Não sabí­amos, mas todos podiam ver!

  • Publicado em: 22/04/18
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  • Autoria: Babyblue
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Como comentei no meu último conto, começamos a nos envolver com uma sintonia guiada somente por sexo. Não havia diálogos construtivos, interesses em comum ou um sentimento que justificasse um relacionamento. Ainda assim, a quí­mica era tão boa que o improvável aconteceu, namoramos por cinco meses. Hoje acho que tem mais sentido dizer que trepamos enlouquecidamente durante todo esse tempo, mas foi assim que denominamos o nosso relacionamento à época.


Em um fim de semana ele me levou para conhecer sua cidade natal, Aracaju. Lá ficamos na casa de seus pais, e como não ficávamos sozinhos na casa um segundo sequer, o máximo que rolou foram umas rapidinhas de madrugada. Não sei vocês, mas a tal da rapidinha só piora minha situação. Ela não apenas não sacia meu tesão, como faz ele aumentar ainda mais, então estava à flor-da-pele naquele sábado.


Depois de almoçar com a famí­lia dele, fomos só nós dois à praia. Chegamos lá um pouco tarde, por volta das 14: 30. Caminhamos um pouco, ficamos um bom tempo na água e resolvemos ficar até o sol se pôr.


Quem já foi lá vai entender o que vou dizer aqui. A praia de Aracaju tem uma faixa de areia enorme. A distância do calçadão até o mar é imensa! Então ter aquela sensação de praia cheia é praticamente impossí­vel. Com o passar do tempo, as pessoas foram indo embora e quando escureceu, só restávamos nós. Olhávamos em todos sentidos e não ví­amos ninguém, apenas um breu e as pessoas no calçadão ao longe.


A sensação de privacidade e o tesão acumulando tomou conta dos dois. Começamos a nos beijar e tirar a roupa. Joguei as peças do meu biquí­ni longe, para não correr o risco da onda levar. Em seguida ele fez o mesmo com a bermuda e a sunga dele. Estávamos totalmente à vontade, tí­nhamos uma imensidão de praia deserta só pra nós, logo aproveitamos sem pressa, nada de rapidinhas dessa vez!


Fui pra cima dele e fui lambendo seu corpo salgado aos poucos, descendo até me posicionar de quatro entre suas pernas. Totalmente empinada, chupei ele com vontade. Lambia do saco até a cabecinha e depois ia engolindo aos poucos. Quanto mais engolia, mais pressão fazia com meus lábios e ia tirando da minha boca devagar. Quando ele viu que ia gozar, me virou e começou a me chupar.


Agarrava meus seios e gemia livremente enquanto ele abocanhava minha buceta. Às vezes a onda chegava até nós e ainda assim ele não parava. O meu corpo gelado por causa da água e a brisa do mar contrastava da temperatura de sua lí­ngua. Me contive enquanto pude, até que gozei em sua boca.


Depois de lamber meu gozo, ele veio pra cima de mim, levantou minhas pernas aos seus ombros e começou a estocar com vontade. O peso do seu corpo apoiado sobre minhas pernas ia me fazendo ficar cada vez mais arreganhada e assim ele metia mais fundo. Gozamos juntos e ficamos deitados nus na areia por um tempo.


Depois resolvemos dar outro mergulho. Não demorou muito e já estávamos abraçados e nos beijando novamente. Entrelacei minhas pernas em sua cintura e fiquei gemendo em seu ouvido ao sentir suas mãos me tomando toda.


Logo senti seu membro rijo e, apesar da água salgada não contribuir, coloquei-o na entradinha e fui pressionando meu corpo contra o seu. Ele, agarrando minha bunda com força, ia subindo e descendo meu corpo, enquanto eu ia contraindo minha buceta com aquele pau duro dentro. Gozamos juntos novamente e ficamos agarrados desse jeito por um tempo. Depois de recuperar o fôlego, fui nadar um pouco e ele ficou me olhando da areia.


Segundo ele, ao me ver sob a luz da lua, tomando banho de mar completamente nua, com os seios de fora da água, ficou completamente alheio de tudo é só conseguia ficar me secando. Quando o vi deitado na areia batendo uma me olhando, sabia exatamente o que queria fazer.


Fui saindo da água devagar, olhando em seus olhos e mordendo a boca. Parei defronte dele e fiquei olhando aquela cena gostosa. Ainda de pé, me posicionei à altura de sua cintura e me abaixei devagar. De cócoras, sentei naquela pica dura e fiquei quicando e gemendo. Ele sentiu que ia gozar e puxou meu corpo me fazendo deitar sobre ele.


Para ele se acalmar, fiquei montada rebolando devagar. Ele agarrava meus seios e me dizia que eu o enlouquecida de tanto tesão. Fui acelerando, cavalgando e sentando cada vez mais forte. Ele começou a dedilhar meu grelo e naquele instante nenhum dos dois era capaz de se controlar. Comecei gemer alto, o que deve ter ecoado pela praia, e ao sentir sua porra quente dentro de mim, meu corpo todo arrepiou e gozei intensamente.


Demos um último mergulho, nos vestimos e fomos andando até o calçadão. Aos chegarmos lá, paralisamos totalmente. Nós não conseguí­amos ver bem o calçadão da praia, mas por causa dos refletores, de lá era possí­vel ver a praia toda. Ou seja, fizemos tudo isso contando com a escuridão, mas na verdade, todos podiam nos ver. Ficamos tão nervosos que nem tomamos a água de côco que querí­amos e fomos correndo pra casa. Até hoje me pergunto como não fomos presos ou se alguém não filmou tudo. Seja como for, tivemos um entardecer bem prazeroso e uma loucura pra contar e rir depois.




Espero que tenham gostado.


Beijos, Blue




Babyblue. Contos@gmai. Com






*Publicado por Babyblue no site climaxcontoseroticos.com em 22/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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