Maratona no feriado prolongado parte1

  • Publicado em: 25/04/18
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  • Autoria: grupodeamigas
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Oi gente! Fernanda aqui! Acho que nem adianta mais pedir desculpas né? Kk a gente tenta postar regularmente mas nenhuma de nós é muito organizada. Temos vários contos sendo escritos e nenhum terminado kkk. Mas eu vou tentar pegar mais no pé das meninas pra saí­rem mais contos em menos tempo. Vou contar uma história de um fim de semana em que um cliente me 'alugou' pra uma festa. Pra quem não sabe, há um pouco mais de um ano, eu comecei a trabalhar com um amigo meu, onde alguns caras (bem ricaços, na maioria) pagam pra transar com uma menina normal (não uma profissional do sexo. Uma menina comum, que estude, trabalhe, etc). Enfim, eu explico tudo em outro conto, é só acessar nosso perfil que ele tá lá! Mas vamos ao que interessa.


Já faziam uns 6 meses que eu tava trabalhando com o Adriano nesse esquema. Eu tinha alguns clientes fixos, mas sempre aparecia gente nova pra mim. Eu já tinha conseguido guardar uma boa grana nesse pouco tempo, mas continuei atendendo por mais tempo. A maioria dos clientes eram sempre a mesma coisa: me buscavam em algum lugar e me levavam pra algum hotel ou motel, ficávamos lá por algumas horas e eles me levavam de volta pra algum lugar combinado. Alguns deles me davam algum dinheiro a mais pra me agradar e um ou outro eu comecei a sair fora do trabalho. Mas nada fugia muito do comum. Até que o Adriano me chegou com uma proposta de um dos clientes que eu já atendia.


- Fer, o Richard chegou com uma proposta especialmente pra você!


-Huum, pra mim? Qual proposta?


- Ele quer te alugar pelo fim de semana prolongado inteiro. Mas ele quer que você saia só com ele na quinta, daí­ na sexta e no sábado você seria o bolo de uma festa de despedida de solteiro e domingo você pode descansar no lugar onde vai ser a despedida.


- Huum, eu seria o bolo da despedida? Como assim?


- Você seria a única mulher num lugar cheio de marmanjo. Ele não especificou a quantidade, mas geralmente são vários homens e você vai ter que trepar com todos. Vai ser na casa de praia dele. Eu já fui lá, é um lugar bonito, bem isolado e de frente pra praia, com piscina e tudo mais. Sem contar que a grana é bem maior do que você tá acostumada a receber.


- Sério?? - já me mostrando interessada. - Eu topo!


- Nossa, fácil assim? Kkk achei que fosse precisar te convencer a fazer isso.


- Até parece que não me conhece, Di... Faz tempo que eu queria fazer alguma coisa diferente. E você sabe que eu topo de tudo né...


- Hahah, verdade. Então eu já vou conversar com seu pai pra ter um álibi e vou avisar o Richard também.


Então com tudo combinado, o Adriano foi me buscar em casa na quinta feira de manhã. O que foi dito pros meus pais era que eu ia passar o fim de semana com eles na praia. Levei uma mala de roupas e saí­ com um vestido curto e solto, com estampa de flores. O Adriano me levou ao encontro de Richard, que estava esperando dentro de seu carro estacionado no estacionamento de um mercado.


- Hmmm, você sabe que eu adoro vestidos assim, né Fer? - ele disse assim que me viu descendo do carro.


- Claro, né Richard. Você sempre pede pra eu ir com roupas desse tipo. - e rebolei pra ele de longe.


- Vem cá, deixa eu te ajudar. - ele respondeu enquanto me cumprimentava com um selinho.


Ele pegou minha mala no carro do Adriano, cumprimentou ele, mas sem enrolar na conversa, já foi jogou minha mala no banco de trás e abriu a porta pra mim entrar. Me despedi do Adriano e entrei no carro.


- Quais suas intenções comigo, senhor Richard? - perguntei 'inocentemente'.


- Amanhã e sábado você será de vários homens, mas principalmente de um amigo meu, o Rafael. É a despedida de solteiro dele, então quero que você dê uma atenção especial pra ele, ok? Mas amanhã a gente fala disso. Pq hoje você é só minha. - e completou a frase me beijando.


O beijo foi intenso, como eu já tava acostumada com o Richard. A mão dele passou por todo meu corpo, demorando mais na região dos meus seios (eu estava sem soutien), depois passando pela minha virilha, me deixando levemente arrepiada. Mas antes que a coisa começasse a ficar mais quente no meio do estacionamento do supermercado, ele parou e começou a dirigir.


- Agora vamos pro meu apartamento no mesmo condomí­nio que está sendo a festa. Só que a festa tá sendo em outra quadra, na minha casa de lá. A gente passa o dia inteiro no apartamento e vamos pra casa na sexta de manhã, depois que a festa acabar no sábado a noite você volta pra lá pra descansar o domingo inteiro, ok?


- Ok.


Passamos a viagem inteira conversando e ouvindo música e conforme fomos chegando no condomí­nio, eu comecei a provocá-lo. Descia lentamente as alças do meu vestido, deixando meus seios a mostra de vez em quando. Ou sentava de lado, com a perna dobrada e puxava a calcinha pro lado, deixando minha bucetinha depilada a mostra. E pra finalizar, eu puxei a bermuda dele um pouco pra baixo e tirei o pau dele já duro pra fora. Comecei a chupar enquanto ele dirigia lentamente em direção ao apartamento. O pau dele era um pouco acima da média, mas nada extraordinário. Mas era mais grosso que o normal, a ponto de minha mandí­bula doer depois de um tempo com ele na boca. Antes que eu percebesse, tí­nhamos chegado no apartamento dele. Ele abaixou o vidro do carro pra se identificar com o porteiro e eu nem levantei a cabeça. Continuei chupando e nem liguei se o porteiro ia ver ou não. Ele estacionou o carro e eu senti ele enrijecendo o pau. Não muito após isso, ele começou a gozar. Senti os jatos de porra batendo no fundo da minha garganta, e eu fui engolindo tudo. Ainda escorreu um pouco pelo canto da minha boca. Com o dedo, levei tudo até minha boca e engoli o resto.


- To vendo que esse fim de semana vai ser bom...


E antes de sair do carro, tirei minha calcinha e deixei ali. Ele pegou as malas e fomos em direção ao elevador. Como ele estava com as mãos ocupadas, eu fui provocando ele por todo o caminho até o nosso andar. Quando as portas do elevador se fecharam, dei um beijo nele, aproveitando pra grudar meu corpo no dele. Fui me virando aos poucos até ficar de costas pra ele. E desse jeito, me encaixei nele e comecei a rebolar e esfregar minha bunda nele. Logo senti o volume na calça dele aumentando. Rebolei um pouco grudada no pau dele, levantei minha saia pra mostrar que eu tinha tirado a calcinha.


- Hmm, menina, você sabe como me provocar...


Continuei com aquilo até chegarmos ao nosso andar. Chegando lá, ele estava com as mãos ocupadas e a porta do apartamento, trancada.


- Fer, pega a chave aqui no meu bolso e abre a porta por favor.


Coloquei a mão no bolso dele e logo achei a chave, mas aproveitei pra provocar mais um pouco ele. Peguei no pau dele com a mão dentro do bolso e segurei ele como se estivesse masturbando ele. Ele fechou os olhos e quando ele tava começando a curtir, eu parei e fui abrir a porta. Abri, ele entrou, eu tranquei a porta e quando me virei ele já tinha jogado as malas no sofá e veio pra cima de mim.


Ele já foi me beijando e me pegando no colo. Eu passei meus braços em volta do pescoço dele e minhas pernas em volta da cintura dele enquanto o beijava, e minha xaninha ficou encostada no pau dele, por cima da calça. Ele foi me levando no colo pro quarto e me deitou na cama. Daquele jeito mesmo, ele foi descendo beijando meu pescoço, depois mordeu de leve o bico dos meus seios por cima do vestido e então levantou minha saia e começou a me chupar. A lí­ngua dele sempre me levava as alturas, e daquela vez não foi diferente. Ele alternava entre lamber e chupar meu clitóris e me penetrar com a lí­ngua. Eu já gemia feito louca naquela hora e quando gozei meus gemidos ficaram mais altos e eu comecei a tremer sem parar. Minha bucetinha se contraí­a, latejava de tanto tesão. E antes que eu pudesse me recuperar, ele começou a esfregar o pau dele na entrada da minha buceta. Eu ainda estava um pouco sensí­vel pelo orgasmo, então eu comecei a tremer quando ele começou a se esfregar em mim. Quando ele finalmente me penetrou eu gemi e me contorci toda. Eu sentia toda a extensão do pau dele entrando e saindo de dentro de mim, todo coberto por meu mel. Toda aquela combinação de sensações me fez gozar de novo. Eu abracei ele e comecei a gemer mais alto, com minhas pernas em volta da cintura dele e meus dedos dos pés todos contraí­dos com o tesão que eu tava sentindo.


- AAAAH, isso, mete na sua putinha! ME faz gozar com esse pau aaaaAAAAAHH!!


Minha buceta latejava e eu não me aguentei abraçada nele. Meus braços estavam fracos e eu deixei eles caí­rem dos meus lados na cama. Ele continuou por mais algum tempo, até gozar dentro de mim. Senti toda aquela porra quentinha sendo despejada dentro de mim. Ele deitou do meu lado enquanto eu ainda tremia do orgasmo.


- Você nunca falha, Fer. Por isso é a minha preferida.


- E nem você. Eu sempre gozo com vc.


Ele se levantou antes e trouxe as malas pro quarto e arrumou as coisas dele. Eu só peguei uma toalha e entrei no banho. Eu me limpei só o básico, porque o Richard não me deu tempo de fazer muita coisa e se juntou a mim no banho.


- Hmm, me ajuda? - falei quando ele entrou no box comigo.


Virei de costas pra ele e dei o sabonete na mão dele. Ele logo começou a me ensaboar, passando nas costas desde os ombros, e foi descendo, passando pela altura dos seios, na altura do umbigo até chegar na minha bunda. Lá ele se demorou mais, ficou massageando minha bunda toda, e minha bucetinha também, e deopis de um tempo, desceu e ensaboou minhas pernas. De lá, ele me virou de frente e fez o caminho inverso. Ensaboou meus pés e minhas pernas, demorou um pouco a mais na altura da minha bucetinha, dedilhando ela delicadamente, daí­ foi pra barriga e subiu pros meus peitos. Lá ele também demorou bastante. Brincou com os dois, passando sabonete nas mãos e esfregando bem, apertava os bicos, apertava eles inteiros e por fim, passou sabonete nos meus braços. Como eu estava de frente pra ele, o pau dele batia na minha barriga, já duro. Então foi minha vez de retribuir.


Peguei o sabonete, passei no peito dele, nos braços, na barriga. Depois abracei ele, roçando meus peitos na altura da barriga dele mais ou menos, e ensaboei as costas dele. Depois, ainda grudada nele, fui descendo devagarzinho, passando sabonete do lado dele. Chegando embaixo, passei nas pernas, desde o pé, subindo pelas canelas, depois na coxa e por fim me aproximando da parte interna da virilha dele. Então comecei a lavar o pau dele. Com a mão cheia de sabonete, esfreguei bem delicada as bolas dele, depois passei a mão algumas vezes por toda a extensão dele, como se estivesse o masturbando. A água acabou tirando logo o sabonete dali e eu comecei a chupar o pau dele. Enfiei o máximo que consegui na boca e comecei a me movimentar. O pau dele parecia que tava mais duro que antes, se é que isso é possí­vel. Eu fiquei chupando só a cabecinha por um tempo, depois fui tentando enfiar mais na minha boca até chegar o máximo que eu conseguia. Quando fui tirar da minha boca, ele me segurou e eu acabei engasgando no pau dele. Meus olhos lacrimejavam enquanto eu engasgava no pau dele. Ele me segurou por alguns segundos e apesar de eu ter quase morrido sufocada, eu não reclamei. Quando ele me soltou eu fiquei um tempo me recompondo até ele me levantar. Ele me segurou pelas pernas e foi me encaixando no pau dele. Senti o pau dele entrando aos poucos até as bolas baterem na minha bunda. Eu passei meus braços em volta do pescoço dele e ele foi se movimentando dentro de mim. A cada bombada eu sentia meu orgasmo chegando.


- AAH aaah isso, mete na minha bucetinha vai. Aaaah aaah aAAAAAH EU vou gozar de novo!!!!! - gritei misturando a frase com meus gemidos/gritos de prazer.


E gozei de novo. Abracei ele mais forte, colocando minha cabeça encostada no ombro dele, e minhas pernas se entrelaçaram mais fortes em volta do corpo dele. Minha buceta latejava tanto que parecia que eu ia decepar o pau dele. E meu corpo tremia todo. Ele não tinha parado de se movimentar dentro de mim quando eu gozei, só depois. E quando parou, ele me soltou e eu sem forças sentei em cima das minhas pernas, no chão do box. Olhando pra ele, recebi vários jatos de porra na minha cara, que escorriam e pingaram nos meus peitos.


- Uau. Desse jeito não vou ter forças pra amanhã - falei.


- Prometo te deixar descansar. Mas só a noite. Agora até o final da tarde você é toda minha hahah.


Eu limpei toda a porra do meu corpo e saí­ do banho, enquanto ele continuou ali. Eu me enxuguei e fui pra varanda, pelada mesmo. Fiquei olhando a praia, a rua ali embaixo, o condomí­nio com algumas pessoas na piscina, etc. Tinha outro prédio bem do lado do nosso, mas nem liguei que pudessem me ver dali. Inclusive andei por ali como se estivesse desfilando pra eles e por fim, deitei na cama, com a porta da varanda aberta mesmo, debaixo do ar condicionado e acabei dormindo.


Acordei um tempo depois com o corpo um pouco gelado e sentindo um cheiro gostoso vindo do outro comodo. Vesti uma camisa dele que tava jogada no quarto e fui pra sala (que tem um balcão que divide a sala da cozinha) e o Richard tava fazendo o almoço.


- Bom dia dorminhoca. To terminando de preparar o almoço, senta aí­.


- Hmm, o cheiro tá bom.


E sentei no sofá e fiquei vendo tv enquanto ele terminava tudo. Ele terminou e nós sentamos na mesa pra almoçar. Eu só vestindo a camisa dele e ele só de cueca boxer. Enquanto almoçávamos fomos conversando normalmente. Quando eu fui terminando de comer, comecei a provocar ele. Enquanto eu terminava de beber meu refrigerante, com a outra mão eu fui acariciando a perna dele. Ele continuou comendo e eu continuei provocando. Dei uma apertada no pau dele, que já tava começando a dar sinais de vida. Eu nem esperei ele terminar de comer e sentei no colo dele, de frente pra ele. Ele me beijou enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpo. Senti uma delas apertando minha nádega esquerda, com os dedos bem próximos a minha xaninha, enquanto a outra apertava com força meus peitos. Movimentei meus quadris, rebolando minha buceta no pau dele, por cima da cueca mesmo. O pau dele já tava no ponto de novo e ele não perdeu tempo. Esvaziou o balcão onde estávamos comendo e me deitou ali em cima. Mal tive tempo pra me acostumar e ele já foi me penetrando com força. Comecei a gemer já bem alto. Minha bucetinha ainda tava um pouco sensí­vel. Ele se movimentou dentro de mim, inclinado, quase deitado em cima de mim. Eu me agarrei forte a ele, gemendo no ouvido dele.


- Aaah, isso, me fode de novo Richard. Me fode aaaaaah com esse pauzão.


Ele me levantou, ficando de pé comigo no colo, ainda agarrada nele. Então ele se virou e trocamos de lugar. Ele deitou na mesa e eu fiquei em cima dele. Apoiei meus pés na mesa e comecei a cavalgar ele lentamente. Enquanto eu subia e descia no colo dele, ele colocou uma mão na minha virilha e começou a brincar com meu clitóris. Eu já tava bem excitada, e depois disso, eu acabei gozando rapidinho. Meu corpo ficou todo mole e eu tremia com o orgasmo, e me deitei no peito dele. Ele começou a se movimentar embaixo de mim até gozar tudinho dentro de mim.


Ficamos deitados daquele jeito por um tempo, sem falar nada, com ele dentro de mim e com a porra dentro de mim quentinha escorrendo pelo pau dele. E ele não parecia que ia dar sinais de trégua. Como o pau dele continuou duro, eu comecei a me mexer de novo. Daquele jeito mesmo, ele se levantou, comigo no colo, me levou até o sofá na varanda e me desencaixou dele. Lá, eu apoiei as mãos no encosto do sofá, ficando de costas pra ele. Ele foi se encostando em mim e senti a cabeça do pau dele encostar na entrada do meu cuzinho. Contraí­ ele um pouco, no susto, mas logo relaxei e ele começou a enfiar devagarinho. Apesar de já ter feito algumas vezes antes daquele dia, eu ainda não tava muito acostumada (até hoje ainda não estou kk), então no começo doeu um pouquinho pra entrar. Mas mais ou menos na metade eu fui acostumando, e quando vi, já tinha entrado inteiro no meu cuzinho. Depois disso ele começou a se movimentar lentamente, entrando e saindo aos poucos. Ficamos nisso, até que uma hora eu guiei a mão dele até minha buceta, pra ele começar a massagear meu clitóris que nem antes. A combinação dele metendo no meu cuzinho, com a mão dele brincando com meu grelinho me fez gozar mais forte daquela vez. Minha bucetinha explodiu em gozo na mão dele, jorrando água e molhando todo o sofá. Eu gritava de tesão. O meu orgasmo fez meu cuzinho se contrair várias vezes, apertando o pau dele, então ele gozou logo em seguida de mim, inundando meu rabinho de porra também. Ele saiu de dentro de mim e deitou no sofá do lado, que não tava molhado. Eu deitei em cima dele.


- Menina, desse jeito a gente não vai parar nunca. Esse seu corpo colado no meu é uma tentação que só...


- Por mim não tem problema. - respondi rindo.


Ficamos um bom tempo fodendo pelo apartamento. Quando finalmente paramos, já era final da tarde. A gente passou um tempo deitado, ele na cama e eu em cima dele, com o pau dele dentro de mim ainda. Passado um tempo, me desencaixei dele, toda melada, e fui me limpar no banheiro. Tomei um banho rápido, e quando saí­, o Richard já tava vestido.


- Vamos dar uma saí­da? Tem um espaço bem legal perto do shopping, com feirinha, food-trucks, etc... Só queria te pedir uma coisinha.


- Hmm, o que? - perguntei, interessada.


- Eu quero que você vá vestida de um jeito bem provocante. Alguma roupa leve, curtinha, sem nada por baixo, de preferência.


- Aah, seu safado. Pode deixar.


Fui pro quarto me arrumar. Vesti uma mini saia jeans, que batia um pouco acima do meu joelho e uma regata cinza, de alcinha, bem decotado e um pouco largo, de modo que uma parte do meu seio aparecia pela lateral, e um chinelo. Os bicos durinhos dos meus peitos ficavam bem marcados na camisa. Me maquiei, dei uma arrumada no cabelo, que ainda tava meio molhado e saí­mos.


- Hmm, será que dá ruim se eu começar a te atacar no meio do lugar lá? - ele brincou ao me ver.


Chegamos lá rapidinho, pois era perto. Assim que desci do carro, reparei que vários caras me olharam e me comeram com os olhos. Era bem visí­vel que eu tava sem sutiã, e percebi que uma boa parte dos olhares e comentários deles eram sobre isso, mas não chegaram a mexer comigo, talvez porque eu estava com o Richard. Fiquei um tempo ali parada enquanto o Richard estacionava e aproveitei pra me exibir. Passei quase desfilando por eles, pra entrar no lugar. Sem o Richard por perto eles aproveitaram pra falar tudo o que eles tinham guardado. Eu só fingi que não ouvi e continuei desfilando até entrar no lugar e ficar esperando por ele.


O Richard chegou e fomos andando de mãos dadas vendo as coisas a venda, como se fossemos um casal mesmo. Andamos um pouco pelo lugar, comemos alguma coisa e fomos pra uma área de descanso onde tinham algumas redes pro pessoal ficar. Eu fui e me deitei em uma enquanto o Richard foi pegar alguma sobremesa pra gente. Fiquei mexendo no celular e deitada na rede, com uma perna dentro dela e a outra no chão, balançando um pouco a rede. E nisso atraí­a olhares de quem ia passando, porque eu tava sem calcinha. Ele voltou com um picolé pra mim e um pra ele e foi sentar numa outra rede do lado da minha. Ficamos um tempo ali, enquanto eu chupava bem sugestivamente o sorvete e eu reparava em todo mundo me olhando quando passava. O Richard também ficou só de olho, e passado um tempo ele chegou pra mim e falou no meu ouvido:


- Vamos pra casa, minha putinha? Eu tô vendo todo mundo olhando pro meio das suas pernas e tô morrendo de vontade de te fuder todinha na frente de todo mundo.


- Hm, então vamos, porque eu também tô ficando molhadinha de me mostrar aqui pra todo mundo que passa.


E fomos embora. O caminho inteiro eu fui comida com os olhos, mas ninguém se atreveu a mexer comigo, provavelmente por acharem que o Richard era meu pai hahah. Já estava escuro, então entramos no carro e eu comecei a provocar ele. Levantei minha camisa e com uma mão fiquei brincando com meus seios e com a outra mão comecei a me masturbar. Sem deixar ele me tocar e sem encostar no pau dele. Só pra ele ir olhando no caminho. Vi que o pau dele já tava duro, por baixo da bermuda, mas continuei só deixando ele olhar.


Quando chegamos no condomí­nio, o estacionamento tava vazio, então eu fui com a camisa levantada o tempo inteiro, até chegar no nosso andar. Chegando no nosso andar eu já tirei a camisa antes de entrar no apartamento. Quando ele abriu a porta eu já tava pelada com a minha roupa na mão. Eu entrei e corri pro quarto e pulei na cama. O Richard fechou a porta e me encontrou já deitada na cama esperando ele. Ele subiu na cama tirando a camisa e foi em minha direção e começou a me chupar. Ele usava a lí­ngua e os dedos muito bem, sempre brincando com meu clitóris, penetrando com a lí­ngua, etc. E eu, como sempre, gozei na lí­ngua dele. Então eu, morrendo de tesão ainda, sai do quarto em direção a varanda, me apoiei na grade, de costas pra ele e chamei ele pra me foder ali ao ar livre. Ele nem pensou duas vezes, só tirou a roupa e já foi em minha direção. Ele chegou com força, já metendo o pau dele na minha bucetinha.


- Aaaai, isso. Fode a sua putinha, vai.


Com uma mão ele brincava com meu clitóris e a outra com meu peito, enquanto me fodia. Eu já tava morrendo de tesão, mas aquilo me acendeu ainda mais. Eu comecei a gozar com força, muita força. Meu corpo tremia e senti como se estivesse fazendo xixi, mas com mais pressão. Foi tão forte que expulsou o pau do Richard de dentro de mim e eu comecei a esguichar água no chão, tremendo meu corpo inteiro e gritando de tesão. Ele me segurou pra eu não cair e me deixou de joelhos no sofá com o rosto encostado no assento, porque eu não tinha forças nos braços pra ficar de quatro de verdade. Ele se ajeitou atrás de mim e continuou metendo na minha bucetinha. Ele continuou metendo com força e até o fim, e eu só conseguia gemer. Ele acabou gozando logo dentro de mim e ia sentindo minha bucetinha contraindo e apertando o pau dele enquanto ele jorrava a porra quentinha dele dentro de mim.


- Bom, então agora vamos descansar, porque amanhã o dia vai ser longo. - ele falou.


Eu tomei uma ducha rápida e me deitei pelada mesmo, e dormi até o outro dia de manhã, no horário de a gente ir pra festa.


CONTINUA


Gente, desculpa a demora pra postar. A gente meio que deu uma pausa todas juntas, mas vamos voltando aos poucos. Eu ia escrever esse conto em uma parte só, mas como eu tava enrolando muito pra escrever, eu decidi postar uma parte primeiro e agora eu vou terminar de escrever o resto. Não sei quando vou conseguir terminar, porque com faculdade e trabalho agora fica meio corrido pra mim. MAs vou tentar terminar o mais rápí­do possí­vel. E já sabem, mandem emails pra gente! G. Deamigas@gmail. Com


A gente vai voltar a responder tudo lá também, eu prometo : D


Beijinhos


Fernanda

*Publicado por grupodeamigas no site climaxcontoseroticos.com em 25/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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