Fantasias Perigosas - O Beco
- Publicado em: 25/04/18
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- Autoria: lokuratotal_
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Meu nome é Carol, tenho 20 anos, mas essa estória aconteceu comigo quando eu tinha 19. Nunca fui uma mulher escultural, mas tenho um corpo tentador: seios bem delineados, durinhos, que preenchem bem o decote... Bumbum médio, mas chamativo, empinadinho como se diz... Enfim, eu viro pescoços na rua, mesmo não sendo uma deusa.
Eu namorava um menino fazia 1 ano, o Marcos. O sexo era bom, mas não ótimo, sempre parecia que faltava um pouco de força, um pouco de suor, um pouco de instinto primitivo no sexo.
Como era nosso aniversário de 1 ano de namoro, combinamos de fazer algo diferente: realizar uma fantasia de estupro. Eu iria me vestir de maneira provocante, ele iria se aproximar de mim na rua, me convencer a entrar em algum lugar reservado e iria me comer contra minha vontade.
Eu não sou louca de querer ser estuprada, longe disso, mas o tesão de imaginar finalmente o Marcos me comendo com força tinha me deixado muito excitada. E seria bom ver ele saindo do normal. Enfim, estava me sentindo uma virgem na véspera de dar, e isso era uma coisa boa!
Vesti um vestido pouco acima do joelho, de um tecido mole, mas que marcava delicadamente minha bunda. Estava com uma blusinha de botão, branquinha, com alguns botões de cima abertos para marcar o decote e deixar a mostra um pouco do sutien preto de renda. Enfim, estava vestida para provocar, o que naquela fantasia era essencial.
Como combinado, as 23 horas daquela quarta-feira fomos para uma parte mais deserta do bairro onde moramos, um lugar comercial que nesse horário não tem uma viva alma, mas que tem prédios grandes, com becos escuros. O principal era que o Marcos trabalhava num escritório ali pertinho e poderíamos usar o lugar como cenário da transa.
Tudo posicionado, comecei a caminhar tensa na calçada, olhando para trás e apertando o passo um pouco, enquanto o Marcos, vestido como um estranho, apertava o passo e me seguia. Os passos dele ecoavam na rua deserta e me deixavam super tensa, mas ao mesmo tempo super excitava para ser pega, usada e abusada. Enfim, quando eu estava na entrada do beco que fica ao lado do escritório, ele correu e me empurrou para dentro do beco, me agarrando do braço e me empurrando contra a parede.
Rapidamente tentei gritar, me deu um medo genuíno naquele segundo, mas logo veio a mão desse "desconhecido" para tapar minha boca e, com o outro braço, me pressionar e prender contra a parede, já escondida pelas sombras do beco. "Fica quietinho e obedece, menina, e você vai até gostar do que a gente vai fazer aqui. Se comporta direitinho que tudo termina bem pra nós dois", disse o estranho...
Ele rapidamente me virou de costas, com força, e minha cabeça ficou encostava na parede, testa pressionada contra aquele muro escuro, enquanto aquele homem começava a me lamber com fome o pescoço por trás, ao mesmo tempo em que usava o peso do corpo para me prender. Suas mãos nesse momento já deslizavam por mim, uma delas deliciosamente brincando com meus seios, enquanto a outra passava os dedos em círculos por baixo da minha saia, por cima da calcinha, sobre minha pepeka.
Apesar da violência, deixei escapar um suspiro de prazer. Já estava ficando molhada com as carícias, meus seios não souberam desfarçar o tesão e enrijeceram os mamilos, e eu já tinha feito movimentos de pernas e quadril que denunciaram meu tesão. Eu estava completamente dominada pelo meu agressor e ele sabia disso. Nesse momento, com uma das mãos largou meus seios, puxou meu cabelo com força para um dos lados e, em movimento contínuo, deu uma mordida por todo o meu pescoço, agora descoberto.
Me arrepiei toda, dei um novo gemido, e o homem sussurrou no meu ouvido: "falei que você ia gostar, sua puta. E vai gostar mais ainda agora... Abaixa essa calcinha!". Naquele momento eu gelei, um misto de tesão, ansiedade e nervosismo. Hesitei e ele puxou meu cabelo com força e voltou a dizer para baixar a calcinha. Obedeci e desci até a altura dos joelhos. Foi o convite que ele esperava...
Eu já tinha sentido o pau dele duríssimo, não muito grande, mas sólido e grosso, apertado contra minha bunda ainda vestida. Mas agora ele só tinha uma saia curta impedindo de me penetrar, e isso não ia durar 1 segundo...
O homem me puxou e me fez inclinar para a frente, bunda para trás, mãos na parede. "Agora levanta a saia e abre um pouco as pernas que dói menos, e nada de gritar". Fiz o que ele mandou e sem muita cerimônia sentia aquele pau curto e grosso me invadir a pepeka por trás... Doeu bastante, eu não esperava que ele fosse tão rápido e nem que fosse meter com tanta vontade. Eu estava molhada, mas mesmo assim senti a dor e dei um gritinho. Isso deixou o homem furioso e fez com que ele tivesse menos pena ainda de mim.
Naquele vai e vem frenético, de pé, encostada na parede e chorando um pouco, parte por dor, parte pela violência (e parte de felicidade e tesão), o agressor me pegava forte com as duas mãos na cintura, apertando com tudo que tinha meu quadril, me deixando marcada pelos dedos e garantindo que eu não fizesse nada de imprevisto. Por um desses mistérios do nosso corpo e mente, de repente senti que ia gozar e, rapidinho, aconteceu. Dei um gemido mais alto, minha pepeka apertou o pau dele forte e repetidamente, minhas pernas fraquejaram, mas ele não tinha gozado e não estava satisfeito.
"Eu não disse para terminar ainda, menina. Vem aqui e fica quietinha, vamos entrar aqui". Ao comando dele, entramos numa salinha que ficava na lateral do beco, não sei se era um lugar que ele conhecia ou tinha simplesmente invadido, mas era um lugar privado, deserto, parecia ser uma sala comercial, com uma mesa de secretária e um sofá de três lugares. Hoje não seria só um sofá, hoje ia ser o lugar onde eu ia ser comida contra a vontade por aquele homem...
Ele me jogou de costas no sofá e disse que queria me comer de frente agora, olhando nos olhos para eu não desobedecer. Eu estava ainda me recuperando da primeira gozada, cheia de medo e tesão numa mistura maluca, mas ele já estava em cima de mim, o pau completamente duro, forçando a entrada enquanto segurava uma das minhas pernas mais para o lado. Aquilo me excitava ainda mais, ele forçando minhas pernas abertas e forçando uma abertura que não era a mais confortável, enquanto penetrava em mim contra minha resistência.
Nesse momento desisti de resistir e comecei a liberar meus gemidos. Eu não ia escapar de jeito algum e estava estranhamente gostando, então me deixei levar e comecei a pedir para que ele me fodesse com mais força, que me comece como a vagabunda que eu era...
Para mim surpresa, ao ouvir aquilo ele parou. Silêncio... Eu fiquei perdida, confesso... De repente, lá se foi nosso enredo, lá se foram os personagens, e o verdadeiro drama aparecia...
"Não dá, Carol... Porra, tu tá gostando de ser estuprada? Não consigo encarar isso, é demais pra mim", disse o Marcos, já longe de ser o estuprador e voltando a ser o conservador que normalmente era.
Eu estava muda, sem reação. A fantasia estava ficando maravilhosa e, no mesmo momento em que eu tinha me entregue e estava gozando como não gozava há tempos, o Marcos pulava fora, chocado com o sexo que a gente finalmente estava tendo, o sexo do jeito que eu sonhava que deveriam ser todos os sexos...
Nos vestimos, fomos para casa e, como era de se esperar, terminamos o namoro menos de uma semana depois. Duas pessoas que não combinavam na cama, uma aventureira, e o outro um garotinho de missa.
Duas semanas depois, uma menina de 19 anos colocou sua saia acima do joelho, sua blusinha branca de botão, seu sutien de renda preto e seu sapato de salto novamente... Novamente buscou uma rua escura, num bairro deserto, no começo da madrugada... Novamente apertou os passos quando ouviu alguém caminhando logo atrás... Novamente tesão e medo se combinavam naquele corpo sedento por sexo forte. Mas, pela primeira vez, não haviam dois personagens em cena, somente ela, a donzela indefesa, enfrentando dessa vez o acaso, o perigo real, o genuíno senso de excitação...
*Publicado por lokuratotal_ no site climaxcontoseroticos.com em 25/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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