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Sí­lvia - Low Profile

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 28/04/18
  • Leituras: 1891
  • Autoria: ivaseduz
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Fico admirando os olhos azuis, a boca carnuda num batom vermelho chamativo e o que mais encanta é o jeito como lê o tablet que segura contra os joelhos dobrados. Sem emitir um som os lábios se movem acompanhando o que lê na tela.


De vez em quando "ri" com os olhos - cintilam, brilham. E quando não aguenta solta uma gargalhada, como agora...


- Háháháhahaha...


O corpo balança no mesmo ritmo.


- Que foi agora?


- Aí­, aí­... Homens! Vocês nunca crescem, continuam uns meninos...


- Porque?


- Olha só o que o cara escreveu aqui - depois de dizer que adorou o texto que a garota escreveu: "fiquei de pau duro o tempo inteiro. Segue o meu zap... Ah! Ia me esquecendo só pra você saber: meço apenas 19cm por 7 de largura. Me liga."


- Apenas!!!


- Pois é apenas, discreto o rapaz não acha?


- Tí­mido...


- Eu fico pensando, um cara que se descreve assim: ele é um pinto ou é o pinto que manda nele?


Meneio a cabeça, sem saber o que responder nunca pensei numa coisa dessas.


- Bom, quando escreveu era o pinto que estava no comando.


- Pois é, e pra quê vocês tem cérebro?


- Pra comandar o pinto?


- Há, há. Ou pro pinto comandar a cabeça.


- O pinto já tem uma cabeça.


- Pois então meu filho ele comanda as duas.


- E vocês não tem isso, quando estão com vontade, fissuradas?


- Tem umas que até tem, mas a grande maioria fica esperando o homem botar fogo - a gente usa a cabeça pra pensar, vocês só usam pra fazer o pinto crescer.


- Pois sim, mas também não é todo homem que fica por aí­ se exibindo, contando vantagens.


- Muito mais que as mulheres, eu não me lembro de ler uma mulher dizendo: "e por sinal minha periquita é bonitinha, apertadinha - são "só" 5 cm de cumprimento e 1 de largura". Já viu isso? Nenhuma de nós fica se medindo em frente ao espelho.


- Não me lembro, mas deve ter.


- Raras, já vocês fazem isso aos montes e ainda tem a falta de senso de colocar a foto no perfil do próprio pau - Deus me livre!! - uns tortos, branquelos, outros escuros. Nojentos, parecem até sujos. Vê lá se uma menina vai ficar aí­ se expondo desse jeito.


- Mas já vi fotos de perfil de mulheres que elas colocam a própria xana.


- A gente chama de pepeca... é mais fofo. E nem são tantas.


- Mas tem.


- Poucas e geralmente de bom gosto. Uma pepeca é sempre mais bonita que um...


- Caralho.


- Nem a palavra é bonita, aliás nenhum dos nomes é. Que falta de romantismo.


- E as de vocês são lindas?


- Pepeca é bonitinha, simpática. 19 por 7 pois sim, fico imaginando o sujeito nu de pau mole - porque vocês não medem quando ele está mole, é o mais comum?


- A gente quer impressionar.


- Háháháhá... Impressionar!!! Háháháhá.


- Minha primeira namorada ficou impressionada quando me viu.


- Ela ficou assustada, a gente começa "curiosa" nunca viu. Fica imaginando e quando vê... Assustada, até encabula... Depois... Tanto faz como tanto fez.


- Então porque fica aí­ vendo aqueles negros "monstruosos" nesses sites pornôs, ou se esqueceu de que já me mostrou?


- Ah!!! Tens uns que são inacreditáveis, sempre tem, mas nem por isso eu gostaria de transar com um deles, ainda mais como aquelas meninas fazem - por traz um...


Ela faz o gesto...


- ... Desse tamanho se enfiando num buraco ainda mais apertado que a pepeca.


- O cu.


- O ânus.


- Cê tá muito fresca.


- Vocês todos ficam medindo o tamanho do pinto?


- Eu não, vê lá!


Ela encara, me examina de cima em baixo, um olhar maroto.


- 15 por 5?


Sí­lvia faz uma careca.


- Eu nunca medi, mas deve ser aí­ unssss 16 por 6.


- Cara de pau!! Não passa de 12 por 5.


- 12 por 5, 12 por 5!! Vê lá, isso é uma calunia, uma infâmia.


- Infâmia? Querido, eu não só já ti vi como senti não passa muito disso. Aliás nem você nem o Anderson. O dele só é mais grosso que o seu.


- É.. Acha mesmo? Então o que você viu em mim?


- Háháháhá!!! Tá vendo, tá vendo vocês sã todos iguais, só pensam com o próprio pau. Ficam contando vantagem, se medindo no espelho...


- Nunca fiz isso!!


- Mas medir você mediu, aposto. E aí­ quanto ficou?


- 13 por 8?!!!


- 8!! 8!! Cê tá de brincadeira, se tivesse 8 eu tinha orgasmos múltiplos meu filho.


- E quem disse que você é tão apertadinha assim. Quase uma virgem.


- Você tá dizendo que eu sou muito rodada, é isso?


Ela fica enfezada, começa a falar gritando.


- Não!! Mas, mas... Você é que falou que é experiente que mede o tamanho do pau na buceta.


- Não falei isso!! E não é buceta...


Fala brava com o dedo em riste. Fico até com medo.


- Foi o que eu entendi.


- Tá me chamando de puta!! Tá?


- Na cama é o melhor tipo de mulher, e não as que se dizem santas.


- Na cama, como na casa o melhor é uma Mulher - nem puta, nem santa.


- Desde que a Mulher saiba o que fazer...


- Desde que o homem saiba encantar. A gente... Se dá...


- E o tamanho do cacete?


- Impressiona..., mas sabendo usar... Tanta faz.


Puxo Sí­lvia com força, agarro, abraço - ela me arranha as costas.


- Não me encara assim que eu fico louco.


- É o mí­nimo que esperava, vontade de me... Comer.


- E eu posso "comer", "fuder" a madame?


- É o mí­nimo que se espera de um 12 por 5.


- 13 por 8!!


- Para de contar vantagem e faz a sua obrigação.


- Tá falando comigo ou com ele?


Rimos, ela joga a cabeça pra traz - fica ainda mais encantadora. Encocho, ela abraça minha perna com a dela, aperta... Eu cresço... Ela aprecia.


- Ele sabe que tem dona.


- Convencida.


- Igual um cachorrinho.


- O cachorrinho aqui quer te comer o cu!


- Atrevido!! É assim que se fala com a sua dona, tarado?


- Você anda me devendo. Tô com vontade.


Sí­lvia morde o beiço, num olhar desconfiado. Desço a mão até as ancas envolvidas num calção de lycra cinza, sem calcinha - agarro as partes volumosas presas no tecido justo, passeio dedos no meio, afundo no seu mundo - ela fica quente, percebo um suor que trespassa o tecido - movo os dedos entre os lábios.


Ela busca um beijo - as lí­nguas se tocam, misturarem doidas nas bocas coladas, sua perna sobe até meu o joelho e meus dedos se enfiam no calção.


- Cuidado, assim você rasga!


- Tesão - vem dá pra mim.


- Sem carinho, paixão, nem mesmo se você fosse um 28 por 9


- Achei que não se importava com os tamanhos.


- Certeza que não me comia, ainda mais o... Não sei como aquelas modelos aguentam, não devem nem conseguir sentar.


Inclino seu corpo, levanto suas pernas, coloco a loirinha no meu colo. Ela ri surpresa. Levo a colega até meu quarto... jogo na cama larga. Silivinha gargalha igual menina.


Coloco o joelho na borda da cama, ao lado dos seus pés, ela vê o volume dentro da minha sunga, sem vergonha passeia a planta do pé a brincar com o membro, endureço mais com o carinho.


- Tá vendo meu pé é pequeno e o seu pintinho cabe inteiro.


- Mentira, a cabeça está de fora.


- Essa, ou outra?


- Ambas.


Abusada desce a sunga com os dedos do pé, ajudo, o contato com a pele fria excita, começo a molhar seus dedos.


- Sua mangueira tá pingando.


- Mangueira! Agora tá me elogiando.


- Eu gosto da sua "mangueirinha", tão bonitinha.


Rimos. Ela desce o pé, abre as pernas, admiro suas formas por traz do calção suado - despudorada ela passeia as pontas dos dedos no tecido estufado pelo próprio corpo, vê-se os lábios "mordendo" o calção.


Sí­lvia se toca, dengosa, o dedo médio desliza num indo e vindo, girando, me encarando, saboreando como fico - ela geme, grunhi baixinho, o olhar vai ficando brilhante.


- Tá gostando do que sua putinha tá fazendo?


Hipnotizado, nem consigo falar, me livro da sunga, da camisa. Fico nu e isso atiça ela gira os dedos mais rápidos, esfregando o calção.


- Tira pra mim, tira.


Inclino, desabotoo e puxo, com um certo esforço até deixá-la livre. Os pelos dourados formam uma faixa fina e cumprida na testa, mas eles estão em maior volume entre os lábios, ela faz questão de segurar, abrir, chego a ver o interior vermelho rubro dos lábios abertos.


Silvinha fica tesa, a respiração curta, enfia dois dedos, afunda devagar e depois tira, molhados, mostra e volta, move com força entrando e saindo.


- Fecha a boca, fecha seu babão. Nunca viu isso?


- O que você acha?


- Seu pau tá pingando não tá?


Seguro meu mastro, envolvo inteiro com a mão sinto o calor e a pulsação - bom assim, mais ainda quando passo os dedos na cabeça, é um arrepio suave, gostoso, a visão dela batendo pra mim só ajuda.


- Vai se toca, bate uma... Também.


- Já tô fazendo, não tô?


- Então goza pra mim, por mim. Do jeito que eu estou fazendo aqui.


- Safada.


Gargalha movendo o rosto de um lado ao outro, se descabela, fica ainda mais bela, enquanto os dedos ensopam - ela geme como uma gatinha manhosa.


- Vai bate uma louca também, deixa eu ver.


Levanto sua perna na altura da minha cintura, a outra mão me toco no mesmo ritmo que ela imprime aos dedos.


- Deixa eu te comer.


- Não... Bate, bate deixa eu ver nunca vi homem fazendo pra mim.


Encosto a cabeça quente na sua coxa, deslizo a ponta na a carne macia, começo a lambuzar seu corpo - o contato com a pele fria me deixa mais atirado - movo com força ela gosta, seus pelos eriçam - ela ri do que se passa.


- Seu pintinho tá me fazendo arrepiar. Tá quente..


- Meu pintão!!


- Pintinho é mais bonitinho, í­ntimo.


- E você tá molhadinha, sua xota tá melada?


- Minha pepeca tá super... Gostosa. Apertadinha, você não faz ideia.


- Deixa eu provar.


- Depois, assim tá bom.


Silvinha mostra de novo os dedos molhados, chega a levar a boca, mas só lambe as pontas. Volta e me segura o pau, ainda de encontro a sua coxa. Envolve e espalha o melado nele, em mim, brinca com as bolas - aperta, sente a pele, os pelos, sobe os dedos de unhas pontudas - punheta com força, jeito.


Devolvo o agrado, levo a mão até seus pelos, abro os lábios até o grelo pronunciado, movo com cuidado.


- Vai continua seu atrevido, enfia os dedos ai.


- Posso?


- Preciso, não tá vendo.


Saboreio o pedido - afundo o máximo nesse mundo molhado, melado, quente. Ela espreme a ponta do cacete ardente, movo os dedos na gruta escaldante enquanto o polegar massageia o grelo.


- Vem me come, come...


- O cu.


- Não, hoje não!


- Hoje sim, não enrola. Vira.


- Só se você tiver KY.


Busco, não demoro, volto e ela ainda na mesma posição, pernas dobradas, abertas e os dedos a trabalhar.


- Tem certeza?


- Tenho.


- Vai doer, é tão grande, incomoda.


- 12 por 5?


- Agora é 12 por 5! Não era 16 por 6.


Rimos, ela vira, empina a bunda branca e roliça - uma delí­cia de pegar, apertar. Ela geme gostoso enquanto lhe dou tapas. Abro as bandas e passo a haste no meio das carnes, aperto e me envolvo nesse mundo macio. Silvinha tateia a me encontrar as bolas, acarinha, até chegar na haste.


- Vem entra aqui primeiro.


Deixo ela conduz, primeiro molha a cabeça nos seus pelos, esfrega junto ao grelo e me estoca de vez na xana ensopada. Abro a tampa pingo uma gota na ponta do indicador e besunto o anel enrugado.


- Passa mais, não vem com miséria.


Pingo, molho dois dedos, mas só enfio o indicador, ela solta um grito e se inclina mais na cama. Enfio o outro, ela morde a fronha. Volto a prestar atenção na xana, movo como posso molhando o pau no seu mel. O calor ali é impressionante.


Respiro fundo, tiro antes, fico só nos dedos que exploram o ânus da loirinha - minha incrí­vel "amiga" do trabalho.


- Tá pronta, relaxada?


- Tô, mas vai devagar.


Lambuzo o pau no creme gelado, nem precisava a bucetinha dela me deixou lubrificado. Passo a cabeça na superfí­cie, aperto, sem entrar deixo ela acostumar, gostar.


- Quentinho.


- Quer provar.


- Hummh.


- Posso?


- Vem... Aahh!! Devagar.


- Assim... Aahhh!!


- Tá entrando tô sentido... Uuuhhh!!! A cabeça...


- Delí­cia... Apertadinha, muito apertadinha.


- Queria o que?


- Não dá pro seu marido?


- Aaí­iiii!!! Nãaaooo!!!


- Ele não gosta?


- Eu é que não curto, caralho!!!


Afundo inteiro até encostar na bunda, uma delí­cia de bunda e cu, que cu!!


- Aí­ tá doendo é muito grande.


- Que isso é só 12 por 5.


- Abu... Aaí­iii ... Sado. Uí­iii... Low profle é?


- Tamanho ideal pra te comer o rabinho, aliás um cuzinho especial. Mais gostoso que a buceta.


- Pepeca!! Porra!!! Não goza dentro, não me meleca.


- Nojentinha.


- Se fizer não deixo mais.


Foi por pouco, acho que gozei..., mas os jatos molharam a bunda, escorreram pelas pernas, se misturaram nos seus pelos.


Silvinha se vira, se mostra com as pernas dobradas se toca como louca.


- Vem... Chupa. É minha vez, também quero.


Ajoelho fora da cama abro suas pernas e desço até a lí­ngua lamber a xana dourada - abro seus lábios, beijo seu grelo, passeio a ponta a lhe massagear o ponto... Ela treme, geme, freme.


Grita e goza - saborosa. Pequenos jatos lhe saem a esmo, me molham o queixo, engulo seu gosto ácido.


- Uffaaa!! Nossa... Háháhá. Matou sua vontade?


- Fiquei com gosto de quero mais.


- Sei é um elogio, tá achando que caio nessa?


- Fiquei mesmo... Queria


- Queria o que?


- Lá, gozar lá, ficar lá.


- Lá? Sei... Incomoda, mais até do que doe.


- Deixa afinal nem tão grande eu sou.


- Ah!! Agora você não é grande, pois sim.


Sorrimos, nos abraçamos e beijamos. Ela se deita sobre mim e eu adormeço.


- Homens... São todos iguais.




Continuação do texto: Dando um banho em Sí­lvia


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*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 28/04/18.


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