal o número dele estava salvo em meu celular, 9: 00 Fábio me manda uma mensagem " bom dia princesa" para algumas podem achar muito fofo, eu já acho muito forçado, respondi "bom dia lindo", ele mandou mais algumas mensagens mas eu não respondi, tinha muito serviço acumulado, desliguei minha internet e fui me concentrar no serviço, meu celular começa a tocar, novamente aquele número, já atendi na defensiva.

-Alô, quem é? Eu perguntei bem rí­spida

-Oi delí­cia é o Carlos, a Ana me passou seu contato ontem, você pode falar?

Aquela voz me deixou louca na hora, que já fiquei toda mole, toda nervosa e respondi

- Posso falar sim e você tem certeza que pode falar?

-Posso sim delicia, ontem eu fiquei louco para te beijar, se eu estivesse sozinho teria saí­do com você, e não aquele playboy.

Ponto pra mim, nessa frase ele se entregou, ali eu vi a brecha que eu queria.

-Então você estava me olhando é? Ele é solteiro eu sou solteira, ambos sozinhos a procura da mesma coisa.

-Sim, eu estava te olhando, da mesma forma que você não tirava os olhos de mim, vocês estavam a procura de que?

-A procura de diversão, beijar, beber, dançar, e se rolar um algo mais, nada que nos impeça de ser feliz.

-Ah, sim, entendi, então você estava linda ontem, fiquei louco pra tirar a sua roupa com a boca, só de lembrar já estou de pau duro, bati uma punheta pensando em você, antes de ir embora pedi seu número para Ana, ela não queria dar, para não ter BO pra ela, mas disse que era só pra conversarmos, que gostei do seu estilo.

-Eu dormi tranquila e bem leve, agora eu não posso mais falar, a minha chefe chegou, depois terminamos esse assunto.

-Beijos delicia, te ligo no almoço

Desliguei sem falar mais nada, pensando apenas na merda que eu tinha me metido, eu sabia que ele era casado e mesmo assim não me importei, eu poderia parar por aí­, não aconteceu nada ainda. Minha chefe passou umas planilhas e umas tabelas para pôr em ordem e adiar o serviço da semana seguinte, não consegui sair pro almoço, meu celular tocava uma ligação atrás da outra, chegava mensagens em sequência, coloquei o celular em modo avião e assim me concentrei no serviço que se arrastou pelo dia todo. Fim de expediente, peguei minhas chaves minha bolsa e fui pra casa, cheguei em casa tirando a roupa pelo chão, eu precisava de um bom banho, estava tensa, o dia não tinha sido bom, adiantar serviço da semana seguinte é bom, mas é extremamente estressante para quem faz, enquanto a banheira enchia eu tirava meu celular do modo avião, joguei meus sais e sabonete e fui pra água relaxante, fiquei alguns segundos debaixo d'água e depois subi, encostei, sequei minha mão e peguei o celular que não parava de tocar, zilhões de mensagens e de ligações.

O celular toca

-Alô

-Oi delí­cia, tentei falar com você o dia todo, o que aconteceu

Normalmente eu odeio esse tipo de cobrança, é por isso que sou solteira, pra não dar satisfação a ninguém, mas como eu fiquei louca pra pegar ele, e a voz dele é aquele tipo de voz que te causa arrepios na espinha eu respondi bem meiga.

-Oi Cláudio, eu fiquei atolada de serviço e o celular descarregou

-O que você faz agora minha delí­cia, podemos conversar?

-Agora, estou na banheira tomando um banho bem relaxante, quer relaxar comigo?

-Quero sim, fecha os olhos, abre bem as pernas, e não se assuste mas meu caralho está entrando na sua buceta bem devagar e você vai engolindo ele todinho e gemendo no meu ouvido enquanto eu vou apertando e chupando esses peitos deliciosos, sua gostosa.

Ahhhhhhhhhhhhh eu gemia pra ele enquanto me masturbava pensando exatamente o que ele me falava.

-Isso minha delí­cia, geme no pau do seu macho, isso gostosa, abre mais sua perna, quero ver meu caralho entrando todo.

Ouvindo apenas a voz dele eu cheguei ao orgasmo, gemia igual uma cadela e xingando.

-Ahhh safado, ahhhh seu gostoso, senti meu gozo seu cachorro, delí­cia.

-Isso delicia, goza no teu pau

Eu conseguia ouvir sua respiração ofegante, o barulho do seu pau sendo punhetado, podia até sentir o gosto da sua porra caindo sobre meu corpo, conseguia ver as veias do seu pau pulsante, (só quem passa por uma conexão dessa que realmente entende como o barato é louco, quando vem o tesão de ambas as partes, você simplesmente se conecta).

Ficamos calados por alguns instantes, ambos extasiados.

-Então delí­cia essa foi a primeira, quero você todo dia. Disse Cláudio com a voz meio desfalecida

-Eu que te quero todo dia seu gostoso.

Nós passamos a nos falar todos os dias, Cláudio me ligava de manhã de tarde e a noite, falávamos sobre assuntos sérios sobre nosso dia e terminavamos a noite transando por telefone, ficamos transando por telefone durante um mês, até que eu já não me satisfazia apenas pela voz dele por imaginar ele me fudendo e marcamos um encontro, duas vezes não deu certo, a primeira tive reunião de última hora e a segunda nos desencontramos, a terceira, ele foi me buscar próximo ao meu serviço, quando entrei no carro, todo com vidro fumê, não prestou.

-Oi minha gostosa, como você está linda e cheirosa. Disse Cláudio todo tí­mido

Beijei a boca dele, mordi sua orelha, peguei no seu pau sobre a calça que já estava pulsando e me encaixei no seu colo sob o banco do motorista é falei no seu ouvido.

-Vamos sair daqui logo, ou eu vou ter que tremer esse carro aqui mesmo. Enquanto fazia movimentos de sobe e desce no seu pau

Voltei pro meu banco, Claudio dirigia enquanto passava sua mão por debaixo da minha saia, tentando arrancá la, apertando a minha coxa, pressionando a entrada da minha grutinha quente, eu beijava sua boca, mordia sua orelha, apertava a cabeça da sua rola, nos olhamos com cara de tesão louco um pelo outro.

Chegamos no motel...

RG do casal ...

Suí­te, hidro, cama gigante, espelho no quarto todo...

Pá garagem do carro fechada..

Cláudio abre a porta pra mim sair e já me beija me pegando de jeito, subindo minha saia, abaixando minha blusa tomara que caia, me deitando no capô do carro e me chupando todinha, eu puxava seu cabelo e gemia enquanto ele me fazia delirar em sua lí­ngua, Cláudio tirou seu pau pra fora da calça e sem dificuldade colou ele todinho na minha bucetinha nervosa que engoliu ele todinho.

-Ahhhhhh ahhhhhhhhhhhhh gostoso, isso seu safado, me come gostoso, mete com força na sua buceta ahhhhhh. Eu gemia e gritava

Cláudio tirou seu cacete de dentro de mim, me levantou do capô do carro, segurou meus cabelos e me pôs de joelhos para mamar seu pau, chupava suas bolas, sentia meu gosto misturando ao dele eu sentia mais tesão, enquanto o chupava eu me masturbava, mordi a cabeça da rola dele, masturbava seu pau enquanto o chupava e lambia, mordia, mamava, uma bezerrinha querendo leitinho, Cláudio anunciava que ia gozar, urrava e gemia, gozou, não desperdicei uma gota.

Saí­mos da garagem e subimos a escada para o quarto nos agarrando e nos beijando intensamente, sua mão é enorme, sua pegada e deliciosa, a sua lí­ngua passeando pelo meu corpo, ahh Cláudio, entramos no quarto já acesos, deitamos na cama e Cláudio me beijou todinha, mamava em meu seios, mordia minha orelha que arrepiava todo o meu corpo, passava sua lí­ngua pela minha barriguinha até chegar na minha bucetinha gulosa.

-Assim gostoso, isso mesmo, ahh isso, continua, isso safado, eu gemia enquanto chegava ao orgasmo.

Fizemos um 69 espetacular onde eu fui por cima controlando o meu prazer, gozando muito e Cláudio a todo instante me apertando toda, me beijando e me chupando, gemendo descontroladamente, era uma loucura

Fizemos o papai mamãe onde eu fui por cima pra ver a cara de puto que ele fazia, enquanto mamava em meus seios, fizemos o frango assado, de lado, de quatro, transamos na banheira, transamos no quarto inteiro, em pé, em cima do balcão, em todos os cantos do quarto tinha o cheiro do nosso sexo misturado.

Foi maravilhoso, ainda lembro do nosso cheiro junto, estamos tentando marcar um segundo encontro, demorou uma semana pras marcas de mordida, tapas e apertões sumirem completamente do meu corpo.

Nós falamos ainda com mais fogo e tesão, ele quer que eu seja sua amante, eu não quero ter um posto como esse, estamos tentando resolver isso ainda, uma conexão dessa eu não resisto.

Ah Janaí­na esposa de Cláudio tem ficado na bota dele, mexendo no celular, procurando fotos, procurando provas, nós não conversamos por mensagem, somente ligações demoradas, ela está de olho e o perigo dela pegar é que me da mais tesão, o que é perigoso me encanta.

Fábio quer sair comigo, mas vou deixá lo na geladeira por enquanto.


Conto real

Morena Perfeita

*Publicado por Morena Perfeita no site climaxcontoseroticos.com em 20/04/18.


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