Verinha - Os prazeres com Aninha

  • Publicado em: 21/04/18
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  • Autoria: ivaseduz
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Tia Má comentou que tivera casos com outras mulheres, eu não era a primeira, falou da tal empregada, mas ficou nisso não tocamos mais no assunto. Só que aquilo me deixou curiosa, adoro estórias sacanas, porém ela sempre desconfiada nunca se abria.


Até que um dia, aproveitando um momento nosso, o tio estava na fazenda, e ela mais relaxada, talvez mais segura das minhas intenções. Transamos, foi super gostoso, ela voltou a me aplicar os brinquedinhos e ensinar novas posições, começamos na sala e terminamos no meu quarto, abraçadas e nuas, aproveitei o clima e levei a conversa como quem não quer nada.


...


- Conta vai, como se descobriu lésbica?


- Pra que quer saber, é coisa minha.


- Ah!! Sei lá, curiosa depois do que aconteceu. Não foi daquele jeito, foi?


- Não, foi diferente. Quase casual foi com Aninha.


- A tal empregada?


- É, não tinha muito tempo que viera trabalhar aqui em casa. Morena, cabelos crespos, rosto redondo, magra. Linda ainda mais quando soltava os cabelos, mal completara 20 anos.


- Mas quem foi que provocou? Ela ou você?


Tia Má fica pensativa, percebo que avalia se deve ir em frente. Eu atiço, estico a mão e lhe cubro o púbis, a testa, faço um aperto suave, constante.


Ela me beija e me abraça o ombro.


- Pode falar, fica entre nós. Juro.


- Ah!! Nem lembro dos detalhes, acho que foi no dia - sim, sim foi no dia do choro, chorei com ela e no final estávamos na cama - uma loucura.


- Cê tava mal e ela se aproveitou de você?


- De certa forma, mas também já havia alguma coisa antes, eu vi no olhar dela...


- - -


- Aninha. Oh! Aninha!!


- Oi dona Marta.


- Traz minha toalha, vim pro banho e esqueci.


Ela entregou a toalha, mas não tirou os olhos de mim, me senti desejada. Fiquei desconcertada, incomodada mesmo.


- Tem algum problema Ana?


- Não dona Marta. É que a senhora tem um corpo bonito.


- Brigada, mas nem chega perto do seu.


Ela riu um riso encabulado e saiu ainda me vendo enxugar. Achei estranho, mas ficou nisso, apesar de uma ou duas vezes depois eu ter percebido seu olhar sobre mim, mas não passou disso.


- - -


Até o tal dia, eu estava muito, muito nervosa - um monte de problemas: na fazenda, a Cecí­lia, o Tônio - tudo, tudo péssimo. Fui acumulando, acumulando e explodiu naquele dia.


- Merda!!! Puta que... MERDA!!!


- Que foi dona Marta?


- Quebrei a droga da xí­cara, outra. Bosta, Caralho!!


- Nossa!! Fica assim não deixa que eu limpo. Senta, se acalma, tá nervosa esses dias a gente vê, quer chá, faço mais?


- Merda!! Jesus tá difí­cil...


- Quer?


- Traz, pode trazer.


Não demora ela volta com chá quente. Vou relaxando e um vulcão dentro de mim transborda, chego às lágrimas, choro sem controle.


- Dona Marta, o que tá acontecendo com a senhora? Fica assim não.


Ela ajoelha à minha frente e me segura a mão enquanto enxuga meu rosto.


- Ah!! Minha vida tá uma merda: briguei com Tônio, a Cecí­lia tá impossí­vel e mamãe tá cada vez pior.


- Puxa!! Bebe o chá vai ajudar, bebe.


- Num tô aguentando o Tônio. Chato!! E o problema dele só piora as coisas.


- Problema, lá na fazenda?


- Também tem lá, mas...


Acabei falando, não sei porque falei e as coisas se precipitaram. Ela viu uma oportunidade, eu acho.


- ... Ele tem problema de ejaculação e tá pior nos últimos tempos.


- Não sabia, ele era... Tinha isso.


- Teeem..., mas não fala pra ninguém, é coisa nossa, minha. Não ter uma transa legal também deixa a gente nervosa, estressada.


- Tem muito tempo, que vocês?


- Sempre foi complicado, mas agora tá pior.


- Olha se a senhora quiser lhe faço uma massagem, ajuda eu sei.


- Ué!! Você tão novinha sabe fazer isso?


Ela balança um sim com uma ponta de orgulho no sorriso. E eu fico interessada, alguém tinha comentado sobre massagens dias antes, me veio a vontade.


- - -


Aninha sempre foi diferente, mesmo vindo de famí­lia pobre. Hoje mora em São Paulo e tem uma filha adotiva, com a companheira que arranjou por lá.


- Casou por lá?


- Casar, deve ter ajuntado com a outra.


- E como é que foi?


- - -


Saio enrolada na toalha, a chuverada me deixou mais relaxada. Arrumo a cama, fecho cortinas para diminuir a luminosidade e ouço as batidas na porta.


- Pode entrar.


Ela vem com um frasco na mão, e um ar de ansiedade.


- Pra que isso?


- A massagem, ajuda a relaxar.


- E você anda com isso pra cima e pra baixo?


- Não é que hoje eu tinha um na minha bolsa, esqueci de tirar.


- E como é que você quer?


- Tira a toalha e deita de bruços, melhor começar pelas costas.


Desfaço nó, sem nem me dar conta, fico nua de novo. Ela admira e eu meio desconcertada deito.


- Você prefere que eu fique mais no canto?


- No meio tá bom.


Aninha ajoelha na cama, ao meu lado e vai espalhando o tal óleo. Usa os dedos e a palma da mão, sinto umas fincadas agudas, misturadas com ondas de calor onde ela esfrega. Ás mãos sobem da lombar até a cervical e vice-versa. Sinto dor em certos pontos.


- A senhora tá dura, muito dura. Parece que tem uns caroços.


- Aaí­iii, unnnhhh!!! Puxa... Dói aí­, doí­.


- Aqui? Tem um bem aqui.


Vou acostumando e gostando, mesmo com a dor. Nem fazia ideia que está tão tensa.


- Tá tudo preso, duro.


- Nem sabia..., uuí­iii. Doeee, mas tá bom.


Rimos, ambas


- Posso mudar de posição? É que assim não alcanço o outro lado.


- Pode, cê quer que eu mude?


- Não, posso sentar por cima?


- Vai, senta na minha bunda.


Rimos, juntas.


Ela encaixa, sinto as coxas me pressionando as laterais. As mãos sobem ao pescoço e ombros com uma força ainda maior, volta a mistura de sensações gostosas e dolorosas. Aninha chega nos meus braços, nas mãos, dobra, estica, gira e aperta. Vai me dando um sono leve, pestanejo e durmo, não muito.


Acordo numa sensação estranha: um quentume, uma pressão, um molhado que não vinha de mim. Estico as mãos e sinto as coxas dela, roliças, firmes.


Ela prende os dedos da mão esquerda nos meus, entrelaça, aperta.


- Ana, que isso Ana? Esse calor, tô ficando melada!


- Sou eu dona Má.


- Menina o que você tem?


Ela inclina e me aperta o pescoço com a outra mão, ondas se espalham no meu corpo ao mesmo tempo percebo um roçar de peles. Não entendo, mas depois um pressentimento "“são os bicos duros a passear nas minhas costas, até que os seios encostam numa massagem especial - subindo e descendo. Vou ficando arrepiada.


- Não, chega!!


- Deixa, dona Má, aceita cê precisa, não precisa?


- Não menina você entendeu tudo errado, não é assim.


- A senhora é que não entendeu, eu... tô apaixonada, louca por você.


- Fala assim não!


Ela morde meu pescoço, eu arrepio, a lí­ngua lambe de forma especial.


- Me masturbo por você, todo dia, se pudesse toda hora.


- Isso é pecado, entende! Cê é muito nova!


- Gozei, gozei pensando na senhora. Ainda mais depois daquele dia...


- A toalha?!!


- No banho... linda - bati uma pra você, no banheiro lá de baixo.


Ela se deita inteira sobre mim, mexe a cintura num jeito forte contra a minha bunda, sinto o arranhar dos pelos, o calor. Não consigo reagir, vou ficando excitada mais ainda com ela sussurrando ao pé do ouvido.


- Deixa dona Má, deixa eu te amar, fazer você gozar, cê precisa a gente vê.


Ela move o corpo com mais rapidez, sofreguidão, como se fosse um homem a me comer, fuder, eu entro num conflito - aceitar ou fugir.


- Deixa eu te bater uma siririca gostosa, relaxante. Depois... depois você me despede, castiga. Mas, deixa, vai ser bom.


Começo a tremer, tenho espasmos, vontades, nunca pensei acontecer um dia, ainda mais com uma menina, uma empregada.


- O que quer fazer?


- Fica quieta, não faz nada. Aproveita.


Ela volta a me chupar o pescoço, segurando meus ombros. Desce pelas minhas costas lambendo e beijando até chegar na cintura. Me abraça e me explora.


- Aninha eu nunca fiz...


- Fica com medo não... Seu corpo quer tô sentindo, cê tá pronta.


- Aninha!!


- Posso te tocar?


- Como!!!?


- Abrir suas pernas.


- Vai, faz..., mas não abusa.


Ela ri, um riso curto de quem sabe que me ganhou, abre o suficiente. Fico dominada e surpreendida de gostar do que acontece. Ela desliza a costa das mãos nos meus pelos, passeia os dedos nos lábios, brinca até subir ao ânus.


- É um sonho, só falta te ver gozar, um gozar bem sacana - cê é uma delí­cia de patroa.


Ela fala de um modo tão seguro, tão maduro. Nem parecia uma garota mal saí­da da puberdade - eu é que parecia uma menina espantada com tudo aquilo.


- Me chame de empregadinha, me manda chupar seu cu.


- O cu?!!!


- É o cu, fala, fala que só mereço te chupar o cu, diz.


Entro no clima, nem sei porque, a fantasia dela me domina eu digo o que nunca pensei dela.


- Sua putinha de uma figa, vagabunda. Quer gozar com a sua dona então chupa o cu... é o que você merece.


- Delí­cia!! Aaannhh!! Isso, a senhora manda... eu obedeço.


Mais atrevida as mãos me abrem mais as nádegas, ela enfia a cara, começo a sentir um frisson, um arrepio com sua lí­ngua girando lambendo a circunferência do ânus. Estico meus braços a buscar suas mãos, agarro, aperto.


- Ninguém nunca fez assim... é pecado, é nojento...


- Melhor do que imaginava, mesmo com o cuzinho arrombado. Quem te comeu?


- Que isso menina, isso não é coisa que se pergunte.


- Diz, foi seu Tônio, foi só ele?


- Também dei pro Fred, um amante.


- Queria ter sido a primeira.


- Você é a primeira que me beija aí­.


Louca varrida, ela enfia... a ponta da lí­ngua na abertura mí­nima, gira e fura... uma delí­cia. Fechei os olhos e saboreei o que me acontecia, passei a mover o meu corpo de encontro a cama, abrindo minhas próprias coxas.


- Aahhh!!! Eu não vou aguentar... aaahhh!!! Bate pra mim, bate.


Sem deixar o cu ela me encontra o grelo, acarinha, brinca com meu ponto. Enfia dois dedos na minha gruta, move jeitosa e eu vou ficando mais quente - tremo.


Venho de uma forma nova, nunca antes. Sabia que acontecia com outras, nunca pensei que também comigo - foram quatro, cinco orgasmos em sequência.


Tremia e vibrava - Incrí­vel, só parei quando ela quis...


- Foi bom, gostou?


- Aaahhh!!! Uuuuffff!!! Nunca... Nunca assim.


Ainda buscando o ar, virei de frente, encarei a mocinha surpreendente - os olhos cintilantes, o sorriso especial - foi ali que me apaixonei por ela, me entreguei.


- Vem cá, deita aqui.


Linda os seios médios, os bicos pontudos, a pele macia. Apesar da cara de menina, sabia mais coisas do que eu.


- Quer que eu vá embora?


- Nãaaoo!! Boba, fica...


Pus a mão sobre a dela, apertei, até entrelaçar os dedos. Ainda muito envergonhada, assustada, mas encantada com o que aconteceu, acontecia.


- Posso te beijar? Queria conhecer sua boca, o gosto


Eu também tava numa vontade louca, mas era difí­cil pra mim, pra minha cabeça. Não podia. Ela entendeu e ajudou.


- Fica assim não, dona Má. Deixa rolar.


- Eu sou casada, tenho um marido. É errado...


- Errado, a gente sentir atração por outra pessoa e não fazer nada.


- Mas do mesmo sexo é pecado.


- Isso foi no passado, as coisas mudaram. Muda também.


Ela aproxima e se aninha no meu pescoço, põe sua perna sobre a minha vagina. Volto a esquentar, na medida em que ela move a perna a pressionar a região, com a mão me segura o seio. Beija a têmpora, a bochecha. Não aguento, puxo seu rosto de vez, abro a boca e engulo a lí­ngua louca da garota. São várias sensações ao mesmo tempo, impressionantes, ainda mais quando ela se deita sobre mim. Seio contra seio, barriga conta barriga, os pelos, as coxas.


Aninha teve um orgasmo ali, no beijo - curto, intenso. Gemeu na minha boca como um homem, seu corpo retesou, num tremor breve, intenso. Nunca tinha feito isso numa mulher, fiquei encantada, apaixonada.


- Aaahhh!!! Aaahhh!!!


Senti um lí­quido escorrendo ainda quente vindo dela sobre a barriga.


- Fez por mim, gozou?


Ela balança um sim atrás de um sorriso envergonhado. Nunca tive esse tipo de intimidade com um homem, aliás a grande maioria só sabe dormir depois do sexo, com ela e a Flavinha nunca assim.


- - -


- E você não tocou nela, chupou ela, sei lá?


- O que você acha? Perdi a vergonha, a trava, virei Aninha sobre a cama e fui o homem dela.


- Foi? Então conta, vai... cê me atiçou.


- Aahh!!! Já te falei demais, chega.


- Conta tia que bobagem.


- Não, chega. Depois, agora não, vem vamos tomar um chá.


- Cê toma um banho comigo então?


Trocamos um olhar cúmplice, sei que ela quer, eu também, é sempre assim com um novo amor.



Continuação do texto: Verinha - A vingança da Má II


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*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 21/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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