Pensamentos com meu filho

  • Publicado em: 21/04/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Às vezes nosso pensamento nos leva a situações nas quais não temos mais o controle, a expressão "traí­da pelo pensamento" resume bem este conto.

Me chamo Eva, sou viúva a mais de 10 anos, tenho 45 anos e um casal de filhos sendo Alberto, o mais velho com 21 e Flavia com 19 anos.

Para minha idade, até que estou conservada, me cuido muito e não tenho tendência a engordar, assim sou magra, com um corpo bem definido.

Minha história começa a mais ou menos seis meses atrás quando vi meu filho nu depois de muitos anos, e isso começou a encher minha cabeça com pensamentos e idéias que tomaram um volume ao qual perdi o controle.

Como disse, sou viúva e nesse tempo todo sempre me dediquei a criar meus filhos, meu marido era militar, sargento quando morreu em serviço, o que rendeu uma promoção por ato de bravura e assim a pensão foi suficiente e nos dar uma vida confortável.

Meus dois filhos estão cursando faculdade e eu faço alguns artesanatos, mais para passar o tempo do que para complementar renda, e com isso nossa vida era pacata e tranquila.

Nunca pensei em por outra pessoa em minha vida, nem mesmo namorados eu tinha, nem eventualmente, todo esse tempo passei quase em um celibato, dedicada apenas a meus filhos. Minhas vontades sexuais eu acabava satisfazendo sozinha mesmo, visto que a idéia de ter outro homem estava descartada naquele momento.


O fato que gerou toda a mudança em minha vida aconteceu em um sábado, eu havia saí­do para comprar alguns materiais para meu passa tempo e iria ficar umas boas horas fora de casa, quando cheguei à loja que costumava comprar vi que estava fechado por luto e acabei desistindo da compra e retornei para casa. Lá chegando, entrei e fui para meu quarto que fica no final do corredor da parte de cima do sobrado onde moramos, passei pelo quarto de meu filho e percebi que ele estava lá dentro, cheguei perto da porta para avisá-lo que havia chegado e o vi de pé, perto da cama, nu com seu pau duro e se masturbava. Parei e fiquei apreciando a cena, havia muito tempo que não via um cacete e o do meu filho era de bom tamanho, creio que uns 20 cm, ele se masturbava e resmungava alguma coisa que não entendia, fiquei ali quieta e observando até que ele ejaculou em uma toalha, pude ouvir entre seus resmungos a palavra "mãezinha". Fiquei chocada, corri para meu quarto, sentei na cama e fiquei tentando entender o que estava acontecendo, minha cabeça a mil, meus pensamentos me confundiam ainda mais. Ele estava se masturbando e disse "mãezinha"? Ele estava se masturbando para mim?

Aquilo me perturbou muito, tomei um banho demorado e voltei para a sala, ele estava sentado vendo TV, ao me ver perguntou;


-Oi, mãe. Já chegou, nem te vi!


-Cheguei há uma meia hora e fui tomar um banho, a loja estava fechada e resolvi ir outro dia.


-Ta! Você vai fazer almoço? Se não for vou comprar um frango para a gente.


-Pode ser. Não tô a fim de me enfiar na cozinha não.


Ele saiu e eu fiquei olhando a TV. O que passava nem me importava, estava apenas pensando no que tinha visto. Estava confusa e excitada ao mesmo tempo, aquilo mexeu muito comigo e aquela rola enorme reacendeu algo a muito apagado dentro de mim.

Nesse meio tempo, minha filha chega da faculdade e senta comigo para conversar, resolvo sondar o irmão com ela.


-Flavia, como estão as coisas? Você, seu namorado, faz tempo que não o vejo.


-Nossa mãe, você é desligada mesmo. Faz uns dois meses que terminei com ele, tô a fim de namorado agora não, vou focar nos estudos que a facu tá pegada.


-Que bom filha, isso mesmo, depois você tira o tempo perdido.

E seu irmão, faz tempo que não vem com nenhuma menina aqui em casa.


-Ele tá numa de amor platônico. Disse que tá afim de uma coroa ai, só que não da bola para ele. Se sabe que ele sempre gostou de mulheres mais velhas, né.


-Sei, sempre com mulheres mais velhas que ele. E quem é essa mulher misteriosa?


-Sei não. Ele não fala, sempre que pergunto ele desconversa e sai fora. Sabe como ele é, todo misterioso!


Meia hora depois e chega Alberto com o frango, pães e um refrigerante. Sentamos todos e comemos, Flavia lavou a louça e eu fui para meu quarto pensar em nossa conversa.

A frase "Ele tá numa de amor platônico" ficou reverberando em minha cabeça, não conseguia parar de pensar que o tal amor platônico seria eu! Resolvi tentar descobrir.

À noite quando ele saiu para uma festa com a irmã dei uma geral no quarto dele. Vi algumas fotos de mulheres que ele saia no passado e encontrei uma foto minha de biquí­ni em uma vez que haví­amos ido à praia e percebi a foto um pouco amassada, mais uma fuçada e outra foto que, essa com certeza, eu não tinha tirado. Eu estava de lado, sem sutiã, com os seios a mostra e de calcinha, provavelmente saindo do banho, pois estava secando o cabelo com uma toalha, era uma foto recente com certeza, mas uma foto não autorizada. Ele me fotografou seminua e as escondidas.

Aquela era a prova do crime, a foto estava impressa pela sua impressora, assim imaginei que tivesse mais fotos em seu computador.

No domingo de manhã dei a desculpa que precisava pesquisar algumas coisas de artesanato e pedi o notebook dele emprestado para a pesquisa, ele liberou a senha e fui para meu quarto realizar a "pesquisa". Pronto, estava com a faca e o queijo na mão, pus em pratica as aulas de informática que minha filha me dava às vezes e pesquisei todas as imagens do note. As figuras foram se apresentando e começaram a aparecer algumas fotos de mulheres que ele andava e eu conhecia, algumas comportadas e outras nem tanto, e de repente vejo a foto que ele tirou e estava impressa. Minha excitação aumentou, meus batimentos aceleraram e as fotos foram aparecendo. Tinham fotos minha em diversas situações, onde estava pondo roupa na maquina com minha bunda bem aparente, de meus seios pelo decote enquanto cochilava na sala, trocando de roupa em outra situação, sobre minha saia na cozinha. Aquilo me preocupou, meu filho tinha virado um tarado e tirou muitas fotos minhas sem minha permissão, onde aquilo ia parar.

De novo minha cabeça ficou a mil, lembrei-me da cena dele se masturbando, daquele pau enorme, de sua expressão de prazer enquanto gozava volumosamente, essas coisas estavam me deixando maluca.

Tirei um cochilo e acordei com ele me chamando;


-Mãe, posso pegar o notebook?


-Oi filho. Pode sim, desculpa acabei dormindo aqui. Já vi o que precisava, obrigada.


Levantei e instintivamente troquei de roupa e quando me dei conta, tinha colocado uma saia curta, um pouco acima do joelho e uma camiseta com um decote bem sensual. Me olhei no espelho, gostei do que vi e fui para a sala.

Minha filha me olha e diz;


-Nossa, vai aonde?


-Lugar nenhum, vou ficar aqui com vocês.


Alberto estava sentado no sofá menor, com seu note no colo, Flavia me deu lugar no sofá maior e sentei cruzando as pernas. Percebi no ato algo que jamais poderia perceber antes dos acontecimentos recentes, meu filho estava olhando de rabo de olho para minhas pernas. Resolvi ser mais atrevida e descruzei as pernas, deixando elas meio abertas em sua direção.

Ele praticamente não tirava mais os olhos de mim. Fiquei puxando assunto com Flavia no que ela me diz;


-Poxa mãe, você é tão bonita, por que nunca arrumou namorado.


-Sei lá. Tinha de criar vocês e agora tô meio velha pra isso.


-Que nada, se tá uma gata. Corpão bonito, peitos em cima, com certeza arruma um interessado rapidinho.


Nisso Alberto intervém na conversa;


-Para de ser tonta Flavia, fica ai dando essas idéias pra mãe. Parece boba, pra que isso, ficou até hoje sozinha, arrumar alguém pra que!


-Tá com ciúmes, irmãzinho?


-Que ciúmes o que. Só é sem propósito essa sua conversa.


-Tá, vou acreditar nisso.


Ficamos ali olhando a TV, pelo menos eu e Flavia, já Alberto estava mais interessado em minhas pernas.

Mais uma vez resolvi arriscar e disse para Flavia;


-Você me disse que estou com tudo em cima, agora veja bem minhas pernas, como estão feinhas.


Puxei a saia para cima até chegar perto da virilha, Alberto quase deixa o note cair. Se ajeitou na cadeira e ficou fixado nas minhas coxas.

Flavia me olhou e disse;


-Mãe, se tivesse umas pernas assim, sem celulite ou estrias, nossa, andaria só de biquí­ni.


Rimos e deixei minhas pernas a mostra, olhei para Alberto que desviou o olhar, mas voltou a fitar minhas pernas novamente. Dei uma abridinha nas pernas e deixei à mostra a calcinha minúscula que estava usando, percebi que ele ficou eufórico novamente.


Me levantei e perguntei se queriam sorvete, no que confirmaram e fui a cozinha preparar as taças.

Voltei e quando fui dar para Alberto percebi o volume em seu short, visto que o note estava apoiado em suas coxas, entreguei a taça e fui me sentar novamente em sua frente. Já sentei puxando um pouco a saia e abrindo generosamente as pernas, sentia seu olhar me comendo mesmo sem olhar para ele. Mais uns minutos, ele se levantou e disse que iria dormir, subiu e não voltou mais.

Flavia me olhou e disse;


-O que te deu pra provocar o Alberto hoje?


Me assustei com a pergunta e respondi;


-Como assim filha?

Provocar seu irmão?


-Hora mãe, desde que você sentou nesse sofá vi ele te secando, ai você levanta a saia e deixa ele ficar olhando você ai, com essas pernonas gostosas a mostra e sabe-se lá mais o que!


-Para com isso menina, sou sua mãe e ele é meu filho. Você tá louca?


-Para mãe, antes de tudo, você é mulher e ele é um homem, e que homem. Um cara bem gostoso. Ele te olha não é de hoje, mas hoje você resolveu retribuir essas secadas. O que tá pegando ai?


-Nada, você que tá maluca.


-Será? Para mim acho que você descobriu alguma coisa e resolveu tirar a prova.


-Você que tá imaginando coisa, menina.


-Tá, eu imaginando e você fica provocando o coitado, essa hora deve tá se acabando no quarto dele. Sei bem que ele descasca umas olhando sua foto às vezes.


-E como você sabe de um absurdo desses?


-Por que já peguei ele fazendo isso, hora. Entrei e lá tava ele com aquele cacetão enorme se acabando com uma foto sua na mão.


-E você disse que não sabia quem era a tal que ele tava afim.


-Como ia falar que seu filho tava a fim de te pegar, mãe!


-Que assunto doido esse, vou pro meu quarto também. Boa noite!


Subi e passei pelo quarto dele, encostei-me à porta e ouvi-o gemendo baixinho. Minha vontade era abrir aquela porta e me entregar a ele, mas me contive e corri para meu quarto, entrei no chuveiro e toquei uma siririca deliciosa, dormi aquela noite com a muito não dormia.


A semana começou e a rotina também, eu com meus afazeres, eles na faculdade. À noite Flavia chega por volta das 18hs, me da um beijo e pergunta;


-Cadê o Alfredo?


-Não chegou ainda.


-Ué, falei com ele a pouco e disse que tava vindo pra casa.


-Mas não chegou.


-E você, tá com uma roupinha mais comportada hoje, heim!


-Por favor, não comece. Me ajuda a arrumar a mesa.


-Sabia que você é uma mulher atraente e bem das gostosas?


-Menina, respeito. Sou sua mãe.


-E daí­! To falando a verdade, além do que, você me atrai muito, sabia. Se não fosse minha mãe daria em cima fácil, fácil.


-Que papo é esse agora. Virou lésbica?


-Mais ou menos. Nessa vida precisamos experimentar de tudo, né!

Você nunca esteve com outra mulher?


-Que assunto! Claro que não, só tive um homem na vida e foi seu pai.


-De repente pode ter dois! Pensa aí­.


Pronto, aquela menina estava pondo mais minhocas na minha cabeça, fiquei ali mexendo com as coisas da cozinha e pensando no que disse. Mais uns 15 minutos ela desce e me fala;


-Mãe, não vou ficar pra jantar. Uma amiga minha me chamou pra gente ir numa lanchonete comer uns hambúrgueres, vou lá e depois falamos. Beijos!


Sai desembestada e eu fiquei ali sem saber o que fazer. Olhei o celular e tinha uma mensagem do Alfredo dizendo que atrasaria uns minutos, resolvi trocar de roupa, na verdade, nem sei por que. Subi, escolhi um short curtinho, uma camisa que amarrei na cintura, tirei o sutiã e desci. Fiquei ali na cozinha terminando a janta, arrumei a mesa e estava pondo os copos quando Alfredo chega, me olha, chega perto e me da um beijo no rosto como sempre, sobe para o quarto dizendo que iria trocar de roupa.

Algum tempo depois ele desce, senta-se à mesa e o sirvo, comemos em silêncio, ele mal me olha, resolvo puxar assunto;


-Como foi seu dia?


-Tranquilo, apesar de muitos trabalhos pra fazer. Ta bem puxada a facu.


-É, tua irmã também tá reclamando. Mas é bom para vocês.

E as namoradas?


-Da tempo disso não, tô focando nos estudos.


-O que aconteceu? Você tá muito calado, quase não olha para mim.


-Nada não mãe, nada não.


Terminou, colocou a louça na pia e foi para a sala. Fui atrás e me sentei ao seu lado, me encostei em seu braço com a cabeça e percebi que minha camisa se abriu um pouco quando me apoiei, deixei e me ajeitei de forma a mostrar mais meus seios. Ele olhou, desviou o olhar, mas não resistiu e voltou a olhar. Ficou fitando meus seios ali tão perto e percebi seu pau marcando o tecido do short. Olhei para ele que desviou o olhar e perguntei;


-Que foi filho. Ta encabulado com o que?


-Nada não.


-Tava olhando o peito da mamãe, é?


-Não, quer dizer. Ah, tava sim. Você últimamente tá se vestindo de forma estranha e não tem como não ficar olhando, apesar de seu filho sou homem, né!


Olhei para seu pau e disse;


-To percebendo, nosso amigo ali tá bem excitado, né.


Percebi que ficou um pouco desconcertado, tentou ajeitar o short, peguei sua mão e trouxe até meu seio. Senti o tremor em sua mãe, mas a minha também estava tremendo muito, ele tocou e fez carinho no mamilo, encheu a mão e apertou o seio todo, continuou acariciando e passando o dedo pelo mamilo. Me levantei, desamarrei a camisa e a tirei deixando meus seios a mostra, peguei sua cabeça e a trouxa até meu seio esquerdo e ele o sugou com carinho, bem devagar, sem pressa. Senti sua boca molhada mamando meu mamilo rijo, suas sugadas chegavam a fazer barulho. Levei minha mão até seu short e senti aquele mastro enorme sobre o tecido, acaricie e apertei, ele gemeu baixinho, puxei o short para baixo e pude presenciar o monumento que se erguia em minha frente, era um enorme e pulsante cacete, ali ao meu alcance. Fiquei punhetando bem devagar, sentindo aquele mastro pulsando em minha mão, ele mamava meu seio direito agora e acaricia o esquerdo. Tirei delicadamente sua cabeça de meu seio e levei minha boca até seu pau. Havia muitos anos que não sabia o que era sentir uma rola na boca e aquilo me deu um tesão a mais, comecei beijando a cabeça enorme daquele mastro, engoli e fui enfiando na minha boca, modéstia parte sempre fiz uma ótima chupeta, e senti ele tocar o fundo chegando na garganta. Comecei a mamar e punhetar ao mesmo tempo, sentia o mastro pulsando em minha boca, minhas mamadas foram aumentando a velocidade até Alfredo anunciar que ia gozar, continuei a mamar sem parar e ele gozou, gozou muito e eu pude sentir depois de tanto tempo o gosta de porra novamente em minha boca. Engoli tudo e limpei seu pau não deixando uma gota se quer, ergui a cabeça e olhei para ele que estava com um olhar de criança que ganha um brinquedo novo e quer fazer tudo ao mesmo tempo. Fiquei de pé, tirei meu minúsculo short e nua em sua frente me deitei no sofá, abri as pernas e disse;


-Vem, vem mamar a mamãe agora.


Sem ao menos retrucar ele deitou sobre minha xoxota e começou a mamá-la com maestria, suas namoradas souberam ensiná-lo muito bem, senti sua lí­ngua explorando toda minha boceta enquanto seus dedos penetravam minha gruta, fazia muito tempo que não sentia tal sensação, minhas pernas tremiam enquanto ele mamava, meus gemidos eram altos, tão altos que ele pediu para eu não gemer tão alto assim. Tentei em conter, nem sei se diminui, só sei que em pouco tempo estava tendo um orgasmo que a muito não sentia. Meu suco escorreu por sua boca e molhou o sofá, me contorci e ele ainda sugando meu clitóris não queria parar. Tive de tirar sua cabeça para que pudesse me recuperar. Ele me olhou com a boca toca babada do meu gozo, o puxei e dei-lhe um beijo acalorado, apaixonado, um beijo de um homem em uma mulher.

Ainda o beijando, ele se posiciona sobre mim e sinto seu cacete já duro na entrada de minha xoxota, ele me olha e vai enterrando bem devagar, enfia tudo até o talo e começa a bombar, sobe e desce alucinadamente, começa a me fazer gozar novamente, suas estocadas eram fortes e batiam no fundo do meu útero, a cada forçada meus gemidos respondiam com vigor, ainda gozando senti seu esperma preenchendo meu útero era o fim de um clico, a partir dali nossas vidas não seriam mais as mesmas. Ele se deitou ao meu lado e me olhando nos olhos disse;


-Mãe, sonhei com isso por muito tempo. Achei que jamais iria te ter, mas agora sou o homem mais feliz do mundo.


Me deu um beijo longo e ficamos ali, deitados, nus, com nossos corpos extasiados e minha xoxota escorrendo porra de meu filho.


Já eram 18hs quando nos levantamos, ele foi tomar um banho em seu quarto e eu no meu. Quando desci para a sala Flavia já havia chegado, me olhou e disse;


-Nossa, que brilho nos olhos. Viu um passarinho verde?

Ou melhor, um passarinho cor de carne?


-Menina me respeite. Só estou feliz, só isso.


Nisso desce Alfredo cantarolando e demonstrando uma felicidade radiante que a muito não a via.


Flavia olha para ele, olha para mim e diz;


-É! Já entendi tudo. Vou pro meu quarto, boa noite.


Ela se levantou, subiu para seu quarto e assim que ouviu a porta do quarto bater, Alfredo agarra meu braço e me da um beijo suculento, me olha e diz.


-Mais tarde vou te fazer uma visita no quarto, me espera, ta!


Mas essa estória fica para outro conto.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 21/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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