Inocência Maculada, 5
- Publicado em: 27/04/18
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- Autoria: PequenoAnjo
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"Só há duas maneiras de viver a vida: a primeira é vivê-la como se os milagres não existissem. A segunda é vivê-la como se tudo fosse milagre."
(Albert Einstein)
(Este relato possui 18 episódios, você irá ler o 5º)
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5 - Medos, desejos e verdades...
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Nunca tinha pensado direito sobre esse tudo todo que havia vivido, não que desejasse não pensar ou que quisesse deixar aqueles momentos guardados somente para ele...
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16 de maio de 2009, Sábado - No apartamento, "Conversas com Valéria"
(Não sabia se era por medo que a sobrinha sempre voltava àquele assunto, só sabia que amava de verdade e, também, que não se deixaria envolver naquela loucura sempre repetida...)
- Maluca... - acariciou o rosto da sobrinha - Está tomando pílula, não está?
Valéria fez de conta que não escutou. Não queria escutar, não queria que aquele frio na espinha lhe roubasse o querer.
- Ela não te aguenta tio, hum... Ela não te aguenta...
- Doida... Esquece isso menina, esquece isso...
- Eu aguentei, ela não vai... Hum! Hum! Ai meu deus, pica gostosa... Ui! Tio... Ui! Tio... Hum... Hum... Merda..., merda... Ai! Ui! Ui! - e requebrou a cintura sentindo aquela frieza gostosa de sempre - Não fica parado, seu merdinha... Vai..., me fode sacana, me fode...
Claudio sorriu, a sobrinha sempre foi assim desde aquele fim de tarde no rio nas Caraíbas. Mas não fez nada. Apenas fremiu o cacete que estrebuchou dentro da sobrinha.
- Isso é gostoso tio, isso é gostoso... - suspirou e também fremiu as beiradas da xoxota prendendo, em um abraço quase possessivo, o pau que lhe tinha feito mulher - Vai tio, vai... Fode..., fode...
Ele não mexeu, continuou parado sentido o estremecer das paredes do sexo da sobrinha. Não custou nada ao primeiro gozo de Valéria, não precisavam praticar o ato do meter e tirar para que seus sexos vidas vivas se extasiassem e ela calou, silenciou dando sons aos gozos gozados. Sons de silêncio que ouviam sem que as bocas falassem.
Não foi mais que cinco minutos, cinco longos e prazerosos minutos antes que ela sentisse jatos fortes vivos dando vida à vida de seu sexo. E ela o abraçou, dos olhos verdes algumas gotículas de lágrimas singraram a pele macia e sedoso do rosto.
E ficaram calados, não havia espaço para vozes, não para vozes proferidas pelas bocas, somente as vozes dos sentimentos lhes bastavam.
- Adoro quando tu fazes isso... - finalmente sons - Queria que tivesse sido tu...
Valéria ainda estava no colo do tio, o pau continuava duro espetado na vagina cheia de esperma.
- Queria que fosse eu o que, minha doidinha?
- Que fosse o pai de Inês... - sorriu e rebolou - Esse cacete não amolece não?
- Já pensou se fosse? - riu - Ia dar o maior bolo...
- Ia nada, tua sogra dava um jeito..., como sempre deu...
- Que minha sogra, garota? - riu e abraçou a sobrinha engatada em meu pau.
- Ora? Se é minha mãe então é tua sogra..., ou tu não és mais meu namoradinho?
- Vocês são duas malucas...
- Malucas por teu pau... - riu alto e tornou requebrar a cintura sentindo novamente gozar - Porra cara? Assim tu me acaba... - levantou e uma golfada de gala pulou de dentro dela melando a barriga do tio - Vamos tomar um banho antes delas chegarem...
- Elas quem?
- Não me diz que tu esqueceu de levar tua menina no cinema? - puxou a mão do tio, pelas pernas bem torneadas corriam riscas do gozo - E mamãe me pediu para acompanhá-la ao médico...
Claudio lembrou do pedido de Inês, que havia realmente esquecido.
- O que Dolores tem? - ficou preocupado.
- Nada não amor, é só uma consulta de rotina... - abraçou o tio - Tá preocupadinho com a sogrinha, é?
Demorou nem dez minutos para ouvirem o toque da campainha, eram elas...
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Dolores entrou e sentou no sofá tirando a sandália massageando os pés.
- Cadê mamãe tio? - Inês havia pulado nos braços de Claudio e abraçara seu corpo com as pernas fremindo a xoxotinha em direção a ele.
Claudio lembrou da conversa com Valéria, Dolores percebeu o que a neta havia feito e balançou a cabeça. Não entendia o porquê daquela veneração tanto da filha como da neta pelo cunhado.
Inês estava cada dia mais parecida com a mãe e, como a mãe, cada dia mais afoita em relação ao tio avô.
- Essa daí está no mesmo caminho de tua sapeca... - sorriu, levantou e abraçou os dois - Não vai mexer nela, viu meu genro gostoso - sussurrou ao ouvido do cunhado e foi para o quarto conversar com a filha.
- Tô quase pronta mãe... - Valéria falou ao ver a mãe parada na soleira da porta - Que horas vai ser?
- Duas horas... - a filha, apesar de já mãe, continuava com corpinho de menina - Já almoçaram?
- Já..., Dinho fez aquele macarrão com manjericão e berinjela... - vestiu a calça jeans apertada que lhe deixava sensual, os seios durinhos não denunciavam ter amamentado por quase oito meses - Fecha aqui mãe...
- Você não precisa de sutiã... - sorriu antes pensamentos de tentos atrás - Seus seios são como os meus, não caíram com a amamentação.
- Se não usar com essa blusa fica tudo de fora... - sorriu a abraçou a mãe - E Inês?
- Adivinha?
- Eita cegueira... - vestiu a blusa sem mangas - Ele que se vire...
- Como se a mãe não fosse pior... - suspirou - Dinho ainda vai penar com vocês duas...
- Ele tira de letra... - sorriu e sentou para calçar a sandália de couro cru que o tio lhe havia trazido da última viagem a Recife.
- E você filha, é feliz?
- Como ninguém nesse mundo, mãe... - sabia muito bem do que falava a mãe - E tu?
- Eu? O que tem?
- Pô mãe, já faz nove anos...
- Quero ninguém não... - puxou o braço da filha - E..., e se quiser algo dentro de mim... Você sabe...
- E a senhora ainda pergunta se sou feliz...
- Quer dizer que tua felicidade é o cacete de teu tio?... - sorriu.
- Só o cacete não, mas que ajuda isso ajuda... - sentou no colo de Dolores como se ainda fosse a pequerrucha - Tô meio preocupada com...
- Já sei... - sorriu e beijou o braço da filha - Passei por isso..., minha moleca tanto fez que...
Valéria suspirou e pulou no tempo.
â—„-ª-ª-ª-ªâ—„-ª-ª-ª-ªâ—„-ª-ª-ª-ªâ—„-ª-ª-ª-ªâ—„-ª-ª-ª-ªâ—„ (Recordações) -º-ª-ª-ª-ª-º-ª-ª-ª-ª-º-ª-ª-ª-ª-º-ª-ª-ª-ª-º-ª-ª-ª-ª-º-ª-ª-ª-ª-º
17 de outubro de 1993, domingo - Praia do Araçagi, "Mar, desejos e gozos"
(O dilema continuava e não sabia se abraçava aquela oportunidade ou ficava e aquele final de semana não ajudou em nada...)
Foi Dolores quem convidou Claudio para irem à praia, talvez lá pudessem conversar e convencer que ele não perdesse aquela oportunidade.
- Não perde essa oportunidade Dinho... - puxou o braço do cunhado - Dois anos passa rápido...
- Não sei Dolores... - olhou para o mar, Valéria e Solange pegavam jacaré - Mamãe...
- Dona Esmeralda tem que entender e..., e te botar no mundo de vez, Dinho - Respirou e bebeu o resto da cerveja já morna - Sai da saia de tua mãe, rapaz...
Mas sabia muito bem que não era a sogra que segurava Claudio, era Valéria e, em menor proporção, ela.
- Olha... - segurou o queixo, ele deixou de olhar a cabritinha - Ela não vai sumir e..., e Recife é bem acolá...
- E você...
- Também te espero... - sorriu - Não vou pular no colo de um qualquer...
- Não é isso, sua doida... - acariciou a perna, Dolores sentiu o corpo arrepiar - Como vai ser...
- Preocupa não..., não vai faltar nada para tua namoradinha... - olhou para a filha vendo sua garotinha e não a mocinha de quatorze anos - Valéria entende, não é mais criança...
Por mais que quisesse não conseguia querer deixar as duas, mas tinha que deixar senão não iria realizar o sonho sonhado desde a infância. O amor pela sobrinha e pela cunhada lhe fazia ancorado.
- Quando vai ser?
- O que? - saiu do mundo manto de sonhos.
- Quando tu vai? - segurou a mão já beirando a xoxota - Tô de bode e..., meu bode não em cu, viu seu depravado.
Levantou e correu para o mar. Claudio suspirou e também levantou, mas não foi para o mar onde Valéria e Solange pareciam as duas peraltinhas de antigamente, andou sentindo a perna pinicar pela areia quo vento jogava. Não havia quase ninguém, andou lerdo para desembaralhas as dúvidas e receios subindo a duna careca.
- Pr"onde tu vai, tio! - não havia visto a sobrinha correr, sentiu o abraço que quase lhe fez cair - Tu não vai mergulhar...
- Vou..., e...
- Tu vai mesmo? - desde que lhe falara começou chorar por dentro.
Subiram a duna, sentaram debaixo de um arbusto em folhas secas. Claudio olhava a imensidão do mar.
- Quando... - tinha vontade de chorar, olhas mareados de saudades, saudades de uma presença que perderia - Tu me leva?
- Não sei se vou... - acariciou a perna da sobrinha, olhou no rosto o risco da lágrima teimosa - Tua mãe...
- Tem nada a ver, tu sabe que nada..., tu me leva?
Olhou para ela, já tinha pensado nisso, mas a mãe foi contra.
- E como seria... - olhou para o mar, Dolores estava deitada conversando com Solange - É complicado filha...
- Né não, olha... - sentou escanchada no colo - Vovó falou que tu vai morar num apartamento sozinho, né?
- Ainda não sei, mamãe... - suspirou, o pau duro, a sobrinha se esfregando - O teu colégio, teus..., teus amigos e..., e tua mãe.
Parecia não ter ossos, rebolava ensandecida esfregando a púbis, olhos fechados, narinas dilatadas e boca entreaberta.
- E..., hum..., e..., hum, tio... - parou, respirou sorrindo, tinha gozado - E eu, tio?
- Vai ser só dois anos... - acariciou o rosto bonito de anjinho sapeca - E...
Valéria tirou o cacete do tio e levantou, Claudio olhou para ela e ela sorriu para ele, afastou a calcinha do biquíni e sentou.
- Como..., como vou..., vou ficar, amor, como..., me diz, me diz...
Na praia Solange conversava com Dolores olhando para a duna procurando os dois sem achar.
- Ele vai mesmo?
- Tem que ir..., é loucura Dinho perder essa oportunidade...
- E..., e Valéria também vai?
- Não..., quer ir, mas... - uma onda, um pouco mais forte, empurrou as duas - E você?
- Mamãe não deixa...
- Não doidinha... - sorriu, não foi aquilo que tinha perguntado - Vocês duas..., como está tua vida no Ceará...
- Ah! - sorriu - A merda de sempre, mamãe..., não entendo mamãe...
Dolores fechou os olhos e abriu os braços sentindo a água morna melar a bunda, tinha urinado. Sorriu e correu para as ondas cada vez mais fortes.
Solange continuou sentada de pernas cruzadas olhando para a duna sem olhar os dois.
- Diz tio..., como..., hum..., hum...
Claudio abraçou a sobrinha que serpenteava em seu colo, beijou a boca, chupou a língua sentindo a boceta da sobrinha esfregar em seu pau e lembrou.
- Espera Lerinha, espera... - ela parou, no rosto aquele sorriso de realização - Você está tomando a pílula direito?
- Preocupa não, môzinho... - sorriu - Mamãe me dá, mas...
- Nem sonha com isso... - acariciou o rosto, puxou o biquíni e lambeu o bico do peitinho, Valéria gemeu.
- Então me leva...
Claudio abraçou a sobrinha e virou deitando no manto de folhas secas, Valéria sorriu e abraçou, com as pernas, o corpo do tio.
- A gente... - não conseguiu continuar.
Claudio colou as bocas e meteu forte sentindo o corpo da sobrinha baloiçar ao sabor do seu. Valéria suspirou e gozou tentando esfregar a pélvis ajudando que ele também gozasse e ele gozou enchendo a vagina do liquido vida.
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-º No próximo episódio:
Chovia bastante e parecia que apenas os quatro estavam ainda na escola, Ana Beatriz estava impaciente e sugeria que fossem na chuva... Suelen conseguiu uns sacos plásticos para proteger as fardas e tiraram a roupa... Claudio ajudou as colegas pular o muro, mas Suelen não pensava em outra coisa e beijou o amigo... As garotas não tinham como saber que Suelen estava deitada, nua e com as pernas abertas e que Claudio tinha tirado sua virgindade.....
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*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 27/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.