Dez caras e minha esposa.

Olá caros amigos, venho hoje aqui no site compartilhar minha experiência com os caros leitores da minha primeira suruba com minha querida esposa. Me chamo Júlio, tenho 30 anos de idade e sou branco, 1, 70 de altura, cabelo liso e castanho e olhos castanhos médios, quanto ao condicionamento fí­sico eu sou normal, ou seja nem gordo nem magro.

Quanto a Rachel, minha esposa, cujo apelido carinhoso chamo-a de "Chechel", ela é morena clara, 1, 66 de altura, 27 anos de idade, olhos castanhos médios, cabelos lisos cortado tipo channel, uma magra falsa com uma cintura violão de academia, bundinha e coxas torneadas, lábios carnudos e seios médios, durinhos e com aureolas rosadas apontando pro norte, sem falar de seu grelo enorme que fica aparecendo quando excitada, sem querer se gabar, mais minha esposa é um tesão.

Bom, já fomos apresentados, agora vou iniciar nossa história... Conheci minha esposa ainda quando criança, morávamos em uma comunidade carente aqui no Rio de Janeiro e ao passar dos anos fomos estudar na mesma escola e a conheci, pois nós éramos da mesma turma durante todo o primeiro grau(antiga 1ª a 8ª série).

Ela sempre foi meia sonsa e incubada, desde aquelas épocas. Me lembro que na nossa adolescência ela já começou a ficar "corpuda" muito rápido e desenvolveu mamilos, coxas e bunda mais rápido que as outras meninas de sua faixa etária, ela usava uma saia jeans super curta na escola e ainda dava umas dobradas na parte de baixo, como se não bastasse, dava um nó na blusa de malha e ficava com metade da barriga aparente. Todos a desejavam na escola, e ainda por cima a safada sentava no colo dos garotos para atiçar, brincava de salada mista entre outras coisas.

Sua reputação já não era boa desde nova, até que fomos crescendo e sua mãe foi trabalhar lá em casa como empregada doméstica, depois da aula como ela era meia safada, a mãe dela obrigava chechel a ficar lá em casa, foi quando começamos a namorar, depois de alguns anos se casamos e estamos juntos a mais de 10 anos. Minha esposa sempre foi muito inteligente, principalmente em matemática e fí­sica, sempre em época de prova ensinava a mim e aos outros colegas de classe.

Pois bem; recentemente com a crise aqui no Rio de Janeiro, eu fui mandado embora do serviço, minha esposa começou a dar aulas de reforço escolar em casa para alguns rapazes que iam prestar concurso público na área militar, quanto a mim, fui fazer transporte escolar de crianças. Um belo dia, eu chego em casa como de costume, por volta das 18: 00 hs, e vejo minha esposa dando aula para a rapaziada da seguinte forma: um mini short de lycra cuja metade das polpas da sua bunda gostosa estavam aparente, quando se via de frente, seu grelo estava totalmente ereto parecendo um piruzinho, pois ela não usa calcinha, trajava na parte de cima, uma bata daquelas que os seios ficam apontando pra cima e mostra a metade da barriga, como está na moda agora.

Quanto aos rapazes, pude perceber que muitos deles estavam com o membro rijo. Fiz vista grossa e entrei pro quarto, pois ela dar aulas na sala. Por volta das 22: 00hs, quando os rapazes já tinham ido embora, ela me puxou e me levou para cama e arrancou logo a roupa, e transamos, pude perceber que ela estava super melada e gemia muito, também teve múltiplos orgasmos, após a transa eu comentei com ela que os rapazes a estavam comendo a com os olhos. Ela pôs o dedo na boca e deu aquela mordidinha marota, logo percebi que ela estava tramando algo, foi quando eu perguntei: o que foi amor! Ela disse que queria me contar algo mais tinha muito medo, pois ela me amava muito e que isso já era passado; eu disse a ela que podia contar sem medo, pois eu também a amava.

Daí­ ela me confessou que já tinha transado com mais de 10 garotos da escola quando adolescente, e que muitas das vezes fazia suruba na casa de um deles com vários, e que já tinha feito DP, anal e tudo que tinha direito; fiquei meio pasmo, pois pensava que era o único a transar com ela além de seu primo que a deflorou, mais disse que tudo bem, pois não éramos nada ainda naquela época.

Mais eu não esperava o que ainda estava por vir, ela me disse se podia fazer "replay". Eu disse: - como assim? Ainda meia sem graça ela me disse que depois de vários anos sem fazer aquilo queria repetir a dose, pois ela confessou que é louca por vários piru a possuindo ao mesmo tempo, ainda mais agora que estava cercada por aqueles rapazes e só faltavam 3 meses para o concurso dos mesmos.

Fiquei meio puto da vida na hora, pois depois de anos eu descobrir que minha amada esposa era uma verdadeira puta de carteirinha, ainda mais ela tendo a ousadia de me pedir pra fazer de novo com os garotos. Mais não disse nada na hora da raiva. No outro dia quando cheguei em casa, minha esposa estava dando aula de calça jeans bem larga (aquela tal de calça cagada), e blusa social que há tempos não usava.

Ao terminar da aula pude perceber que ela estava meio triste, na hora de dormir chamei-la para fazer sexo e ela nem gozou, estava toda seca e meu pau nem entrou direito em sua boceta. Daí­ eu disse pra ela que iria realizar o seu desejo e que iria deixá-la trepar com todos aqueles marmanjos, na mesma hora ela me deu um beijo e disse que me amava muito e que eu não me preocupasse que ela sabia separar amor de sexo, e que nunca iria me trocar por ninguém.

Logo a puxei pelo braço e com muito tesão já fui enfiando meu pau em sua boceta que desta vez entrou que parecia que tinha passado lubrificante, de tão encharcada que estava, não demorou muito e ela gozou como nunca eu tinha visto antes, então começamos o preparo. Passaram se alguns dias, instalei câmeras espiãs em todos os cômodo da casa e dei o sinal verde pra ela.

Eu disse pra minha esposa colocar um vestido bem curto que ela tem que quando anda começa a subir, e não usar nem calcinha como de costume, mais também ficar sem sutiã, e assim foi feito. Como nós moramos agora em uma zona rural aqui no Rio de Janeiro, tramei com ela que ia colocar uma perereca no banheiro e que na hora da aula era pra ela fingir que ia fazer xixi e quando chegasse no banheiro deixasse a porta encostada e gritasse bem alto, fingindo estar com medo da perereca,(ela não tem medo de perereca). Como eu queria assistir aquilo tudo, fiquei no outro quarto trancado monitorando tudo pelo computador.

E assim foi feito, quando os rapazes chegaram naquele dia para a aula, perceberam que minha esposa estava vestida igual uma puta e logo ficaram tarados de pau duro, pois a Chechel estava deixando o vestido subir mostrando a metade da bunda, tinha alguns que não se continham e metiam a mão por baixo de suas calças na cara de pau, mexendo no membro na frente dela.

Ao passar umas meia hora ela anunciou que ia no banheiro rapidinho fazer xixi e já voltava, a perereca estava lá e ela sem perder tempo levantou todo o vestido deixando a amostra toda suas partes í­ntimas e gritou bem alto: "socorro"! Logo chegaram os marmanjos e a viram naquele estado que tanto eles desejavam, ela disse: "olha a perereca, eu tenho pavor desse bicho", e já foi abraçando um dos rapazes com o vestido levantado, um deles pegou a perereca e soltou do lado de fora, mais os outros continuaram no banheiro, o que estava abraçado com ela passou a mão em sua bunda descaradamente e outro deles disse: " mais essa perereca é linda", ela fingiu estar desmaiando e pediu para eles levarem ela pro quarto, logo eles levaram minha esposa pro nosso quarto e a colocaram na cama, então ela fingiu ter apagado.

Os rapazes vendo aquela cena da Chechel deitada na cama, sem saber que eu estava em casa e com ela praticamente nua, com aquela boceta pra fora aparecendo o seu grelo enorme que parece um piruzinho, começaram a bolinar a minha esposa e quando ví­ ela já estava toda pelada sendo chupada nos seios e no grelo, enquanto outro colocou seu pinto babando na boca dela e assim ficou por uns 5 minutos até que ela fingiu ter acordado. Os rapazes ficaram pasmos e sem saber o que fazer de vergonha, pediram desculpa e explicaram o ocorrido a ela, como se ela não soubesse de nada, ela agiu de forma natural e disse: tudo bem, eu sei que vocês devem ter ficado muito excitados e eu relevo isso, mais já que estamos com a mão na massa, vamos terminar, e logo foi chupando o pau daquele que já estava de pinto pra fora, os outros tiraram a roupa e começou a sessão de boquete.

Ao todo eram 8 rapazes com faixa etária de uns 18 a 23 anos. Um deles puxou minha esposa e a jogou na cama e abriu suas pernas e enfiou todo aquele cacete em sua xoxota que já estava totalmente melada de tesão;ela dissse pra um deles pegar o K. Y. Na comoda do armário e disse que queria penetração dupla. Quando caí­ na real, lá estava minha esposa sendo penetrada no cuzinho, na xoxota e na boca, ela disse pra ninguém gozar ainda, pois queria uma gozada grupal no rosto, depois de mais de uma hora de putaria com minha chechel sendo arrombada por todos aqueles 8 marmanjos de tudo quanto que é jeito, ela recebeu 8 lindas gozadas em seu belo rostinho ficando totalmente encharcado de porra dos garotos.

Daí­ eu fiz uma coisa que não tinha tramado com a minha putinha gostosa, eu entrei no quarto e me deparei com os rapazes de pau já meio mole e minha esposa toda esporrada na cara e gemendo de dor e tesão. Todos ficaram perplexos, sem saber o que fazer, como o tesão era muito grande, eu cheguei perto de minha esposa e disse: - ainda está faltando uma coisa amor.

Ela perguntou: - o que? Eu pus o pau pra fora e logo também fui gozando no rostinho dela e depois disse: - agora sim está completo a suruba! E falei pros garotos se eles gostaram de foder minha esposa putinha que adorava pau, eles ficaram mais descontraí­dos e disseram que amaram, eu disse que aquela era a primeira vez de muitas. Eles disseram que já estavam indo embora, pois já era tarde, mais eu surpreendi-los dizendo que ainda não, pois eu queria que eles fodessem a bocetinha dela de novo, só que dessa vez gozassem dentro da boceta, e assim tivemos mais uma rodada comigo participando e filmando tudo.

Logo em seguida eles foram embora e eu disse: até amanhã pessoal, nós estaremos aqui esperando vocês. Nos despedimos e minha esposa ficou no quarto, quando eu retornei ao quarto ela levantou e disse que ia no banheiro escorrer a porra de sua boceta, mais eu falei pra ela que não, pois eu queria a minha nova putinha com aquelas porras de 9 homens dentro dela a noite toda.

Ela sorriu e foi dormir com aquele cheiro de vários pintos da cabeça aos pés. Depois desse dia nós já fazemos outras vezes suruba com os rapazes, as vezes vem apenas alguns deles e passam a noite com a gente e até já tem mais alunos na nossa turma de aprendizado ( agora ao todo são dez), ou seja minha esposa querida tem o meu pintinho e mais dez pra se satisfazer na hora e quando ela quiser.

Depois desse ocorrido eu passei a amar ainda mais minha querida esposa CHECHEL. Espero que tenham gostado do nosso conto que é real e esta acontecendo no presente, e nos faz muito feliz e realizado. Para os amigos que quiserem assistir nossos ví­deos, eu vou deixar meu e-mail para que me procurem para fazer download do mesmo, só pedimos que comentem e digam o que vocês acharam de nossa aventura. Obrigado!

por casalsuruba007

*Publicado por casalsuruba007 no site climaxcontoseroticos.com em 26/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.